1ª FASE SENSIBILIZAÇÃO
2ª FASE CONSTITUIÇÃO
3ª FASE PRÉ - OPERACIONAL
4 ª FASE OPERACIONAL
1ª Fase: Sensibilização
PARA AQUELES QUE ACHAM QUE NÃO TEM SENTIDO IR À IGREJA.
Um frequentador de uma igreja escreveu a seguinte mensagem para um jornal:
"Eu tenho ido à igreja por 30 anos e durante este tempo devo ter ouvido umas 3.000 pregações.
Mas, com exceção de uma ou outra, eu não consigo lembrar da maioria delas.
Por isso, acho que estou perdendo meu tempo e os que pregaram também estão desperdiçando o deles".
Essa matéria divulgada no jornal gerou uma grande discussão resultando em uma sábia resposta de um leitor, igualmente divulgada nos seguintes termos:
"Estou casado há mais de 30 anos e durante esse tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 9.000 refeições.
Mas, com exceção de uma ou outra, eu não consigo me lembrar da maioria delas.
Mas de uma coisa eu sei: todas elas me nutriram, me alimentaram e me deram a força necessária para fazer minhas atividades.
Sem essas refeições, eu e nossos filhos estaríamos desnutridos, fracos, desanimados e mortos.
Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à igreja para alimentar minha vida, minha alma e a da minha família, estaríamos hoje mortos espiritualmente".
Portanto, não deixe de estar em comunhão na sua igreja.
Encorajemo- nos uns aos outros.
Se você gostou não guarde somente pra si!
No próximo dia 10/09 (segunda-feira), estará em Cuiabá a Diretoria da RUMO LOGÍSTICA para falar do avanço da Ferrovia Sen Vuolo até a Capital e norte de MT.
Será na CDL às 09h.
Coloque na sua agenda e participe.
Veja o convite...
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Fogo começou por volta de 19h30, quando o prédio já estava fechado para os visitantes Calcula-se que o acervo tenha 20 milhões de itens
Incêndio no prédio do Museu Nacional. FUTURA PRESS/FOLHAPRESS
O Museu Nacional, a mais antiga instituição científica brasileira e o museu mais antigo do país, foi destruído por um incêndio de grandes proporções na noite deste domingo. As chamas começaram por volta de 19h30, quando o prédio histórico, na Quinta da Boa Vista, zona norte do Rio de Janeiro, já havia sido fechado para o público. Segundo o Corpo de Bombeiros, que conseguiram controlar as chamas por volta das 3h desta segunda-feira, não há notícias de feridos. Havia apenas quatro vigilantes no local no momento em que o fogo começou e eles conseguiram escapar.
Nas primeiras horas desta manhã, pequenos focos de incêndio ainda persistem. Ao todo, 80 bombeiros e 21 viaturas participaram do combate às chamas, que fizeram arder o edifício durante mais de sete horas.
No domingo, imagens aéreas mostraram o edifício completamente tomado pelas chamas e a dificuldade dos bombeiros de controlá-las. Poucos minutos depois de deflagrado o incêndio, já havia setores do prédio sem qualquer cobertura de telhado. "Não vai sobrar absolutamente nada do Museu Nacional", afirmou o vice-diretor da instituição, Luiz Fernando Dias Duarte, em entrevista à GloboNews. "Os 200 anos de história do país foram queimados", disse. Na porta do local, professores, alunos e pesquisadores choram enquanto presenciam a destruição.
Imagem do prédio do Museu Nacional. DIVULGAÇÃO
Ainda não há pistas do que pode ter iniciado as chamas. Segundo o Corpo de Bombeiros, o trabalho foi dificultado porque os hidrantes do museu estavam descarregados e foi necessário pedir o apoio de carros-pipa. Alguns pavimentos internos do prédio desabaram, mas os bombeiros conseguiram retirar uma parte do acervo antes. Atuam no combate às chamas equipes de 20 quartéis do Rio de Janeiro.
O prédio foi criado por D. João VI e completou 200 anos em 2018. O edifício é tombado pelo patrimônio histórico e foi residência da família Real e Imperial brasileira. Sua estrutura é de madeira, o que permite que as chamas se espalhem com mais facilidade. O prédio também sofria com a falta de manutenção, como cupins que corroíam a estrutura e queda de reboco. Em fevereiro deste ano, Alexander Kellner, diretor do museu, reclamou ao jornal O Globo da falta de verba para a manutenção do local. "Felizmente essas pragas [morcegos e gambás] não têm aparecido no acervo, mas ainda podem ser vistas nas áreas comuns. O maior problema são as goteiras. Ficamos preocupados quando cai uma tempestade porque só temos verbas para medidas paliativas de prevenção."
O acervo do museu é composto por cerca de 20 milhões de itens. Entre os destaques estão a coleção egípcia, que começou a ser adquirida pelo imperador Dom Pedro I; o mais antigo fóssil humano já encontrado no país, batizado de "Luzia", com cerca de 11.000 anos; um diário da Imperatriz Leopoldina; um trono do Reino de Daomé, dado ao Príncipe Regente D. João VI, em 1811; o maior e mais importante acervo indígena e uma das bibliotecas de antropologia mais ricas do país. Até este momento não é possível saber exatamente qual o dano provocado pelas chamas, mas, segundo um funcionário da instituição que acompanhava o trabalho dos bombeiros disse à GloboNews, toda a área de exposição do museu foi atingida.
Vídeo feito pelo Museu Nacional mostra o acervo da instituição.
A instituição, ligada à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), vinha sofrendo com os cortes orçamentários há pelo menos três anos. Alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da universidade, que atuam no museu, chegaram a criar memes em que mostravam fósseis à espera de verba, ironizando os cortes, quando, na época, a previsão era a de que só se receberia 25% do Orçamento previsto para pesquisa no ano. Também em 2015, o museu chegou a ficar fechado por dez dias após uma greve de funcionários da limpeza que reclamavam salários atrasados. Nas redes sociais, pesquisadores, alunos e professores brasileiros também compartilham seus depoimentos, lamentando o ocorrido e creditando a tragédia ao corte de custos vivido nos últimos anos.
Ainda em entrevista à GloboNews, o vice-diretor do Museu Nacional qualificou o incêndio como uma "catástrofe insuportável". "O arquivo de 200 anos virou pó", disse. "São 200 anos de memória, ciência, cultura e educação, tudo se perdendo em fumo por falta de suporte e consciência da classe política brasileira. Meu sentimento é de imensa raiva por tudo o que lutamos e que foi perdido na vala comum", ressaltou ele, que afirmou que no aniversário de 200 anos da instituição nenhum ministro de Estado aceitou participar da comemoração. "É uma pequena mostra do descaso", disse ele, que afirmou que a instituição estava fechando uma negociação com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que incluía, justamente, um projeto de prevenção de incêndios. "Veja, conseguimos isso junto a um banco. Nunca conseguimos nada do Governo brasileiro. A universidade federal vive à mingua", desabafou.
O ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, afirmou em entrevista à GloboNews que o ocorrido é parte do "processo de negligência de anos anteriores". "Que isso sirva de alerta para que não aconteça em outros museus. Medidas que poderiam ter sido tomadas anteriormente não foram tomadas", destacou ele, que disse que foi feito um projeto para a revitalização do prédio e os recursos foram levantados, "mas não deu tempo de evitar a tragédia".
Em nota, o presidente Michel Temerafirmou que a perda do acervo do Museu Nacional é "incalculável para o Brasil". "Hoje é um dia trágico para a museologia de nosso país. Foram perdidos 200 anos de trabalho, pesquisa e conhecimento. O valor para nossa história não se pode mensurar, pelos danos ao prédio que abrigou a família Real durante o Império. É um dia triste para todos brasileiros". O Ministério da Educação, ao qual à UFRJ é ligada, também lamentou por nota e disse que "não medirá esforços para auxiliar a universidade no que for necessário para a recuperação do patrimônio histórico."
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A 14º edição da Ruraltur acontece em novembro deste ano e tem como tema “O Crescimento do Turismo Rural no Brasil, com diversidade de experiências e sustentabilidade das regiões”
por Ana Célia Macedo
Com o objetivo de fortalecer negócios, disseminar conhecimentos técnicos, ampliar ações de oferta e demanda de oportunidades para o setor Rural, o Sebrae Paraíba promove este ano a 14ª edição da Feira de Turismo Rural do Brasil (Ruraltur). A Feira acontece de (28) a (30) de novembro, em Areia (PB) e espera receber cerca de 3 mil visitantes. É aberta a empresários, empreendedores individuais, produtores rurais, trade turístico, gestores públicos, profissionais da imprensa, pesquisadores e visitantes em geral
A Feira começou a partir do ano de 2005 e desde o inicio até o ano de 2014 foi sediada na Paraíba. Em 2015 aconteceu em Natal (RN), em 2016 em Juazeiro do Norte (CE) e em 2017 em Gravatá (PE). Considerada como a melhor vitrine de produtos e conhecimentos sobre o Turismo Rural, a Feira também tem a finalidade de integrar os estados brasileiros por meio das atividades ligadas ao setor. Nesta edição, a Ruraltur espera inscrever, aproximadamente, 150 expositores e realizar 300 encontros de empresários nas rodadas de negócios.
Segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT), estima-se que 3% dos turistas do planeta procuram turismo rural, sendo, portanto, uma das atividades que apresenta crescimento de 6% ao ano.
Regina Amorim, Gestora de Turismo – SEBRAE PB
Turismo Rural é um segmento em expansão no Brasil, afirma a gestora de Turismo do Sebrae Regina Amorim. De acordo com a gestora, a Ruraltur projeta o setor e contribui para interiorizar o turismo produzindo geração de renda, também divulgando empresas e os roteiros turísticos, fomentando o turismo de base local, o turismo cultural, o ecoturismo, o turismo de aventura, bem como os agronegócios e o artesanato.
“No cenário de feiras regionais, a Ruraltur tem sido um vetor de promoção e desenvolvimento de novos produtos e roteiros turísticos, a cada ano verificando-se, a cada ano, o aumento de participantes por estado. A cada edição, vemos a consolidação de novos produtos turísticos e o resultado de negócios realizados”, concluiu Regina Amorim.
Por meio das edições da Feira, o Sebrae tem estimulado e fortalecido as entidades de classe do turismo rural, as instâncias de governança, também a Associação Brasileira de Turismo Rural (Abraturr), sempre com vistas à inovação e a sustentabilidade dos micro e pequenos negócios.
Serviço:
14º edição da Ruraltur
Feira de Turismo Rural que promove a competitividade dos pequenos negócios, fomentando o empreendedorismo com sustentabilidade, inovação e criatividade.
Local: Areia (PB)
Período: de 28 a 30 de novembro de 2018
Inscrições e informações: Sebrae 83 2108-1110
Somos 1200 famílias, 3600 pessoas, e representamos quase 30% da população do Município de Nova Ubiratã.
Produzimos alimentos variados, geramos emprego, circulação de renda, contribuímos para o desenvolvimento de nosso Município.
No Estado representamos cerca de 200.000 famílias.
Vivemos da agricultura familiar e precisamos de você para fortalecer o mercado de consumo.
Integre o grupo de amigos da Agricultura Familiar.
ADQUIRA PRODUTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR e contribua para o DESENVOLVIMENTO de Nosso Municipio.
Todos os sábados, das 7hs as 11 hs, participe da FEIRA DO PRODUTOR RURAL.
Praça da Fé, em Nova Ubiratã.
Hortaliças, frutas, verduras, legumes, queijo, pão, salame, frango caipira, caldo de cana, melancia, pastel e muito mais.
Direto do produtor rural, preços imbatíveis.
Apoio:
Cooperativa CCMAF e entidades associadas.
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Secretaria Municipal de Agricultura
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