12 de outubro de 2014

Apaixonada pelas raízes cuiabanas

Caroline Lanhi/Redação

  • Josi Pettengill/Secom-MT
Vera Capilé, cantora e compositora
Com um sorriso no rosto e um ar sereno, Vera Capilé abre os portões de sua casa em um sítio próximo a Cuiabá. Os cachorros a cercam querendo saber quem são as visitas logo pela manhã. A varanda comprida, com uma mesa para muitas pessoas, já mostra que a casa está sempre aberta para os amigos, amantes de uma música de raiz ou de um pedaço de natureza – entre os poucos que ainda restam na Capital. 

Vera logo nos oferece cadeiras de fio, que não podem faltar na casa de um bom cuiabano, ainda que de coração. Há natureza por todos os lados, a começar pela estrada de terra estreita que nasce às margens da rodovia Emanuel Pinheiro (MT-251) e segue cerrado adentro. Mesmo com os condomínios residenciais avançando sobre a região, a chácara São João garante uma temperatura mais agradável do que as registradas em pleno mês de setembro. 

A anfitriã nos aguardava em seu melhor estilo, ao natural: vestido estampado e solto, chinelo de borracha, um leve batom nos lábios e, na cabeça, uma faixa de crochê colorida para segurar os cachos. O cabelo encaracolado e grisalho, além de ser sua marca, é sinal de que boas histórias não faltam para esta cantora, compositora, psicóloga e, agora, escritora que nasceu em Dourados, no Mato Grosso do Sul, mas construiu sua história e carreira em terras cuiabanas. 

Vera tinha apenas 11 anos quando se mudou para Cuiabá, já que o pai, seo Sinjão Capilé, havia sido enviado à cidade para assumir a presidência da Comissão de Planejamento da Produção (CPP) durante o governo Fernando Correa da Costa. Começava aí uma relação de amor entre Vera e a cultura cuiabana. “O que me encantou muito desde que cheguei foi essa cultura colorida, o folclore. Nunca tinha visto ou ouvido uma bandinha e o pessoal atrás com a bandeira, pedindo esmola. Era festa de São Benedito. Eu corria atrás da bandinha depois da escola”, recorda. 

A cultura, as cores, a natureza, o clima, tudo foi inspiração para a jovem cantora. Aos 15 anos ela já tinha um programa musical na rádio A Voz D’Oeste. Sempre foi estimulada pelos pais a cantar e nunca resistiu a um palco, ao contrário dos irmãos que, apesar de conhecerem muito sobre música, não tinham a coragem dela, revela. Mas quando chegou aos 19 anos, se viu frente a um dilema: ou se casava ou continuava nos palcos e nas ondas do rádio. Vera se casou. 

Só voltou aos palcos mais de duas décadas depois, divorciada e com três filhos. Nesta nova fase retomou a faculdade de psicologia que estava trancada e os projetos musicais. O retorno aos palcos teve o apoio incondicional dos amigos, especialmente de Liu Arruda e Ivens Scaff. “Voltei a ser a Vera da adolescência”, com a diferença que voltou decidida a se profissionalizar, gravar CDs, realizar shows. Para isso foi preciso direcionar o trabalho, criar uma identidade. Foi então que o amor palas raízes da música cuiabana falou mais alto. 

“Aos 50 anos minha vida voltou com tudo”, emociona-se ao lembrar que nessa idade ela ganhou o primeiro neto, o diploma de psicóloga e o primeiro CD. Para completar a felicidade, em 2004 foi selecionada para participar do projeto “Pixinguinha” e pode levar sua música para 8 cidades do país. Um ano depois Vera embarcava rumo a Paris para participar das comemorações do Ano do Brasil na França. Na bagagem, canções como “São Benedito Flor de Laranjeira”, “Chalana” e “Varanda Cuiabana”. “Os franceses ficaram loucos com aquele colorido todo, aquela música e eles tentando fazer como eu fazia”. No retorno ao Brasil, trouxe a certeza de que era preciso aprender ainda mais. 


Natureza, netos e letras 

O envolvimento dos franceses com a música mato-grossense surpreendeu a cantora e despertou nela o interesse pela composição. A chegada dos netos também foi inspiradora para o início de uma nova fase. “Neto é muito gostoso, te abre um novo canal de criatividade, a gente se solta”, tenta explicar com palavras, gestos e olhar. Três de suas composições entraram no terceiro e mais recente CD, lançado em 2011: Cheiro de mato, Filhote deste lugar e Cirandando. 

A ligação de Vera com aquilo que há de mais natural, os frutos, as árvores, os animais, a terra, são recorrentes nas composições. E não poderia ser diferente para quem sobe ao palco de pés descalços para sentir a energia do chão e a vibração da música - quem já foi a algum show da cantora-psicóloga sabe que os sapatos não têm vez. Morar em apartamento? Nem pensar, descarta Vera. “Me sinto protegida em meio à natureza”. O que ela gosta mesmo é poder estar no mezanino de sua casa e ver os pássaros entrando pela janela. 

É neste “refúgio” que a intérprete e compositora também se dedica ao seu mais novo projeto, um livro sobre a vida do pai intitulado “Mato Grosso a Mato Grosso”, já em processo de finalização. E não é a primeira vez que Vera expõe seu lado escritora. Por mais de 3 anos ela teve uma coluna no jornal Diário de Cuiabá chamada “Pelos córregos da vida”, onde publicava crônicas ligadas principalmente à ecologia, que futuramente também deve se transformar em um livro. 

Definitivamente, rotina é algo que também não tem espaço na vida da artista-escritora. Ela tem no currículo participação em cinco filmes de produção local e ainda concilia seu lado artístico com a psicologia. Especialista em gerontologia, área do conhecimento que estuda envelhecimento humano, Vera garante que as atividades se completam. “Com a música a psicologia ganha leveza, tira o paciente do chão, faz com que ele fique mais solto e saia do núcleo da dor. Em contrapartida, a psicologia me ajuda a mexer com o imaginário das pessoas, muitos vão ao camarim para me dizer ‘Vera, você me fez viajar!’”. 

Apesar de ainda não ter planos para um quarto disco, não é difícil encontrar Vera, acompanhada de seu amigo e músico de longa data Habel dy Anjos, de pés descalços pelos palcos de Cuiabá, especialmente em eventos ligados à promoção da cultura cuiabana, sua terra de coração. 

Engenheiro de São Paulo inventa máquina que 'fabrica' água Máquina que faz água condensando a umidade do ar


Folhapress


Pedro Ricardo Paulino posa com uma das versões de sua máquina em Valinhos, no interior de SP
DA FOLHA DE S. PAULO 

Falta de água, racionamento e calor são temas que preocupam o governo paulista nos últimos meses, em meio à maior crise hídrica da história. Para um inventor de Valinhos, a 85 km de São Paulo, a solução para esses problemas veio, literalmente, do ar.

Engenheiro mecatrônico, Pedro Ricardo Paulino patenteou em 2010 a Wateair, máquina que faz água condensando a umidade do ar.

A água produzida -que passa por um sistema de purificação que elimina as bactérias- é tão limpa que seu uso inicial foi em máquinas de hemodiálise. Para ser consumida, ela precisa passar por um segundo filtro, que adiciona sais minerais à solução.

Tudo o que a Wateair precisa para funcionar é estar ligada na tomada. Quanto mais úmido estiver o ambiente, mais ela produz. Porém, se a umidade cair a menos de 10%, ela para de funcionar. Isso elimina o risco de deixar um ambiente fechado muito seco. No dia mais seco deste ano em São Paulo, o nível chegou a 19%. 

Salgada

A contadora Maria Helena Castro, 31, comprou uma máquina em maio para suprir a falta d'água no sítio dela em Itu (a 101 km de SP).

Ela desembolsou R$ 120 mil na versão que produz até mil litros por dia. "Tinha problemas com falta de água desde fevereiro. Hoje, crio minhas galinhas, porcos, coelhos e irrigo minha plantação sem dor de cabeça", diz.
Maria Helena conta que o preço compensa e que ainda não precisou fazer nenhuma troca de filtro ou manutenção.

O inventor explica que, como os componentes da máquina são importados e a demanda ainda é pequena, os custos são elevados. "Tudo é encomendado e praticamente não existe nada feito em linha de produção", afirma. 

A menor máquina, que produz 30 litros por dia com a umidade relativa do ar a 80%, custa R$ 7.000. A maior, que chega a 5.000 litros por dia, é vendida por R$ 350 mil.

Segundo o criador, o gasto de energia elétrica para fazer um litro de água é equivalente a R$ 0,17 em São Paulo. Portanto, encher uma caixa d'água de mil litros custa R$ 170.

A Sabesp cobra em média R$ 7,25 (incluindo a tarifa de esgoto) para distribuir a mesma quantidade a uma família de quatro pessoas. Ainda assim, o inventor diz que a procura pela máquina aumentou exponencialmente nos últimos meses.

"Os clientes antes eram escolas ou pessoas que precisavam de água potável em menor quantidade. Agora, vendemos a restaurantes, produtores de remédios e outros prejudicados pelo fornecimento de água e pela dificuldade da captação por poços", diz.

Segundo o engenheiro, um aparelho de ar-condicionado comum faz algo semelhante, mas produz água com metais pesados e bactérias.

Paulino começou o projeto nos anos 1990, numa multinacional. Em 2006, passou a desenvolver a máquina com o próprio dinheiro. Quatro anos depois, conseguiu atestar a qualidade da água produzida e patenteou a Wateair.

Para o inventor, o aparelho pode ser uma das soluções para a crise. "Máquinas como essa em escala gigante e a dessalinização da água do mar são opções para o futuro de São Paulo."

Como funciona

1 - Turbinas aspiram o ar para dentro da máquina

2 - As moléculas de água são condensadas e tornam-se líquidas

3 - Filtros e raios ultravioleta purificam a água

4 - Outro filtro adiciona sais minerais

5 - Pronta para ser consumida, a água é armazenada em um reservatório

DEUS CRIOU O SOL E ELE PODE SER VISTO NA AMAZONIA - MATO-GROSSENSE AO LADO DESTE PE DE CASTANHA DO BRASIL, EM TODA A SUA BELEZA E FORMOSURA !


Mansa e calma como uma brisa de onte estou consigo ver!

O crepúsculo, que detraz dos montes, tenta de mim se esconder,

Talves envergonhado de ir embora, sem se despedir


A TARDE CAI!

Missias foi Secretario de Estado de Desenvolvimento do Turismo de Mato Grosso



O tempo passa o tempo voa, e a minha amizade com o Missias continua numa boa, o nosso visual mudou um pouco, mas a amizade não mudou isso e importante!


Geraldo Lucio e Missias








Caminhada integra campanha de conscientização contra o câncer de mama


Assessoria voluntária

Neste domingo (12), muita gente levantou mais cedo para participar da Caminhada pela Saúde das Mamas, promovida pela MTmamma amigos do peito. A ação, que aconteceu a partir das 7h no Parque Mãe Bonifácia, em Cuiabá, faz parte da Campanha Outubro Rosa, um alerta promovido pela associação de apoio a pessoas em tratamento e pós-tratamento do câncer de mama sobre a importância do diagnóstico precoce da doença, que aumenta as chances de cura em quase 100%, a visita regular ao médico e a mamografia a partir dos 40 anos. A academia Gisa, alunos e professores de educação física realizaram o aquecimento antes do trajeto. 

    
A estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) é de que este ano mais de 57,1 mil novos casos sejam registrados, destes, cerca de 600 devem ser em Mato Grosso, a maioria, 470, em Cuiabá. Dado que faz com que a campanha na Capital seja ainda mais importante. A neoplasia atinge, principalmente, as mulheres, mas, os homens também podem desenvolver a doença.
      
Desde o dia 01 de outubro, a MTmamma está realizando palestras educativas em escolas,empresas e instituições públicas sobre o trabalho da associação e divulgando o autoexame como uma das formas de detectar o nódulo e a venda de camisetas customizadas, de patch apliq, chaveiros coração da vida e botons no Pantanal Shopping. Os próximos eventos da campanha são o Dia na Praça da República pela Saúde das Mamas (24.10), e a MACARROmamma, jantar beneficente de encerramento da campanha, em 08 de novembro, no Cenarium Rural. Ingressos já estão à venda na associação, na rua Amâncio Pedroso Neto, n°11, Quadra 13, fone 3052 8758 - 8143 5252.

Porque choramos ?




O choro serve pra lubrificar os olhos, através das lágrimas, a função do sistema lacrimal é composto pelas glândulas lacrimais, que produzem o fluído da lágrima , os condutores excretores lacrimais segregam as lágrimas cada vez que abrimos e fechamos os nossos olhos. O nosso choro pode ser de tristeza ou de alegria.

Estojo escrevendo este texto sobre o choro, porque o tema se identificação muito comigo e tenho certeza que poderá se identificar com você que esta lendo neste momento.

Eu particularmente sempre fui um pessoa muito emotiva, para não dizer chorão, na verdade as pessoas que me conhecem e convivem comigo no meu dia a dia, com as minhas pregações e falas na igreja e até fora da igreja, no cotidiano da minha vida secular, (embora eu não costume separar a vida Cristã da Vida Secular, para mim a vida e uma vida só)' se deparam com esta situação, na minha igreja até me apelidaram de Pastor CHORALDO.

No início da minha vida Cristã na cidade de Santa Rita do Passa Quatro no interior de São Paulo, a Tia Dorcas, (Misaionaria) nos ensinava que o Espírito Santo atua em nossas vidas num Poder Sobrenatural no nosso Natural.

No primeiro momento eu não entendia muito, mas depois passei a entender que uma pessoa que tem um gênio e uma natureza tranquila, calma e serena quando esta no mover e ação do Espírito Santo pode ser usada na sua forma natural.

O Sobrenatural de Deus não altera a natureza daquela pessoa o mesmo acontece com a pessoa mais explosiva , nas mãos de Deus ela pode ser conhecida como canela de fogo, labareda de fogo.

Enfim, o Sobre Natural de Deus agindo no Natural das pessoas, isto a tia Dorcas sempre nos ensinou.

Eu sempre fui uma pessoa calmo, sereno e tranquilo e descansado, somando a tudo isto muito emotivo e CHORÃO, isto desde criança, e esta característica me acompanhou no ser uma nova criatura em Cristo, Ele me curou, me transformou, me fez ser uma nova criatura, mas, o CHORO, a emoção, permaneceram, e quando estou no Mover do Espírito, a primeira coisa que me sobrevem são estes sentimentos que não consigo conter e começo a falar e a CHORAR.

O Sobre Natural de Deus, agindo e o que no primeiro momento, apenas um choro meu começa a contagiar a igreja do Senhor e passo a ver várias outeiros pessoas se identificarem com a mensagem que esta sendo ministrada sobretudo a compartilharem o mesmo sentimento que estou sentindo e passam a chorar, percebo que não estou chorando sozinho, mas sinto naquele momento que a Congregação e levada a um Sobrenatural manifestado pelo CHORO. 

Em uma de minhas pregações no município de Lucas de Rio Verde no interior de Mato Grosso, pude levar toda a Congregação a chorar comigo, falando das orações que fazemos em segredo e que existem orações que Deus não recusa, disse que havia ali naquele momento um Anjo de Deus coletando as lágrimas de cada pessoa, cada lágrima tinham um motivo para Deus e que aquele anjo levariam todas sem deixar cair uma gota sequer até o trono de Deus, e que Ele que se compraz com um coração quebrantado e contrito, com certeza estaria concedendo todas as sortes de Bênçãos, ali estávamos com a Banda Vida e Voz em uma Jornada de Louvor e Adoração na qual pude fazer também uma oficina sobre este tema.

Esta mensagem vou finalizar com três musicas abaixo, duas bem conhecidas e outra que apenas amigos mais chegados do que irmãos conhecem.

As lágrimas ainda caem de nossas lágrimas, desafiando os nossos sentimentos, tornando a cor azul de nossas almas na cor de um triste e cinzento. Choramos por um filho que perdemos, por um amor perdido na ilusão, por coisa que almejamos e não alcançamos, por homem a mais numa prisão.

Mas Cristo voltará e enxugara as lágrimas de nossos rostos, a dor e a tristeza fugirão e pra sempre vamos cantar esta canção. Pra nunca mais chorar! pra nunca mais chorar! Autor Pastor Carlos Moisés Conjunto Voz da verdade

A noite vem chegando, junto a ela esta o luar, a noite se aproxima e me encontro a chorar. o choro pode durar uma noite mas a alegria vem pela manha. Muitos amigos meus, me perguntam o que vejo no amanhã. Então eu lhes respondo Cristo Nasce em meu coração. Olho para eles e começo a lhes falar. O choro pode durar uma noite mas a alegria vem pela manha! Autor meu querido irmão João Batista Rodrigues do Nascimento

Bem aventurados os que choram por que consolados serão, quando Jesus Cristo aqui voltar, estas lágrimas terminarão. Muitas coisas nesta vida, só nos fazem chorar, querendo a nossa fé abalar, querendo nos fazer cair dos montes de Siao, mas o que nos seguram são as tuas mãos Senhor. Jesus limpara todas as lágrimas, e um novo sorriso eu vou dar, nos mostrará as fontes da água da vida pra nunca mais CHORAR! Autor Pastor Carlos Moisés Conjunto Voz da verdade

Pastor Geraldo Lúcio
Ministério Voz da Verdade - CN

11 de outubro de 2014

Vendo jogo de rodas aro 17", com pneus meia vida

OLÁ PESSOAL !

Estou vendendo este jogo de rodas, aro 17", com pneus meia vida

Tem 08 furos e se adaptam em vários modelos de veículos

O valor e de R$ 2.000,00 (dois mil reais)

Podemos conversar.... Em contrapropostas......

CONTATOS
GERALDO DONIZETI LUCIO 
(65) 9632 7064,  
geraldomatogrosso@hotmail.com

10 de outubro de 2014

Quilo da carne bovina sobe 21% em 10 meses; Exportações 19,5%



Da Redação - Viviane Petroli
Foto: Reprodução/Internet
Quilo da carne bovina sobe 21% em 10 meses; Exportações 19,5%
 Em 10 meses o preço do quilo da carne bovina em Mato Grosso subiu em média 21,1% no varejo (supermercados e açougues). O aumento de preço é decorrente a crescente demanda interna e externa, além da redução dos abates. Somente entre janeiro e setembro as negociações de carne bovina subiram 19,5%, em especial após a retomada de compra por parte da Rússia. Hoje, em média o consumidor está encontrando o quilo da carne bovina a R$ 18,14.

Em janeiro o quilo da carne bovina em Mato Grosso custava em média R$ 14,97 e de lá para cá segue em constante aumento. Em relação a setembro, por exemplo, houve um incremento de 0,66% saltando de R$ 18,02 para R$ 18,14. Ao se comparar o preço atual com outubro de 2013 verifica-se uma alta de 14,17%, de acordo com o boletim semanal da bovinocultura elaborado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

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O coxão mole, por exemplo, que em janeiro tinha o quilo visto em média a R$ 15,90, neste mês (outubro) encontra a R$ 18,66, apesar da queda em relação aos R$ 19,61 verificados em setembro. Já o patinho saltou de R$ 14,90 em janeiro para R$ 17,62 em outubro e a costela de R$ 6,98 para R$ 8,63. A fraldinha subiu de R$ 13,02 para R$ 17,02 em 10 meses no Estado e o filé mignon de R$ 24,34 para R$ 30,68.

Exportações

Conforme dados da balança comercial do agronegócio, divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), nesta semana, as negociações de carne bovina entre Mato Grosso e o exterior subiu de US$ 806,3 milhões para US$ 963,8 milhões. Em termos de volume o aumento foi de 182,5 mil toneladas para 208,9 mil toneladas.

Apenas para a Rússia em 2014 foram embarcadas 36,7 mil toneladas, que resultaram US$ 155,3 milhões. Em 2013 haviam sido enviadas apenas 40,8 toneladas que resultaram em US$ 146,1 mil negociados.

Abates

Como o Agro Olhar já comentou, os abates bovinos em Mato Grosso somente no segundo trimestre de 2014 reduziram 9,3% no comparativo com o período o ano passado. A redução, conforme a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), é a normalização do nível de abates de fêmeas, que nos últimos dois anos ultrapassava a margem de 50% dos animais levados ao descarte.

Veja os detalhes fotografados para o #CBA7e descubra a missão desta semana



Da Redação - Isabela Mercuri
Foto: Reprodução
Veja os detalhes fotografados para o #CBA7e descubra a missão desta semana
Esta semana os cuiabanos fotografaram os detalhes da cidade para participar da missão #CBA7, dada pela Prefeitura de Cuiabá. Foram 32 fotos inscritas e aceitas, que mostram construções do centro, frutas, flores, a lua, violas de cocho, peixes, e tudo que faz parte da cultura da capital mato-grossense. Veja as fotos na galeria desta matéria.


As fotos selecionadas seguiam todas as instruções da prefeitura: ter o instagram desbloqueado, postar uma foto recente durante a semana da missão com a hashtag #CBA7 e seguir o perfil da Prefeitura de Cuiabá no aplicativo. 

A partir desta sexta-feira (10) a nova missão para os cuiabanos é “Feirinha”. Segundo a página do Facebook da Prefeitura, “Mercadinhos onde se encontram os melhores alimentos. Exposições do mais rico de nossa cultura. Bazar das mais deliciosas iguarias. As feirinhas cuiabanas refletem toda a cultura e riquezade nossa cidade. Nessa semana queremos ver as cores, os sabores e os cheiros das feirinhas através de suas lentes”. 


A Prefeitura deu, ainda, uma lista de sugestões de feiras que podem ser visitadas e fotografadas, dentre elas a Feirinha da 24, as feiras livres de Cuiabá, o Bulixo, o Arte na Praça e a Feirinha do Boa. No entanto, a lista não é exclusiva: qualquer feira de Cuiabá pode ser fotografada e entrar na missão. 

Os cuiabanos tem até a próxima quinta (16) para completar a missão. O CBA7 é uma iniciativa da Prefeitura de Cuiabá que não tem nenhum fins lucrativos. Depois das sete semanas e de sete missões diferentes, as melhores 49 fotos serão escolhidas e expostas no Museu da Caixa D’água Velha, entre os dias 07 e 23 de novembro. Confira o regulamento completo AQUI.