6 de maio de 2020

Carta Aberta do Turismo Rural Brasil: Assunto Covid-19 e Sustentabilidade do Turismo Rural

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Carta Aberta do Turismo Rural Brasil: Assunto Covid-19 e Sustentabilidade do Turismo Rural

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Brasil
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Instituto de Desenvolvimento do Turismo R.
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Interessados no Tema Pessoa Física e Entidades Apoiadoras
No período compreendido entre março e maio de 2020, devido ao estado de pandemia declarado em 11 de março do mesmo ano pela OMS em razão do surgimento do novo coronavírus (Sars-Cov-2), causador da doença Covid-19, reuniram-se os subscritores desta CARTA ABERTA, por vídeo conferência, para [i] compreender os impactos dessa conjuntura no âmbito da cadeia produtiva brasileira de Turismo Rural, bem como, [ii] debater e propor, à luz do direito fundamental à saúde coletiva, políticas públicas voltadas para preservar a viabilidade econômica da cadeia produtiva brasileira do Turismo Rural que, por sua própria natureza, deve ser ambientalmente responsável e socialmente justo. Nesse contexto, publicamente, os referidos subscritores:

RECONHECEM:
·
O Turismo Rural como uma atividade dinâmica e sempre em evolução, seja pelas características de mercado, seja pelas conjunturas locais, nacionais e internacionais;
Os impactos devastadores ocasionados pela Covid-19 na cadeia produtiva brasileira do Turismo Rural, cujos setores promovem emprego e renda no campo e contribuem para reduzir o êxodo rural;·
A absoluta indissociabilidade, sobretudo em estado de pandemia, existente entre o direito fundamental à saúde coletiva, a retomada gradual e organizada das atividades turísticas no espaço rural, a produção agropecuária, a agricultura familiar, assim como, o resgate e a promoção do patrimônio cultural e natural comunitário.

CONSIDERAM:
·
O caráter fundamental da criação de um Projeto Nacional de Desenvolvimento do Turismo Rural Brasil que, por seu turno, vai ao encontro das atuais projeções verificadas em publicações de referência que indicam cenário de recuperação do turismo a partir do final do segundo semestre de 2020, de forma gradual, especialmente mediante deslocamentos curtos e de menor duração de visitas, em destinos que possibilitem experiências ao ar livre, com menos propensão a aglomerações e maior segurança sanitária;

·A aderência dessas características ao perfil do Turismo Rural que, de acordo com o Ministério do Turismo (MTur), “é o conjunto de atividades turísticas desenvolvidas no meio rural, comprometido com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural e natural da comunidade” (BRASIL, 2003, p.11)[1], compreendendo, assim, as várias especificidades integrativas do território rural à base econômica, aos recursos naturais e culturais e à sociedade, tais como o Agroturismo, o Turismo Rural da Agricultura Familiar e o Turismo Rural de Base Comunitária, por exemplo;· As seguintes necessidades emergenciais:

o    informação coordenada ao segmento, pois, até o momento da emissão desta CARTA ABERTA, não foi publicado material federal – para turistas e trabalhadores – acerca do Turismo Rural, levando-se em conta haver, no presente, a existência de deslocamentos com fins turísticos para diversos municípios do País

o  material orientador unificado para o Turismo Rural com protocolos de boas práticas, tais como: procedimentos de saúde pessoal para o desempenho do trabalho, de manutenção de higiene em estabelecimentos turísticos, de atendimento aos clientes durante a pandemia, dentre outros;

o A aceleração da tramitação dos requerimentos institucionais remetidos ao Ministério do Turismo, assim como, dos Projetos de Lei, em tramitação no Congresso Nacional, que pretendem organizar juridicamente a cadeia produtiva brasileira do Turismo Rural (com a realização de consultas públicas sobre o tema para que sejam contempladas todas as distintas caraterísticas regionais).

Isto posto, inspirados nos valores propostos pela Carta de Santa Maria de 1998[2], documento referencial da atividade de Turismo Rural no Brasil, segundo o qual é fundamental  “que as instituições governamentais estabeleçam, em parceria com a iniciativa privada, políticas e diretrizes voltadas para o segmento do Turismo Rural”, os subscritores desta CARTA ABERTA

PROPÕEM:
·      
A criação de um Projeto Nacional de Desenvolvimento do Turismo Rural Brasil, cujos eixos principais são:

1) Elaborar, em caráter emergencial, [i] material orientador para o Turismo Rural que unifique, nacionalmente, procedimentos e protocolos de retomada para a reabertura das empresas de Viagens e Turismo, destacando-se a necessidade de que os materiais produzidos sejam em formato compilado e com linguagem acessível, bem como, [ii] campanha pública a ser divulgada nos veículos de mídias tradicionais e, sobretudo, nas redes sociais, que valorize o Turismo Rural e dialogue com o turista, informando a ele os benefícios desse tipo de experiência;

2) Desenvolver em caráter emergencial um programa público, gratuito e unificado de qualificação online e presencial, com ênfase na Produção Associada ao Turismo (PAT), que viabilizem benefícios republicanos de acesso a políticas públicas, como forma de estimular o aperfeiçoamento dos destinos nacionais de Turismo Rural (valorização cultural, qualidade da vivência ofertada ao turista, bem como, aumento de postos de trabalho e dinamização da economia local);

3.Mapear e recadastrar a cadeia produtiva do Turismo Rural brasileiro para identificar realidades locais, regionais e estaduais. Nesse contexto, criar um Portal do Turismo Rural Nacional para a promoção e a comunicação interna (entre a cadeia produtiva) e externa de mercado e promoção (com o turista), com as finalidades de [i] estruturar e facilitar a comunicação com as comunidades locais e o turista, assim como, [ii] fomentar canais de discussão online sobre ações inovadoras, desafios e ferramentas de tecnologia aplicadas ao Turismo Rural.

4  Retomar os debates sobre a criação de uma Lei própria para a cadeia produtiva do Turismo Rural Brasil e, assim, complementar às Leis nº 11.771/2008 (Política Nacional de Turismo) entre outras listadas [3]) . Para que o Turismo Rural Brasil esteja de fato na centralidade dos objetivos estratégicos, das metas e das ações do Plano Nacional de Turismo durante, e após, a pandemia da Covid-19; com reflexões críticas sobre desafios vários como os sanitários, comerciais, tributários, previdenciários,  trabalhistas e os pertinentes ao tema CADASTUR[4]. Dessa forma, o propósito é que o novo marco regulatório do Turismo Rural Brasil contemple as demandas da atividade.

5. Diagnosticar e investigar, em perspectiva comparada, os circuitos turísticos como exemplo, de alimentos e produtos orgânicos e agroecológicos, a fim de analisar sua importância [i] para a efetividade dos direitos fundamentais à saúde coletiva e ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem como, [ii] para a promoção de atratividade e qualificação do fluxo turístico rural;

6. Orientar os Estados e os Municípios sobre aspectos legais e indicar políticas públicas de natureza agropecuária focadas em ações coletivas ambientais, culturais e sociais para fortalecer o Turismo Rural à luz dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, com ênfase na valorização do Turismo de Base Comunitária, para que o turista compreenda os benefícios de vivenciar essa experiência genuína de desenvolvimento humano e social.

7. Idealizar políticas públicas de Estado, independentes de sucessão governamental, para que haja a periódica atualização dos manuais de boas práticas e das certificações (que sempre devem ser publicamente auditadas e de fácil compreensão) com o propósito de assegurar, no tempo e a longo prazo, a qualidade de produtos e serviços turísticos. Para tanto, inserir no novo marco regulatório (Lei) do Turismo Rural Brasil a necessidade de um Grupo de Trabalho permanente, dentro do Ministério do Turismo, que congregue instituições e trabalhadores ligados à respectiva cadeia produtiva, a fim de que possam ser deliberados todos os temas pontuados acima e, também, os demais que venham a ser abordados futuramente.

Notas de Rodapé:
[1] BRASIL, Ministério do Turismo. Diretrizes para o Desenvolvimento do Turismo Rural no Brasil. Brasília: Ministério doTurismo,2003.

[2] UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Carta de Santa Maria. In: Grupo Turismo e Desenvolvimento – Departamento de Educação Agrícola e Extensão Rural DEAER. Santa Maria, 1998. Disponível em: . Acesso em: 01 maio. 2020.

[3] Listagem da lei afins como por exemplo da Agroindustria de Base Familiar à luz do que prescreve a Lei nº 13.680/2018 no que tange ao Selo Arte e outras citadas Retratos do Turismo Rural no Brasil com foco nos Pequenos Negócios    https://bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/9e845a6d413535b25fd040f6c5ea079e/$File/5142.pdf

[4]  É importante registrar, por exemplo, que existem em andamento várias solicitações encaminhadas ao Ministério do Turismo datadas de 2019, mas até hoje sem resposta, requerendo a flexibilização da inscrição no CADASTUR a partir do registro no Cadastro de Produtor Rural (CAR), para que os produtores rurais que exerçam o turismo como atividade secundária possam ser inseridos no âmbito do CADASTUR (sem a necessidade de um outro CNPJ específico para o turismo) e, assim, prestarem serviços turísticos de modo legal e alinhado às políticas federais e estaduais de turismo. Nesse contexto, a criação de uma Lei própria para a cadeia produtiva do Turismo Rural Brasil é urgente porque, se adequadamente elaborada, resolve essa situação sem que haja eventuais ilegalidades decorrentes de conflitos de hierarquia normativa e regulatória.
Postado: 5 maio 2020


Guias de turismo querem linhas de crédito para se manterem durante pandemia

Trabalhadores são autônomos e perderam toda a renda desde o surgimento da covid-19. Para alguns, já falta comida


caroline.rodrigues@olivre.com.br



Os guias de turismo de Mato Grosso estão passando por dificuldades financeiras por conta da pandemia. Parte deles já manifestou a necessidade de apoio até para comprar alimentos.

Segundo a presidente do Sindicato dos Guias de Turismo do Estado de Mato Grosso, Suzy Miranda, a grande maioria é autônomo ou Microempreendedor Individual (MEI) e acabou sem nenhuma renda por conta do isolamento social imposto pelas autoridades no Brasil e também no exterior.

Ela explica que estamos em um período no qual, normalmente, haveria muito fluxo de estrangeiros no Estado, por conta das férias no continente europeu. Pessoas que têm como principal destino o Pantanal Mato-grossense.

“Temos cenários diferentes para todos as estações do ano, porém, de abril a setembro temos mais gente chegando, inúmeros receptivos, bem como passeios e trilhas agendados”, relata.

Segundo Miranda, no mês de pico, o rendimento de um profissional no Pantanal é entre R$ 3 mil e R$ 15 mil. A variação fica por conta do perfil do grupo, da quantidade de pessoas e das atrações escolhidas.

Depois desses meses, as visitas ficam mais raras e a famílias acabam sobrevivendo com o dinheiro que conseguiram juntar no período fértil.

Já em outras áreas, como em Chapada dos Guimarães, a diária fica cerca de R$ 80. O valor é menor, contudo o fluxo se mantém constante todos os meses do ano.

Propostas

Miranda afirma que, atualmente, o cadastro de guias turísticos tem 400 inscritos, sendo que metade vivem exclusivamente do setor. Entre eles, 30 manifestaram a necessidade de receber cestas básicas para garantir o sustento da família.

Conforme a guia, a categoria está participando de videoconferências com lideranças do turismo regional e governo. A principal reivindicação é a concessão de empréstimos para pessoas físicas e MEIs do setor.

“Eles têm o nome limpo, mas precisam de um apoio para passar pela situação difícil com dignidade”, afirma.

O sindicato almeja a flexibilização dos recursos do Fungetur – Fundo Geral de Turismo. O tema está previsto para ser discutido em uma reunião on-line no dia 18 deste mês.

Em Mato Grosso, a Desenvolve-MT é uma das operadoras do fundo.

FONTE: https://olivre.com.br/guias-de-turismo-querem-linhas-de-credito-para-se-manterem-durante-pandemia?utm_source=Whatsapp&utm_medium=shared&utm_campaign=site_olivre

5 de maio de 2020

NESTA EPIDEMIA DO CORONAVÍRUS - VAMOS APRENDER - Que tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.

Geraldo Lúcio                       -                      Naja Varley C. Lúcio

Tenham fé que Deus está no controle de tudo

2 Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;

3 Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;

4 Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;

5 Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;

6 Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;

Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;

Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.

Eclesiastes 3: 1 a 8



O coronavírus também  tem o seu tempo para viver e o seu tempo para morrer, pode sobreviver por até algumas horas e alguns dias no corpo ou fora do corpo humano, mas como todas as coisas criadas por Deus, a ele (Coronavírus) também existe uma ordenança de Deus para nascer e morrer, pois Deus está no Firmamento de onde controla todas as coisas.

Deus dá dons e sabedoria aos homens, que através da ciência e da tecnologia faz intervenções na sua criação, portanto esta doença epidemiológica, o COVID 19, está no controle de Deus, e numa questão de tempo estará eliminado da terra.

Confiram o que a ciência conseguiu identificar quanto ao tempo de vida  deste vírus no corpo e fora do corpo.

8 horas em látex;
8 horas em alumínio; 
3 horas no ar 
4 horas em cobre 
24 horas - 2 dias em aço; 
24 horas - 2 dias em papelão 
72 horas - 3 dias em plástico
96 horas - 4 dias na madeira;
96 horas - 4 dias em vidro;
120 horas - 5 dias em metal. 
No corpo humano 14 dias a manifestarem-se desde o momento do contágio. 
No entanto, pessoas que já não têm sintomas de Covid-19 podem ainda permanecer contagiosas por um período de até duas semanas.

No mundo todo ainda não existe um tratamento curativo eficaz e ainda estão tentando fazer uma vacina preventiva, tamanho é o desavio diante desta PANDEMIA.

Mas o Deus que criou todas as coisas, criou o tempo e colocou todas as coisas criadas no tempo, no tempo certo Dele tem cuidado de cada ser humano envolvido nesta crise do CORONAVÍRUS, Deus é maior, e  todos aqueles que acreditam e que tem fé irão passar por este momento com exito e obterão vitória, em Nome de Jesus.

Texto: 
Geraldo Donizeti Lúcio
Blogueiro deste
Pastor do Ministério Voz daVerdade - CN - 
Igreja Sede - Cuiabá - MT 

Em tempos de EPIDEMIA do CORONAVÍRUS - Vamos orar como Moisés ASSIM !


SENHOR JESUS !
Ensina-nos a contar
Os nossos dias,
De tal maneira,
Que alcancemos
Corações sábios.
Salmos - 90:12

Como o coronavírus é transmitido e por quanto tempo ele resiste por aí

Investigamos com especialistas como se transmite o coronavírus, qual o risco de uma pessoa passar para outras e que medidas ajudam a evitar a disseminação.

Por Diogo Sponchiato


A cada tosse, o vírus se espalha pelo ar. 

(Foto: Omar Paixão/SAÚDE é Vital)

Gotículas de saliva, espirros, acessos de tosse, contato próximo e superfícies contaminadas… Dá para resumir assim as principais vias de transmissão do novo coronavírus, causador da Covid-19.

Um estudo americano recém-publicado no respeitado periódico médico The New England Journal of Medicine descobriu que o vírus sobrevive por algumas horas em suspensão no ar ou até dias em certas superfícies.

“O que mais chama atenção nesse trabalho é que se observou que o coronavírus resiste por até três horas na forma de aerossol, isto é, se eu estou infectado e espirro numa sala, ele consegue ficar espalhado pelo ar e infectar outra pessoa em quase três horas”, diz o virologista Paulo Eduardo Brandão, professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP).

A investigação também desvendou que o vírus chega a ficar até três dias sobre estruturas ou objetos de plástico ou aço inoxidável. São achados que, segundo Brandão, reforçam a necessidade de duas medidas: isolamento social e higiene das mãos.

Por quanto tempo o coronavírus fica no sistema imunitário?


Incubação. Por quanto tempo o coronavírus fica no sistema imunitário?

O novo coronavírus é altamente infecioso devido ao seu período longo de incubação no corpo humano e à facilidade com que é transmitido.


© Shutterstock

LIFESTYLE COVID-19



Os sintomas mais comuns do novo coronavírus, causador da doença Covid-19, são febre, tosse seca persistente e falta de ar. 


Todavia, outros sintomas podem incluir cansaço, dores musculares e dores de cabeça, além de perda do paladar e do olfato. 

Quanto tempo demoram os sintomas a aparecer?

Estudos sugerem que os sintomas da Covid-19 podem demorar entre dois a 14 dias a manifestarem-se desde o momento do contágio. 

O estudo mais recente sobre o tema, conduzido por investigadores e médicos do hospital universitário Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, nos Estados Unidos, revelou que o período médio de incubação do novo coronavírus é de 5,1 dias - comparativamente à gripe comum que é de apenas três dias. 


Tal significa que os indivíduos podem estar infetados durante quase uma semana antes de manifestarem quaisquer sinais, como febre ou tosse seca persistente. 

Nos casos mais raros os cientistas detetaram inclusive que o período de incubação do vírus pode durar até 24 dias. 

A pesquisa do hospital Johns Hopkins foi autorizada e patrocinada pelo governo chinês, sendo que os especialistas classificaram os dados apurados de "extremamente preocupantes" sobretudo para pessoas que estão atualmente de quarentena. 

Contudo, o professor Paul Hunter, docente de medicina na Universidade de East Anglia (UEA), no Reino Unido, disse em declarações ao jornal The Sun: "um dos problemas com períodos de incubação particularmente longos é que por vezes é difícil excluir a possibilidade da pessoa ter estado em contacto com uma segunda pessoa não relacionada". 

Hunter acrescentou ainda que o período após a quarentena ainda é "crítico" e sublinhou a necessidade de reavaliar as pesquisas realizadas até ao momento e os conselhos dados à população durante a pandemia. 

Por quanto tempo estou contagioso?

Os cientistas estimam que os indivíduos que manifestam sintomas estão contagiosos até sete dias desde o aparecimento dos primeiros sinais, daí que a Organização Mundial de Saúde (OMS) aconselhe o autoisolamento de modo a evitar que os doentes contactem com outras pessoas. 

No entanto, pessoas que já não têm sintomas de Covid-19 podem ainda permanecer contagiosas por um período de até duas semanas. 

Tedros Adhanom Ghebreyesus, Diretor Geral da OMS, alertou na semana passada: "indivíduos infetados com a Covid-19 podem contagiar os outros mesmo quando já não se sentem doentes, como tal as medidas de isolamento e de quarentena devem continuar pelo menos por duas semanas após os sintomas desaparecerem". 

E salientou: "não devem ser permitidos visitantes até ao final deste período de tempo". 


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Se o uso das mascaras são fatores essências para a nossa proteção contra o COVID 19, então porque não usá-las ?

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Geisa Alessandra

Para deter o vírus e acabar logo com a quarentena é muito importante que usemos máscaras.
Não importa o quanto e estressante ou incomodante usar.
Mais ainda assim é melhor que ficar em um leito de hospital.

O uso da máscara como uma proteção física ao vírus não exclui a necessidade de cumprir as outras recomendações do Ministério, como por exemplo:

- O distanciamento social,
- Evitar aglomerações
- E fazer o uso do álcool em gel . 

O uso das máscaras caseiras é mais uma intervenção a ser implementada junto com as demais medidas recomendadas pelo Ministério da Saúde como o distanciamento social, a etiqueta respiratória e higienização das mãos visando interromper o ciclo da covid-19, alertam os órgãos oficiais de saúde.

Para aqueles que tem fé em Deus, vamos orar sim é verdade, pois Deus é fiel, bom, grande em benignidade e amor para com conosco, pode nos livrar desta doença.

Mas também vamos fazer a nossa parte, nos prevenir, isto depende único e exclusivamente de nós.

Pensem bem!







Geisa Alessandra 





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FOTOS E TEXTO: 
Geraldo Donizeti Lúcio 
Bloegueiro deste

Se o uso das mascaras são fatores essências para a nossa proteção contra o COVID 19, então porque não usá-las ?

Geisa Alessandra

Para deter o vírus e acabar logo com a quarentena é muito importante que usemos máscaras.
Não importa o quanto e estressante ou incomodante usar.
Mais ainda assim é melhor que ficar em um leito de hospital.


O uso da máscara como uma proteção física ao vírus não exclui a necessidade de cumprir as outras recomendações do Ministério, como por exemplo:



 - O distanciamento social,
 - Evitar aglomerações
 - E fazer o uso do álcool em gel . 


O uso das máscaras caseiras é mais uma intervenção a ser implementada junto com as demais medidas recomendadas pelo Ministério da Saúde como o distanciamento social, a etiqueta respiratória e higienização das mãos visando interromper o ciclo da covid-19, alertam  os órgãos oficiais  de saúde.


Para aqueles que tem fé em Deus, vamos orar sim é verdade, pois Deus é fiel, bom, grande em benignidade e amor para com conosco, pode nos livrar desta doença.

Mas também vamos fazer a nossa parte, nos prevenir, isto depende único e exclusivamente de nós.

 Pensem bem!















Geisa Alessandra C. L. Oliveirta  , Hilton Cosme  Oliveira, Benjamim Oliveira e Beatriz Oliveira


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FOTOS E TEXTO: 
Geraldo  Donizeti Lúcio 
Bloegueiro deste

MARECHAL RONDON NASCEU NO DIA 05 DE MAIO DE 1865 - HOJE SERIA O SEU ANIVERSÁRIO PORÉM ELE FALECEU EM 1958 AOS 92 ANOS DE IDADE

Marechal Rondon

RESUMO DA BIOGRAFIA DE MARECHAL RONDON

Ocupação Militar 
B
rasileiro

Data do Nascimento - 05/05/1865

Data da Morte - 19/01/1958 

Morreu - (aos 92 anos)



Marechal Rondon (1865-1958) foi militar e sertanista brasileiro. Foi o idealizador do Parque Nacional do Xingu e Diretor do Serviço de Proteção ao Índio. Integrou a Comissão Construtora de Linhas Telegráficas, atravessou o sertão desconhecido, na maior parte, habitado por índios bororos, terenas e guaicurus. Abriu estradas, expandiu o telégrafo e ajudou a demarcar as terras indígenas.
Infância e Formação

Cândido Mariano da Silva (Marechal Rondon) nasceu em Mimoso, hoje Santo Antônio de Leverger, Mato Grosso, no dia 5 de maio de 1865. Filho de Cândido Mariano e de Claudina Lucas Evangelista, neta de índios Bororos. Seu pai morreu sem conhecer o filho, e anos depois perderia também a mãe. Em 1873, foi para Cuiabá, levado por um tio, que era Capitão da Guarda Nacional. Estudou na Escola Mestre Cruz e no ano seguinte na Escola Pública Professor João B. de Albuquerque. Em 1879 entrou para o Liceu Cuiabano e em 1881 formou-se professor.
Carreira Militar

Em 1881, Rondon foi para a Escola Militar no Rio de Janeiro. Com autorização do Ministério da Guerra, acrescentou o sobrenome Rondon, em homenagem ao tio que lhe criou Manuel Rodrigues da Silva Rondon. Em 1884, Rondon já estava habilitado para fazer o curso superior. Em 1888 foi promovido a alferes-aluno, nesse mesmo ano o governo imperial cria a Escola Superior de Guerra, para onde é transferido Rondon.
Instalação de Linhas Telegráficas

Em 1889, após a Proclamação da República, Rondon foi nomeado ajudante do Major Gomes para a Comissão Construtora de Linhas Telegráficas, com o objetivo de estender as comunicações entre o Rio e Cuiabá, passando por Uberaba e Goiás. Designado para o Rio de Janeiro, do Observatório Nacional, no morro do Castelo, Rondon determinava as coordenadas geográficas.

Em março de 1890 foi para Cuiabá, onde foi graduado ao posto de engenheiro militar e bacharel em matemática e ciências físicas e naturais. Passou a chefiar o grupo que fazia o levantamento topográfico. Junto com vinte soldados avançavam pelo sertão desconhecido, na sua maior parte habitado por tribos bororos, algumas já pacificadas. De volta ao Rio, assume a docência na Escola Militar.
Contato com Tribos Indígenas

Em 1891, Rondon é nomeado chefe do Distrito Telegráfico de Mato Grosso. Pede exoneração do cargo de professor. Casa-se em 1 de fevereiro de 1892, com Francisca Xavier e, a 6 de março parte para Cuiabá com a esposa, para assumir o cargo. Em 1899 chefia uma comissão destinada a estender linhas telegráficas de Cuiabá a Corumbá e para as fronteiras com a Bolívia e o Paraguai, quando contou com a ajuda dos bororos, que abriam as picadas e erguiam os postes.

Rondon descobriu e nomeou rios, montanhas, vales e lagos, mapeando a região. Em 1906, foi encarregado pelo presidente Afonso Pena, de ligar Cuiabá ao território do Acre, recentemente incorporado ao país. Nessa expedição trava contato com os índios parecis e os nhambiquaras, tidos como antropófagos. O desbravamento continuou e a pacificação só foi conquistada em 1910.
Serviço de Proteção ao Índio

No dia 2 de março de 1910, no governo de Nilo Peçanha, Rondon é convidado para assumir a chefia do Serviço de Proteção ao Índio, a ser criado. Em 1913, já coronel, acompanhou uma expedição que Roosevelt, o antigo presidente dos Estados Unidos, fez pelo sertão brasileiro, com seu filho e cientistas.
Comissão Rondon

Até 1917, a Comissão Rondon havia construído 2.270km de linhas telegráficas, instalado 28 estações que deram origem a outros povoados, havia realizado o levantamento geográfico de cinquenta mil km lineares de terras e de águas, determinado duzentas coordenadas geográficas e incluído 12 rios no mapa do Brasil e corrigido o curso de outros.
Em 1919, já general de brigada, é nomeado diretor de Engenharia do Exército, e autoriza a construção de quarteis. Em 1927, depois de concluir a ligação telegráfica da Amazônia com o Rio de Janeiro, Rondon trabalhou na inspeção das fronteiras, por ordem ministerial. Reformado no posto de general-de-divisão, Rondon foi nomeado, em 1934, para a comissão mista da Liga das Nações, para dirimir o conflito entre o Peru e a Colômbia pela posse da região de Letícia.
Parque Nacional do Xingu

Em 1939, Rondon tornou-se o primeiro presidente do Conselho Nacional de Proteção aos Índios. Nesse mesmo ano, recebeu do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o título de “Civilizador dos sertões”. Em 1952, vê aprovado seu projeto de criação do Parque Nacional do Xingu. Em 1955, Rondon torna-se marechal, e em 1956, em sua homenagem, o território de Guaporé passou a denominar-se Rondônia.

Marechal Rondon foi casado com Francisca Xavier, teve seis filhas e um único filho homem. Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 19 de janeiro de 1958.
Acervo do Museu do Índio/Funai