2 de maio de 2022
1 de maio de 2022
Governo de MT lança novas linhas de crédito para o trade de turismo e capital de giro
Crédito de até R$ 1 milhão para investimento fixo e até R$ 100 mil para capital de giro
Lívia Rabani | Desenvolve MTA Desenvolve MT, instituição financeira do Governo de Mato Grosso, está retomando a oferta de linhas de crédito para capital de giro e crédito específico ao trade de turismo.
O capital de giro é para qualquer tipo de empresa que precisa potencializar o fluxo de caixa, comprar mercadorias e aproveitar oportunidades de negócios. E para o turismo é para o empreendedor que precisa de capital de giro e investimento fixo.
A iniciativa é direcionar todos os esforços para as empresas no processo de retomada da atividade econômica pós-pandemia, e também acelerar a retomada da atividade econômica e manter um bom ambiente de negócios, capaz de gerar empregos e melhorar a renda dos mato-grossenses.
‘’Um dos setores que mais recebeu apoio na pandemia do Governo foi o turismo, e o segmento vem se recuperando. O crédito vem para alavancar as empresas já estabelecidas, a meta da agência é ampliar o valor em concessão de crédito neste ano”, explica o presidente da Desenvolve MT, Jair Marques.
Até abril deste ano, já foram liberados mais de R$ 3,8 milhões em crédito aos empreendedores. Em 2021, a Desenvolve MT liberou R$ 21,1 milhões em crédito para diversos setores como serviços, turismo, bares e restaurantes e outros.
Atualmente a agência mantém uma carteira de crédito de aproximadamente R$ 54.862.278,00 de recursos, com 2.206 clientes ativos em circulação em 92 municípios.
Vale ressaltar, que além das novas linhas, a agência possui em seu portfólio outros quatros programas de crédito destinado para diversos segmentos da economia.
Desenvolve Capital de Giro
Recurso rápido para a empresa, no valor de até R$ 100 mil, com prazo total de até 36 parcelas para quitação, sendo até seis meses de carência. A taxa de juros de 2% ao mês, com 30% de bônus de adimplência para pagamento em dia na fase de amortização.
Para o microempreendedor individual (MEI) o capital de giro pode ser de até R$ 20 mil. A empresa precisa ter um ano de histórico de faturamento e estar sediada em Mato Grosso.
Créditos: Marcos Vergueiro - Secom/MT
Desenvolve Turismo
Dentro da categoria do turismo, são quatro modalidades ofertadas para investimentos ao microempreendedor individual, micro e pequena empresa.
As empresas precisam ter histórico mínimo um ano de faturamento, estar sediada no Estado de Mato Grosso e possuir o cadastro de prestadores de serviços turísticos (Cadastur), do Ministério do Turismo. Veja abaixo o que pode ser financiado para o setor de turismo.
Obra Civil – A iniciativa oferece uma linha de crédito no valor de até R$ 1milhão, com prazo total de 72 meses para quitação, e carência de 24 meses. Taxa de juros de 1,20% ao mês, com bônus de 30% para pagamento em dia na fase de amortização. O foco do crédito é para a empresa que pretende financiar infraestrutura física, como implantação, ampliação e modernização e reforma e outros.
Máquinas e Equipamentos – Crédito destinado a financiar máquinas e equipamentos nacionais novos. Com valor de até R$ 500 mil, prazo total de 60 meses para quitação, com carência de 12 meses. Taxa de juros de 1% ao mês, com bônus de adimplência de 30% para pagamento em dia.
Transporte – Crédito destinado a financiar até 80% do veículo utilizado exclusivamente para empresas que atuam em atividades econômicas relacionadas ao turismo.
O valor da linha de crédito é de até R$ 500 mil. Taxa de juros de 1,20% ao mês, sendo 30% para pagamento em dia na fase de amortização. Prazo total de até 60 meses e carência de três meses.
Capital de Giro – A linha de crédito destinado a capital de giro, o valor vai até R$ 100 mil. Com prazo de 48 meses, e carência de até seis meses com taxa de juros de 2% ao mês, e 30% para pagamento em dia na fase de amortização. Para o microempreendedor individual (MEI) o capital de giro pode ser de até R$ 20 mil.
A solicitação do crédito é feita toda online através do site.
Mais informações (65) 3613-7900.
30 de abril de 2022
29 de abril de 2022
Tecnologia na agropecuária de baixa emissão de carbono.

Confira como o Brasil tem tecnologia para manter pecuária com baixa emissão de carbono
Tecnologia na agropecuária. A pecuária é uma das atividades que mais geram gás e o setor precisa se organizar em prol da redução
Primeiramente; na recente conferência sobre o clima, em 2022; foi acordado diminuição em pelo menos 30% da emissão de metano. Esse pacto precisa ser cumprido até 2030. Por isso, o setor da pecuária precisa se reorganizar e cumprir sua parte. Afinal, é um dos setores que mais emitem gases.
Tecnologia para pecuária com baixa emissão de carbono
Nesse sentido, pesquisadores da Embrapa apresentam o que eles chamam de boa notícia para o setor. Eles apresentaram os avanços com uso da tecnologia para produtores e profissionais envolvidos no setor, considerado bastante importante no Brasil e no mundo.
Basicamente, os especialistas dizem que em sistemas bem manejados, há elevação de material orgânico no solo. Com isso, há a estocagem do carbono por meio das raízes e das árvores.
Além disso, a pastagem com correto manejo também se torna mais produtiva. Por exemplo, o rebanho ganha mais peso e existe maior precocidade sexual nas novilhas.
Outro ponto citado é a necessidade de criar mecanismos para redução da emissão pela alimentação do boi. Isso porque, esta opção seria a mais viável entre as soluções apresentadas.
Nesse contexto, a ideia é reduzir o ciclo do animal. Desse jeito, a emissão por quilo de carne ou leite produzidos será menor.
O que dizem os Especialistas?
Os especialistas da Embrapa falam também nos sistemas ILPF e ILP, como ferramentas relevantes para melhoramento do uso do solo, bem como para diminuir a emissão do carbono. Neste caso; os modelos tradicionais já conseguem usar com objetivo e resultado de diminuição, dizem.
Por exemplo, um pasto com bom manejo pode compensar o que seria a emissão de dois bois. Já em sistemas com árvores, a compensação chega a ser de 10 animais.
Por fim, os envolvidos na pesquisa da Embrapa falam que tecnologia há; além das práticas estarem prontas; para serem adotadas no Brasil.
Agora, falta adesão, ainda que seja claro que os resultados representam oportunidade para a pecuária. A adoção pode representar elevação do valor agregado de seu produto.
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Publicação lançada durante uma transmissão online nesta terça-feira busca favorecer a inclusão de mais territórios brasileiros na Rede Mundial de Geoparques da UNESCO.
O ministro do Turismo, Carlos Brito, ressaltou que a iniciativa evidencia o empenho do governo Jair Bolsonaro no sentido de garantir boas experiências a visitantes e moradores dos destinos envolvidos. “Hoje damos mais um importante passo para garantir o adequado aproveitamento do nosso grande potencial turístico e avançarmos na sustentabilidade do setor”, destacou.
Durante a live, o secretário nacional de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo do MTur, Fábio Pinheiro, sublinhou a importância da publicação para avanços na área. “O Manual abre caminho para termos mais territórios aptos a participar da Rede Mundial da Unesco. Parabenizo aqui a equipe envolvida na elaboração do Manual, que reuniu acadêmicos e técnicos do Ministério do Turismo e da UNESCO”, declarou.
A coordenadora do Setor de Cultura da Representação da UNESCO no Brasil, Isabel de Paula, apontou que a publicação favorece o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). “O Manual demonstra como o governo brasileiro está contribuindo para o alcance dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU. Estamos muito satisfeitos em poder estar trabalhando juntos”, comentou.
INOVAÇÃO – Presente à live, a diretora do Departamento de Inteligência Mercadológica e Competitiva do MTur, Nicole Facuri, frisou que o Manual contribui para a diversificação da oferta turística. “A gente vem trabalhando no fomento a produtos turísticos que sejam inovadores e tenham chancelas. Isso é muito importante para elevar a competitividade do produto Brasil no mercado nacional e internacional”, afirmou.
Nicole Facuri acrescentou que a parceria com a UNESCO na área também prevê o fomento à formação do Comitê Nacional de Geoparques, via Ministério de Relações Exteriores; à criação da Rede Brasileira de Geoparques e o desenvolvimento de uma estratégia de divulgação e comunicação envolvendo os geoparques já existentes no país, entre outras providências conjuntas.
Participaram ainda da live Janaína Medeiros, diretora executiva do Consórcio Público Intermunicipal do Geoparque Seridó, no Rio Grande do Norte, que já integra a Rede da Unesco, e Leandro Bazotti, coordenador do Eixo de Turismo do Geoparque Caminhos dos Cânions do Sul, que envolve cidades de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul e também integra a Rede Global.
Assista ou reveja a live:
MTur
FONTE: https://alelontra.com.br/manual-do-mtur-orienta-criacao-de-produtos-turisticos-de-geoparques/

