12 de janeiro de 2023

Fotos antigas do Sr. Ercilio Lúcio meu saudoso pai ano de 1990


















































Por Geraldo Lúcio - Como criar um produto turístico com foco no segmento turístico.

 



Para criar um produto turístico com foco em um segmento, deve-se considerar:


• A vocação do destino: 

Identificar os atrativos de maior potencial e as condições para criar atividades relacionadas com as características do segmento a ser trabalhado, que gerem uma identidade do destino;


• A imagem do destino: 

É necessário definir a identidade do destino e identificar como os turistas a percebem e qual o valor atribuído;


• O perfil do turista que se deseja atrair: 

Qual o segmento de demanda que se deseja atrair para a localidade;


• As preferências da demanda: 

Quais as necessidades e expectativas destes turistas sobre o destino.


É necessário, portanto, que o produto turístico atenda às necessidades e demandas do público-alvo, que seja viável para comercialização, que seja sustentável para a localidade e que gere lucratividade para as empresas que trabalharam para ofertá-lo.



Geraldo Donizeti Lúcio 

Agente Tecnico da EMPAER - MT

Especialista em Turismo Rural

Pastor auxiliar do Ministério Voz da Verdade CN Cuiabá Sede

Blogueiro deste.

Fonte: https://www.gov.br/turismo/pt-br/centrais-de-conteudo-/publicacoes/segmentacao-do-turismo/segmentacao-do-turismo-e-o-mercado.pdf

"Recursos do ICMS vão ajudar a fomentar e priorizar a agricultura familiar", afirma secretária


De acordo com Tete Bezerra, novas ações deverão ser implementadas a partir deste ano de 2023, visando o fortalecimento do setor
Elisete Mengatti | Secom-MT 

Secretária de Agricultura Familiar, Tete Bezerra - Foto por: Secom-MT
Secretária de Agricultura Familiar, Tete Bezerra
A | A

A agricultura familiar de Mato Grosso vive a perspectiva de grande crescimento para os próximos anos. A secretária de Estado da Agricultura Familiar (Seaf), Teté Bezerra, afirma que, além dos projetos e programas que vem sendo desenvolvidos pelo Governo, novas ações deverão ser implementadas a partir deste ano de 2023, visando o fortalecimento do setor.

Ela aposta na mudança do Índice de Participação dos Municípios (IPM), utilizado para a repartição da receita do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que foi aprovada por meio de projeto de lei complementar na Assembleia Legislativa. Com a mudança, quatro áreas serão beneficiadas com incremento de recursos, entre elas a agricultura familiar.

“Nós teremos, a partir desse ano de 2023 e 2024, a implementação de uma contrapartida que os municípios terão que demonstrar com relação a agricultura familiar. Será criado um índice que vai nortear as ações que os municípios terão que fazer para receber esse valor a mais do ICMS com relação da agricultura familiar”, explica Teté.

Acompanhe a íntegra da entrevista da secretária de Estado de Agricultura Familiar, Teté Bezerra, aqui.

Entenda um pouco sobre Segmento Turístico, as características interações dos produtos turísticos. - Por Geraldo Lúcio

Vamos aqui contextualizar o segmento turístico Considerando  as interação entre os componentes, e  o produto turístico e quais são as características específicas que possui.

• É intangível: por ser um bem de consumo abstrato e intangível, o turista não pode tocar ou armazenar o produto, bem como transporta - lo em uma mala, ele vive a experiência e a guarda na memória;


É estático: pois não é possível mudar a localização de uma atração turística;


É perecível: pois se a visitação, ou hospedagem não acontecer no período esperado, o prejuízo não pode ser recuperado. A venda perdida não poderá mais ser feita;


É limitado: a produção de serviços é limitada à determinada quantidade, em um determinado tempo e espaço;


É sazonal: concentra-se em algumas épocas e locais específicos, o que acaba por induzir a criação de produtos diferenciados para serem vendidos ao longo de todo o ano;


É sistêmico: todos os produtos e serviços de uma atração turística estão interligados. Como o turista necessita de produtos e serviços variados, a ausência de um deles poderá inviabilizar ou dificultar a experiência vivida pelo turista;


• É variável em seu valor percebido: a avaliação feita pelo turista será de acordo com a qualidade da experiência vivida por ele, que pode ser diferente da experiência de outros na mesma viagem;


É simultâneo: o turista consome o produto ao mesmo tempo em que o serviço é prestado;


• É difícil de controlar: uma vez que o turista avalia os serviços prestados posteriormente à sua experiência, tornando mais difícil o controle da qualidade do produto turístico.


Dessa forma, o produto para o turista passa a ser a experiência da viagem de forma mais abrangente, considerando a qualidade da hospedagem, as experiências gastronômicas vivenciadas, o transporte até a localidade, a locomoção interna, o atendimento recebido, os presentes e lembranças comprados e tudo que seja relativo à sua permanência.


Adaptado de BRASIL, Ministério do Turismo. Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil: Módulo Operacional – Promoção e Apoio à Comercialização. Brasília: Ministério do Turismo, 2007, p 17.

     

        

        Conclui-se, então que para definir um produto turístico é criar a combinação entre os atrativos disponíveis em uma localidade com os equipamentos, serviços, e infraestrutura para disponibilizar para o visitante uma experiência de visitação prazerosa por um preço competitivo.


Para criar um produto turístico com foco em um segmento, deve-se considerar:


A vocação do destino: identificar os atrativos de maior potencial e as condições para criar atividades relacionadas com as características do segmento a ser trabalhado, que gerem uma identidade do destino;


A imagem do destino: é necessário definir a identidade do destino e identificar como os turistas a percebem e qual o valor atribuído;


O perfil do turista que se deseja atrair: qual o segmento de demanda que se deseja atrair para a localidade;


As preferências da demanda: quais as necessidades e expectativas destes turistas sobre o destino.


É necessário, portanto, que o produto turístico atenda às necessidades e demandas do público-alvo, que seja viável para comercialização, que seja sustentável para a localidade e que gere lucratividade para as empresas que trabalharam para ofertá-lo.



Geraldo Donizeti Lúcio 

Agente Tecnico da EMPAER - MT

Especialista em Turismo Rural

Pastor auxiliar do Ministério Voz da Verdade CN Cuiabá Sede

Blogueiro deste.

Fonte: https://www.gov.br/turismo/pt-br/centrais-de-conteudo-/publicacoes/segmentacao-do-turismo/segmentacao-do-turismo-e-o-mercado.pdf


O que é REDE TRAF Rede de Turismo Rural na Agricultura Familiar

A um programa do Governo Federal que tem como objetivo promover o desenvolvimento rural sustentável mediante a implantação e fortalecimento, pelos agricultores familiares, das atividades turísticas integradas aos arranjos produtivos locais, com geração de renda e trabalho no meio rural e consequente melhoria das condições de vida. São responsáveis, de forma integrada, os Ministérios do Desenvolvimento Agrário, o Ministério do Turismo e o Ministério do Meio Ambiente.

A Rede TRAF serve como instrumento de promoção das politicas do Ministerio do Desenvolvimento Agrário para o desenvolvimento do turismo na agricultura familiar. A uma organização nacional de articulação, constituída de técnicos, instituições e empreendedores, que visam o desenvolvimento do turismo; um espaço para sistematizar informações de todo o pais, formando um banco de dados nacional; canal de debates sobre questões relevantes para o desenvolvimento do turismo rural na agricultura familiar e de troca de experiências entre os atores envolvidos. (MINISTERIO DO TURISMO, 2004)

Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), citado pela pagina virtual do Partido dos Trabalhadores, o turismo rural, uma prioridade do Ministério para os próximos anos e passou a ser apresentado como uma alternativa para a diversificações do trabalho rural e de geração de renda para os pequenos produtores.

Além de linhas especiais de crédito, assistência técnica, incentivos a agroindustrialização e ao desenvolvimento sustentável, o Governo Federal também estão investindo na capacitação da mão-de-obra, na qualificação da infra-estrutura das propriedades e na divulgação de rotas e circuitos turísticos identificados com o perfil de cada região brasileira. (Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2005)

Conforme MDA (2005), os princípios básicos que norteiam o Programa são os seguintes:

* A prática do associativismo;

* A valorização e o resgate do patrimônio cultural (saberes e fazeres) e natural dos agricultores familiares e suas organizações;

* A inclusão dos agricultores familiares e suas organizações, respeitando as relações de gênero, geração, raça e etnia, como atores sociais;

* A gestão social da atividade, com prioridade para a interação dos agricultores familiares e suas organizações;

* O estabelecimento das parcerias institucionais;

* A manutenção do caráter complementar dos produtos e serviços do Turismo Rural na agricultura familiar em relação aos demais atividades típicas da agricultura familiar;

* O comprometimento com a produção agropecuária de qualidade e com os processos agroecológicos;

* A compreensão da multifuncionalidade da agricultura familiar em todo o território nacional, respeitando os valores e especificidades regionais;

* A descentralização do planejamento e gestão deste Programa.

Esse programa objetiva promover o desenvolvimento rural sustentável, mediante implantação e fortalecimento das atividades turísticas pelos agricultores familiares, integrado aos arranjos produtivos locais, com agregação de renda e geração de postos de trabalho no meio rural, com consequente melhoria das condições de vida.

Pequeno produtor rural da comunidade de Laranjeiras. Produz melão e vende na feira em Acorizal



 Pequeno produtor rural da comunidade de Laranjeiras. 

Produz melão e vende na feira em Acorizal. 

Deve continuar sendo assistido pela nova equipe da Empaer de Acorizal.