18 de março de 2020

VEJAM os nomes de produtos com ibuprofeno, que não se deve fazer uso em caso de suspeita do Corona Vírus:

💊💊💊💊💊💊💊💊💊

Advil

Alivium

Buscofen

Buscopan

Algiflex

Ibuprofen

Algi-Reumatril

Nurofen

Spidufen

Ibuflex

Compartilhe!!!

Sem tratamento específico, o coronavírus deve ser combatido com medidas de prevenção:



A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas (Foto:Portal da Cidade)

Lavar as mãos frequentemente com água e sabão

Usar lenços descartáveis para higiene nasal (nada de lencinhos de pano!)

Cobrir nariz e boca sempre que for espirrar ou tossir com um lenço de papel e descartar no lixo

Higienizar as mãos sempre depois que tossir ou espirrar

Evitar tocar em olhos, nariz e boca com as mãos não higienizadas

Manter ambientes ventilados

Não compartilhar objetos de uso pessoal como copos, garrafas e talheres

Evitar locais com aglomerações de pessoas

CÉLULA RESGATE . GENEROSIDADE PARA COM O PRÓXIMO



Generosidade sem amor é hipocrisia.
Mas isso não quer dizer que a generosidade não deva ser praticada. 
A grande questão é que a verdadeira generosidade é uma prática do amor.


A generosidade é algo a ser praticado, podemos nos perguntar: como praticá-la? 

A Bíblia nos dá quatro atitudes quanto a isso:

· Dê de boa vontade: “Porque, se há prontidão, a contribuição é aceitável de acordo com aquilo que alguém tem, e não de acordo com o que não tem” (2Coríntios 8.12); “Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação” (2Coríntios 9.7);

· Dê com gratidão: “Como posso retribuir ao Senhor toda a sua bondade para comigo?” (Salmos 116.12); “Tudo vem de ti, e nós apenas te demos o que vem das tuas mãos” (1Crônicas 29.14);

· Dê com alegria: “Deus ama quem dá com alegria” (2Coríntios 9.7);

· Dê com expectativa: “Lembre-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura, também colherá fartamente” (2Coríntios 9.6).




CELULA RESGATE . GENEROSIDADE PARA COM O PRÓXIMO

CELULA RESGATE . GENEROSIDADE PARA COM O PRÓXIMO



REFLETINDO SOBRE O CORONAVÍRUS COM OS MEUS SEGUIDORES DO BLOG



TURISTA, NÃO CANCELE SEU SONHO, REMARQUE PARA UMA OCASIÃO MELHOR


TURISTA, seja consciente, NÃO CANCELE SEU PACOTE - APENAS REMARQUE

Uma momento de grandes desafios para setor, seguimos juntos!




#compartilhe
😉

TBC entre quilombolas do Jalapão e do interior de São Paulo!

Semana passada promovemos esse lindo intercâmbio de saberes e experiências em TBC entre quilombolas do Jalapão e do interior de São Paulo! 

Foi lindo, emocionante e intenso ver o quanto a união e a resiliência tanto nos ensinam! 

Em tempos desafiadores, precisamos nos agarrar às boas notícias e principalmente às pessoas incríveis que lutam e resistem nesse Brasil afora! 
Obrigada @Ed, @Kleiryanne e @Ana Rosa pelo trabalho incrível que fizemos juntos

Projetos de Turismo de Base Comunitária de São Paulo são apresentados a tocantinenses



Foto: Adetuc/Governo do Tocantins

O Turismo de Base Comunitária (TBC) tem revelado que é possível trocar os roteiros de massa por vivências que extrapolam o cotidiano dos viajantes, tornando-se experiências únicas. Para conhecer projetos já estabelecidos nesta área e avaliar propostas que poderão ser adotadas no Estado, um grupo tocantinense visitou quatro experiências no interior de São Paulo, entre os dias 9 e 14 de março.


Estiveram no Quilombo Ivaporunduva e nas comunidades Sapatu, Mandira e Pereirinha, na Ilha do Cardoso, representantes das comunidades do Prata, Rio Novo e Barra do Aroeira, localizadas na região do Jalapão, a secretária de Turismo de Santa Tereza, Sinária Maria Matos Jorge, a gerente de Produtos Turísticos, Kleiryanne Aguiar, e a técnica Graziela Cortez, ambas da Agência do Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa (Adetuc).

A ação faz parte do Projeto de Turismo de Base Comunitária, desenvolvido desde 2019 por meio do Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável do Tocantins (PDRIS), com recursos do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD).

O objetivo da viagem foi despertar um novo olhar nos envolvidos nesse projeto, prepará-los para a busca de inovações e aprimoramento dos serviços e produtos oferecidos aos turistas em suas comunidades.

Vivências

Localizado no município de Eldorado, o Quilombo Ivaporunduva recebe cerca de 5 mil visitantes/ano. É a mais antiga das comunidades do Vale do Ribeira e apresenta modelo de gestão bem avançado, com uma associação considerada modelo, com gestão igualitária e descentralizada e cadeira na Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq). Possui uma pousada comunitária com capacidade para receber até 64 pessoas, além de receptivo familiar, e restaurante com capacidade para 200 visitantes. Atua no receptivo de grupos, escolas e pesquisadores. São 500 pessoas trabalhando direta ou indiretamente com turismo.

As representantes da Adetuc enfatizam os avanços da comunidade, que se mantém articulada com as políticas públicas federais e contam com parcerias diversas, de organizações não governamentais a universidades e ainda mais de 50 agências de viagens. Em Ivaporunduva, que conta com certificação na produção de banana orgânica, é possível fazer uma trilha guiada até a plantação e conhecer detalhes sobre este trabalho, ou participar de uma oficina de artesanato com palha de bananeira, com direito a levar para a casa uma peça de autoria própria, entre outras atividades. Os condutores de turismo são qualificados, inclusive com curso de primeiros socorros.

Também localizada no Vale do Ribeira, a comunidade quilombola de Sapatu, com 79 famílias, também tem como principal produto de cultivo a banana e se destaca pelas danças tradicionais e o artesanato.

A comunidade Mandira está localizada no Município de Cananéia, onde residem cerca de 25 famílias. O manejo da ostra é a principal atividade econômica, mas o Turismo de Base Comunitária incentiva a produção artesanal e a apicultura. Possui vários atrativos turísticos, como a área de engorda de ostras no mangue, a Cachoeira do Mandira, a Casa de Pedra (ruína de um antigo moinho de arroz), a Igreja de Santo Antônio, o Tráfico de Farinha (casa de preparação de farinha de mandioca com equipamento tradicional).

Construído em 1962, o Parque Estadual Ilha do Cardoso possui mais de 13 mil hectares de área conservada, com controle de visitação e presença de monitores. No local é possível observar um pouco do que resta da Mata Atlântica: manguezais, restingas e floresta densa, além de visitar uma cooperativa de produção de ostras. Apesar de não estar prevista no roteiro original, a comunidade Pereirinha, onde vivem 30 pessoas, foi visitada para que os tocantinenses conhecessem a realidade de uma comunidade caiçara e almoçasse no local.

“A troca de experiências é fundamental ao desenvolvimento de novas habilidades; acreditamos que ao levar as lideranças comunitárias do Jalapão para conhecer a realidade do Turismo de Base Comunitária de outras regiões contribuímos de uma forma mais profunda com o fortalecimento econômico e social, que é a base de todo o planejamento do turismo regional aprovado pelo governador Mauro Carlesse”, pontua o secretário de Indústria, Comércio e Serviços e presidente da Adetuc, Tom Lyra.


FONTE: Seleucia Fontes / Governo do Tocantins

VÍDEO-RESUMO SOBRE O CORONAVÍRUS


Covid-19

É hora de voltar pra casa

Se cuidar e cuidar de nossas velhas e velhos!

E quem não tem casa pra voltar?

Ou esqueceu o caminho de casa?

E velhos que não tem ninguém pra voltar?

E as pessoas que são sequestradas de casa desde sempre para servir filhos dos filhos dos sequestradores de seus avós?

E tantas que não sabem o significado da liberdade e poder de voltar pra casa?

E quem foi colocado pra fora de casa pelos seus mais velhos?

Enquanto é tempo! Precisamos construir um mundo onde todas as pessoas tenham o direito a essa hora!

A hora de voltar pra casa.


*Líllian Pacheco, 17 de março de 2020