7 de agosto de 2024

Neste texto você irá conhecer os picos mais altos do Brasil, sua localização e porque eles são uma ótima opção para a prática do ecoturismo. Confira!



O Brasil, apesar de suas ricas e diversas paisagens naturais, não é considerado um país de grandes altitudes se comparado a outros países da América do Sul. Porém, ainda assim, por aqui é possível chegar a alguns pontos acima das nuvens, cercados por horizontes incríveis.

O relevo nacional permitiu que alguns picos brasileiros chegassem bem perto dos 3 mil metros de altitude. Além das belas paisagens, quem visita os picos nacionais conhecerá também trilhas e mirantes, típicos dos destinos de aventura.

Neste texto você irá conhecer os picos mais altos do Brasil, sua localização e porque eles são uma ótima opção para a prática do ecoturismo. Confira! 

1. Pico da Neblina

Pico da Neblina, localizado no norte do Amazonas, é o ponto mais alto do Brasil com 2.994 metros de altitude. O pico foi batizado assim devido ao fato de que o topo da montanha fica quase sempre encoberto pela neblina. O local também dá nome ao Parque Nacional do Pico da Neblina, onde está situado. 

Para chegar até a base do pico são precisos 2 ou 3 dias de caminhadas intensas, em meio a lama, calor e a umidade da floresta. No final do terceiro ou quarto dia, o visitante chega à base da montanha de onde é possível vê-la em meio a neblina. Depois disso, é preciso subir por cerca de 5 horas até avistar a bandeira do Brasil, colocada no cume da montanha pelo Exército, que marca o ponto mais alto do país.

2. Pico 31 de março 

O segundo ponto mais alto do país é o Pico 31 de Março, com 2.972 metros de altitude. O pico também está localizado no Amazonas, na Serra do Imeri, fazendo divisa com a Venezuela e a apenas 600 m de distância do Pico da Neblina.

Por estarem bem próximos e terem alturas semelhantes, os dois picos mais altos do Brasil possuem dificuldades parecidas para alcançar o topo, levando dias e muito preparo físico para chegar ao ponto mais alto.

3. Pico da Bandeira

O terceiro ponto mais alto do Brasil, o Pico da Bandeira é o ponto mais alto dos estados do Espírito Santo e de Minas Gerais, assim como de toda a região Sudeste do Brasil, com 2.891 metros de altitude.

O pico tem esse nome porque, por volta de 1859, o imperador Pedro II determinou que fosse colocada uma bandeira do Império naquele que, na época, era tido como o ponto mais alto do Brasil.

Para subir ao topo pelo lado do Espírito Santo, são 5 km de trilha e o desnível é de 650m. Já pelo lado de Minas Gerais são 6,3 km e 900m de desnível. Geralmente os visitantes fazem a subida em 2 etapas. Iniciam a caminhada no período da tarde e por 3,5 km até o Terreirão, ponto de acampamento localizado no meio da subida. Passam a noite acampados por lá e no dia seguinte percorrem os 3 km restantes até o ponto mais alto.

4. Pico do Calçado 

Pico do Calçado faz parte do Pico da Bandeira e é considerado um sub cume, com 2.849 metros de altitude. Fazendo dele a segunda montanha mais alta dos estados do Espírito Santo e de Minas Gerais e a quarta mais alta do Brasil.

Para chegar ao Pico do Calçado, é possível ir até o Pico da Bandeira e depois continuar por uma trilha pesada de 40 minutos ou cerca de três horas a partir do acampamento do Terreirão. 

5. Pico Pedra da Mina

Pico Pedra da Mina é a quinta montanha mais alta do Brasil e está localizada na Serra da Mantiqueira, na divisa de São Paulo com Minas Gerais. Com 2.798 metros de altitude, é o ponto mais alto da Serra e do estado de São Paulo e a terceira montanha mais alta de Minas Gerais.

Para chegar ao ponto mais alto é necessário ótimo condicionamento físico e, de preferência, acompanhado por guias experientes. A subida ao pico acontece através da trilha do Paiolinho e dura, em média, 8 horas (somente subida).

6. Pico das Agulhas Negras

O Pico das Agulhas Negras tem 2.791 metros de altitude e é o ponto mais alto do estado do Rio de Janeiro, o quarto ponto mais alto do estado de Minas Gerais, e o sexto mais alto do Brasil.

Também está localizado na Serra da Mantiqueira, entre os municípios fluminenses de Itatiaia e Resende, e o município mineiro de Bocaina de Minas, na parte alta do Parque Nacional de Itatiaia.

Para subir ao pico é necessário ir até o Abrigo Rebouças e de lá subir por cerca de 5 km até o ponto mais alto, o que leva, em média, cinco horas para ir e voltar. O percurso é bastante vertical, o que exige o uso de uma técnica chamada escalaminhada, que é realizada com a ajuda das mãos.  

7. Pico do Cristal

O Pico do Cristal é o sétimo pico mais alto do Brasil, com 2.769 metros de altitude. Ele está localizado na Serra do Caparaó, dentro do Parque Nacional do Caparaó em Minas Gerais. O local tem esse nome devido à abundância de quartzo na montanha.

Por estar próximo do Pico da Bandeira e do Pico do Calçado, o acesso ao Cristal é feito através da parte final da trilha que leva ao Pico da Bandeira. O percurso não é delimitado e passa por campos alagados e três pequenas lagoas naturais, onde se formam lâminas de gelo nos períodos mais frios. Ao final, o visitante precisa encarar uma subida que passa por lajes de pedra íngremes e lisas.

8. Monte Roraima

Monte Roraima possui 2.734 metros de altitude e é uma montanha localizada na tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana. O monte tem formato de mesa, bastante característico do planalto das Guianas. 

Como o Monte Roraima está situado em uma região remota, o acesso feito pelo lado brasileiro é mais difícil por ser uma área isolada e pouco povoada. Portanto, para escalar o monte, o acesso até lá é feito geralmente pelo lado venezuelano, na cidade de Santa Elena de Uairén. 

9. Morro do Couto

Morro do Couto possui 2.680 metros de altitude e fica no Parque Nacional do Itatiaia, no estado do Rio de Janeiro. 

É a primeira montanha que o visitante alcança a partir da portaria do parque, e pode ser subido em duas horas de caminhada moderada. Do topo, o visitante terá uma vista incrível do Pico das Agulhas Negras e da Serra Fina, uma parte da Serra da Mantiqueira.

10. Pedra do Sino de Itatiaia 

O décimo pico mais alto do Brasil é a Pedra do Sino de Itatiaia com 2.670 metros de altura. Ela também fica localizada no Parque Nacional de Itatiaia, próxima ao Pico das Agulhas Negras.

O percurso até o topo da Pedra tem 18 km e é a trilha de um dia mais longa do Parque. O caminho passa pelo circuito 5 lagos, Vale Pré Histórico, Ovos da Galinha até a subida final à Pedra.

6 de agosto de 2024

Primeiro Salão do Produtor Rural de Sinop


Uma interação entre o campo e os setores de serviço que têm como matéria-prima hortaliças, leguminosas, entre outros.
Para fomentar a agricultura familiar, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDEC), pasta que, além da indústria e o comércio, também agrega o departamento de agricultura, realizará o 1º Salão do Produtor Rural. O evento, programado para o dia 08 de agosto, na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), a partir das 08h, foi desenvolvido em alusão a Semana Nacional da Agricultura Familiar, instituída pela Lei 11.326

O evento gratuito será uma maneira da Prefeitura de Sinop estar fomentando o incentivo e a divulgação das mais diversas produções dos pequenos e médios produtores rurais que fazem da agricultura familiar sua principal fonte de renda.

De acordo com o secretário da Pasta, Laércio Serenini, será uma oportunidade para uma conexão entre os produtores e demais setores da iniciativa privada como bares, restaurantes, hotéis, cafeterias, marmitarias, organizadores de eventos, entre outros. Uma interação entre o campo e os setores de serviço que têm como matéria-prima hortaliças, leguminosas, entre outros.

“O salão do produtor rural está sendo formatado para que seja uma mão dupla, ou seja, um local em que o produtor possa conhecer quais as necessidade, quantidade, periodicidade que os setores adquirem os produtos, bem como os setores conhecerem o cultivo que os produtores têm a oferecer e se conseguem atendê-los, suprindo suas necessidades de compra”, ilustra o secretário de Desenvolvimento Econômico, Laércio Serenini.

Durante o evento, serão apresentados os produtos locais in natura, como também, os produtos derivados e processados, o volume de produção de cada produtor e todas as informações necessárias ao setor de consumo. Além dessa parte mais técnica, os produtores, também, estarão apresentando seus produtos em stands para degustação.

“Este será um encontro de negócios liderado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e será totalmente gratuito”, diz Serenini, ao explicar que o convite para os empresários de Sinop foi feito, desde os MEI’s até às grandes redes, incentivando-os a participarem e conhecerem os produtos da agricultura familiar. “Será um ambiente para interação e negócios”, finaliza.




 

O 1º Salão do produtor Rural acontecerá no dia 08 de agosto de 2024, na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), a partir das 8h da manhã.

O  objetivo do evento é promover, incentivar e divulgar a produção de pequenos e médios produtores rurais de Sinop, fazendo a conexão entre os produtores e os demais setores da sociedade como bares, restaurantes, hotéis, cafeterias, marmitarias, organizadores de eventos, entre outros, criando uma conexão entre o campo e o setor de serviços.

Durante o evento serão apresentados os produtos locais in natura, derivados e processados, bem como volume de produção e demais informações. Além disso, os produtores estarão apresentando seus produtos em stands para degustação, além de um encontro de negócios liderado pelo SEBRAE.

O evento é gratuito!

Convite do Ministro do Desenvolvimento Agrário - MDA

 

*Você recebeu um novo convite*



O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, *Paulo Teixeira*, convida para a plenária on-line que vai debater a política nacional em todas as instâncias. Desde o governo federal até as prefeituras, onde a política chega na base! 

🗓️ *É nesta quarta-feira, dia 07 de agosto, às 19h!*

Quer fazer parte desse diálogo? 

Preencha o formulário para receber o link de participação! 

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https://forms.gle/93zQphxTgD6YmX4R7

4 de agosto de 2024

O Sistema do Desenvolvimento do Turismo


 O sistema turístico é composto por uma ampla especificidade de empresas, que se completam para produzir o produto turístico final. 


Essas empresas formam a cadeia produtiva do turismo, que faz uso de sistemas produtivos distintos, mas que representam partes de um todo maior.


O Sistema de Turismo, Sistur é "o conjunto de procedimentos e doutrinas, ideias ou princípios, logicamente ordenados e coesos, com a intenção de descrever o funcionamento da atividade turística como um todo" (BENI, 1987). 


Os componentes que formam o Sistur são os subsistemas que integram os conjuntos que o compõe.

Geraldo Lúcio orienta sobre referenciais em propriedades rurais para empreender em Turismo Rural

Geraldo Lúcio

Olá pessoal vamos falar aqui de uma forma muito prática  sobre referenciais e potencialidades  para se empreender em Turismo Rural, o texto está um pouco longo, mas vale a pena ler, pois vou abordar estratégias que uso no meu dia a dia em minhas visitas técnicas.

Vamos lá então ? 


Se eu fosse plantar coco da Bahia em  minha propriedade rural, um dos primeiros referenciais que eu iria observar na minha propriedade ou no entorno seria a vegetação - se tem vegetação tipo Palmeiras -babaçu, bacuri, bocaiuva além do solo fértil e bem permeável. O clima indicado é o ameno estes seriam meu referenciais para plantar coco da Bahia.


Para criar peixes em tanques escavados o grande referencial seria água disponível.


Para criar abelhas necessitaria de uma região com vasta pastagem apícolas que são as floradas.


Para plantar grãos ou implantar pastagens para criação de animais bovinos solos arenosos com presença de argila com boa fertilidade natural e que responde a correções e adubações químicas. 


Para  criação de pequenos animais como suínos, aves por exemplo basta observar o clima, ter as condições para construções e instalações rurais e ter acesso a alimentação de qualidade. 



E para o Turismo Rural  Geraldo ? 


O que seria um bom local para se iniciar um negócio de turismo rural  ?


Como posso tomar uma decisão para abrir  a porteira da minha propriedade para receber turistas ? 


De um modo prático e simples de entender é aquele local em que já é muito visitado pelos parentes, (irmãos de sangue e de igreja, primos, tios, avós, cunhados, outros agregados), amigos, colegas e vizinhos. 


Se o local tem boa visitação nos finais de semana ou feriados por este público é porque tem alguma coisa que motivam estas pessoas a irem como por exemplo a recepção dos anfitriões, una boa roda de conversa e histórias, uma via sombra,  tem rios, córregos e água para banho, cachoeira, trilha, morro, animais e boa comida e bebida, enfim o local é ótimo para passar uns bons momentos.


O que acontece é que normalmente essas pessoas (visitantes) não pagam nada para o anfitrião, algumas vezes podem até pagar  “isto” raramente acontece no máximo eles  dividem as despesas pela estadia e tempo que ficam ali, mas em regra geral, além de não pagarem, e não levarem nada,  ainda deixam seus resíduos e lixos para o anfitrião limpar e recolher, ( Ah! coitado do anfitrião) né?


A certeza sem sombra de dúvidas é que este local é ótimo para todos os envolvidos, “os que ali já estão e os que para ali vão”.


Pois bem sendo assim o proprietário se tiver disposição e motivação,  já pode abrir a sua propriedade para o turismo rural.


Neste caso o referencial e potencial há esta visibilidade e avaliado pelos seus parentes e  amigos.


Eu neste caso não tenho dúvidas em orientar o agricultura a dar uma VIRADA NA CHAVE e começar a cobrar pela visita - pode iniciar seu negócio de turismo rural e iniciar a  cobrança pela estadia, e cobrar até dos parentes pois a sua propriedade tem algo de especial para atrair público - né ?


É lógico que para cobrar ele terá que formatar e estruturar o seu produto, fornecendo um atendimento de qualidade com serviços e equipamentos dentro de uma padronização com boas práticas e busca de excelência, estes procedimentos requer orientações de um profissional da área.


No dia em que eu dou estas orientações ao agricultor numa visita técnica que normalmente dura um dia por propriedade, sou recebido pelo anfitrião e sua família, eu realizo caminhada por toda propriedade para conhecer a (s) oferta (s) turística (s), converso bastante com o agricultor, sua esposa e família e normalmente sou convidado a tomar uma água, café, suco e até para uma refeição normalmente um almoço. Todo este processo me dá uma base para ajudar o agricultor  na tomada de decisão para iniciar o seu negócio. 


Se o agricultor não optar em empreender poderá  continuar atendendo seus amigos e parente gratuitamente, que por outro lado eles não poderem reclamar da qualidade e excelência dos serviços e equipamentos oferecidos, pois está sendo gratuito. 


Por outro lado no  caso de  cobrança exigira por parte do empreendedor do oferecimento de serviços e equipamentos de qualidade e excelência - pautado em boas práticas . E o visitante poderá exigir pois está pagando.


Descontração:  Eu digo para eles iniciarem a cobrança após a minha visita - risos !!!


Uma boa estratégia é abrir um espaço para críticas e sugestões  (ouvidoria), neste caso o mercado estará dialogando contigo para mudanças e melhorias no seu negócio.


Desculpem o texto longo.

Economista Geraldo Donizeti Lúcio 

Especialista em Turismo Rural

Blogueiro deste.

Extensionista Rural da EMPAER-MT



3 de agosto de 2024

Dicas do Geraldo Lúcio para começar um negócio de Turismo Rural

Geraldo Lúcio 

O Turismo Rural, além do comprometimento com as atividades agropecuárias, caracteriza-se pela valorização do patrimônio cultural e natural como elementos da oferta turística.


Sendo  assim, o rural deve ser entendido como um território criado pelas relações econômicas, sociais e políticas que a população do campo estabelece com a terra.


Para se estruturar e formatar um produto de turismo rural sustentável, é necessário ter em mente um projeto que atinja um alto grau de satisfação dos envolvidos tanto do lado da oferta e da demanda 


O desfrute com satisfação do lado dos envolvidos passa pelos pressupostos do uso sustentável de ocupação de solo para agricultura e pecuária, num nível que esteja em harmonia com  a áreas naturais da mesma propriedade rural.


A exploração do negócio deve ser compatível com a conservação da biodiversidade e ao mesmo tempo com a melhora da qualidade de vida dos moradores  da propriedade individualizada e dos habitantes das comunidades locais e entorno.


O produto tem que estar pautado nos quatro pilares do turismo sustentável: o pilar ambiental, equidade social, o pilar econômico, com apoio à economia local e o pilar social, que pode ser subdividido em equidade social e respeito à cultura local.


FALANDO EM REFERENCIAL OU POTENCIAL PARA O TURISMO RURAL


Um bom local para se iniciar um negócio de turismo rural - abrindo a porteira da propriedade para receber turistas é aquele local em que já é muito visitado pelos parentes, amigos, vizinhos - se o local tem boa visitação nos finais de semana ou feriados por este público e normalmente não pagam nada para o anfitrião, algumas vezes raramente dividem as despesas da estadia, este local com certeza é ótimo para todos o que ali vão.

Pois bem sendo assim o proprietário já pode abrir a sua propriedade para o turismo, neste caso ele vai dar uma VIRADA NA CHAVE e começar a cobrar pela visita - pode cobrar até dos parentes que a sua propriedade tem algo de especial para atrair público - né ?



DICAS IMPORTANTES

  1. Procurar entendimento do que é turismo rural e suas interfaces com a ajuda de um profissional da área.
  2. Ter a certeza e a confiança de que é isto mesmo que você quer realizar  como empreendedor.
  3. Buscar a Capacitação e Qualificação de um profissional da área.
  4. Ter a noção  de  como se iniciar o processo.
  5. Respeitar as características culturais regionais. 
  6. Respeitar e valorizar o meio ambiente.
  7. Fazer adaptações e aproveitamento em instalações existentes.
  8. Usar recursos financeiros próprio.
  9. Buscar recursos financeiros em financiamentos somente quando for necessário.
  10. Iniciar com Day Use, servindo cafés, lanches e refeições.
  11. Implantar e realizar  trilhas de pequenos percursos  para Caminhadas na Natureza.
  12. Ter uma instalação mínima para servir os cafés, lanches e refeições (pode ser adaptado o que já existe na propriedade)
  13. Para hospedagem pode-se ter a opção de uma área de Camping (acampamento)
  14. Para hospedagem pode-se adaptar instalações existente para dormitórios coletivos.
  15. Obs: Somente realizar construções e instalações após um bom estudo de mercado com a definição de público a ser atingido e outras  estratégias que se exige para empreender. 

Economista Geraldo Donizeti Lúcio 

Especialista em Turismo Rural

Blogueiro deste.

Extensionista Rural da EMPAER-MT






Turismo Rural em Tangará da Serra - Almoço na Roça e Roda de Prosa