3 de outubro de 2021

As Comunidades quilombolas podem sim ser beneficiadas pelo turismo de forma comunitária e individual. Por Geraldo Lucio.

Geraldo Lucio na Comunidade Quilombola Mutuca em N.S. Livramento - MT

O que dizer das Origens quilombolas

São remanecentes e reflexos da escravidão que ainda estão vivos em várias partes do  Brasil.

Não há necessidade de se falar do tema  racismo, pois  ainda insistem em dizer que não existe.

A verdade é que uma herança  da escravidão ainda existe ainda no mundo inteiro isto é bem claro.

E no Brasil este sistema  vigorou até a nova constituição de 1988, quando a mesma assegurou diretos e deveres para o cidadão brasileiro, incluindo os negros, indígenas , brancos enfim raças e nações no Brasil, após mais de 130 anos de liberdade dos descendentes dos 3,5 milhões de homens e mulheres prisioneiros que vieram do continente africano.

O Território Remanescente de Comunidade Quilombola é uma conquista recente e para muitas comunidades, uma luta ainda em curso. 

Os remanescentes de quilombos já tem  reconhecimento junto a Fundação Palmares  sendo mais de  3.040 comunidades  e grande parte delas já recebeu também o cadastro do Incra garantindo seu direito à terra.

Para dar o atestado de  ancestralidade, a Fundação Palmares usa critérios de auto atribuição, o mesmo critério  adotado pela Convenção da OIT sobre Povos Indígenas e Tribais.

A gestão sustentável do território quilomvola é um desafio perene junto aos moradores e comunidade local

O turismo desenvolvido de forma sustentável e com o protagonismo da própria  comunidade local, pode ajudar na auto estima na apropriação e  promoção  da identidade quilombola.

As  tividades turísticas como turismo rural, ecoturismo, turismo com base comunitária e produção associada ao turismo, estão mandioca  dos produtos que  podem gera renda para determinada região ou localidade atendendo, além dos locais, o público visitante, como eventos culturais, a gastronomia e a venda de artesanatos.

 Esse é um dos benefícios que pode ser trazido por meio do turismo comunitário, inclusive nas comunidades quilombolas brasileiras.

A prática de turismo, que também chamada de etnoturismo quilombola ou mesmo etnoturismo de base comunitária, visa o desenvolvimento sustentável da  localidade região envolvida. 

É importante neste processo manter o estilo de vida local, respeitar a arte cultura e tradições. 

Por outro lado os turistas vão viver experimentar uma  imersão  presenciando o cotidiano daquelas pessoas, seus valores e práticas se integram àquele cenário, fazendo parte deste cotidianonpor algumas horas e dias. 

Será um processo de experiência  que irá  exigir  do visitante muita maturidade, respeito e estar pronto para um encontro mais profundo com a realidade do outro mundo, (quolombola).

O turismo  quolombola devforma comunitário com a participação de cada indivíduo,  pode contribuir com o fortalecimento do capital social na comunidade quilombola envolvida.

Nestes termos poderemos ter muitos avancos na economia e no social a medida da apropriação da  autogestão e compartilhamento entre as pessoas interessadas em se envolver na atividade turística.

Os  recursos financeiros no Turismo Quilombola podem ser  advindos das hospedagens em pousadas coletivas ou receptivos familiares, na  renda da produção associada ao turismo, (saberes e fazeres dos quilombolas), artesanato, agroindústria, manifestações culturais, doces, licores, cachaça, sucos, farinhas etc.

Atualmente cerca de 8,5 milhões de brasileiros vivem da produção artesanal, de acordo com um estudo de 2002 do Banco do Nordeste, sendo responsável por 2,8% do PIB nacional. Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL) e a Associação Brasileira de Empresas de Eventos (ABEOC), os setores correspondem a 2,7% e 4,32%, respectivamente.

Onturismo quilombola de firma comunitária é bom justamente por incentivar  o aproveitamento dos fazetes e saberes das  comunidades quilombolas e proporcionar a  se manterem sendo o que são, e gerando recursos para adquirir os bens que não produzem e arcarem com outros custos, inclusive de manejo sustentável das terras. 

O turismo movimenta a economia local e, consequentemente, de todo o país, atrai turistas nacionais e estrangeiros e tudo isso pode ser feito de maneira sustentável e ordenada, sem os grandes danos causados pelo turismo de massa – a começar pela experiência do próprio viajante.

No Brasil  já existem algumas comunidades quilombolas que se destacam por já estarem recebendo turistas de forma autônoma e com total protagonismo. 

No estado de Mato Grosso existem  um estudo da presença de cerca de 110 a 120 comunidade quilombolas distribuídas em 29 municípios, estão localizadas por todo território matogrossense.

A grande concentração das Comunidade Quilombolas de Mato Grosdo estão no município de Vila Bela da Santíssima Trindade, Poconé e Nossa Senhora do Livramento, sendo que estão em outros 26 municípios de forma menos concentrada.

O Turismo  Quilombolanportanto já se apresenta em algumas municípios e comunidades a exemplo da Mutuca na Mata Cavalo em N.S. Livramento, Capão Verde,  Campina de Pedra em Poconé, na cidade de Vila Bela, Vão Grande em Barra dos Bugres dentre outras.

É necessário porém avançar no processo de formatação e estruturação dos projetos e produtores turísticos em Mato Grosso, embora Protagonismo deva ser dos moradores locais é necessário o apoio e contribuição do poder público e demais parceiros neste processo.

TEXTO e FOTO : Geraldo Donizeti Lucio da EMPAER - MT


Agora os índios são protagonistas do Turismo em suas aldeias. Por Geraldo Lucio.

Cacique Pareci da Aldeia Wazare Rony e Geraldo Lucio

O que dizer da atividade turística em áreas indígenas ?

As  visitação  em terras indígenas agora são disciplinadas pela Instrução Normativa Nº 3 da Funai. 

De acordo com a fundação, as comunidades indígenas têm autonomia para explorar projetos de turismo em seus territórios, cabendo ao poder público o papel de monitorar e fiscalizar as atividades nas aldeias. 

As visitações são agendadas com os próprios representantes das comunidades ou agências de turismo autorizadas por eles.

Com a norma  coloca- se os povos indígenas como proponentes dos destinos, produtos e das atividades turística.

Neste caso não  é a operadora de turismo que vai pedir autorização da Funai, para entrar nas reservas indígenas e acessar as aldeias,   são os próprios  povos indígenas que vão estar no protagonismo da atividade turística do lado a oferta turística e os demais componentes do mercado do lado da demanda são os coadjuvantes.

O poder público nos seus níveis, as operadoras, agências, guias de turismo, as  ONG, as universidades podem ser parceiras (o), mas quem vai liderar o processo  será a  própria aldeia  - comunidade local envolvida.

A instrução da FUNAI tem como objetivo criar regras para o turismo nas áreas indígenas,  o que antes não existia.

O objetivo é normatizar, fazer com que o  indígena possa ter um maior controle dessa atividade que pressupõe a entrada de não-índios dentro da terra indígena e isso não pode ser feito sem uma regulamentação, este foi o entendimento da FUNAI ao fazer a normativa.

Em Mato Grosso a Aldeia Wazare foi a primeira a protocolar um projeto junto à FUNAI - Fundação Nacional do Índio (Funai) em Cuiabá (MT).

Protocolou, no último dia 21 de maio de 2021 o projeto turístico-cultural da etnia Haliti Paresi do estado do Mato Grosso.

O Projeto foi  Idealizado pelo cacique Rony Paresi, da aldeia Wazare,  prevê a visitação turística de não indígenas à Terra Indígena Utiariti.

O projeto será enviado à Sede da Funai em Brasília para aprovação. 

De acordo com o coordenador regional da fundação em Cuiabá, Benedito Araújo, se aprovado, o projeto turístico poderá contar com recursos federais para sua execução.

 Será o primeiro plano de visitação em Terra Indígena legalizado no estado do Mato Grosso.

 Desde 2011, a aldeia Paresi promove o turismo como atividade produtiva de geração de renda. 

Em 2015, foram determinados ritos para que tudo ficasse dentro da lei. 

A aldeia está seguindo essas normas e será muito importante para a valorização indígena, declarou Benedito Araújo.

Já o cacique Rony Paresi afirmou que a iniciativa é resultado de um trabalho de dez anos em que os indígenas vem desenvolvendo o turismo na região. 

O plano de visitação, segundo ele, foi elaborado por diversos parceiros para garantir a regulamentação junto à Funai.

 É um momento histórico, pois foi um grande desafio realizar esse projeto de forma sustentável para valorizar a cultura indígena com muita responsabilidade, disse o cacique.

A proposta do projeto se pauta no ecoturismo e no etnoturismo de forma sustentável. 

Uma das grandes preocupações do cacique Rony é de que a atividade seja sustentável, que de fato atenda a aspectos econômicos sem abrir mão do desenvolvimento social e ambiental.

 Turismo não é só tirar foto, dançar e se pintar. 

Mas sim responsabilidade. 

Tem que ter um objetivo. 

Pensar em qual mensagem e qual o resultado que se busca através do turismo. 

Não só financeiro, mas cultural, social e ambiental, que torne possível uma conceituação de direcionamento com relação aos povos indígenas, sua cultura e todas as relações que nos cercam”, ponderou Rony Paresi.

TEXTO e FOTO: Geraldo Donizeti Lucio da EMPAER - MT

FONTE: https://www.gov.br/funai/pt-br/assuntos/noticias/2021/funai-protocola-projeto-de-turismo-indigena-da-etnia-paresi

Por Geraldo Lucio: Qual o valor do sal sem sabor ?

Que valor tem o sal se ele não tem sabor ?

O sal sem sabor é um produto insípido sem o seu valor agregado que faz dele um produto importante na culinária humana, para a vida dos  animais e até na agricultura.

O sal, também conhecido por cloreto de sódio (NaCl), fornece 39,34% de sódio e 60,66% de cloro. Dependendo do tipo de sal, pode ainda fornecer outros minerais ao organismo.

A quantidade de sal que pode ser consumido diariamente é de cerca de 5 g, tendo em conta todas as refeições do dia, o que equivale a 5 pacotes de sal de 1 g ou a uma colher de chá de café. 

O sal mais saudável é aquele com menor concentração de sódio, pois este mineral é responsável por aumentar a pressão arterial e promover a retenção de líquidos.


Nas regiões onde se expora a extração do sal denominadas de salinas, quando o sal obtido não obtém os índices de salinidade ideal ele é descartado jogado fora, vira uma espécie de terra e serve para aterrar estradas e ser pisado pelas pessoas e veículos de transportes.

A Bíblia compara o ser humano como o sal da terra.

Jesus disse: “Vós sois o sal da terra” e “Vós sois a luz do mundo” (Mateus 5:13,14). O ensino bíblico de que os seguidores de Cristo são sal da terra e luz do mundo significa que os cristãos são agentes que promovem a verdade do reino de Deus neste mundo.

O sal tem a função de preservar e dar sabor ao alimento. 

É interessante notar que Jesus não coloca o cristão como sendo o sal da terra de forma condicional. 

Ele não diz: “vocês serão sal da terra e luz do mundo”; ou “vocês devem ser sal da terra e luz do mundo”; mas Ele diz “vós sois salvo da terra e luz do mundo”.

Isso significa que todo aquele que verdadeiramente é nascido de Deus, necessariamente é sal da terra e luz do mundo.

 Se alguém se diz cristão, mas sua vida não revela que ele é sal da terra e luz do mundo, então há algo de muito errado nisso. 

Vamos refletir !

O sal se não salgar não tem o seu valor, não serve para atender o seu objetivo.

TEXTO: Pastor GERALDO DONIZETI LUCIO do Ministério Voz da Verdade CN. Cuiabá MT



Geraldo Lucio fala sobre o que é Etnoturismo Indígena.

Cacique Narcízio e esposa recepcionando visitantes o tecnico Geraldo Lúcio da  EMPAER - MT  especialista em turismo rural.

Etnoturismo é o tipo de turismo em que os viajantes conhecem de perto a vida, os costumes e a cultura de um determinado povo, especialmente povos indígenas.

GERALDO LUCIO, CACIQUE NARCISIO e ESPOSA

Este tipo de turismo é uma fonte de renda para as aldeias, que conseguem se sustentar financeiramente através deste tipo de negócio.

Projetos de visitação em terras indígenas unem iniciativas de geração de renda com preservação cultural e ambiental.

O Turismo na Reserva e Aldeia Indígena, se apropria dos conhecimentos, sabedoria, vivência e práticas de vida dos povos indígenas e os transforma em um produto denominado Etnoturismo Indígena.

O Etnoturismo Indígena em uma aldeia tem a versatilidade de unir vários outros segmentos em forma de  atividades, que vem no âmbito da motivação do visitante e da disponibilidade da aldeia visita da, tais como: Turismo Rural, Produção Asociada ao Turismo, Turismo Cultural e Ecoturismo em terras indígenas

Embora ainda não esteja segmentado e bem definido nos órgãos oficiais de Turismo a Funai já criou  regulamentos para a  visitação em terras indígenas.

 As iniciativas existentes de etnoturismo em terras indígenas são disciplinadas pela Instrução Normativa Nº 3 da Funai. 

De acordo com a fundação, as comunidades indígenas têm autonomia para explorar projetos de turismo em seus territórios, cabendo ao poder público o papel de monitorar e fiscalizar as atividades nas aldeias. 

As visitações são agendadas com os próprios representantes das comunidades ou agências de turismo autorizadas por eles.

Os produtos  fortamatados estruturados são:


Equipamentos de receptivo, espaços para atendimento, trilhas, formas de alimentação do turistas, segurança ambiental, alimentar, física, etc.

Residências tradicionais, casa indígenas.


Preservação dos usos e costumes indígenas.

O que pode ser um produto turístico indígena ?

Os trajes, vestimentas, indumentárias pintura corporal,  indígenas etc.

A maneira do índio produzir o seu alimento de origem vegetal e animal.

A forma de transformar os  produtos primários  agregando valores econômicos e culturais, (farinhas, bebidas, biju, peixes, a gastronomia, etc.)

Os artesanatos e trabalhos manuais.

As danças, músicas e contos e causos.

As comemorações e ritos religiosos.

O conhecimento da Natureza , (flora, fauna, rios, cavernas, morros, etc.)


TEXTO E FOTO: Geraldo Donizeti Lucio 


*Bom dia Inteirinho com Jesus Cristo !* Deus fará grandes coisas em nossas vidas.

Nosso Deus é poderoso! 

Ele nos enviou seu Filho para que pudéssemos ter acesso direto ao Pai.

 Através de Jesus fomos alcançados pela graça. 

Ele nos deu autoridade para pedir a Ele tudo aquilo que precisamos. 

E disse mais, que poderíamos fazer grandes coisas em seu nome!

Para começar a fazer a vontade de Deus, temos que fazer somente uma coisa: crer em Jesus e no seu sacrifício por nós!

 Quem crê no Filho também crê no Pai.

 Não podemos ter medo de fazer a vontade do Pai!

Deus está contigo aonde quer que você andar! 

Nosso Deus é vencedor de batalhas e Nele somos mais do que vencedores em Cristo Jesus.

Nosso Deus é poderoso, nos ama e já derramou a sua palavra sobre as nossas vidas, e nos garantiu que tudo que pedirmos em oração Ele fará, porque nenhum justo fica sem resposta, graça e bondade do Senhor!

*Que tenhamos um domingo feliz,alegre e abençoado, conforme a proteção,a excelência,a vontade e o agir de Papai do Céu nas nossas vidas e dos nossos familiares!*

2 de outubro de 2021

*Bom dia Inteirinho com Jesus Cristo !*Jesus está nos dizendo: Eu posso te levar a viver o novo! Se der a oportunidade!



 Todos nós somos especiais para Deus, mas não conseguimos perceber isso,  porque ficamos cutucando as feridas que a vida nos fez!

Ficamos relembrando o que passou de ruim e esquecemos que somos um ser único, nossas digitais são únicas, precisamos viver a nossa história.

 Nós não podemos mudar as outras pessoas, então sejamos feliz, dentro do plano perfeito de Deus, vamos nos encher de coragem, e usar a nossa fé.

 Dificuldades vão vir, mas não significa que porque não deu certo ontem, hoje será do mesmo jeito. Nós podemos e vamos vencer! 

Se cairmos, levantemos de novo, o chão não é o nosso lugar! 

Se for para se prostrar que seja aos pés do Todo Poderoso, Ele é o único que ajudará a reescrever a nossa história. 

*Que tenhamos um sábado feliz,alegre e abençoado  conforme a proteção,a  excelência,a  vontade e o agir de Deus Pai nas nossas vidas e das nossas famílias!*

1 de outubro de 2021

EMPAER realiza visita e apresenta galeria de fotos da propriedade rural no Assentamento Sadia em Várzea Grande, com prospecção para realização de evento.

Rosa Luiza, Geraldo Lucio e Guauchinho.

No dia 01 de outubro de 2021 os técnicos da EMPAER , Geraldo Lucio da Coater,  Bruneto (Guauchinho) do Escritório Metropolitano e   Marize da Dioper, estiveram visitando a propriedade da Agricultura Familiar Sr. Rosa Luiza.

A visita foi para uma prospecção de realização de um dia de Campo na Propriedade.

Marize


A Propriedade visitada é uma unidade de difusão de tecnologia de criação de gado de leite  modelo para agricultura familiar.
  

A visita foi para análise das condições para a realização de um evento de repasse de conhecimentos sobre o processo de uso e ocupação da propriedade na bovinocultura de leite em um evento que a EMPAER denomina de dia de Campo.

Este evento tem uma metodologia expositiva com demonstrações práticas sobre o processo de desenvolvimento das atividades que estão  acontecendo no campo  permitindo aos parricipantes vivenciarem a atividade interagirem e saírem no final com um conhecimento adquirido. 


O Dia de Campo é um eficiente método de divulgação de tecnologias e práticas agropecuárias sustentáveis voltadas para o meio rural
Vem sendo usado, no Brasil, desde que o serviço de extensão rural foi implantado em 1948 (EMATER-RJ, 1996).
A Empaer  estará contribuindo para o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar usando como ferramenta a realização do Dia do Campo.

No caso investigado hoje o evento está previsto ainda para o final deste ano de 2021.

A Propriedade foi analisada em todos os aspectos da infra - estrutura existente e necessidade para a realização do evento.
Os técnicos também observaram o processo produtivo existente que será o objetivo  do evento.

FOTOS E TEXTO: Geraldo Donizeti Lucio da EMPAER - MT 

Empaer participa de encontro de mulheres rurais com palestra sobre produção associada ao turismo


O objetivo da palestra foi mostrar às produtoras rurais a importância de agregar valor aos destinos por meio da incorporação de novos produtos à oferta turística
Maricelle Lima Vieira | Empaer-MT

O técnico Geraldo Lucio, do escritório central, é especialista no assunto - Foto por: Empaer
O técnico Geraldo Lucio, do escritório central, é especialista no assunto
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A Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) esteve presente no Primeiro Encontro das Mulheres Rurais de Nova Marilândia (a 392 km de Cuiabá), realizado nesta quinta-feira (30.09), no Centro de Eventos. O evento contou com a palestra "Turismo Rural e Produção Associada", apresentada pelo técnico da Empaer escritório central, Geraldo Lucio que estava acompanhado dos colegas George Barbosa de Lima, do escritório local e Rafael Simões, do escritório de Nortelândia.

Especialista no assunto, Geraldo Lucio explicou às participantes que Mato Grosso tem um manancial farto e diferenciado para atender as demandas desse público, basta proporcionar o encontro delas com o artesanato, a marcante culinária e a riquíssima produção artística regional. “O objetivo da nossa palestra é mostrar a essas produtoras rurais a importância de agregar valor aos destinos por meio da incorporação de novos produtos à oferta turística”.

Ele destacou ainda a importância de conscientizar os empreendedores, gestores e produtores locais. “Comprovamos que valorizar a produção associada ao turismo e incorporá-la na oferta ao público é vantajoso para todos os segmentos. Os negócios tornam-se mais rentáveis, os destinos mais conhecidos e atraentes e, na outra ponta, o turismo passa a ser uma possibilidade real de ampliação dos canais de comercialização dos produtos de agricultores, artistas e artesãos”.

Foi apontada também as produtoras como as principais protagonistas no turismo rural, citando vários exemplos acompanhados no Estado e no país. “As mulheres estão no receptivo no contato direto com o turista, nos serviços, na limpeza, na cozinha, como guia, na produção da agroindústria, no artesanato, nas manifestações culturais, na promoção e no marketing – em toda cadeia. Isso mostra o quanto é importante para o segmento”, completa Geraldo.

Promovida pela Secretaria de Assistência Social de Nova Marilândia, o evento contou ainda com a presença da secretária e primeira-dama Amanda Chulz e da ex-deputada estadual Teté Bezera, além de palestrantes e autoridades locais.


EMPAER participa e apresenta Galeria de Fotos do Primeiro Encontro da Mulher Rural de Nova Marilândia

Geraldo Donizeti Lucio  EMPAER

No dia 30 de Setembro de 2021 a  EMPAER  teve a participação na realização do Primeiro Encontro da Mulher Rural de Nova Marilândia,   através dos técnicos Geraldo Lucio da COATER Central, do Técnico George Barbosa de Lima de 
 Nova Marilândia e Rafael Simões de  Nortelândia.

O Primeiro Encontro das Mulheres Rurais de Nova Marilândia foi estabelecido no município através de Projeto de Lei de número 04 de 2021.
A proposta do Projeto de Lei  teve início no dia 05 de Março de 2021 foi discutido na Câmara de Vereadores  aprovado por unanimidade e sancionado pelo Prefeito Jefferson Solto.

O evento  foi realizado pela Primeira Dama  Amanda  Chulz que é a Secretária de Assistência Social do município.

O evento iniciou  com um Café da Manhã com Produtos da Roça,  Exposição e Vendas de Artesanato, Apresentação das Manifestações Culturais existentes.
Foi feito um dispositivo de abertura com a bênção pelo padre local e palavras  das autoridades do legislativo, executivo e sociedade civil.
Foram realizadas várias palestras e oficinas.

O Agente Técnico da Coater  EMPAER Central ministrou uma Palesta Sobre o Turismo Rural com foco em Produção Associada ao Turismo, que uma vez estruturado e formatado tem o viés de ser acessado pelos turistas da porteira da propriedade para dentro também para fora.

O Turismo Rural é a apropriação das atividades agrícolas desenvolvidas  no meio e transformadas em produto, é um  segmento do turisno  que vem de encontro com as habilidades das mulheres e jovens rurais.

Na sua abordagem Geraldo Lucio colocou a mulher rural como sendo a principal protagonista do Turismo Rural  e apresentou vários exemplos que acontecem no Brasil e até em Mato Grosso.
As mulheres são vistas no Turismo Rural: receptivo atendendo os turistas,  como camareira,  na limpeza, como cozinheira, como guia, nos produtos da agroindústria , no artesanato, nas manifestações culturais,  na promoção e marketing, na comercialização tanto no pré no durante  e no pós vendas. As mulheres são essenciais para o Desenvolvimento do Turismo Rural. 

A Ex Deputada Estadual Tetê Bezerra esteve presente representando o MDB Mulher e fez uma Palestra  sobre o valor da Mulher no Campo e as possibilidades do Turismo Rural no  município.

FOTOS E TEXTO: Geraldo Donizeti Lucio.

Bom dia Inteirinho com Jesus Cristo. Por mais que não desejamos, podemos estar envolvidos em situações complicadas e até mesmo desesperadoras.


Quando percebemos, parece que ficamos sem saída, porém, ao clamarmos a Deus, Ele não apenas nos socorre, como também pode nos mostrar que as adversidades em que nos encontramos, pode ser o começo de algo grandioso que Ele quer nos proporcionar. 

Logo, em Cristo, há esperança, para isso devemos perseverar sem duvidar, até que Deus nos conceda a vitória que tanto almejamos. 

O Senhor nos fortalece e nos dá a direção para não agirmos de forma precipitada, mas sim, de acordo com a Sua vontade.

 E sabemos que Deus faz todas as coisas cooperarem para o bem daqueles que o amam e que são chamados de acordo com seu propósito. 

*Que tenhamos uma sexta-feira alegre,feliz e abençoada, conforme a proteção,a excelência,a vontade e o agir de Papai do Céu nas nossas vidas e das nossas famílias!*