25 de agosto de 2021
BOM DIA INTEIRINHO COM JESUS CRISTO. Cada oração feita, cada choro aos pés do Senhor, Ele recebeu em seu altar as suas orações e no seu tempo te dará vitória!
A HISTÓRIA DOS IPÊS.
24 de agosto de 2021
Bom dia inteirinho com Jesus Cristo. Deus nos quer como a Luz dele!
23 de agosto de 2021
BOM DIA INTEIRINHO COM JESUS CRISTO. No vai e vem de nossas vidas, o que tem sentido e o que não tem!
22 de agosto de 2021
SELO ARTE PARA O PESCADO
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou nesta quinta-feira (24), no Diário Oficial da União, a Portaria 176/2021 que estabelece os requisitos para que fabricantes de produtos alimentícios artesanais derivados do pescado tenham produtos certificados pelo Selo Arte.
A portaria traz definições específicas do pescado, estabelece formas de reconhecimento de produtos como artesanais, reforça as exigências de Boas Práticas Agrícolas e de Fabricação e determina a elaboração do manual de boas práticas.
"A concessão do Selo para pescados permitirá a ampla comercialização de produtos típicos de diferentes regiões do Brasil, aumentando a renda dos produtores e acesso da sociedade a produtos diferenciados e de tradições específicas, como pescados defumados e linguiças de pescados, dentre outros", afirma o secretário de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação do Mapa, Fernando Camargo.
Resultado de um trabalho coletivo, que contou com a participação das secretarias de Aquicultura e Pesca e de Defesa Agropecuária, o regulamento entra em vigor no dia 1º de julho de 2021.
De acordo com o secretário de Aquicultura e Pesca do Mapa, Jorge Seif, o Selo Arte é uma grande entrega ao setor. “Os produtos artesanais de pescado, que são tradicionais nas diversas regiões do Brasil, só podiam ser consumidos nas regiões onde são produzidos. O Selo Arte do Pescado permitirá que esses produtos artesanais e tradicionais alcancem todo o território nacional, aumentando o consumo destes produtos e, consequentemente, a renda das regiões de origem”.
Com a publicação, o Mapa busca estimular a formalização do pescado e seus produtos provenientes da aquicultura familiar e o acesso, pelos consumidores, a alimentos diferenciados.
Requisitos
A Portaria estabelece que os alimentos artesanais derivados do pescado devem ser identificados a partir de quatro requisitos. O primeiro é o uso de técnicas e utensílios que influenciem ou determinem a qualidade e a natureza do produto final, devem ser predominantemente manuais em qualquer fase do processo produtivo.
O produto final precisa ser individualizado, genuíno e manter a singularidade e as características tradicionais, culturais ou regionais. É permitida a variabilidade sensorial entre os lotes.
A utilização de ingredientes industrializados deve ser restrita ao mínimo necessário, sendo vedada a utilização de corante e aromatizante artificiais, assim como outros aditivos considerados cosméticos.
O quarto requisito define que o processamento tem que ser feito a partir de receita tradicional, que envolva técnicas e conhecimentos de domínio dos manipuladores.
Conforme o regulamento, atendidos os quatro requisitos, poderão ser considerados artesanais produtos derivados do pescado inteiro, ou de suas partes, desde que provenientes da pesca artesanal ou da aquicultura familiar, e comprovadamente reconhecidos como tradicionais no consumo regional ou na cultura da região onde se apresentam.
A comprovação pode ocorrer por meio de Registros de Bens Culturais de Natureza Imaterial ou registro de Indicação Geográfica, mas é necessário que a produção ocorra de forma artesanal e seja expressa em seu Caderno de Especificações Técnicas.
De acordo com a Portaria, é necessário que o enquadramento do pescado e produto alimentício derivado em artesanais observe o exercício regular da atividade pesqueira, em conformidade com a Lei nº 11.959/2009 , assim como atos normativos relacionados a proibições de captura de espécies protegidas.
O Selo Arte
Em 2021, o Mapa comemora os três anos da publicação da Lei do Selo Arte junto aos dois anos da regulamentação pelo Decreto 9.918/19. O Selo Arte é um certificado de identidade e qualidade que possibilita o comércio nacional de produtos alimentícios de origem animal elaborados de forma artesanal.
Para o produtor artesanal, ter o Selo Arte é a oportunidade de expandir as vendas para outros estados e a agregação de valor aos produtos. Para os consumidores, é uma garantia de qualidade, com a segurança de que a produção é artesanal e respeita as Boas Práticas Agropecuárias e de Fabricação.
Fonte: mapa.gov
Produção de óleo de babaçu das mulheres da aldeia indígena tritopa. Terra indígena Areões. Nova Nazaré-MT.

FOTO: REPRODUÇÃO / INSTITUO KABU
O babaçu é uma planta, espécie de palmeira dotada de sementes comestíveis, das quais é extraído um óleo muito utilizado na fabricação de produtos de beleza, combustíveis e na culinária local.
De acordo com o farmacêutico Jamar Tejada, essa palmeira é de origem brasileira, sendo encontrada da região amazônica até a Bahia e o Mato Grosso, porém há registros desta planta também no Suriname e na região da Bolívia
BOM DIA INTEIRINHO COM JESUS CRISTO . Deus fará grandes coisas em nossas vidas.
21 de agosto de 2021
Cultivo de maracujá em MT se torna mais lucrativo nos últimos anos
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Mato Grosso tem atualmente 412 hectares de área cultivada com maracujá, sendo a maior parte da espécie amarelo azedo, usado para a produção de polpas. No cultivo é utilizado o BRS Gigante Amarelo, que tem frutos grandes com peso de cerca de 300 gramas cada, e rendimento de polpa em torno de 40%, conforme dados da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer).
Pedro Ferri Nogueira, que tem uma chácara na zona rural de Sinop, começou o plantio de maracujá há um ano porque não estava conseguindo bons resultados na produção de leite, e queria uma alternativa a mais para obter renda. “A minha propriedade é pequena e o custo do leite estava muito alto. Eu tinha dois hectares parados e então decidi investir no maracujá”, contou.
Nogueira plantou 1.600 pés o ano passado, com investimento de aproximadamente R$ 40 mil. A safra foi de 7 mil kg de maracujá por mês, com os pés produzindo durante cinco meses. Quase todo o fruto foi vendido in natura para uma cooperativa local, que trabalha com a polpa da fruta.
“Foi uma produção boa. Agora está na entressafra, mas daqui uns dois meses deve começar de novo. A minha expectativa é boa para a próxima colheita. E o preço está bom, estão pagando R$ 2,30 por quilo”, disse.
Entre os municípios que se destacam na produção estão União do Sul, Tabaporã, Itanhangá, Terra Nova do Norte e Nova Brasilândia. “É uma cultura para o pequeno produtor, a maioria da produção no estado é plantada em áreas de até 10 hectares”, disse Thiago Tombini, engenheiro agrônomo da Empaer (Empresa de Pesquisa e Extensão Rural).
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Cultivo do fruto custa em torno de R$ 17 mil por hectare — Foto: Pedro Nogueira/Arquivo pessoal
O cultivo do maracujá, como polinização, plantio, adubação, é todo feito de forma manual, o que requer muita mão-de-obra.
O custo para plantar um hectare, em média, ultrapassa os R$ 17 mil. Mas, normalmente no primeiro ano já para cobrir os custos. A planta começa a produzir com cinco até sete meses, e costuma ter até quatro anos de vida útil.
“É uma atividade rentável, gera bastante lucro. Muitos produtores conseguem tirar de 20 a 25 toneladas de maracujá por ano, em uma área plantada de um hectare”, disse Tombini.
O aumento nessa cultura no estado teve início em 2019, com apoio da Empaer.
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Antes, preço pago pelo fruto era baixo, mas agora aumentou — Foto: Pedro Nogueira/Arquivo pessoal
Conforme Tombini, até então o preço pago era muito baixo e a partir do momento que a indústria começou a garantir preços melhores, os produtores, passaram a investir mais.
“A fruticultura entrou para complementar a renda desse pequeno produtor, que em sua maioria já era da horticultura. Todos queriam plantar algo, mas tinha que ser algo que a indústria comprasse. E o mercado começou a comprar mais, tanto maracujá como melancia, então acabou sendo a opção mais rentável”, disse o engenheiro agrônomo.
A maioria da produção mato-grossense abastece o mercado interno, com preços que variam entre R$ 1,50 e R$ 1,80 por quilo da fruta in natura.
Uma das preocupações atuais é com uma doença típica do maracujá, a Fusariose (fusarium oxysporum Schlecht. f. passiflorae Purss), que tem atacado algumas plantações no Norte do estado. Os casos ainda são isolados, mas demandam cuidados, recomenda a Empaer, que tem trabalhado com a Embrapa para ajudar os produtores a evitar que o fungo se alastre.
G1.globo.com
Em 24h, MT registra mais 1 mil casos e 22 mortes por Covid-19
FONTE: https://www.onortao.com.br/cultivo-de-maracuja-em-mt-se-torna-mais-lucrativo-nos-ultimos-anos/








