4 de maio de 2021

Toque em cada passaro

Museu del Ter CERM
Coneix el riu
Paisatge de riu

Els ocells i els rius

Entre la fauna vertebrada, els ocells són el grup més abundant a tots els ambients naturals del nostre país. Els rius, lluny de ser-ne cap excepció, acullen moltes espècies d’ocells: unes hi van a menjar, hi nien o hi reposen, altres ressegueixen el curs del riu com a ruta migratòria entre els continents europeu i africà.

Les migracions

La presència d’ocells als rius és molt patent a l’hivern. Els arbres sense fulles ens deixen veure aquests habitants que, a més, són més abundants i, en general, de mida més grossa que els que hi sol haver quan fa més bon temps. A la primavera i a l’estiu, en canvi, no se’n veuen tant però se n’hi senten cantar molts perquè les fulles els protegeixen. Si no som experts en cants, la seva identificació esdevé relativament complexa.

Ocells hivernants

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El corb marí gros, que es reprodueix i passa l’estiu al nord-est d’Europa, és un hivernant comú als països mediterranis, on el clima és més temperat.

Corb marí gros

Corb marí gros
Phalacrocorax carbo

Agró blanc

Agró blanc
Egretta alba

Cuereta torrentera

Cuereta torrentera
Motacilla cinerea

Tallarol de casquet

Tallarol de casquet
Sylvia atricapilla

Bernat pescaire

Bernat pescaire
Ardea cinerea

Pit-roig

Pit-roig
Erithacus rubecula

Gavià argentat

Gavià argentat
Larus michahellis

Cuereta blanca vulgar

Cuereta blanca vulgar
Motacilla alba

Ocells estivals

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El martinet de nit fa niu als boscos de ribera al sud d’Europa i l’Àsia, però migra cap a l’Àfrica i el sud de l’Àsia per passar-hi l’hivern.

Martinet de nit

Martinet de nit
Nycticorax nycticorax

Martinet blanc

Martinet blanc
Egretta garzetta

Oreneta vulgar

Oreneta vulgar
Hirundo rustica

Oreneta cuablanca

Oreneta cuablanca
Delichon urbica

Corriol petit

Corriol petit
Charadrius dubius

Rossinyol

Rossinyol
Luscinia megarhynchos

Xivitona

Xivitona
Actitis hypoleucos

Oriol

Oriol
Oriolus oriolus

Ocells residents tot l'any

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El blauet troba a les nostres latituds una temperatura i unes condicions que li són òptimes per residir-hi durant tot l’any, sobretot en rius i altres masses d’aigua.

Blauet

Blauet
Alcedo atthis

Ànec collverd

Ànec collverd
Anas platyrhynchos

Mallerenga carbonera

Mallerenga carbonera
Parus major

Cargolet

Cargolet
Troglodytes troglodytes

Mallerenga blava

Mallerenga blava
Parus caeruleus

Polla d’aigua

Polla d’aigua
Gallinula chloropus

Raspinell comú

Raspinell comú
Certhia brachydactyla

Merla

Merla
Turdus merula

Mallerenga cuallarga

Mallerenga cuallarga
Aegithalos caudatus

Picot verd

Picot verd
Picus viridis

Esplugabous

Esplugabous
Bubulcus ibis

Mosquiter comú

Mosquiter comú
Phylloscopus collybita

Rossinyol bord

Rossinyol bord
Cettia cetti


El canvi climàtic

L’escalfament del planeta els darrers decennis està causant alteracions molt notables en l’estructura i el funcionament dels sistemes naturals. En el context particular de la regió mediterrània, és difícil identificar canvis en els rius relacionables amb el canvi climàtic perquè aquests ja estan molt regulats i alterats per captacions excessives i infraestructures diverses. Deixant això de banda, estudis recents semblen indicar que ja estan augmentant les situacions de cabals baixos als rius i la freqüència d’esdeveniments extrems, des de sequeres a cops de riu. Pel que fa als ocells, ja es detecten cants nupcials i activitat reproductiva amb una o dues setmanes d’avançament i migracions amb avançaments i retards. Això pot comportar, per exemple, males sincronitzacions amb la disponibilitat d’aliment, tant si és d’origen vegetal (fruits) com animal (emergència d’insectes aquàtics, activitat d’amfibis, rosegadors, altres espècies d’ocells, etc).

Il·lustracions: © Toni Llobet i Martí Franch
Gravacions i àudio: © Eloïsa Matheu

Encontros Franco-Brasileiros sobre ′′ TURISMO SUSTENTÁVEL: UMA DAS RESPOSTAS À CRISE PROVOCADA PELO COVID-19 ".

TURISMO SUSTENTÁVEL, OS ENCONTROS FRANCO-BRASILEIROS:

UMA DAS RESPOSTAS À CRISE PROVOCADA PELO COVID-19.

CRONOGRAMA

05 DE MAIO

9h às 13h15

Para um turismo mais respeitoso ao meio ambiente e às populações locais.

06 DE MAIO

9h às 13h15

Como o turismo pode valorizar a cultura nas dimensões simbólicas e financeiras?

07 DE MAIO

9h às 13h30

Preparar os profissionais para as novas evoluções do setor do turismo - Formação contínua e inicial.

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TOURISME DURABLE, LES RENCONTRES FRANCO-BRÉSILIENNES:

UNE DES RÉPONSES À LA CRISE PROVOQUÉE PAR LE COVID 19.

PROGRAMME

5 MAI

De 14h à 18h15

Pour un tourisme plus respectueux de l'environnement et des populations locales.

6 MAI

De 14h à 18h15

Comment le tourisme peut valoriser la culture dans ses dimensions symboliques et financières?

7 MAI

De 14h à 18h30

Préparer les professionnels aux nouvelles évolutions du secteur du tourisme – formation continue et initiale.

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Empresário cria sistema para irrigar árvores na calçada sem desperdício.

Irrigador caseiro foi implantado em 19 manacás-da-serra em Sertãozinho. 'É como se a árvore estivesse tomando soro constantemente', diz morador.

Do G1 Ribeirão e Franca
Empresário investe em sistema de irrigação para evitar desperdício de água (Foto: Jornal A Cidade)Empresário investe em sistema de irrigação para evitar desperdício de água (Foto: Jornal A Cidade)

A ideia de um empresário para o plantio de árvores em um período marcado pela falta d'água na região tem chamado a atenção dos moradores em Sertãozinho (SP). Waldir Celso Reis, de 59 anos, resolveu plantar 19 mudas de manacás-da-serra ao longo de uma calçada no bairro Jardim Alvorada.

O que atrai a curiosidade da população, no entanto, não é a planta em si, e sim o sistema de irrigação adotado pelo empresário. Com um gotejador acoplado em um galão de água de cinco litros, cada muda recebe uma quantidade de água suficiente para regá-la por três dias consecutivos. "É bem mais econômico do que se eu fosse aguar as mudas das árvores todos os dias", afirma.

A iniciativa de plantar as árvores veio da paixão que o empresário nutre por plantas. Reis conta que optou pela calçada do terreno onde ele mantém sua empresa de artefatos de cimento por ser um local pouco arborizado. "Não havia muitas árvores nas redondezas. Na minha fábrica, por exemplo, só existe um pequeno pomar. No intuito de preservar o meio ambiente, decidi plantar os manacás-da-serra", diz.

Para preservar as mudas, Reis colocou redes de proteção em volta das plantas. A partir daí, instalou junto a cada muda um galão de água de cinco litros com um gotejador regulável. "Optei pela irrigação com o gotejador porque o manacá é uma planta que requer muita umidade, principalmente no primeiro ano de vida. Com o gotejador, é possível regular o fluxo e a vazão da água. Brinco que o sistema fica semelhante a um soro de hospital. É como se a árvore estivesse tomando o soro constantemente", explica.

Manacás recebem água com frequência e sem desperdício em Sertãozinho, SP (Foto: Waldir Celso Reis/Arquivo pessoal)Manacás recebem água com frequência e sem
desperdício (Foto: Waldir Celso Reis)

O investimento para cada árvore - incluindo valor da muda, montagem da telas de proteção e o sistema de gotejamento - foi de R$ 250; o custo sem a muda cai para R$ 220.

Com pouco mais de um mês desde o plantio, as mudas já estão enraizadas. "Já caíram as folhas mais antigas e estão brotando outras. Está tudo indo muito bem", garante o empresário.

Para Reis, no entanto, o que mais chama a atenção da população não são as mudas das árvores, mas o sistema de irrigação. "As pessoas ficam admiradas de ver. É uma coisa tão simples, mas pessoas ficam surpresas ao verem esse sistema de irrigação. São muitos curiosos. Eles querem saber se fui eu quem fiz a armação das telas, se eu comprei, qual o preço, onde eles acham o gotejador para comprar. Não esperava essa repercussão toda", diz.

A partir da popularidade do sistema de irrigação, Reis pretende chamar a atenção das pessoas para plantar mais árvores e preservar o meio ambiente. "Acho que é uma iniciativa que acaba influenciando outras pessoas a plantarem. É uma forma de preservar a natureza. Espero que os Manacás fiquem famsos em Sertãozinho e que isso incentive outras pessoas a fazerem o mesmo", conclui.

O canal de TV Fox News retomou nesta semana um famoso texto escrito em 1964 pelo jornalista Paul Harvey, falecido em 2009. Leiam !


O material exposto foi escrito após o assassinato do presidente John Kennedy, quando se iniciava a Guerra do Vietnã e quando as drogas se tornaram populares entre os hippies.

Em votação no site da emissora, as pessoas disseram que essas palavras eram praticamente uma profecia, pois tudo que foi dito quase 50 anos atrás está se cumprindo a cada dia. Alguns políticos conservadores também usaram o texto para atacar o governo de Obama.

Leia na íntegra:

Se eu fosse o Príncipe das Trevas, tentaria envolver o mundo inteiro nas trevas. Eu gostaria de ter um terço do mercado imobiliário e quatro quintos da população, mas não ficaria feliz até dominar a maçã mais madura da árvore. Com isso quero dizer, que seria necessário, tomar conta dos Estados Unidos.

Em primeiro lugar, subverteria as igrejas. Começaria uma campanha de sussurros. Com a sabedoria de uma serpente, sussurraria para você, como sussurrei para Eva: “Faça tudo que você quiser.”

Para os jovens, gostaria de sussurrar que “A Bíblia é um mito”. Eu iria convencê-los de que o homem criou Deus e não o contrário. Eu diria a eles, em segredo, que o que é ruim é bom, e o que é bom está “fora de moda”. Aos idosos, eu iria ensiná-los a orar: ‘Pai nosso, que estás em Washington …”

Depois, eu me organizaria. Ensinaria os escritores a fazer literatura sensacionalista emocionante, de maneira que qualquer outra coisa parecesse chata e desinteressante. Eu encheria a TV de filmes cheios de sexo. Forneceria drogas para todos. Eu venderia álcool para senhores e senhoras da sociedade. Tranquilizaria o restante com comprimidos.

Se eu fosse o diabo, colocaria as famílias em guerra com elas mesmas; as igrejas em guerra com elas mesmas, e as nações em guerra, até que cada uma delas fosse consumida.

Prometeria à imprensa o maior índice de audiência, forçando-as a se destruírem mutualmente. Se eu fosse o diabo, iria encorajar às escolas a refinar o intelecto dos jovens, mas negligenciar a disciplina: “Deixem eles correrem soltos”. Antes que pudessem se dar conta, seria preciso cães farejadores de drogas e detectores de metal em cada entrada de escola. Dentro de uma década, teria presídios superlotados.

Com promessas de reconhecimento e poder, faria os juízes defenderem a pornografia e ficarem contra Deus. Em pouco tempo, colocaria ateus para me representar diante da suprema corte e os pregadores iriam concordar. Assim, conseguiria expulsar Deus do tribunal, depois da escola, e, por fim, do Congresso e do Senado. Nas igrejas, substituiria a religião por psicologia e endeusaria a ciência. Incentivaria padres e pastores a abusarem de meninos e meninas e ficarem ricos com o dinheiro das igrejas.

Se eu fosse o diabo, faria que o símbolo da Páscoa fosse apenas um ovo e o símbolo do Natal, uma garrafa de bebida.

Se eu fosse o diabo, tiraria daqueles que têm e daria àqueles que desejam ter até conseguir matar o incentivo de suas ambições. Quer apostar que eu faria com que todos os Estados promovessem o jogo como uma forma de ficar rico? Alertaria a todos contra os extremos no trabalho duro, no patriotismo e na conduta moral. Convenceria os jovens que o casamento é uma coisa defasada, que só ficar é bem mais divertido e o que a TV mostra é a maneira certa de viver. Assim, eu poderia despir as pessoas em público, e incentivá-los a transar com pessoas que tenham doenças incuráveis.  

Em outras palavras, se eu fosse o diabo, continuaria fazendo o que ele já está fazendo.