30 de março de 2020

Geraldo Donizeti Lúcio - Escrevendo afirma: Eu me sinto um TURISMÓLOGO, ou BACHAREL DE TURISMO.

Geraldo Donizeti Lúcio ministrando palestra sobre:Turismo e Economia Solidária em Barão do Melgaço em 2019


Bem vou justificar aqui esta minha afirmação, defender minha tese sobre o que estou falando e afirmando, porque eu  me sinto um  TURISMÓLOGO, ou BACHAREL DE TURISMO. (detalhe: Sou sim autodidático em Turismo- leigo porém empoderado e apropriado dos conhecimentos sobre o tema, sei lá como me definir) não fiz o curso de graduação de turismo em uma faculdade - sala de aula, o que sei foi na faculdade do Estado de Mato Grosso, do Brasil e do Mundo do Turismo. 

A bem da verdade como diz o meu amigo Ednei Bueno da Rede Traf do Paraná sou Técnico em Agropecuária, com formação também em Economia, e aí sim fiz especialização em Gestão Pública com ênfase em Turismo Rural, e especialização em Recursos Hídricos com ênfase em Turismo Rural, participei de muitos cursos de qualificação e capacitação , vários eventos segmentados, realizei, apoiei e participei de eventos (sempre em equipe de trabalho é claro), escrevi também um livro com o título: Turismo no Meio Rural de Mato Grosso. 

Sou funcionário público da EMPAER – Empresa Matogrossense de Pesquisa Assistencia Técnia e Extensão Rural concursado em 1983 com posse em 1984 e migrei para a Sedur – Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo, (atualmente uma Secretaria Adjunta de Turismo , na Secretaria de Desenvolvimento Econômico) em 1999 através de um termo de cessão . 

Modéstia à parte (Risos), posso afirmar que hoje tenho muito conhecimento sobre turismo, mas nem sempre foi assim, pois na SEDTUR pude aprender muito com a Leila, Anomalia, Simone, Elizethe, prof. Lacerda e com outros amigos, dentro e fora do TRADE Turístico de Mato Grosso e no Brasil e até em algumas oportunidades pelo exterior (Graças à Deus) 

Nossa vida é assim!  Um grande aprendizado! Vivemos aprendendo ! O aprendizado é uma saudável extensão da vida,   para aqueles que se permitem serem ensinados !

Hoje posso ensinar, um pouco do que eu aprendi, mas ainda tenho espaço para aprender. 

Ainda me cabe o aprendizado e muitos novos conhecimentos, meu pai o saudoso Senhor Ercílio Lúcio , “vulgo Seo Cilas balaeiro” de Santa Rosa de Viterbo, meu pai sempre me falava, “meu filho, conhecimento é sempre bem vindo, porque não completa totalmente o espaço de sua mente”, portanto aprenda sempre, dizia meu querido pai que era um exímio contador de histórias e estórias (causos). 

Ele me ensinou a aprender e socializar, dividir os conhecimentos, isto na medida do possível tenho feito, no meu dia – a -dia, na vida profissional, neste blog no meu livro , presencialmente ou on-line, como agora. 

FINALISANDO: 
Isto posto, creio que apesar de não ser um TURISMÓLOGO ou BACHAREL EM TURISMO, tenho contribuído e quero continuar contribuindo com o processo do desenvolvimento do turismo no Estado de Mato Grosso, quiçá no Brasil e outros países de oportunizado e demandado para isto, APRENDENDO SEMPRE ! 

Eu estava num momento de reflexão escrevendo este texto  sobre a vida e os conhecimentos e resolvi e, passar num grupo de amigos, (Célula Resgate ) e conversando com os colegas  via zap no grupo com  a minha amiga e irmã turismóloga Adriana Rossi, ex. colega de trabalho na SEADTUR disse a ela: “gostei do que escrevi acho que vou até postar isto, risos !! “. Daí ela respondeu posta sim ficou legal ! 


CONCLUSÃO: 
E digo mais ..... "Texto postado"  .  

E aí gostaram ?

EM TEMPOS DE CORONA VÍRUS - Assistam o SEBRAE - falando sobre as medidas governamentais para o Turismo.

POSTAGEM DE DIVULGAÇÃO E APOIO 

Texto de apoio: repassado pelo SEBRAE para repassar !

Na quarta-feira, 01/04, às 11h, 

Estaremos #AoVivo no Instagram (@sebrae - www.instagram.com/sebrae) para falar sobre as medidas governamentais para o Turismo. 

Vamos conversar com Silas Santiago, mestre em Administração Tributária e Política Fiscal e gerente do Sebrae. 

Não perca!

O bate-papo é online e gratuito. 

Acompanhe #AoVivo no #Instagram do Sebrae.

 Marque os @ que podem se interessar, compartilhe a informação. 

#SebraePeloBrasil #40tenalives #Informação #Coronavírus #COVID19 #Turismo

EM TEMPOS DE CORONA VÍRUS - Vida de Guia de Turismo - Logo estaremos juntos! 😊




O Guia de Turismo que estiver portando seu crachá possui o direito de ter acesso gratuito a museus, galerias de arte, expedições, feiras, bibliotecas e pontos de interesse turístico, mesmo quando não estiver conduzindo um grupo de turistas. 

Essa determinação, também contida na Lei n.8.623/1993, baseia -se na necessidade de que os atrativos turísticos sejam estudados pelo Guia para conhece-los e construir roteiros turísticos para o bom desempenho da profissão!  

Vida de Guia. Logo estaremos juntos!😊

Distribuição de cestas a famílias de alunos da rede pública de BH inicia terça

Previsão é que a entrega seja concluída em até oito dias, em 121 supermercados para 142 mil famílias

Por LISLEY ALVARENGA

Cada cesta básica terá 12 itens

Foto: PREFEITURA DE BELO HORIZONTE / DIVULGAÇÃO

Começará na próxima terça-feira (31) a distribuição pela Prefeitura de Belo Horizonte de cestas básicas às famílias de estudantes matriculados na rede pública de ensino da capital. A entrega será feita de forma escalonada, em dias e supermercados definidos para cada responsável legal da criança ou do jovem.

A previsão é que a distribuição seja concluída em até oito dias, em 121 supermercados para 142 mil famílias. A expectativa da prefeitura é que se tenha um gasto mensal de R$ 9 milhões na distribuição desses alimentos.


De acordo com a prefeitura, o acesso mensal às cestas básicas – uma por família - está garantido enquanto as aulas permanecerem suspensas. Para ter direito ao benefício, as famílias precisam fazer um cadastro.

Nesta segunda-feira (30), será disponibilizada a plataforma online para que o responsável legal pelo estudante consulte as informações de retirada da cesta básica. A consulta ao sistema será feita usando o nome e o CPF do responsável pelo aluno. Se a pessoa responder por mais de uma criança ou um jovem, deverá informar a data de nascimento do mais novo.

A família somente poderá retirar a cesta básica depois do acesso à plataforma online. Na loja, o responsável pelo menor terá que apresentar um documento oficial com foto, além do CPF, e precisará assinar um recibo.

Confira os 12 itens da cesta básica:

- 5 kg de arroz, tipo 1

- 5 kg de açúcar cristal

- 2 kg de feijão carioca, tipo 1

- 1 kg de fubá de milho

- 500 g de macarrão parafuso massa com ovos

- 500 g de macarrão espaguete massa com ovos

- 1 kg de sal refinado

- 1 frasco de óleo de soja (900 ml)

- 1 kg farinha de mandioca

- 2 pacotes de leite em pó (400 g cada)

- 1 lata de extrato de tomate (350 g)

- 1 lata de sardinha (250 g)

27 de março de 2020

Hotéis Vão Hospedar Profissionais Da Saúde Para Que Descansem E Se Isolem Das Famílias.



O Governo do Estado viabilizou uma rede de proteção aos profissionais de saúde diretamente ligados ao controle e tratamento do coronavírus no Paraná. Hotéis de diferentes municípios, de maneira voluntária, serão transformados em alojamentos a partir da próxima semana. A iniciativa atende uma solicitação do governador Carlos Massa Ratinho Junior e será coordenada pela Secretaria da Saúde e Defesa Civil estadual. A intenção é evitar a propagação da doença.

“O Estado se planeja para antecipar as medidas preventivas, pensando também naqueles profissionais que estão na linha de frente do combate ao Covid-19”, destacou Ratinho Junior. “Os hotéis foram muito solícitos, entendendo a gravidade do momento. Somente com união e parcerias é que vamos vencer essa doença”, acrescentou.

Dois hotéis em Curitiba, dois no Litoral (Guaratuba e Pontal do Paraná) e um Medianeira, na Região Oeste, já disponibilizaram seus espaços, totalizando 250 quartos. Durante o período, esses locais serão dedicados exclusivamente para o isolamento dos profissionais da saúde, deixando de receber hóspedes comuns. A duração do acordo depende do acerto individual com cada uma das empresas. A ideia é viabilizar parcerias similares em todo o Paraná.

PREPARAÇÃO – Um desses hotéis, na região Central da Capital, está disponível desde segunda-feira (23) e passará a receber médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem, entre outras categorias, na quarta-feira (25), após uma ação de limpeza e esterilização por parte da Defesa Civil. O acordo vale, inicialmente, por 30 dias.

“Esses profissionais da área da saúde precisam de um espaço seguro para descansar, para seguir colaborando com o atendimento à população”, explicou o coordenador da Defesa Civil do Estado, tenente-coronel Fernando Schunig.

“Em algum momento eles não vão conseguir retornar para suas residências justamente para não aumentar o perigo. Então esses hotéis servirão como alojamento. É o Estado se preocupando com esses profissionais, uma questão de segurança pública”, acrescentou o coordenador.

Schunig explicou que a relação de profissionais que serão deslocados para esses espaços será definida pela secretaria de Saúde. Inicialmente, a intenção é que os hotéis sejam utilizados por profissionais da mesma cidade, facilitando a logística e o deslocamento. “É um ponto de apoio que busca facilitar um pouco a vida de quem está exposto ao risco mais do que ninguém”, afirmou.

PARANÁ TURISMO – O contato e o acordo com os hotéis estão sendo feitos pela Paraná Turismo, entidade vinculada à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo. Presidente da entidade, João Jacob Mehl disse que a disponibilidade de quartos vai aumentar de acordo com a necessidade, podendo haver um revezamento de espaços.

O trabalho, de acordo com ele, é para viabilizar alojamentos no maior número de cidades possível. “Mostra a união do povo paranaense, que quer sair o quanto antes dessa pandemia. Estamos atentos para que a ideia ganhe o maior volume possível de leitos”, disse.

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RECOMENDAÇÕES PARA AS COMUNIDADES INDÍGENAS SOBRE A PREVENÇÃO AO CORONA VÍRUS

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Governo financiará salário de funcionário de pequenas e médias empresas com R$ 40 bi em crédito

Quem receber o empréstimo não poderá demitir por dois meses. 

Dinheiro será depositado diretamente na conta do trabalhador

Manoel Ventura e Gustavo Maia

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o presidente Jair Bolsonaro e o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, anunciam medidas para empresas Foto: Pablo Jacob / Pablo Jacob

BRASÍLIA — O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, anunciou nesta sexta-feira a criação de uma linha de crédito emergencial para pequenas e médias empresas quitarem suas folhas de pagamento durante dois meses. O dinheiro será emprestado pelos bancos, mas o financiamento foi articulado pelo governo federal.

O anúncio foi feito com a presença do presidente Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto. A medida será válida para empresas com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões.


No total, a linha de crédito será de R$ 40 bilhões, durante dois meses. Desse total, 85% (ou R$ 34 bilhões) será subsidiada pelo Tesouro Nacional. O subsídio era uma demanda dos bancos privados para criarem essa linha de crédito.

As instituições financeiras argumentam que não podiam emprestar porque as empresas não tinham garantias para o crédito. Por isso, pediram ajuda ao governo.

A taxa de juros será de 3,75% ao ano. Haverá uma carência de seis meses e o prazo de pagamento será de 36 meses.

Durante os dois meses de financiamento da folha, a empresa não poderá demitir. Isso estará no contrato de financiamento. Segundo ele, a estrutura do empréstimo desestimulará demissões nesse período. Isso porque uma demissão custa cerca de três meses de salário, prazo maior que os dois mesesde financiamento.

— O dinheiro vai direto para as folhas de pagamento, então a empresa fecha o contrato com o banco, mas o dinheiro vai cair direto no CPF do funcionário. A empresa fica só com a dívida — disse Campos Neto.


De acordo com Campos Neto, o dinheiro vai financiar, no máximo, dois salários mínimos (R$ 2.090) por trabalhador.

Isso significa que quem ganha de até dois salários mínimos continuará a ter o mesmo rendimento. Entretanto, para os funcionários que recebem cima desse valor, o financiamento ficará limitado a R$ 2.090.

A operação será feita pelo BNDES, mas o dinheiro será emprestado pelos bancos tradicionais.

— Essa operação conta com quatro participantes. O Tesouro, o BNDES, os bancos privados e o BC. O Tesouro aplica o subsídio e fica com as perdas e ganhos da operação. O BNDES opera os recursos do Tesouro, que vai passar para os bancos privados. Os bancos privados vão colocar 15% do seu bolso. Quem opera é o banco privado — disse o presidente do BNDES, Gustavo Montezano.

O governo não informou quando a linha de financiamento será aberta e nem deu detalhes sobre a forma acessar o crédito.

A previsão do governo é beneficar 1,4 milhão de pequenas e médias empresas do país, num total de 12,2 milhões de trabalhadores.


Além disso, o Campos Neto anunciou que o governo vai encaminhar ao Congresso uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para permitir ao Banco Central emprestar direto às empresas, nos moldes do que o Federal Reserve (FED, BC americano) anunciou há alguns dias.

Ele afirmou que a intenção é o BC emprestar diretamente às empresas em momento de crise, já que a autoridade monetária tem um balanço de cerca de R$ 1,5 trilhão.

— É uma medida que é tomada em vários países — ressaltou.

Vários pequenos empresários têm relatado dificuldade de obter empréstimos junto a bancos nos últimos dias, mesmo após o BC ter liberado recursos de compulsórios, que são depósitos que as instituições financeiras são obrigadas a manter junto à autoridade monetária.

'Coronavoucher' de R$ 600: Veja quem pode receber

Mesmo com mais recursos em caixa, os bancos não estavam liberando novas linhas de crédito para as empresas. Economistas vinham defendendo, nos últimos dias, que o governo atuasse diretamente no socorro às empresas. Em entrevista ao GLOBO, o ex-presidente do Banco Central, Arminio Fraga, argumentou que sem um empréstimo direto do Tesouro, o dinheiro não chegaria às empresas.

Em outra frente, o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, anunciou que medidas adotadas pelo banco, como suspensão de cobrança de parcelas de crédito imobiliário, poderão ser postergadas.


Veja, abaixo, alguns detalhes das medidas anunciadas:
Faturamento: o financiamento estará disponível para empresas com faturamento de R$ 360 mil e R$ 10 milhões por ano
Trabalhadores: o dinheiro será exclusivo para a folha de pagamentos e será depositado pelo CPF do funcionário
Demissões: as empresas que contratarem essa linha de crédito não poderão demitir pelo prazo de dois meses
Prazos: as empresas terão 36 meses de carência e 36 meses para pagar o empréstimo
Juros: os juros serão de 3,75% ao ano

SAIBA MAIS

OMT e OMS lançam desafio de startups para amenizar impactos do coronavírus

Objetivo é estimular soluções para o turismo por meio de medidas de saúde, economia e gerenciamento de destinos

Por Rafael Brais


A Organização Mundial do Turismo (OMT) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançaram nesta quarta-feira (25.03) a Healing Solutions For Turismo Challenge, um desafio global para startups e empreendedores do turismo. A missão é buscar soluções para diminuir os impactos da pandemia de coronavírus no setor, por meio de tecnologia e iniciativas inovadoras para o desenvolvimento sustentável em uma situação de crise.

Para reforçar a importância do Turismo no mundo, a OMT publicou no site da competição números importantes do setor. Em 2019, 1 em cada 10 empregos em todo mundo foi no Turismo. Ainda no ano passado, o Turismo teve 4% de crescimento e foi responsável por 7% das exportações mundiais. O setor, também em 2019, atingiu 1,5 bilhão de chegadas de turistas em todo o mundo.

A competição é aberta para startups, empreendedores de todo o mundo que tenham estratégias prontas para diminuir os impactos da pandemia de Covid-19 no turismo. Poderão ser inscritos métodos, processos, estruturas de governança, iniciativas de impactos sociais, aplicação de tecnologias e outras formas de inovação. As inscrições podem ser feitas até o dia 15 de abril pelo site https://www.unwto.org/healing-solutions-tourism-challenge.

O desafio global está dividido em 3 categorias:
- Pessoas: soluções em medidas de segurança, métodos de higienização, detecção precoce de gargalos. Essa categoria vai beneficiar turistas, funcionários, agências, operadores do setor.
- Prosperidade: Aplicativos digitais para turismo, economia, gerenciamento de receita, recuperação de demanda, investimentos.
- Destinos: Técnicas para recuperação de destinos, comunicação e gerenciamento de crises, mobilidade, recuperação da “marca"de destinos, resgate da confiança em viagens.

Os participantes devem seguir os seguintes critérios para a inscrição de suas iniciativas:
- Ser inovador por natureza e fornecer soluções de valor agregado;
- Ter um projeto piloto e um plano de negócios validado;
- Ter passado por um programa de aceleração;
- Ter potencial para ser aplicado em diversos países.

O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), António Guterres, destacou que o envolvimento mundial nesses momentos é fundamental para o enfrentamento desses tipos de questões. “Estou profundamente convencido de que não há outra maneira de lidar com os desafios globais, a não ser com as respostas globais”.

Os finalistas do Healing Solutions For Turismo Challenge serão premiados com a publicação da iniciativa em um livreto digital que será distribuídos por mais de 150 ministros e, também, para os melhores fornecedores para a recuperação do setor; apresentação da iniciativa para países; conexão com a Rede de Inovação da OMT, que possibilita acesso a mais de 5 mil startups do turismo, 930 empresas, 300 instituições públicas, 50 entidades de ensinos, 30 incubadoras e 200 investidores.

Para Zurab Pololikashvili, secretário-secretário-geral da OMT, a pandemia mundial de coronavírus é um desafio que deve ser enfrentado por todos, juntos. "Nossa resposta deve ser calma, consistente e coletiva. O turismo já estará lá para ajudar pessoas e comunidades a se recuperarem desse revés”.

Edição: Vagner Vargas


MTur apresenta manual sobre o coronavírus aos viajantes e entidades do setor

Objetivo é unificar as informações sobre a prevenção da pandemia e as ações já realizadas pelo governo federal

Por Cecília Melo


Com o objetivo de esclarecer as principais dúvidas dos segmentos turísticos e dos viajantes sobre as medidas que vêm sendo adotadas para conter a pandemia de coronavírus, o Ministério do Turismo produziu um manual eletrônico com informações relevantes para o cenário atual. Veja aqui o documento na íntegra.

Orientações de prevenção, grupos de risco, transmissão, tratamento, sintomas e recomendações para quem chegou do exterior são algumas das informações contidas na primeira parte do manual. O documento detalha, ainda, as principais regras, tanto para as empresas do setor turístico quanto aos consumidores, em relação à remarcação de viagens e serviços turísticos, como pacotes, passagens aéreas e reservas de hotéis.

As principais ações já realizadas pelo Ministério do Turismo, bem como pelo governo Federal, também foram listadas no manual. As repatriações de brasileiros que estão retidos em vários países com o fechamento de fronteiras e cancelamento de voos; medidas que facilitam o acesso ao crédito de micro a grandes empresas, adiam pagamentos de financiamento e reduzem juros; além de regras emergenciais econômicas e trabalhistas são algumas das iniciativas já anunciadas para conter os impactos da pandemia no país e no setor de viagens.

O intuito, segundo o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, é que o documento seja compartilhado para dar ainda mais publicidade às iniciativas que vêm sendo desenvolvidas pelo governo federal, além de unificar as medidas de prevenção com informações oficiais e fidedignas para combater o coronavírus no Brasil.

“O Ministério do Turismo e o Governo Federal estão diuturnamente empenhados em proporcionar medidas que ajudem o nosso país neste momento de adversidade. A união de forças é essencial para enfrentarmos esses desafios e garantirmos que o turismo continue desempenhando um papel fundamental na geração de emprego e renda no Brasil”, destaca o ministro.


Auxílio a trabalhador informal será de R$ 600, diz Bolsonaro durante os 03 primeiros meses do COVID-19



Valor é o triplo do informado inicialmente e será pago por três meses

Por Pedro Rafael Vilela – Repórter da Agência Brasil – Brasília

O presidente Jair Bolsonaro afirmou hoje (26) que o auxílio emergencial para os trabalhadores informais durante a pandemia do novo coronavírus será de R$ 600 por mês. O valor corresponde ao triplo informado inicialmente e será pago durante três meses.

“Aquela ajuda inicial para os informais, de R$ 200, que é muito pouco, conversei com Paulo Guedes, e ele resolveu triplicar esse valor”, afirmou o presidente durante sua live semanal transmitida no Facebook. O auxílio é voltado aos trabalhadores informais (sem carteira assinada), às pessoas sem assistência social e à população que desistiu de procurar emprego.

A medida é uma forma de amparar as camadas mais vulneráveis à crise econômica causada pela disseminação da doença no Brasil, e o auxílio será distribuído por meio de vouchers (cupons). De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de informalidade (trabalhadores sem carteira assinada ou empreendedores sem registro, por exemplo) atinge 41,1% da força de trabalho ocupada no país.

O Ministério da Economia ainda não informou quanto esse novo valor do auxílio emergencial custará aos cofres públicos. Na época em que foi anunciado o voucher no valor de R$ 200, o ministro Paulo Guedes afirmou que o auxílio custaria, no total, R$ 15 bilhões. Os vouchers poderão ser retirados por pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, instrumento administrado pelo Ministério da Cidadania que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, desde que o interessado não receba nenhum benefício social, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Isolamento

Durante a live, o presidente voltou a criticar as medidas que restringem o comércio e determinam o isolamento social generalizado. Para Bolsonaro, o país deveria adotar o chamado “isolamento vertical”, em que ficam recolhidas somente as pessoas que fazem parte de grupo de risco, como idosos e população com doenças crônicas. “Essa neurose de fechar tudo não está dando certo. Para combater o vírus, estão matando o paciente”, afirmou.

O isolamento social e o cancelamento de eventos, shows, fechamento de museus, cinemas e restrição de serviços não essenciais estão entre as principais recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para conter o avanço do novo coronavírus.

Além de defender a flexibilização das medidas de isolamento, Bolsonaro alertou que cabe às famílias cuidar da proteção das pessoas que estão no grupo de risco para a covid-19. Segundo ele, a letalidade da doença é baixa e não pode paralisar a economia.

“Para 90% da população, essa gripe é quase nada. [Para] quem tem menos de 40 anos, uma vez infectado, a chance de óbito é próxima a zero, de uma para cada 500 pessoas”, disse. “A primeira pessoa a se preocupar com o grupo de risco é você. Não é esperar que o governo faça, o governo está fazendo muita coisa, mas não pode fazer tudo que acham que o Estado pode fazer”, completou.

De acordo com a última atualização do Ministério da Saúde, divulgada nesta quinta-feira (26), o país registra 2.915 casos confirmados de covid-19 e 77 mortes causadas pela doença. A taxa de letalidade é de 2,7%. Considerando um mês após o primeiro infectado, o Brasil fica atrás da China (213 mortes e 9.802 casos), mas à frente da Itália (29 mortes e 1.694 casos).