4 de setembro de 2020
*AS QUEIMADAS NO BRASIL E NO MUNDO NESTE INÍCIO DE SETEMBRO*
Força-tarefa distribui alimentos e água para animais do Pantanal.
Ciman está mapeando possíveis oásis e pontos de refúgio dos animais silvestres
Juliana Carvalho | Sema-MTA força-tarefa de resgate aos animais silvestres vítimas dos incêndios florestais no Pantanal iniciou a distribuição de alimentos e água ao longo da rodovia Transpantaneira (MT 060).
Os suprimentos estão sendo depositados debaixo das pontes e em locais aleatórios para que não sejam criados pontos de ceva. A medida é realizada com acompanhamento de especialistas para assegurar que hábito de procurar alimentos, típico dos animais de vida livre, seja preservado.
De acordo com os integrantes da equipe, muitos animais estão sendo encontrados com sinais de desidratação e inanição. Até o momento, o Posto de Atendimento a Animais Silvestres do Pantanal (PAEAS Pantanal) já atendeu tuiuiú, jabuti, iguana e garça. O tuiuiú segue em observação e a garça faleceu. Já os répteis receberam hidratação, anti-inflamatório foram soltos em locais seguros.
O PAEAS Pantanal é um dos instrumentos de resposta aos incêndios florestais e integra as ações do Centro Integrado Multiagências (Ciman). A coordenação operacional do Centro também está mapeando pontos de água (possíveis oásis) para que as equipes possam monitorar onde esses animais estão buscando refúgio. O estudo também irá levantar os pontos onde antes haviam água para avaliar a distribuição de alimentos e água nesses locais.
Na tarde desta quarta-feira (03), o Comitê Estadual de Gestão do Fogo apresentou o Plano de Contingência elaborado pelas instituições envolvidas na Força-tarefa do PAEAS Pantanal ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado João Batista.
A população pode apoiar o resgate dos animais doando utensílios e medicamentos veterinários conforme lista disponível no site do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-MT) ou pela vaquinha virtual organizada pela ONG Ampara Silvestre.
Toda vida importa
A força tarefa para atendimento aos animais reúne esforços de órgãos do Governo de Mato Grosso, Governo Federal, entidades de classe, terceiro setor e instituições privadas. O fogo no Pantanal já dura mais de 40 dias e muitos animais estão sofrendo com queimaduras, inalação de fumaça e desidratação.
O grupo é coordenado pelo Comitê Estadual de Gestão do Fogo e é formado pelas secretarias de Meio Ambiente e Segurança Pública, BPMPA, Batalhão de Emergências Ambientais do Corpo de Bombeiros Militar, Programa REM-MT, Assembleia Legislativa, Prefeitura de Poconé, Juizado Volante Ambiental e Ibama. A UFMT está presente por meio do Hospital Veterinário, Centro Acadêmico de Medicina Veterinária e Centro de Medicina e Pesquisa em Animais Silvestres.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária e a Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso também compõe o grupo. Do terceiro setor, a Ampara Silvestre e a Associação de Defesa do Pantanal somam esforços. Já da iniciativa privada apoiam a ação a Integral Pet, laboratório VET Vida, Vivet e Pantaneiro Clínica Veterinária.
Serviço
Lista de doação de medicamentos e utensílios veterinários: https://crmv-mt.org.br/novo/lista-de-donativos/
Vaquinha virtual: https://voaa.me/vaquinha-pantanal
Cultivo de grão-de-bico é testado no sistema orgânico por agricultores familiares.
Pesquisadores da Empaer acompanham os experimentos para identificar as cultivares que melhor se adaptam na região.
Rosana Persona | Empaer | MTQuatro cultivares de grão-de-bico estão sendo testadas pela primeira vez no sistema orgânico por agricultores familiares, no município de Chapada dos Guimarães (67 km ao Norte de Cuiabá). O pesquisador da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Valter Martins de Almeida, destaca que os experimentos com as leguminosas vão identificar quais cultivares se adaptam melhor às condições de cultivo na região que possui temperaturas amenas e clima seco em determinado período do ano.
O estudo de potencialidade do grão-de-bico começou no mês de maio de 2020, com o plantio das cultivares BRS Cícero, Aleppo, Cristalino e Toro todas oriundas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Segundo Valter, nas áreas que estão sendo conduzidos os experimentos, a colheita já começou com cultivares precoce e a previsão é encerrar a colheita no final do mês de setembro. “Este é o primeiro teste para acompanhar a evolução dos materiais genéticos. No próximo ano serão testados novamente”, esclarece.
O proprietário do Sítio Mata Verde, Aquiles Tomazi, com tradição no cultivo de hortaliças e legumes há 26 anos, cultiva no sistema totalmente irrigado e orgânico e está realizando o teste com as cultivares de grão-de-bico. Ele conta que numa área de 300 metros quadrados foram plantadas as variedades e está conhecendo e aprendendo um pouco sobre o cultivo. “Acredito na diversificação com o grão-de-bico, isso é uma novidade e pode dar certo na nossa região”, salienta.
O Sítio possui uma área total de 20 hectares, e em quatro hectares com cultivo irrigado produz alface, rúcula, chicória, escarola, agrião, almeirão, abobrinha verde, pimentão e outros. Toda produção é comercializada em Cuiabá e Várzea Grande para restaurantes e supermercados. Aquiles aguarda os resultados desse primeiro teste que vai selecionar as cultivares mais adaptadas ao clima e solo para realizar no ano de 2021 novos testes.
As cultivares de grão-de-bico são oriundas da Embrapa
O outro experimento está sendo testado no Sítio Jamacá Green, que também produz hortaliças no sistema irrigado e orgânico, numa área de um hectare. O produtor Érico Colmam, responsável pelo plantio e colheita das hortaliças está acompanhando os testes com o grão-de-bico. Ele fala que no próximo ano vai reservar uma área para o plantio e tentar novamente o cultivo. “Com essa primeira experiência e aprendizado os próximos testes serão mais fáceis”, explica Érico.
A pesquisadora da Empaer, Maria Elienai Correia, que acompanha o experimento no município, comenta que escolheu as áreas e os produtores rurais que trabalham com produção orgânica certificada e com irrigação. Alguns agricultores ficaram interessados em cultivar o grão-de-bico como mais uma alternativa de lucro e renda. Ela explica que o objetivo é avaliar o potencial produtivo das quatro cultivares em todas as fases, pre-floração, floração, enchimento de grãos e colheita. No final da colheita serão selecionadas as cultivares com melhor adaptação às condições ambientais.
De acordo com a pesquisadora, o grão-de-bico tem ciclo anual e pode alcançar até 60 centímetros de altura. Elienai ressalta que a leguminosa é rica em proteínas e muito consumida na alimentação podendo ser misturada com outros alimentos como hortaliças, carnes, molhos e condimentos. Os grãos podem ser descascados e triturados para fazer sopas, pastas ou sobremesas. A farinha de grão-de-bico pode ser usada como ingredientes na fabricação de pães e bolos.
Mato Grosso: veja quais regiões terão chuvas e poderão plantar soja em setembro
ACOMPANHAMENTO
Mapa de cores mostra quais as regiões do estado que terão umidade suficiente no solo para dar largada a nova safra de
Setembro já começa com a grande expectativa em relação as chuvas, até para que seja possível dar a largada para o plantio da safra de soja 2020/2021. Em Mato Grosso, maior estado produtor de soja do Brasil, terá chuva em alguns pontos. A quantidade desta chuva é que vai definir se o sinal é verde, amarelo ou vermelho para jogar as sementes em campo assim que chegarmos no fim do vazio sanitário, no próximo dia 15.
“Em todo noroeste de Mato Grosso, o sinal é verde para o plantio. A cidade de Aripuanã, localizada neste trecho do estado, vai receber quase 80 milímetros de chuva em setembro. É uma chuva mais concentrada nos últimos 10 dias do mês, mas nada impede que se registre algumas pancadas mais isoladas antes disso. Somando a chuva de setembro com a que está prevista para outubro, temos mais de 330 milímetros o que vai garantir plena germinação e início de desenvolvimento da soja”, afirma a editora de tempo do Canal Rural, Pryscilla Paiva.
No centro-sul do estado, o sinal é amarelo e pede atenção. Pode chover, mas não com volumes suficientes para repor o déficit hídrico, acumulado nos últimos 3 meses.
Maior evento da sojicultura já está marcado. Confira!![]()
“A cidade de Cáceres, que fica localizada no sudoeste do estado, terá cerca de 20 milímetros no fim de setembro. Outubro se apresenta melhor com cerca de 180 milímetros acumulados, volume que praticamente representa o dobro da média climatológica que é de 96 milímetros”, diz Pryscilla.
Já no nordeste de Mato Grosso, sinal vermelho. Esta é a última área do estado a receber chuva significativa. Quanto mais no centro do Brasil, a situação é mais difícil.
“Em setembro podemos registrar algo inferior a 20 milímetros e outubro também tem uma menor quantidade de chuva, algo em torno dos 100”, diz ela.
É importante ressaltar que as previsões do tempo sofrem correções diárias e mais do que fazer as projeções, o importante é fazer o monitoramento climático. Para isso, acompanhe sempre as previsões divulgadas no site.
Segundo o presidente da Aprosoja Mato Grosso, Antônio Galvan, as 40 estações meteorológicas, que a entidade mantém no estado, confirmam os dados trazidos pela Pryscilla Paiva.
“A situação se mostra bastante preocupante sim, mas vamos torcer para a previsão mudar e algumas regiões conseguirem dar a largada ao plantio da soja”, diz Galvan. “Boa parte do estado começa a plantar em outubro e os produtores poderão esperar as primeiras chuvas para iniciar o plantio sem problemas.”
Quanto a preparação para o início da semeadura, Galvan destaca que não ouviu reclamações sobre atraso na entrega dos insumos e que a expectativa para os negócios é boa, mas não tanto quanto dizem.
“Olha vendo soja convencional e não vendi nenhuma saca muito acima dos R$ 100 por saca para 2021. Boa parte dos produtores não estão conseguindo negociar a saca pelos preços que estão dizendo por aí. A transgênica varia entre R$ 70 e R$ 90 por saca. O preço não é ruim não e os preços dos insumos não tem sido uma preocupação para essa safra”, diz Galvan.
3 de setembro de 2020
Medida Provisória n° 963, de 2020(Crédito Extraordinário - Financiamento da Infraestrutura Turística Nacional)
Autoria: Presidência da República
Ementa:
Abre crédito extraordinário, em favor de Operações Oficiais de Crédito, no valor de R$ 5.000.000.000,00, para o fim que especifica.
Explicação da Ementa:
Abre Crédito Extraordinário no valor de R$ 5.000.000.000,00 (cinco bilhões de reais) para o Financiamento da Infraestrutura Turística Nacional (Recursos sob Supervisão do Fundo Geral de Turismo/FUNGETUR - Ministério do Turismo).
Situação Atual
- Último estado
- -
- Prazos abertos
- 08/05/2020 - 04/09/2020: Deliberação da Medida Provisória (Art. 10 da Res. 1/2002-CN combinado com o art. 62 da CF) | Prorrogado
Participe
Aprovado crédito de R$ 5 bilhões para auxiliar o setor de turismo na pandemia
A medida provisória que abre crédito extraordinário de R$ 5 bilhões para o financiamento do setor de turismo foi aprovada em sessão na quarta-feira (2) e seguiu para promulgação. O objetivo da MP 963/2020 é amenizar impactos econômicos causados pela pandemia da covid-19. Senadores também aprovaram proposta do senador Jayme Campos (DEM-MT) que impede o cancelamento de bolsas de estudo na pandemia. O PL 4.108/2020 vai à Câmara dos Deputados. Veja o que mais foi aprovado pelo Senado.
Fonte: Agência Senado
ONG pede doações para continuar socorrendo animais atingidos pelo fogo
Da Redação - Isabela Mercuri
02 Set 2020 - 18:00
Foto: Reprodução

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Milhares de animais silvestres, como serpentes, lagartos, jabutis, jacarés, tamanduás, macacos e outros já foram encontrados carbonizados, ou com partes do corpo queimadas. Segundo os integrantes da força tarefa, “as antas, por exemplo, chamadas de “jardineiras da floresta” por serem um importante dispersor de sementes nos ecossistemas onde habitam, são animais lentos e têm muita dificuldade em conseguir escapar das chamas”.
Animais mais rápidos, como as onças-pintadas, até conseguem fugir com mais facilidade, mas ficam com as patas queimadas, inalam fumaça e têm todo o seu habitat destruído, não achando mais alimentação ou dormitório.
A força tarefa que ajuda a cuidar destes animais resgatados é coordenada pelo Comitê do Fogo (órgão colegiado que reúne diversas instituições de governo, terceiro setor e iniciativa privada). Eles construíram um Posto de Atendimento Emergencial a Animais Silvestres (PAEAS Pantanal), e precisam de medicamentos, equipamentos de resgate e uso veterinário, veículos para resgate, e alimentação dos animais em reabilitação.
Para arrecadar fundos, as Organizações Não Governamentais ‘Ampara Animal’ e ‘Ampara Silvestre’ criaram a campanha ‘Pantanal em Chamas’. É possível doar pelo site da VAQUINHA VIRTUAL ou entrar em contato direto com a PAEAS pelo (65) 98118-3940.
A ‘Ampara Animal’ nasceu em 2010, pelas mãos de Juliana Camargo e Marcele Becker. Em 2015 se tornou a instituição que mais ajuda animais no país, ao se tornar uma “ONG mãe” que ampara mais de 450 abrigos cadastrados em nível nacional. Em 2016, uma nova frente da entidade foi criada, a AMPARA Silvestre, com foco em conservação ao reabilitar animais que possam ser devolvidos à natureza e também oferecer bem-estar aos animais condenados ao cativeiro.
Voluntariado
Médicos veterinários com especialização em animais silvestres e experiência de atuação/resgate em situações adversas que quiserem trabalhar de forma voluntária no projeto devem entrar em contato pelo email contato@amparanimal.org.br e colocarno ‘assunto’: VOLUNTARIADO NO PANTANAL.
Para contribuir financeiramente com o projeto, acesse AQUI. Para ver os medicamentos e insumos a serem doados, acesse AQUI.
Projeto PirarucuOuça - Reportagem veiculada em mais de 70 emissoras de Rádio de Mato Grosso
Por Camile Souza
A Empaer, Empresa mato-grossense de pesquisa, assistência e extensão rural, está implantando na região do Araguaia laboratório que visa difundir tecnologias e práticas de manejo do pirarucu para criação em cativeiro. Camile Souza traz os detalhes:
Agricultores familiares de MT financiaram R$ 32,2 milhões via projetos de créditos elaborados pela Empaer
Técnicos da Empaer elaboraram 929 projetos de crédito em 132 municípios do Estado
Rosana Persona | Empaer | MTDe janeiro a junho de 2020, agricultores familiares financiaram recursos na ordem de R$ 32,2 milhões para investimento e custeio por meio de projetos de crédito elaborados pelos técnicos da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer).
Nesta safra, agricultores de 132 municípios de Mato Grosso financiaram recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste) e outras linhas de crédito.
O presidente da Empaer, Renaldo Loffi, destaca que mesmo diante da pandemia do novo coronavírus, no período de janeiro a junho de 2020, foram elaborados 929 projetos de crédito, sendo 804 na linha do Pronaf, 21 do FCO e 104 em outras linhas. Ele compara ao ano anterior, em que os agricultores financiaram recursos na ordem de R$ 54,6 milhões do crédito rural.
“Esse é um excelente resultado diante do cenário diferente que estamos vivendo com doenças e, mesmo assim, conseguimos atender os nossos clientes”, esclarece.
De acordo com Loffi, a contratação do crédito permite ao agricultor investir em sua propriedade para gerar lucro e renda. Ele cita a aquisição de equipamentos de irrigação para produzir durante todo o ano frutas, legumes e verduras, além de implementos agrícolas, recuperação de áreas degradadas, cultivo protegido, aquisição de animais e outros.
“O acesso ao crédito pode mudar a vida da família do agricultor a produzir mais e com qualidade”, ressalta Renaldo.
Para otimizar o trabalho e evitar gastos com serviços de terceiros, o produtor rural Jair Gervazoni, proprietário do Sítio Santa Maria, localizado na comunidade Brejão, município de Barra do Bugres (168 km a Médio-Norte de Cuiabá), financiou um trator e uma grade aradora com 14 discos com recursos do Pronaf Mais Alimentos no valor de R$ 145 mil.
Em parceria com o seu filho, o produtor Everaldo Leandro Gervazoni, os equipamentos serão utilizados para recuperação e formação de pastagem e plantio de cana-de-açúcar numa área de 77 hectares.
Com o recurso do crédito, os produtores vão reformar e recuperar quase toda a área de pastagem que está totalmente degradada, aumentar o plantio de cana-de-açúcar e tratar os animais no cocho. “O trabalho manualmente é muito difícil e pagar para terceiros realizarem o serviço fica muito caro”, esclarece Jair.
Os agricultores familiares Josias Zacarias Pereira de Almeida e Kelly Lewandowski de Almeida, do município de Campo Verde (131 km ao Sul de Cuiabá), financiaram recursos na ordem de R$ 150 mil do Pronaf, para construção de uma estufa de 1.024 metros quadrados para produção de tomate. Com experiência em hortaliças, os agricultores já produzem, na chácara Quatro Irmãos, 13 mil mudas de alface crespa por ano.
No Plano Safra 2020/2021, foram liberados para os beneficiários do Pronaf recursos no valor de R$ 33 bilhões para custeio, comercialização e investimento. O assessor de crédito rural da Empaer, Mariano Batista Campos, esclarece que as taxas de juros foram reduzidas em mais 0,25 ponto percentual, dos atuais 3% e 4,6% ao ano para 2,75% para Pronaf Mais Alimentos e 4% para as demais linhas de crédito.
Conforme Mariano, o produtor que busca recurso por meio das linhas de crédito rural precisa primeiro da Declaração de Aptidão do Pronaf (DAP), documento de identificação do agricultor familiar que dá o direito a acessar as políticas públicas do governo dentre elas, o crédito.
Caso a DAP tenha sido suspensa pelo Tribunal de Contas da União (TCU), ele informa que o agricultor deve buscar informações nas associações, cooperativas ou na empresa que emitiu a Declaração para solicitar o desbloqueio do CPF para nova emissão.
O agricultor tradicional tem a sua disposição a linha de crédito do Pronaf Mais Alimentos. São financiados projetos individuais de até R$ 165 mil para investimento e até R$ 250 mil para custeio. O financiamento tem até três anos de carência e dez anos para pagar. Campos comenta que para elaboração de projetos de crédito os interessados podem obter informações no escritório da Empaer mais próximo de seu município ou pelo e-mail: creditorural@empaer.mt.gov.br .
O produtor Jair financiou recursos do Pronaf Mais Alimentos no valor de R$ 145 mil
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