2 de dezembro de 2024

Formatura da 1ª Turma do curso Técnico em Guia de Turismo em Santo Antônio de Leverger.


Evento marca um passo importante para o fortalecimento do turismo na região.

Na noite da terça-feira, 26 de outubro, o Salão de Eventos Simone Matos, em Santo Antônio de Leverger – MT, foi o palco da formatura da 1ª Turma do Curso Técnico em Guia de Turismo do Instituto Católico de Ensino Técnico Profissionalizante (ICET). Com a presença de autoridades locais e familiares, a cerimônia de celebração da conclusão do curso.

Os novos Guias de Turismo agora estão prontos para contribuir com o Turismo na região.

O curso, que foi oferecido gratuitamente, numa parceria com o Governo do Estado por meio do Pacto Educativo, reflete o comprometimento das instituições em promover o desenvolvimento do turismo local, cada vez mais necessário diante do potencial da região.

A coordenadora do curso, Claudete Castro, que ao longo do evento ressaltou a importância da formação e o alinhamento com as demandas do mercado turístico. “Este curso vem ao encontro do anseio regional de fortalecimento do turismo”, afirmou Claudete durante seu discurso, destacando o papel fundamental que os novos profissionais desempenharam no setor.

Entre as autoridades presentes, o Diretor Financeiro e Administrativo do ICET, Prof. Pe. Júlio Paulino da Silva, parabenizou os formandos proferindo palavras de incentivo. O evento contou também com a participação de Diego Orsini, técnico da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Seadtur), que representou o governo do estado e da prefeita Francieli Magalhães, que enfatizaram o impacto positivo que a formação desses jovens terá para Santo Antônio de Leverger. A presidente do Sindicato dos Guias de Turismo de Mato Grosso, a turismóloga e guia de turismo Susy Miranda, discursou sobre o papel fundamental do guia de turismo na valorização da cultura e na promoção do turismo sustentável.

A turma, carinhosamente batizada de “Cidade Menina”, teve como oradora a formanda Henriete, que compartilhou a trajetória de aprendizado e os desafios enfrentados durante o curso. O momento culminou com o juramento da aluna Lauryane, que simbolizou o compromisso dos formandos com a profissão e a responsabilidade de promover o turismo na região.

Os professores que acompanharam a formação dos alunos – Adevanil, Jeannie, Roselane, Patrícia, Alex e Claudete – também foram reconhecidos pelo empenho e dedicação ao longo do curso, contribuindo para a formação destes novos profissionais.

A formatura foi um marco significativo, não apenas para os alunos, mas também para a comunidade, que agora conta com novos guias de turismo prontos para ajudar a revelar as belezas de Santo Antônio de Leverger ao mundo.

Da Redação Pantanal em Foco – Mírian Ferraz 

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PRÊMIO NACIONAL Aldeia de MT é finalista do Prêmio Braztoa de Sustentabilidade


A aldeia Wazare, situada em Campo Novo do Parecis (MT), recebeu uma Moção Honrosa no Prêmio Braztoa de Sustentabilidade 2024, em reconhecimento ao impacto positivo de suas iniciativas que respeitam a ancestralidade e promovem o desenvolvimento sustentável e inclusivo. A aldeia, que representou Mato Grosso, foi finalista da premiação com seu projeto de Etnoturismo, que valoriza as tradições locais e contribui para a preservação ambiental. A homenagem foi concedida no sábado (09.11), durante a cerimônia de premiação realizada em Gramado (RS).

A premiação é o resultado de um sonho que começou há mais de 10 anos e, desde 2021, vem contando com o apoio do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Mato Grosso (Sebrae/MT) e da Prefeitura Municipal de Campo Novo do Parecis. Juntos, eles trabalham com as comunidades locais, incluindo a aldeia Wazare, para promover o etnoturismo e fortalecer a cultura, a gastronomia e o empreendedorismo dos povos.

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O diretor técnico do Sebrae/MT, André Schelini, ressaltou a importância dessa conquista. "Primeiro, ficamos muito felizes com o reconhecimento. A Aldeia Wazare é uma das oito etnias que apoiamos por meio do projeto Étnico e Ecoturismo. O Cacique Rony, líder da aldeia, não só promove o turismo sustentável, mas também é um verdadeiro guardião da cultura, sendo escritor e professor, ajudando a resgatar a história do seu povo. Esse prêmio reforça o trabalho que ele tem feito, e para nós do Sebrae/MT, é uma grande satisfação ver que nosso apoio está contribuindo para a valorização da cultura e da identidade daquele povo”.

Schelini destacou ainda o impacto socioeconômico do projeto, que promoveu uma verdadeira transformação na comunidade.

"A Aldeia Wazare é a única comunidade indígena da região que utiliza máquinas para a produção agrícola, preservando mais de 98% do seu território. Com o apoio do programa de Etno Turismo, conseguimos gerar inclusão produtiva, principalmente entre as mulheres, que agora participam ativamente das atividades turísticas e do marketing digital. A criação de oportunidades econômicas e a preservação da cultura indígena, através do turismo, são os principais legados desse projeto”, apontou.

O Prêmio Braztoa de Sustentabilidade 2024 anunciou 26 finalistas, selecionados a partir de 83 inscrições de projetos inovadores e com impacto positivo no turismo brasileiro. São iniciativas de 14 estados, abrangendo todas as cinco macrorregiões do país.

Para o Cacique Rony Parecis, da aldeia Wazare, o projeto de Etnoturismo é um marco importante para a comunidade e a Moção é um reconhecimento desse trabalho. "Estar entre os 26 finalistas do Prêmio Braztoa de Sustentabilidade e ainda receber essa homenagem, é um grande reconhecimento para o nosso trabalho. Este projeto fortalece a autoestima da comunidade, gera visibilidade cultural e cria uma fonte saudável de renda, sempre de forma coletiva e participativa", destacou.

Ele também enfatizou a importância das parcerias com o Sebrae/MT, com o município de Campo Novo do Parecis e outras entidades, que têm contribuído para o sucesso do projeto. O Cacique expressou esperança de que, com o apoio dessas parcerias, o projeto traga não só benefícios para a aldeia, mas também destaque e relevância do turismo indígena para Mato Grosso e para o Brasil.

Os projetos foram classificados em duas categorias: Gestão e Governança, com 10 iniciativas, e Experiências, com 16, que abrangem áreas como hospedagem, atrativos turísticos e alimentação. Além disso, sete finalistas representaram instituições e associações.

Sobre o Prêmio

O Prêmio Braztoa, que conta com o apoio da OMT, PNUMA e Ministério do Turismo, chega à sua 12ª edição e já reconheceu mais de 100 ações sustentáveis em todo o Brasil.

Moção Honrosa

A Aldeia Wazare recebeu a Moção Honrosa durante a cerimônia de premiação do Braztoa de Sustentabilidade, no último sábado, no Hotel Buona Vitta, em Gramado

Mudanças Climáticas: A Sustentabilidade como Ferramenta Motriz.


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A palavra sustentável tem origem no latim sustentare, que significa “sustentar”, “apoiar” e “conservar”. A sustentabilidade é alcançada através dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS e da Agenda 2030 da ONU. Com os objetivos e metas que são integrados e abrangem as três dimensões do desenvolvimento sustentável – social, ambiental e econômica – por cada cidadão comprometido com as gerações futuras.

Viver de maneira sustentável não é apenas uma escolha, mas uma série de ações que, quando combinadas, têm o poder de transformar nosso impacto no planeta.

Como posso ajudar nosso planeta?

Reduza o uso de plástico: Evite sacolas plásticas descartáveis, utilize garrafas de água reutilizáveis, prefira produtos com embalagens sustentáveis.

Pratique a reciclagem: Separe corretamente os resíduos recicláveis, como papel, plástico, vidro e metais, e descubra os pontos de coleta na sua região.

Economize água: Feche a torneira enquanto escova os dentes, conserte vazamentos e reutiliza a água sempre que possível para tarefas domésticas, como regar plantas.

Incentive mudanças coletivas: Compartilhe esse compromisso com amigos e familiares. Juntos podemos fazer a diferença para um planeta mais saudável e sustentável.

Esses são apenas alguns exemplos de ações sustentáveis que podem ser incorporadas no dia a dia para contribuir com um mundo mais sustentável e equilibrado. Cada pequena mudança pode fazer a diferença.

OS PILARES DA SUSTENTABILIDADE:

Cultural: Que engloba: Diversidade Cultural e Inclusão; Diálogo Intergeracional; Preservação do Patrimônio Cultural; Economias Locais e Artesanato; Educação Cultural; Cultura e Sustentabilidade Ambiental; Cultura como Agente de Mudança.

Política: Que engloba: Acordos Internacionais; Regulamentações Ambientais; Incentivos Econômicos; Participação Pública; Responsabilidade Corporativa; Planejamento Urbano Sustentável; Educação e Conscientização.

Ética: Que engloba: Transparência e Responsabilidade; Justiça Social e Direitos Humanos; Empoderamento das Comunidades Locais; Combate à Corrupção; Consumo Consciente e Ética do Consumidor; Ética Empresarial e Governança Corporativa; Educação Ética.

Estética: Que engloba: Design Sustentável; Beleza Responsável; Arquitetura Ecológica; Arte Sustentável; Beleza Natural; Cultura e Identidade; Consciência Visual.

A sustentabilidade como ferramenta motriz:

Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias – São os 5 pilares dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS.

Desta forma, a Sustentabilidade é a capacidade de uso consciente dos recursos naturais sem comprometer o bem-estar das gerações futuras. Seu objetivo principal é encontrar o equilíbrio entre o desenvolvimento social, econômico e a preservação ambiental.

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS somente serão alcançados com a participação de toda sociedade no município.

Os Planos Diretores Participativos – PDP são um instrumento para preparar os municípios para implantar os ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a Agenda 2030. E o PNUD possui uma metodologia, feita por mim, para municípios abaixo de 20 mil habitantes, pois a obrigatoriedade federal por LEI é para municípios com mais de 20 mil habitantes. Mas vimos a necessidade de que todos tenham um projeto de Desenvolvimento Sustentável, implementando os ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

Atualmente o PPA – Plano Plurianual do Governo do Estado de Mato Grosso está alinhado com um percentual de 85% aos ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e o governo publicou um decreto que irá alinhas 100% em 2025.

Vale ressaltar que, conforme orientação do PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, eu fiz, como Coordenador Nacional de Projetos da PAGE – Partnership for Action on Green Economy – uma proposta ao governo de adaptação ao ODS 14 – Vida na Água cujo objetivo é: Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.

Segundo o PNUD, o Estado pode e deve fazer as readequações necessárias visto o Estado de Mato Grosso não possuir oceano, mas possuir o segundo maior aquífero do mundo (Aquífero Guarani) com cerca de 1,2 milhão de km² de área, que além de Mato Grosso, passa pela Argentina, Paraguai e Uruguai. E ainda possuímos boa parte do Pantanal (Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera – UNESCO), sendo a maior planície alagável do mundo, entre outros ecossistemas de água doce que aqui existem.

E o Estado de Mato Grosso através das suas nascentes e dos diversos rios que se dirigem a bacia do amazônica, abastecem o maior aquífero do mundo (Aquífero Amazonas), com mais de 162 mil quilômetros cúbicos de água.

Desta forma, eu fiz a proposição de readequações necessárias ao ODS 14, a fim de que o mesmo possa contemplar o estado e seus 141 municípios que não possui litoral, mas importantes áreas de água doceaqui já citadas e também, como por exemplo, a bacia hidrográfica do rio Araguaia, com destaque para as porções localizadas no estado de Mato Grosso, e que ainda contempla os estados de Goiás e Tocantins.

As proposições e abordagens de readequação e atuação do ODS 14 para o Estado de Mato Grosso foram baseadas em uma estratégia integrada de proteção e gestão dos recursos de água doce, com foco em processos ecossistêmicos e ameaças específicas, e que empoderam comunidades locais, governos, setor privado e sociedade civil.

Como diz a letra da música de Geraldo Vandré – Para não dizer que não falei das flores “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.

Chico Buarque e Tom Jobin no ano de 1968 no Festival Internacional da Canção ganharam o primeiro lugar com a lindíssima música “Sabiá” e mesmo assim o público vaiou. E vocês sabem o porquê né?

Porque Geraldo Vandré tirou o segundo lugar com a música: “Pra Não Dizer Que Não Falei Das Fores” e a plateia a queria como primeiro lugar.

Convido os colegas para colocar mais um trecho da letra da música em ação.

“…Vem, vamos embora… Que esperar não é saber… Quem sabe faz a hora… Não espera acontecer…”

Repito: “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”… Não vamos permitir essa “burrocracia” engessar nossas vidas.

Há muitas pessoas passando fome e sede e que não podem esperar meses para proporcionar um prato de comida decente aos seus filhos e famíliaou ter saneamento básico para beber agua limpa.

Todos possuem família, não é? Vocês gostariam de ver seus filhos ou pais passando fome e sede? Com toda a certeza não!

Vamos fazer acontecer !!!

,,,Os amores na mente… As flores no chão… A certeza na frente… A história na mão…”

Volto a dizer: “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer“. Estamos em dezembro, mês do nascimento de Jesus Cristo. Data que marca o início da era cristã. E temos a história em nossas mãos!

Repito: “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”

Eduardo Cairo Chiletto

POR QUE DEVEMOS TER CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA?


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O mundo está próximo do ponto de inflexão ambiental.

O relatório da ONU, “Relatório de Riscos e Desastres Interligados 2023” alerta para 6 (seis) pontos de inflexão de riscos interligados: risco de extinções, derretimento glacial, detritos espaciais (causando perda de vários satélites), calor insuportável(dificultando a vida em algumas regiões), futuro não segurável (uma vez que as seguradoras não vão cobrir os danos nas construções causadas por eventos climáticos extremos) e quero destacar entre eles: esgotamento das águas subterrâneas.

O que coloca em risco o abastecimento mundial de alimentos.

“De acordo com o relatório, os pontos de ruptura são alcançados quando os sistemas em que confiamos deixam de funcionar conforme concebido, ampliando os riscos de impactos catastróficos”.

O que é ser ambientalmente correto?

Ser ecologicamente correto significa ter atitudes e promover ações que diretamente venham a contribuir de forma positiva com o meio ambiente. Promovendo diferentes iniciativas como: palestras, capacitações e debates sobre o assunto.

Escolas e faculdades deveriam abrir seus espaços para incentivar e informar alunos e a comunidade sobre ações ecologicamente corretas.

Os ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável somente serão alcançados com a participação de toda sociedade no município.

Entretanto, o mundo não está conseguindo cumprir os ODS, alerta relatório da ONU. O relatório revela que apenas 17% das metas dos ODS estão atualmente na direção correta para serem cumpridas, sendo que quase metade apresenta progresso mínimo ou moderado e mais de um terço está estagnado ou regredindo.

O tempo está se esgotando.

De acordo com o relatório, mais 23 milhões de pessoas foram empurradas para a pobreza extrema e mais de 100 milhões de pessoas estavam sofrendo de fome em 2022 em comparação com 2019. 

Prioridades urgentes:

Financiamento do desenvolvimento: A lacuna de investimento dos ODS nos países em desenvolvimento agora é de US$ 4 trilhões por ano. Os países em desenvolvimento precisam de mais recursos financeiros e espaço fiscal. A reforma da arquitetura financeira global é fundamental para liberar o volume de financiamento necessário para estimular o desenvolvimento sustentável.

Paz e segurança: O número de pessoas deslocadas à força atingiu um nível sem precedentes, quase 120 milhões até maio de 2024. As mortes de civis aumentaram em 72% entre 2022 e 2023 em meio à escalada da violência, destacando a necessidade urgente de paz. É essencial resolver os conflitos em andamento por meio do diálogo e da diplomacia.

Aceleração da implementação: São necessários investimentos maciços e parcerias eficazes para promover transições críticas em alimentos, energia, proteção social, conectividade digital e muito mais.

Histórias de sucesso e oportunidades de ação:

Os notáveis avanços recentes na implantação de energia renovável, por exemplo, destacam um caminho claro para uma transição energética justa.

Na maioria das regiões, meninas alcançaram a paridade e até mesmo passaram à frente dos meninos na conclusão da escolaridade em todos os níveis.

QUEM SABE FAZ A HORA, NÃO ESPERA ACONTECER” (Geraldo Vandré – 1968):

De acordo com o relatório, tanto a Conferência sobre Financiamento para o Desenvolvimento quanto a Cúpula Mundial para o Desenvolvimento Social em 2025 serão momentos importantes para impulsionar os ODS.

Mas, como o Sr. Li (1) enfatizou: “O tempo das palavras já passou – as declarações políticas devem se traduzir urgentemente em ações. Precisamos agir agora e com ousadia“.

Qual a importância de uma consciência ecológica?

A consciência ecológica é um dos temas de maior evidência nos últimos anos. É a habilidade de compreender o meio ambiente em que vivemos e os impactos causados pela ação do homem na natureza. Informação e conhecimento são essenciais para transformar a realidade.

Qual a importância de preservar o Meio Ambiente?

Preservar o meio ambiente é fundamental, afinal, é nele onde estão os recursos naturais necessários para a nossa sobrevivência, como água, alimentos e matérias-primas. Sem esses recursos, todas as formas de vida do planeta poderão acabar.

garimpo ilegal destruiu 1.410 hectares nas terras Yanomami, Kayapó e Munduruku.

O Greenpeace Brasil ressalta a necessidade urgente de proteger todas essas áreas, destacando que a presença contínua de garimpeiros ameaça as comunidades, a biodiversidade e os rios locais.

A crise sanitária ganhou destaque nos últimos anos, relacionada ao avanço do garimpo ilegal, que tem levado fome, desnutrição, doenças infecciosas e a contaminação por mercúrio para essa população.

Maioria dos brasileiros diz estar preocupada com efeitos da mudança global do clima na próxima geração. Os dados fazem parte da maior pesquisa de opinião pública sobre as mudanças climáticas, a “People’s Climate Vote 2024”, realizada pelo PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento com a Universidade de Oxford e o instituto GeoPoll. Os resultados divulgados hoje mostram que 80% das pessoas no mundo desejam que seus governos tomem medidas mais firmes para enfrentar a crise climática.

No Brasil, esse percentual é de 85%

Em suma todos os questionamentos acerca dos problemas ambientais devem ser encarados de forma coletiva, pois não é só o poder governamental que deve ter compromisso, mas sim todos os cidadãos devem participar cada um fazendo sua parte. E a Educação Ambiental é fundamental desde o pré-primário até a universidade.

Iniciativas sustentáveis podem revolucionar o mundo, trazendo benefícios ambientais, sociais e econômicos. Histórias inspiradoras mostram como escolhas responsáveis preservam empregos e aumentam a eficiência energética. Adotar uma mentalidade de melhoria contínua não só é viável, mas também um poderoso diferencial competitivo. A sustentabilidade, ao ser integrada à estratégia governamental, empresarial e social garante um futuro próspero e equilibrado para todos.

Eu acredito!!! E o planeta, através da educação, precisa da ajuda, dos sonhos e da ação de quem também acredita

Eduardo Cairo Chiletto

(1) Sr. Li Junhua, subsecretário-geral da ONU para Assuntos Econômicos e Sociais