31 de maio de 2022

A EMPAER - MT TERÁ UM BALCÃO DE INFORMAÇÕES DE TURISMO RURAL NA FIT PANTANAL.

Este é o  balcão  de Informações da EMPAER que estará na FIT PANTANAL.

O Evento ocorrerá no próximo dia 06 de junho no Centro de Eventos do Pantanal.

Nó balcão da EMPAER você poderá encontrar técnicos e empreendedores de Turismo Rural que lhes darão informações sobre Turismo Rural, Produção Associada ao Turismo e Caminhadas na Natureza.

 Além de outros serviços prestados pela empresa junto ao agricultor familiar.

CORRA LOGO É FAÇA A SUA INSCRIÇÃO


Confiram a programação do Encontro de Turismo Rural na FIT PANTANAL 2002 


Faça sua Inscrição no Encontro de Turismo Rural em Áreas Naturais na Bacia do Pantanal. 

Os Interessados podem fazer a pré-inscrição 

*  NESTE  link

 Ou pelo QR code no convite Acima




30 de maio de 2022

O Ministério do Turismo, está ofertando cursos de Especialização Técnica em Atrativos Naturais em Turismo das Regiões Norte e Centro-Oeste Guias de Turismo habilitados no Cadastur como “Guia Regional”, na modalidade EaD, com carga horária de 200 horas.

Nesse sentido, considerando a baixa adesão desse público nos cursos ofertados e, por conseguinte,solicitamos o seu apoio no sentido de divulgar os cursos e o prazo de inscrição junto aos Guias do seu estado.

Certos da sua compreensão e apoio, segue, abaixo, sugestão de texto para divulgação junto aos Guias de Turismo do Cadastur:

“Atenção Guia de Turismo, não perca essa oportunidade!

O Ministério do Turismo em parceria com a Universidade Federal do Tocantins (UFT), está ofertando curso gratuito de especialização técnica em atrativo turístico natural e cultural, para guias de turismo habilitados no CADASTUR, na modalidade de ensino a distância (EAD), com carga horária total de 200 horas.

As inscrições até: 10/06/2022

Link Inscrição:  www.anctur.com.br (Edital em destaque no site),

Acompanhe os prazos divulgados e outras ofertas de cursos no portal do Mtur: https://www.gov.br/turismo/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/qualificacao

Convidamos você para aproveitar a oportunidade de investir em sua qualificação profissional de maneira gratuita!


Atenciosamente,

COORDENAÇÃO GERAL DE QUALIFICAÇÃO DO TURISMO

Departamento de Qualificação do Turismo – DEQUA

+55 (61) 2023-7611

cgqt@turismo.gov.br

https://www.gov.br/turismo/pt-br

Caminhada na Natureza 2022 - Circuito Caminhos do Sol - Porto dos Gaúchos - MT.



Encontro de Gestores Municipais do Turismo  na  FIT PANTANAL.

Circuito de Qualificação - Turismo de Aventura e Ecoturismo.

Seminário Internacional - Preservação das Culturas Tradicionais Biodiversidade e Saberes Ancestrais Negros Negrindios

Como fazer parte da Rede Brasileira de Trilhas e Como implantar uma Trilha

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REVIVENCIANDO A CULTURA BAKAIRI - UM RESGATE PRA HISTÓRIA.


*Magno Amaldo da Silva

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Neste último sábado, dia 28 de maio, aconteceu a revitalização de um dos maiores e mais importantes rituais do povo Kurâ-Bakairi, o TADÂWAN, ritual que simboliza o casamento do povo Bakairi, entoado pelas flautas mágicas.

 

Segundo a mitologia Bakairi, as flautas de taquara denominadas de TADÂWAN, foram criadas para realização do primeiro casamento da história Bakairi, o casamento entre os irmãos onças (Udodo) e as mulheres Bakairi (pekodo mondo), filhas de Kuamoty, selando uma paz e uma aliança matrimonial entre Kuamoty e os guerreiros caçadores (as onças pintadas), os inimigos dos primeiros seres da Terra.  

 

Conforme as histórias dos antepassados do povo Bakairi, contadas e repassadas de geração para geração, eles afirmam que Kuamoty quando estava na mata, retirando seda de tucum, viu-se cercado pelas onças caçadoras. Para não ser devorado, Kuamoty negociou uma aliança, salvando sua vida e prometendo, em troca, suas filhas em casamento aos irmãos udodo (onças).

 

Desse modo, por interesse nas mulheres, Ikiumani (líder das onças) cedeu a proposta de Kuamoty, estabelecendo assim uma aliança que seria concretizada com sendo o primeiro casamento da história Bakairi.  

 

No entanto, Kuamoty não tinha filhas!

 

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Mas, por se tratar de um Ser Supremo, reconhecido e chamado pelos Bakairi de Deus, confeccionou com madeira, os corpos de suas filhas e assoprando ar em seus corpos, deu alma e vida à elas.

 

Foram várias tentativas, até chegar a mais perfeita criação, cinco lindas mulheres que deram os nomes de Ihogue; Âpanomagalo; Axumbanalo; Numaiakaniru (ou Yukamaniru) e Ereiru – esses nomes variam conforme a fonte, pois cada família tem uma história, cada história tem suas versões e cada versão preserva os seus heróis.  

 

Conta a lenda que no tempo determinado, todas a “pessoas” (seres), de todas as aldeias chegaram para a cerimônia. Primeiro foram as corujas (munguto), depois os lobos (poroho), em seguida as ariranhas (saro) e por último os irmãos onças, liderados por Ikiumani.

 

Todos entoavam seus próprios cantos, mas quando os irmãos onças chegaram, foi impressionante. Chegaram caracterizados com suas pinturas e adornos em seus corpos tocando as flautas mágicas – TADÂWAN.

 

Eram muito fortes e gigantescos, medindo quase dois metros de altura. Dançaram em forma circular, enfileirados e batendo os pés no chão, acompanhados dos sons de chocalhos de caroço de pequi.

 

O conjunto harmonioso desses sons, somados ao o som extraído das taquaras, transformaram em música da onça, dando assim a existência do TADÂWAN.  

 

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Dentro da casa, as mulheres prometidas em casamento, aguardavam ansiosas a chegada de seus noivos.

 

Ao sinal de Kuamoty, os irmãos onças entram na casa e quando as filhas, uma a uma, tocam os ombros das onças, o ritual do casamento estava selado e a música de TADÂWAN se misturava ao ritual de casamento.  

 

Assim se deu origem ao TADÂWAN, no casamento das filhas de Kuamoty com os irmãos onça.

 

Esse ritual manteve-se vivo até o final da década de 1940, quando o governo, através do órgão tutor SPI – Serviço de Proteção ao Índio – proibiu as manifestações culturais dentro do território.

 

Como a Terra Indígena Bakairi, funcionava como “posto de atração”, conviviam diferentes povos indígenas, principalmente os povos alto-xinguano e em particular os irmãos Kuikuro, na pessoa do saudoso líder NárruKuikuro e TilipeKuikuro (o índio albino) que muitos suspeitavam ser filho do Coronel Falwcet.

 

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 Cacique Genivaldo Geronimo

 

Após longo período de convivência, ao regressarem para suas terras, levaram com eles a técnica de confecção e conhecimento das músicas do Tadâwan.

 

Com o passar dos anos, após várias décadas, o povo Bakairi deixou de praticar esse ritual e acabou por esquecer a confecção das flautas e o modo especial de como tocar. Porém, o povo Kuikuro não só conseguiu reproduzir as práticas ao longo dos anos, como também ensinou os demais povos do atual Xingu.  

 

O povo Bakairi manteve o sonho de retomar essa prática cultural.

 

No início dos anos 1990, o senhor Odil Apacano foi ao Xingu e trouxe exemplares das flautas numa tentativa de recuperação cultural, mas devido a questões internas não obteve bons resultados.

 

Em 2015, o jovem Bruno Maiuca, teve na Aldeia Ipatse, do povo Kuikuro, de onde trouxe outros exemplares, porém precisava reaprender a tocar.

 

Foi então que surgiu a ideia de trazer membros xinguanos para repassar ao povo Bakairi as técnicas de confecção e de como tocar, um verdadeiro intercâmbio cultural.

 

Através das amizades criadas pelo jovem Bruno, obteve-se a visita de dois irmãos xinguanos: Talyco Kalapalo e YamaluiKuikuro, que não somente ensinaram os jovens Bakairi, como fizeram uma entrega simbólica das flautas, dizendo e reconhecendo que as flautas são do povo Bakairi, que eles eram apenas guardiões.

 

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Também explicaram que realizam belas e grandiosas festas, mas não sabem a história de origem e que na data de hoje (28/05)  estariam realizando a entrega simbólica das flautas TADÂWAN.  

 

Essa entrega foi realizada através de uma grande festa cultural, reunindo toda a comunidade da Aldeia Pakuera, seu cacique Genivaldo Poiure e visitantes governamentais, como o vereador municipal Edson Agripino e o Secretário Adjunto da Secretaria Estadual de Agricultura Familiar, Clóvis Figueiredo.

 

Esse foi sem dúvidas um marco na história do povo indígena da Aldeia Pakuera, a capital do povo Bakairi.    

 

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*Magno Amaldo da Silva (com câmera fotográfica), professor Bakairi, Graduado em Economia e Matemática, pós graduação em Educação Escolar Indígena e em Educação Ambiental

*Caldas é a primeira cidade do Sul de Minas a instituir Política Municipal de Turismo de Base Comunitária*

A Câmara Municipal de Caldas realizará, na próxima sexta-feira, dia 03 de junho, das 8h30 às 9h, a cerimônia de sanção, pelo Prefeito Municipal, Sr. Ailton Pereira Goulart, da Lei que institui a Política Municipal de Turismo de Base Comunitária, de autoria do vereador Daniel Tygel, Mandato Movimento Caldas. O ato contará com a fala do Prefeito Municipal, de autoridades locais e de produtoras e produtores rurais caldenses.

Segundo o autor do projeto aprovado por unanimidade pela Câmara Municipal, “a implantação de uma Política Municipal de Turismo de Base Comunitária, que regulamenta a Lei Estadual 23.763, de janeiro de 2021, coloca Caldas na vanguarda dos municípios mineiros que apostam em um turismo que respeita e é fundamentado na cultura, história, produção agrícola tradicional e vocação do município, conciliando a geração de renda e a preservação dos patrimônios ambiental, cultural e histórico da região.”

Após a sanção da Lei será realizado um mini-curso e troca de experiências sobre o Turismo de Base Comunitária, com foco no tema “O turismo que queremos para Caldas: práticas, conceitos e princípios”. A atividade integra as ações organizadas pela Aliança em Prol da APA da Pedra Branca por meio de um termo de fomento celebrado com a Secretaria de Cultura e Turismo do Estado de Minas Gerais e objetiva promover o diálogo sobre o turismo a partir das experiências, perspectivas e sonhos das comunidades rurais.

“Existem muitas experiências bem-sucedidas em Minas e no país, e a receptividade de produtoras e produtores rurais caldenses tem sido muito positiva”, afirmou a vice-presidente da Aliança pela Pedra Branca, Uschi Silva. “O município de Caldas tem todo o potencial para desenvolver a proposta, e depende de organização das comunidades rurais para definição do tipo de turismo que elas querem, sem perder sua identidade”, complementou.

O curso será ministrado pela turismóloga Cléa Venina Ruas Mendes Guimarães, Coordenadora Estadual de Artesanato e Turismo Rural da EMATER de 1996 a 2021. Ao final será apresentado o resultado de uma pesquisa sobre a temática promovida pela Aliança em Prol da APA da Pedra Branca com visitantes do município.

*Expediente*
Evento: Cerimônia de sanção da lei que institui a Política Municipal de Turismo de Base Comunitária.
Organização: Câmara Municipal de Caldas e Aliança em Prol da APA da Pedra Branca.
Horários: 
8h30 às 9h - Cerimônia Oficial de Sanção da Lei
9h às 12h - Mini-curso e troca de experiências "O turismo que queremos para Caldas".
Local: Câmara Municipal de Caldas, Rua Veríssimo João, 180, Centro, Caldas/MG.
*Contatos:*
Assessoria de comunicação da Aliança em Prol da APA da Pedra Branca - 15 99783-8669 (Tatiana Plens).
Câmara Municipal de Caldas - 35 3735-1579 (Marinês).
_Crédito das fotografias: Aliança em Prol da APA da Pedra Branca._

A EMPAER APOIANDO INICIATIVAS INDÍGENAS - "REVIVENCIANDO A CULTURA BAKAIRI" - EM MATO GROSSO.

A Empaer  sempre esteve presente 
na Aldeia Pakuera,etnia Bakairi, no desenvolvimento sustentável em que combina, uso ocupação da natureza, cultura, costumes e agricultura familiar, são ações que a empresa desenvolve visando a  manutenção o resgate e a valorização da etnia e da aldeia..As aldeias Bakairi ficam nos municípios de Planalto da Serra MT e Paranatinga.
As aldeias Bakairi estão distribuídas:  uma no município de Planalto da Serra MT e nove no município de Paranatinga MT
dados do  Supervisor local da Empaer MT de Nova Brasilândia MT

Neste último sábado, dia 28 de maio, aconteceu um evento em quem abordou a revitalização de um dos maiores e mais importantes rituais do povo Kurâ-Bakairi, o TADÂWAN (o ritual que simboliza o casamento do povo Bakairi, entoado pelas flautas mágicas)

O referido evento  tratou da revitalização de um dos maiores e mais importantes rituais do povo Kurâ-Bakairi, o TADÂWAN (o ritual que simboliza o casamento do povo Bakairi, entoado pelas flautas mágicas)

Segundo a mitologia Bakairi, as flautas de taquara denominadas de TADÂWAN, foram criadas para realização do primeiro casamento da história Bakairi, o casamento entre os irmãos onças (Udodo) e as mulheres Bakairi (pekodo mondo), filhas de Kuamoty, selando uma paz e uma aliança matrimonial entre Kuamoty e os guerreiros caçadores (as onças pintadas), os inimigos dos primeiros seres da Terra.

Conforme as histórias orais do povo Bakairi, contadas e repassadas de geração para geração, afirmam que Kuamoty quando estava na mata, retirando seda de tucum, viu-se cercado pelas onças caçadoras. Para não ser devorado, Kuamoty tenta negociar uma aliança, salvando sua vida e prometendo, em troca, suas filhas em casamento aos irmãos udodo (onças). Desse modo, por interesse nas mulheres, Ikiumani (líder das onças) cedeu a proposta de Kuamoty, estabelecendo uma aliança que seria concretizada com o primeiro casamento da história Bakairi.

No entanto, Kuamoty não tinha filhas!!

Mas, por se tratar de um Ser Supremo, reconhecido e chamado pelos Bakairi de Deus, confeccionou, de madeira, os corpos de suas filhas e assoprando ar em seus corpos, deu alma e vida a suas filhas. Foram várias tentativas, até chegar a mais perfeita criação, cinco lindas mulheres que deram os nomes de Ihogue; Âpanomagalo; Axumbanalo; Numaiakaniru (ou Yukamaniru) e Ereiru – esses nomes podem variar conforme a fonte, pois cada família tem uma história, cada história tem suas versões e cada versão preserva os seus heróis.

No tempo determinado, todas a “pessoas” (seres), de todas as aldeias chegaram para a cerimônia. Primeiro foram as corujas (munguto), depois os lobos (poroho), em seguida as ariranhas (saro) e por último os irmãos onças, liderados por Ikiumani. Todos entoavam seus próprios cantos, mas quando os irmãos onças chegaram, foi impressionante. Chegaram caracterizados com suas pinturas e adornos em seus corpos tocando as flautas mágicas – TADÂWAN. Eram muito fortes e gigantescos, medindo quase dois metros de altura. Dançaram em forma circular, enfileirados e batendo os pés no chão, acompanhados dos sons de chocalhos de caroço de pequi. O conjunto harmonioso desses sons, somados ao o som extraído das taquaras, transformam em música da onça, dando assim a existência do TADÂWAN.

Dentro da casa, as mulheres prometidas em casamento, aguardavam ansiosas a chegada de seus noivos. Ao sinal de Kuamoty, os irmãos onças entram na casa e quando as filhas, uma a uma, tocam os ombros das onças, o ritual do casamento está selado e a música de TADÂWAN se mistura ao ritual de casamento.

Assim se deu origem ao TADÂWAN, no casamento das filhas de Kuamoty com os irmãos onça.

Esse ritual manteve-se vivo até o final da década de 1940, quando o governo, através do órgão tutor SPI – Serviço de Proteção ao Índio – proibiu as manifestações culturais dentro do território. Como a Terra Indígena Bakairi, funcionava como “posto de atração”, aqui conviviam diferentes povos indígena, principalmente os povos alto-xinguanos e em particular os irmãos Kuikuro, na pessoa do saudoso líder Nárru Kuikuro e Tilipe Kuikuro (o índio albino) que muitos suspeitavam ser filho do Coronel Falwcet. Após longo período de convivência, ao regressarem para suas terras, levaram com eles a técnica de confecção e conhecimento das músicas do Tadâwan. Com o passar dos anos, após várias décadas, o povo Bakairi deixou de praticar esse ritual e acabou por esquecer a confecção das flautas e o modo especial de como tocar. Porém, o povo Kuikuro não só conseguiu reproduzir as práticas ao longo dos anos, como também ensinou os demais povos do atual Xingu.

O povo Bakairi sempre teve o sonho de retomar essa prática cultural. No início dos anos 1990, o senhor Odil Apacano foi ao Xingu e trouxe exemplares das flautas numa tentativa de recuperação cultural, mas devido a questões internas não obteve bons resultados. Em 2015, o jovem Bruno Maiuca, teve na Aldeia Ipatse, do povo Kuikuro, de onde trouxe outros exemplares, mas precisava reaprender a tocar. Foi então que surgiu a ideia de trazer membros xinguanos para repassar para o povo Bakairi as técnicas de confecção e técnicas de como tocar, um verdadeiro intercâmbio cultural. Através das amizades criadas pelo jovem Bruno, tivemos a visita de dois irmãos xinguanos: Talyco Kalapalo e Yamalui Kuikuro, que não somente ensinaram os jovens Bakairi, como fizeram uma entrega simbólica das flautas, dizendo e reconhecendo que as flautas são do povo Bakairi, que eles simplesmente eram guardiões, que realizam belas e grandiosas festas, mas não sabem a história de origem e que hoje estão realizando a entrega simbólica das flautas TADÂWAN.

Essa entrega foi realizada através de uma grande festa cultural, reunindo toda a comunidade da Aldeia Pakuera, seu cacique Genivaldo Poiure e visitantes governamentais, como o vereador municipal Edson Agripino e o Secretário Adjunto da Secretaria Estadual de Agricultura Familiar, Clóvis Figueiredo. Sem dúvida um marco na história do povo indígenai da Aldeia Pakuera, a capital do povo Bakairi

A Empaer MT  está presente na etnia Bakairi na Aldeia Pakuera, desenvolvendo várias cadeias produtivas agricultura familiar e também valorizando a cultura e propiciando a visitação turística em Etnoturismo Indígena.


Galeria de Fotos :



 



Por Magno Amaldo da Silva, professor Bakairi, Graduado em Economia e Matemática, pós graduação em Educação Escolar Indígena e em Educação Ambiental.