DICAS PARA REDUZIR O INCHAÇO NOS OLHOS AO ACORDAR, SEGUNDO ESPECIALISTA
4 DE FEVEREIRO DE 2025 - 19:17
Acordar com os olhos inchados é uma queixa comum, especialmente após uma noite de sono inadequado.
No entanto, algumas medidas simples podem ajudar a prevenir e minimizar esse problema. O portal Only My Health consultou o médico Shrey Kumar, que tem recomendações eficazes para lidar com a condição.
1. Priorize um sono de qualidade
Dormir entre sete e nove horas por noite contribui para a recuperação do corpo e o equilíbrio dos líquidos, prevenindo o acúmulo ao redor dos olhos.
2. Mantenha-se hidratado
Ingerir uma quantidade adequada de água ao longo do dia ajuda a reduzir a retenção de líquidos e a eliminar toxinas que podem contribuir para o inchaço.
3. Aplique compressas frias
Usar uma toalha fria, fatias de pepino ou sacos de chá refrigerados sobre os olhos pode diminuir a inflamação e aliviar rapidamente o desconforto.
4. Durma com a cabeceira elevada
Manter a cabeça progressiva mais alta ao dormir evita o acúmulo de líquidos na região dos olhos, periodicamente o surto matinal.
5. Reduza o consumo de sal
O excesso de sódio pode intensificar a retenção de líquidos e piorar o surto. Optar por uma dieta balanceada e evitar alimentos ultraprocessados pode contribuir para a saúde ocular.
Seguindo essas orientações, é possível minimizar o efeito matinal e manter uma aparência mais descansada e saudável.
Base de Pesquisa da UFMT fortalece estudos no Pantanal e reforça compromisso com áreas úmidas
redação
A conservação das áreas úmidas segue como pauta essencial para a sustentabilidade ambiental e a produção científica no Brasil. No Pantanal mato-grossense, a Base Avançada de Pesquisa do Pantanal (BAPP), gerida pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), tem desempenhado um papel estratégico ao longo de quase duas décadas, oferecendo suporte a estudos e projetos voltados para esse bioma único.
Recentemente, a comunidade científica e ambientalista reforçou a importância da preservação desses ecossistemas durante as discussões sobre o Dia Mundial das Áreas Úmidas, celebrado em 2 de fevereiro. Mais do que uma data simbólica, a reflexão sobre a proteção desses territórios é contínua, e a atuação da BAPP evidencia esse compromisso ao longo do ano.
Inaugurada em maio de 2007, a estrutura ocupa uma área de 10 mil metros quadrados dentro do Parque SESC Baía das Pedras, em Poconé, a aproximadamente 150 km de Cuiabá. Seu projeto arquitetônico, assinado pelo arquiteto José Afonso Botura Portocarrero, foi inspirado na cultura indígena Boe Bororo, resultando na instalação de estruturas semelhantes a “ocas”.
A infraestrutura da BAPP inclui laboratório para triagem de material biológico, auditório com capacidade para 20 pessoas, cozinha, refeitório e alojamentos climatizados com banheiros, acomodando até 16 usuários.
A utilização da base é gratuita para as aulas de campo dos cursos de graduação e pós-graduação e para pesquisadores(as) vinculados a projetos cadastrados na UFMT. Além da UFMT, a BAPP proporciona suporte para pesquisas de outras instituições nacionais e internacionais, fortalecendo a cooperação científica e ampliando o conhecimento sobre o bioma pantaneiro.
Pilar para a pesquisa científica
Ao longo de quase 20 anos de existência, a Base Avançada de Pesquisa do Pantanal se consolidou como um pilar fundamental para o desenvolvimento científico no estado. Segundo dados da Supervisão Técnica de Projetos de Pesquisa (STPP/PROPeq) entre 2017 e 2024, a base recebeu, em média, 190 usuários por ano. Esse número foi impactado em 2020 pela pandemia de COVID-19, quando o atendimento foi suspenso para garantir o distanciamento social.
Nos últimos anos, as unidades da UFMT mais atendidas pela base foram o Instituto de Biociências, o Instituto de Física, a Faculdade de Engenharia Florestal, Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, a Faculdade de Veterinária, o Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais do Campus Universitário de Sinop; além disso, o Curso de Biologia da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR)utiliza a estrutura.
O Pró-reitor de Pesquisa da UFMT, Prof. Dr. Bruno Araújo, destaca a relevância da base para a ciência e sua importância além dos limites da universidade. “Com quase 20 anos de existência, a base já demonstrou seu valor estratégico para a pesquisa na região do Pantanal, sendo um centro de interesse internacional. Nossa gestão buscará parcerias para garantir a revitalização das estruturas da BAPP que, em 2027, completa 20 anos, com um papel muito importante de apoio a diversas pesquisas científicas sobre o Pantanal”, afirmou.
O incentivo à pesquisa e a proteção das áreas úmidas são essenciais para garantir um futuro sustentável. A atuação da Base Avançada de Pesquisa do Pantanal reforça o compromisso da UFMT com a ciência, a conservação ambiental e a formação de profissionais capacitados para enfrentar os desafios da preservação desse ecossistema único. O Dia Mundial das Áreas Úmidas é, portanto, uma oportunidade para destacar iniciativas como essa, que promovem o conhecimento e a valorização do Pantanal, garantindo que sua riqueza ecológica continue a beneficiar gerações futuras.
Como utilizar a Base Avançada de Pesquisa do Pantanal
A Base opera de forma contínua de segunda a sábado, exceto no mês de janeiro, quando a equipe responsável entra em período de recesso. Podem utilizar a infraestrutura:
Pesquisadores(as) da UFMT vinculados a projetos registrados no SGPP;
Docentes e discentes da UFMT que realizam disciplinas com aulas de campo registradas oficialmente;
Pesquisadores(as) de outras instituições, nacionais e internacionais, mediante solicitação formal.
Cientistas interessados em utilizar a base podem acessar a Instrução Normativa PROPeq nº 002/2017 e solicitar o agendamento. Para mais informações, entre em contato pelo e-mail stpp.propeq@ufmt.br ou pelo telefone/WhatsApp(65) 3313-7235.
O encontro que aconteceu em Aripuanã, para a transição de Conselho Regional de Turismo Vale do Juruena para Associação Turística Vale do Juruena simboliza uma nova etapa no fortalecimento do setor.
Fonte: TOPNEWS
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec-MT), por meio da Secretaria Adjunta de Turismo, oficializou o reconhecimento da Associação Turística Vale do Juruena, um marco importante para a gestão do turismo na região. A formalização da nona Instância de Governança Regional do Turismo (IGR) em Mato Grosso ocorreu em dezembro de 2024, consolidando um trabalho conjunto entre os municípios de Aripuanã, Castanheira, Juína e Juruena, além da iniciativa privada.
A criação da IGR Vale do Juruena representa um avanço estratégico para a organização e fortalecimento das atividades turísticas no estado, promovendo maior estruturação e apoio ao setor. A Secretaria Adjunta de Turismo da Sedec-MT teve um papel essencial no reconhecimento, orientação e suporte ao processo, dentro das diretrizes do Programa de Regionalização do Turismo.
Para Adriana Bourschaidt, presidente da Associação Turística Vale do Juruena, a formalização da IGR reforça o protagonismo do colegiado e amplia sua capacidade de atuação.
"Essa conquista fortalece substancialmente a gestão e o fomento do turismo em nossa região. Agradecemos a colaboração de todos os envolvidos, em especial ao nosso interlocutor estadual, Diego Orsini, pelo apoio e orientações. Certamente, é um avanço para os municípios que compõem a região e um passo importante para alavancar nossos potenciais turísticos. O turismo do Vale do Juruena está em evidência!", destacou Adriana.
Turismo sustentável e potencial econômico
A Região Turística Vale do Juruena possui um grande potencial para ecoturismo, com destaque para atividades como birdwatching (observação de aves) e turismo de pesca, segmentos que atraem visitantes de diversas partes do país e do exterior.
O encontro que aconteceu em Aripuanã, para a transição de Conselho Regional de Turismo Vale do Juruena para Associação Turística Vale do Juruena simboliza uma nova etapa no fortalecimento do setor, possibilitando maior captação de recursos, incentivo à qualificação profissional e desenvolvimento sustentável da atividade turística.
Com o reconhecimento oficial, a expectativa é que a nova IGR Vale do Juruena amplie sua participação em programas estaduais e federais, promovendo a valorização dos atrativos naturais e culturais da região, além de estimular o crescimento econômico e a geração de empregos no setor.
💪💜 Hoje é o Dia Mundial de Combate ao Câncer, uma data para reforçar a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do apoio a quem enfrenta essa batalha.
Pequenas atitudes, como hábitos saudáveis e exames regulares, podem fazer toda a diferença na luta contra a doença.
Mais do que conscientizar, este dia é um chamado à empatia e à solidariedade.
Apoiar quem luta contra o câncer, oferecer palavras de incentivo e estar presente faz toda a diferença. 💜
Este artigo visa apresentar, conforme diretriz da UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – um novo contrato social para a educação, baseado em princípios da Educação Ambiental –Mudança Climática, dos direitos humanos, justiça social, dignidade humana e diversidade cultural. Ele afirma inequivocamente a educação como um esforço público e um bem comum.
Educação Verde: É a educação que permite que alunos de todas as idades abordem desafios globais interconectados, incluindo mudanças climáticas, perda de biodiversidade, uso insustentável de recursos e desigualdade.
Ela os capacita a tomar decisões informadas e orientar seus pais a agirem para mudar a sociedade e cuidar do planeta.
Em todo o mundo, muitas escolas, professores, alunos e comunidades estão tentando tornar suas escolas verdes e preparadas para o clima.
À medida que a 29ª Conferência Anual das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29) finalizou, a UNESCO convida estudantes, professores, escolas, universidades e comunidades locais a se transformarem.
PILARES DA EDUCAÇÃO TRANSFORMADORA: UNESCO
Escolas Verdes:
Visão: Desde a primeira infância até a educação de adultos, trabalhar para garantir que todas as escolas obtenham a acreditação de escola verde, incluindo treinamento de professores e instituições de ensino superior.
Meta: Adotar um esquema de acreditação de escolas verdes com pelo menos 50% de escolas, faculdades e universidades com acreditação verde e operando de forma sustentável.
Currículo Verde:
Visão: Adotar uma abordagem de aprendizagem ao longo da vida que integre a educação climática aos currículos escolares, educação e treinamento técnico e vocacional, materiais didáticos, pedagogia e avaliação.
Meta: Incluir a educação climática nos currículos escolares nos níveis pré-primário, primário e secundário .
Meta para os Gestores: Tornar mais ecológica a formação de professores e as capacidades dos sistemas educativos:
Visão: Apoiar professores e formuladores de políticas por meio da integração da educação climática na formação inicial e contínua de professores, fortalecendo a capacidade de líderes escolares e principais partes interessadas na educação.
Meta da UNESCO: Todos os líderes escolares e pelo menos 1 professor por escola deverão ter sido treinados sobre como integrar a educação climática ao ensino e à aprendizagem em toda a escola.
Vale ressaltar que o UNITAR – Instituto das Nações Unidas para Treinamento e Pesquisa pode ser um grande parceiro, pois o UNITAR é um braço de treinamento dedicado do sistema das Nações Unidas. O UNITAR fornece atividades de treinamento e desenvolvimento de capacidade para auxiliar principalmente países em desenvolvimento.
Em Mato Grosso o UNITAR desenvolveu, em parceria com o Governo do Estado (via PAGE) e a Universidade Federal de Mato Grosso, a Economia VerdeInclusiva (EVI) com uma capacitação para orientar a implantação de Projetos Políticos de Curso das Instituições de Ensino Superior Públicas em Mato Grosso. Cujo objetivo foi de Integrar elementos do EVI – Economia Verde Inclusiva no currículo das universidades, além de promover a colaboração entre as universidades públicas.
Impactoda Economia Verde: No estudo da OIT – Organização Internacional do Trabalho lançado em maio de 2018: Perspectivas Sociais e de Emprego no Mundo 2018: Greening with Jobs”, já estão sendo criados milhões de novos postos de trabalho tanto nos países industrializados como nos países em desenvolvimento relacionados a Economia Verde.
Comunidades mais verdes:
Visão: Envolver toda a comunidade integrando a educação climática na aprendizagem ao longo da vida, em particular por meio de centros comunitários.
Preparando-se para promover a ecologização da formação de professores e das capacidades dos sistemas educacionais.
Apresenta mensagens e estratégias importantes para promover a ecologização da formação de professores e das capacidades dos sistemas educacionais, especialmente em torno do que foi discutido na COP29.
Importante ressaltar que a ecologização é um processo que consiste em contagiar a sociedade com valores ecológicos, de modo a combater a poluição e a degradação do ambiente.
O que vem a seguir para tornar mais ecológica a formação de professores e as capacidades dos sistemas educacionais?
Vale aqui ressaltar que através do Curso de Educacão Ambiental aprovado pela ALMT – Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso, professores poderão ser bem treinados, apoiados e valorizados para garantir uma educação de qualidade para todos e atingir as metas educacionais da Agenda 2030. Por esse motivo, eles e os gestores públicos são uma prioridade máxima para o Estado de Mato Grosso no combate as mudanças climáticas, assim como também para a UNESCO.
Desta forma, por meio do curso sobre Educação Ambiental – Mudanças Climáticas, poderemos executar um projeto bem-sucedido de alfabetização climática, capacitando gestores públicos e educando e treinando alunos e professores sobre mudanças climáticas, como mitigar e se adaptar usando recursos disponíveis localmente. Inclusive com as ligações entre mudanças climáticas, segurança e saúde.
Conclusão:
A educação tem o potencial mais transformador para moldar futuros justos e sustentáveis. O Estado de Mato Grosso, a UNITAR e a UNESCOgeram ideias, inicia o debate público e inspiram pesquisas e ações para renovar a educação.
Paulo Freire, considerado um dos maiores educadores brasileiros e do mundo, acreditava que a educação deveria ser um instrumento de transformação social e disse: “Preservar a natureza é a chave para manter o equilíbrio ambiental“.
Entretanto, conforme relatório da UNICEF: Pelo menos 242 milhões de estudantes, em 85 países, tiveram a sua vida escolar impactada por eventos climáticos extremos em 2024, incluindo ondas de calor, ciclones tropicais, tempestades, inundações e secas, exacerbando uma crise de aprendizagem existente. No Brasil 1,1 milhão de meninas e meninos tiveram os estudos interrompidos em 2024 por eventos climáticos, em especial enchentes.
Destacando aqui a seca na região amazônica, que fez com que cerca de 1.700 escolas, incluindo mais de 100 localizadas em áreas indígenas, ficassem sem atividades por tempo prolongado – impactando 436 mil estudantes.
Vale ressaltar que a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o dia 24 de janeiro como Dia Internacional da Educação para celebrar o papel da educação para a paz e o desenvolvimento. Para a ONU Brasil: A educação é um direito humano, um bem público e uma responsabilidade pública.
Quando a ONU adotou a #Agenda2030 para o Desenvolvimento Sustentável em setembro de 2015, a comunidade internacional reconheceu que a educação é essencial para o sucesso de todos os 17 #ObjetivosGlobais. A Agenda 2030 da ONU é um plano global para atingirmos em 2030 um mundo melhor para todos os povos e nações. O plano foi adotado em 2015 por 193 países membros da ONU, incluindo o Brasil.
Seu lema central, Ninguém deixado para trás, baseia-se em cinco princípios orientadores: Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias.
DESAFIOS A SEREM ALCANÇADOS:
ODS 4 – Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
ODS 13 – Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos.
ODS 17 – Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.
Como disse São Tomás de Aquino, considerado o grande protetor dos estudos: “Se Deus me criou pensante, pensar é um jeito de louvar o Criador. O ESTUDO nos santifica”
E como disse Nelson Mandela: “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo“.
Laços do Agro será utilizado no Paraguai, conectando pequenos produtores à cadeia de abastecimento
Uma tecnologia criada no Paraná e que já transforma a vida de mais de 700 pequenos produtores e 20 cooperativas no Brasil está pronta para cruzar fronteiras. A plataforma Laços do Agro, que conecta pequenos agricultores à cadeia de abastecimento e a mercados maiores, será utilizada internacionalmente graças a uma parceria inédita com o município de Doctor Juan León Mallorquín, no Paraguai, e a Universidade Privada del Este (UPE).
Para Leandro Scalabrin, CEO do Grupo SWA, empresa de tecnologia responsável pelo desenvolvimento do aplicativo, essa iniciativa representa não apenas um marco para a empresa, mas também um avanço imporrante para a agricultura familiar na América Latina. “Estamos exportando não apenas inovação, mas um conceito de sustentabilidade que fortalece economias locais e transforma vidas no campo, mostrando que a tecnologia pode ser uma aliada poderosa no enfrentamento dos desafios do campo”, afirma Scalabrin.
Segundo ele, o potencial de crescimento da agricultura familiar, tanto no Brasil como em outros países da América do Sul, é enorme. Estima-se que, no Brasil, a agricultura familiar seja responsável por cerca de 70% dos alimentos consumidos no país, de acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o que demonstra sua importância para a segurança alimentar. “Os dados enfatizam como a tecnologia pode beneficiar o setor. Agora, imagine essas oportunidades multiplicadas em uma escala ainda maior, beneficiando pequenos produtores de outros países”, destaca Scalabrin.
Como funciona
O Laços do Agro é uma solução digital que conecta produtores rurais, cooperativas e técnicos, oportunizando negócios e ainda auxiliando na eficiência da gestão. “Buscamos mostrar que não é necessário ser um produtor gigante para ter segurança na lavoura e alcançar bons resultados. E sim, que é possível ter uma previsibilidade com vendas garantidas. Queremos que cada produtor se sinta empoderado e pronto para enfrentar os desafios do futuro”, celebra o CEO da SWA, que é filho de agricultores e, por conhecer de perto os desafios do campo, desenvolveu a tecnologia que auxilia no campo.
Além de apoiar a comercialização, a plataforma disponibiliza recursos como planejamento de plantio, cronograma de produção, gestão de contratos de venda, controle de entrega de mercadorias e pagamentos. Isso sem contar que auxilia no monitoramento da produtividade e fornece dados importantes para a tomada de decisões estratégicas. Tudo isso acessível pelo celular, com layout amigável e recursos intuitivos. “A proposta é tornar a vida do pequeno produtor mais fácil, oferecendo ferramentas que auxiliem na tomada de decisões mais assertivas, o conectando a um mercado maior e mais estruturado”, explica Leandro Scalabrin.
A plataforma ainda traz um Dashboard com dados que possibilitam uma visão completa da produção, das demandas do mercado e das melhores práticas agrícolas, possibilitando aos produtores a tomarem decisões mais precisas. “Com a implementação do software, os agricultores poderão otimizar sua produtividade, reduzir custos e melhorar a oferta de produtos locais. Isso fortalecerá as cadeias de abastecimento, impulsionará a economia rural e abrirá novas portas para geração de emprego e renda em sua região”, enfatiza Scalabrin.
A conexão que cruzou fronteiras
A ideia que se transformou nesse grande projeto internacional nasceu de um encontro durante o Summit Iguassu Valley, onde o um professor da UPE, conheceu a tecnologia da Laços do Agro. Com sua experiência em planejamento arquitetônico, enxergou, então, o potencial do software para transformar a realidade agrícola de Mallorquín, uma cidade com forte presença da agricultura familiar, no Paraguai. Juntos, Laços do Agro e UPE criaram um plano piloto para mudar o modo como os pequenos produtores gerenciam sua produção, conectando-os a mercados mais amplos e melhorando suas condições de trabalho e produção.
“Este passo estratégico não só fortalece a presença internacional da empresa, mas também reflete o compromisso em promover o desenvolvimento sustentável e fortalecer comunidades rurais, seja aqui ou em diferentes países”, destaca Scalabrin.
A caminho do futuro
A expansão do Laços do Agro para o Paraguai simboliza o início de uma nova era para a agricultura familiar na América Latina. Com o avanço da tecnologia e o fortalecimento das conexões entre produtores, mercados e comunidades, o projeto reafirma o compromisso do Grupo SWA em promover inovação e sustentabilidade.
Ao integrar pequenos agricultores a cadeias de abastecimento mais amplas e oferecer ferramentas práticas para a gestão eficiente, a plataforma projeta um futuro onde o campo não apenas sobrevive, mas prospera, gerando impacto positivo para famílias, economias locais e mercados internacionais.
Esse é apenas o primeiro passo de uma jornada que visa romper barreiras geográficas e sociais, ampliando oportunidades e transformando vidas no campo. Laços do Agro está não apenas conectando produtores a mercados maiores, mas também ajudando a construir um mundo mais inclusivo, sustentável e promissor para todos.