7 de abril de 2021

Fotos do CTA de Santa Rita do Passa Quatro Quatro. Estudei neste Colégio nos anos 70.

-"Vamos utilizar o coco verde e dar um adeus aos saquinhos plásticos para produção de mudas. O meio ambiente agradece".Copiado da: Economia Ecológica.

Tenha um dia inteirinho com Jesus. Uma Quarta Feira, Com a Proteção Divina Sobre Sua Vida e de Seus Familiares!

 Romanos - Capítulo 14:6-10.

Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz e o que não faz caso do dia para o Senhor o não faz. 

O que come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come, para o SENHOR não come, e dá graças a Deus.

Porque nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si.

Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. 

De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor.

Porque foi para isto que morreu Cristo, e ressurgiu, e tornou a viver, para ser Senhor, tanto dos mortos, como dos vivos.

Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão?

 Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo.


6 de abril de 2021

o que é uma Cambada de Peixes ?


Uma porção de objetos pendurados ou mantidos juntos por um fio; substantivo coletivo de caranguejos, peixes ou chaves pendurados juntos 

A graça de Deus nos basta!

Mesmo que você tente, não é possível estar forte o tempo todo. 

Tem dias que estamos bem, tem dias que não estamos tão bem, mas o que faz a diferença na vida daquele que crê é que no dia mal ele sabe que Deus tem o renovo.

Muitas vezes agimos como super heróis, mas super heróis não existem, Jesus é o único perfeito, e as vezes a gente cobra tanto de nós mesmos, querendo passar aquela imagem de perfeição.

Tem dias que estamos muito bem, mas tem dias que não estamos, até ai é normal, o que nós não podemos é desistir!

Que palavra maravilhosa, Deus é maravilhoso, nos ama mesmo  com todas as nossas fraquezas e pecados.

Nós precisamos fazer uso dessas  graças recebidas e viver de acordo com a vontade do Pai!.

Jesus nos ama, Jesus nos entende, Jesus tem um renovo para cada um de nós!

*Que tenhamos uma terça-feira inteirinha com Jesus feliz, alegre e  abençoada conforme a proteção,a  excelência, a vontade e o agir de Deus para as nossas vidas e dos nossos familiares!*

5 de abril de 2021

A importância da suinocultura brasileira

A importância da suinocultura brasileira
• Atividades em pequenas e médias propriedades
• Gera 2,5 milhões de empregos na Região Sul, mais São Paulo e Minas Gerais
• Fixa o homem no campo
• Viabiliza o produtor de cereais
• Movimenta uma grande cadeia agropecuária
• Transforma sub produtos, resíduos e alimentos não convencionais em proteína animal de alta qualidade.

Objetivos gerais
• Aumentar o consumo per capita no Brasil
• Colocar a Carne Suína no mercado de consumo
• Romper mitos e tabus existentes
• Melhorar a imagem da suinocultura nacional
• Aumentar a divulgação do setor
• Criar uma padronização de cortes da Carne Suína
• Instalar, no consumidor a necessidade de adquirir carnes inspecionadas

Objetivos específicos
• Difundir através dos meios de comunicação os controles de higiêne e sanidade
• Obter informações técnicas sobre a Carne Suína e difundí-las à médicos e
nutricionistas
• Difundir que a Carne Suína é uma proteína importante
• Esclarecimento quanto aos níveis de colesterol
• Fomentar um maior consumo desta saborosa carne
• Envolvimento de toda cadeia produtiva para aderirem à campanha
• Difundir quanto ao ganho da cadeia produtiva, após o aumento do consumo da
Carne Suína
• Divulgar que a Carne Suína é a carne mais consumida no mundo



1 Histórico da suinocultura brasileira
Anos 70
• Produtores independentes
• Característica pequeno porte
• Início sistemas de integração
• Introdução novas técnicas
– Material genético – ABCS
– Uso de concentrados
– Início cruzamentos
– Sistemas de produção semi-confinados em ciclo completos
• Baixo relacionamento de parceria e sem vínculo legal
• Facilidade de custeio via integradora (prazo de lote)
• Indústria querendo organizar constância e uniformidade de fornecimento.
Pensamento de volume com desconhecimento da importância da qualidade.
• Sanidade sem fundamentação e período de importação de inúmeros problemas
(respiratórios, virais, etc).
Anos 80
• No Sul, reforço nos sistemas de integração (SC, RS e PR) e no restante do país
o início da implantação de unidades maiores, incentivadas pelas empresas de
genética que iniciavam sua operação no país.
• Material genético – entrada de material genético oriundo de empresas de
melhoramento e início do declínio do sistema de melhoramento organizado via
ABCS.
• Reforço na área nutricional para atender avanços da genética e qualidade dos
animais (mais carne). Início dos núcleos em substituição aos concentrados.
• Consolidação dos cruzamentos de raças como fator de produtividade.
• Sistemas de produção em transformação
– Confinamento total
– Produção em 2 segmentos:
∗ Unidades produtoras de leitões – UPL
∗ Unidades terminadoras de leitões – UTL

• Reestruturação das parcerias
– Aumento do volume contratado
– Instrumentalização da parceria via contratos
– Transferência do capital de giro para o produtor
– Início dos trabalhos de tipificação de carcaça voltada para um animal de 100
kg (Santa Catarina)
– Início introdução do Sistema de Produção UPL’s/UTL’s
– Início de uma assistência técnica voltada para a produtividade com enfoque
no:
∗ Número de leitões produzidos/fêmea/ano
∗ Idade aos 100 kg
• Resultado da atividade com forte participação do jogo inflacionário
• Início de trabalhos objetivando a eliminação de febre aftosa e peste suína
clássica nos três estados do sul
Anos 90
• Chegada de mais empresas de material genético e consolidação de mercado.
• Consolidação de esquemas nutricionais com base nos núcleos e início de uma
nutrição com base em eficiência alimentar e produção de carne magra.
• Consolidação do Sistema de Produção UPL’s/UTL’s (Sul).
• Generalização do sistema de tipificação de carcaças no sul, agora com a
utilização de equipamentos eletrônicos e com uso de equações para cálculo de
carne magra.
• Do ponto de vista de construção e biosseguridade o início do sistema de
produção em “três sítios”.
• Do ponto de vista de “negócio” o início de integrações – parcerias independentes,
atreladas ou não a contratos de fornecimento (final anos 90).
• Fortalecimento do sistema integrado e aumento dos volumes produzidos em
parceria (grandes Agroindústrias com volumes acima de 90% em regime de
parceria). Os sistemas verticalizados organizados pelas grandes Agroindústrias
e Cooperativas, passam a cada momento a ter maior participação nos volumes
abatidos.
• Mudança na forma de pensar da agroindústria:
– Formalização das parcerias
– Racionalização dos custos da parceria com otimização do processo como
um todo: ∗ Transporte de suínos
∗ Manejo pré abate
∗ Peso de abate
∗ Premiação pela qualidade
∗ Penalização pela não conformidade
• Relacionamento mais profissional
• Início migração das grandes Agroindústrias para o Centro-Oeste
• A década de 90 foi marcada pela entrada no negócio de empresários rurais
mudando o perfil da suinocultura, até então atividade familiar de subsistência,
para uma atividade tipicamente empresarial

Tendências da produção
• Tamanho das granjas – maiores, mais produtivas;
• Produção em 2, 3 ou múltiplos sítios;
• Investimento calculado por kg produzido;
• Tamanho das baias -> tamanho do grupo;
• Automação do sistema de alimentação;
• Climatização em determinadas áreas;
• Cuidados especiais na biosseguridade;
• Sanidade tão ou mais importante quanto a genética;
• Esquematização no alojamento e reposição de plantel;
• Uso expressivo da Inseminação Artificial (80 a 100%);
• Incremento na qualidade da identificação do cio;
• Cobertura no 3o cio com máximo de peso e boa reserva de gordura;
• Redução do no de inseminações/cio;
• Sêmen de mais longa duração – 7 – 10 dias;
• Redução do no de espermatozóides/dose;
• Desmame 18–21 dias;
• Abate.
– mercado “in natura” – 100/110 kg
– mercado industrialização – 120/130 kg
• Alto percentual de carne magra – mínimo 56, máximo 60%;
• Exigências quanto à qualidade (PH, coloração, marborização e contaminação);
• Produtividade mínima – 25 vendidos/fêmea/ano, de preferência pensar em kgs
vendidos/fêmea/ano;
• Resultado avalizado por unidade investida, não por kg produzido.
4 Novas tecnologias
– Organização da produção em sistemas eficientes voltados para baixo custo
e alta qualidade;
– Genes marcadores:
∗ Prolificidade
∗ Animais livres do gene RN
∗ Animais resistentes à doenças
· E.coli
· D. edema
· Salmonella
· Outras
∗ Animais com carne marborizada
– Transferência de embriões;
– Sexagem de sêmen;
– Melhor entendimento das exigências nutricionais adaptadas às necessi-
dades das fases e ao produto em questão.
5 Principais desafios
– Entendimento pleno das necessidades do consumidor;
– Legislação ambiental e conforto animal;
– Quebra de tabus e descoberta de formas de incentivo ao consumo;
– Qualificação da mão de obra como instrumento importantíssimo na
obtenção de altos índices de produtividade; 
– Sanidade e biosseguridade como fatores essenciais a contribuir na redução
dos custos e obtenção de produtos padronizados e de alta qualidade;
– Credibilidade junto à instituições financeiras dispostas a investir, porém com
baixo risco;
– Nível adequado de automação e climatização;
– Criação de um mercado com fundamentos de economia livre;
– Padronização de instalações e equipamentos;
– Consolidação do mercado de exportação;
– Compatibilização dos custos globalizados;
– Gerenciamento dos riscos e redução das margens;
– Eliminação do uso de antibióticos sem redução de performance;
– Manter o país livre de doenças exóticas – PRRS, Circuvirus, etc.
6 Conclusão
– Grandes produtores continuarão crescendo, porém grupos familiares bem
administrados ou agregados, continuarão sendo competitivos;
– Legislação ambiental e fatores econômicos serão obstáculos para expan-
são;
– Indústria e supermercados definirão em grande parte o sistema de
produção;
– Produção segregada por fases em diferentes sítios e proprietários;
– Projetos visarão reduzir custos de produção e facilitar mão de obra;
– Suinocultura é mais uma commodity agrícola – kg vendido/ano, custo e
escala de produção são importantes;
– Instituições financeiras, frigoríficos e produtores buscarão mais proteção via
produção contratada;
– Pressão para eliminar o uso rotineiro de antibióticos e promotores de
crescimento na ração;
– Menores margens deverão ser compensadas;
– Necessidade urgente de estratégias de aumento de consumo e exportação.

Entenda a cadeia produtiva da suinocultura

O processo de produção de suínos tem várias fases e tipos de produção que podem ser realizados pelos criadores.

A cadeia produtiva inclui o processo que parte das matérias-primas, passa pelo uso de máquinas e equipamentos, pela incorporação de produtos intermediários e chega até o produto final, distribuído por uma rede de comercialização.

De acordo com o modelo desenvolvido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a cadeia da suinocultura é composta por cinco subsistemas:

  • Apoio: fornecedores de insumos básicos e agentes transportadores;
  • Produção da matéria-prima (produção agropecuária): empresas rurais que geram, criam e engordam os animais para o atendimento das necessidades das indústrias de primeira transformação; podem estar integradas em um único empreendimento ou divididas em diversos empreendimentos;
  • Industrialização: há dois tipos de indústrias na suinocultura. As indústrias de primeira transformação abatem os animais e obtêm as peças de carne, conforme as condições de utilização necessárias para os demais agentes da cadeia. Já as indústrias de segunda transformação incorporam a carne em seus produtos ou agregam valor a ela.
  • Comercialização: atacadistas ou exportadores, varejistas (supermercados, açougues etc.); e empresas de alimentação coletiva/mercado institucional ou aquelas que utilizam a carne como produto facilitador (restaurantes, hotéis, hospitais, escolas, presídios e empresas de fast food e catering).
  • Consumo: consumidores finais, responsáveis pela aquisição, preparo e utilização do produto final. Estes determinam as características desejadas no produto, influenciando os sistemas de produção de todos os agentes da cadeia produtiva.
Sistemas de produção

Dentro da caída produtiva, é importante destacar as características do subsistema de produção da matéria-prima. Basicamente, a criação de suínos pode ser de dois tipos: intensiva ou extensiva.

Na criação intensiva, os animais são criados confinados em baias ou gaiolas, em uma área relativamente pequena, com foco na produtividade e na economia do sistema.

Existem três tipos de criação intensiva:

  • ao ar livre, em que os animais ficam em piquetes;
  • tradicional, em que se utilizam os piquetes apenas para machos e fêmeas em cobertura ou gestação;
  • confinado, em que os animais de todas as categorias permanecem sobre piso e sob cobertura, podendo-se, ainda, separá-los por fases em vários prédios.
Tipo de produção

O produtor pode optar por uma produção que englobe todo ciclo de produção ou por apenas determinada fase desse ciclo:

  • A produção de ciclo completo abrange todas as fases de produção e tem como produto final o suíno terminado;
  • A produção de leitões envolve a fase de reprodução e tem como produto final os leitões – desmamados ou para terminação;
  • A produção de terminados envolve somente a fase de terminação;
  • A produção de reprodutores visa obter futuros reprodutores — machos e fêmeas.


A vitória é nossa, a vitória é do nosso Deus!



O poder e a glória serão dados ao povo de Deus!

O tempo difícil pode vir, o inimigo pode planejar contra Deus e os filhos de Deus, mas nós já sabemos qual será o desfecho. 

A vitória é nossa, a vitória é do nosso Deus!

Quando sabemos quem é o nosso Deus, quando sabemos o poder que Ele tem, aprendemos a confiar, aprendemos a descansar, pois todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus.

 Ele nunca perde, Ele sempre tem um plano, Ele sempre tem um proposito!
Assim foi com Jesus na cruz, o inimigo pensou ter vencido, mas na verdade estava acontecendo o maior milagre de todos os tempos. 

O inferno perdeu, Jesus ressuscitou ao terceiro dia, Ele  nos libertou, Ele nos salvou, Ele nos deu a vitória. 

Entenda, Deus nunca perde o controle!

Precisamos somente reconhecer que não existe um Deus maior, que o nosso Deus é o único e sempre será, a sua misericórdia é grande e dura para sempre!

A  Páscoa passou é Jesus venceu e nos venceremos em o Nome de JESUS.

*Que tenhamos uma semana inteirinha com Jesus , uma SEGUNDA FEIRA  alegre,feliz  e abençoado conforme a proteção,a excelência,a vontade  e o agir de Papai do Céu nas nossas vidas e dos nossos familiares!*

4 de abril de 2021

REPENTE - Qual o sentido da Páscoa ? Um amigo me mandou Gostei Postei !

Eu começo esse cordel
 fazendo um questionamento
Qual o sentido da Páscoa ?
Qual é o seu sentimento
Qual é a celebração 
 Qual é a sua intenção
Qual o seu pensamento
Tem gente que nem entende 
o que é comemorado
Repara nos coelhinhos 
 Nos ovos bem recheados 
 enquanto isso Jesus 
que morreu por nós na cruz 
Às vezes nem é lembrado 
 A Páscoa é o renascimento
A Páscoa é ressurreição
 De um bom homem que mostrou 
qual a melhor direção
Prá seguir nossa jornada 
Enfrentando a caminhada 
Segurando a Sua mão
E é dessa caminhada 
que a gente deve lembrar
O que nos foi ensinado
e começar a praticar 
 Você vai compreender 
Que tem a força e o poder
e o dom  de ressuscitar 
Ressuscitar o Amor 
 A Paz e a União
Ressuscitar a bondade  
 A Justiça  e a compaixão
a   caridade  e a esperança 
 E onde existir vingança 
 Ressuscitar o perdão
Fazer renascer o Bem 
 Neste mundo tão cruel
Na Páscoa e no ano inteiro 
 É esse o nosso papel
E também a grande essência 
Que quem tem essa consciência
 consegue tocar o céu


Feliz Páscoa a todos que por aqui passar

3 de abril de 2021

introdução ao Histórico da Suinocultura em Mato Grosso.


O estado de Mato Grosso é o maior 
produtor de soja e milho do Brasil, prin-
cipais insumos da ração animal. 

Como  forma de agregar valor à sua produção,  alguns produtores de grãos, principal- mente da região Médio-Norte, investi- ram na suinocultura, fazendo desta um importante setor econômico da pecuária do estado. 

Com isso, a atividade obteve 
um Valor Bruto da Produção (VBP) em 
2018 de R$ 963 milhões, o equivalente 
a 6,2% do VBP da pecuária estadual, 
sendo que metade deste montante foi 
gerado pelos produtores independen-
tes, responsáveis por 50,8% do total de 
animais abatidos no mesmo período. O 
polo de produção suinícola do estado 
de Mato Grosso é a região Médio-Norte, 
responsável por 81,3% dos abates em 
2018 (Instituto Mato-Grossense de 
Economia Agropecuária, 2019b). 
A elaboração e o acompanhamento 
do custo de produção são ferramentas 
fundamentais para o produtor analisar 
a rentabilidade do seu negócio e para 
as instituições públicas e associações 
de representação formularem políticas 
agrícolas. Devido à importância da re-
gião Médio-Norte mato-grossense na 
cadeia produtiva suinícola, foi realizado 
um painel de custo de produção da ativi-
dade em fevereiro de 2019 no município 
de Sorriso (MT) para o levantamento de 
insumos utilizados na atividade e seus 
respectivos preços, a fim de calcular 
o custo de produção do suinocultor 
mato-grossense.

Assim, o objetivo deste texto é 
apresentar os resultados do painel de 
custo de produção de suínos em Mato 
Grosso referente ao ano de 2018 e, 
a partir disso, demonstrar a evolução 
mensal dos custos de janeiro de 2017 
até o primeiro trimestre de 2019.       

O levantamento de dados e as estimativas foram realizadas pela Embrapa Suínos 
e Aves e o Instituto Mato-Grossense de 
Economia Agropecuária (Imea), com 
apoio da Federação da Agricultura e 
Pecuária do Estado de Mato Grosso 
(Famato) e da Associação dos Criadores 
de Suínos do Mato Grosso (Acrismat).