Muitas vezes ela serve para te fazer andar sobre as águas.
Não permita se abalar pelo tamanho das ondas.
Lembre-se que quem comanda esse barco é Deus.
Veja bem se sua fé for firme, não se preocupe.
Fique tranquilo você nunca irá naufragar.

Assessoria | Seadtur-MT
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A cidade de Alto Araguaia será sede, nesta sexta-feira (02.02), do IX Fórum Regional de Turismo do Domo de Araguainha. O evento é promovido pela Secretaria Municipal de Esportes, Cultura e Turismo em parceria com a Secretaria Adjunta de Turismo do Estado (Seadtur). O objetivo do evento é debater as ações que estão sendo desenvolvidas para o incremento do turismo nos oito municípios que integram o Domo do Araguainha: Alto Araguaia, Alto Garças, Alto Taquari, Araguinha, Guiratinga, Ponte Branca, Tesouro e Torixoréu.
O evento contará com a presença da Secretária Nacional de Qualificação e Promoção do Turismo, Tetê Bezerra, e da Secretaria Adjunta de Turismo do Estado, através do agente técnico da Coordenadoria de Estruturação e Qualificação de Turismo, Geraldo Lúcio.
O Domo do Araguainha é uma das regiões que integram o Mapa do Turismo Brasileiro. Ao todo, 16 regiões de Mato Grosso integram o Mapa, abrangendo 94 municípios. É por meio deste programa que o Ministério do Turismo e os Estados podem tem uma melhor orientação para tomada de decisões sobre políticas públicas voltadas ao turismo.
A participação no Mapa do MT serve como um instrumento de planejamento, gestão e estruturação do turismo em âmbito regional,além de ser uma imensa vitrine online para pesquisas e consultas dos viajantes do Brasil e do mundo. Ser integra do Mapa também possibilita a viabilização de recursos federais para serem investidos no setor. Isso porque, de acordo com a Portaria MTur nº 182/2016, pelo menos 90% da programação orçamentária anual do Ministério do Turismo devem ser destinados aos Estados, Regiões Turísticas e municípios que participam do Mapa do Turismo Brasileiro.
Para integrar o Mapa 2017/2019, o MTur exigiu dos municípios que possuíssem um órgão municipal de Turismo, orçamento exclusivo para o turismo e assinatura de um Termo de Compromisso para criação de Conselho e Fundo Municipal do Turismo e um Plano Estratégico. Outras questões também são levadas em consideração para a inclusão de municípios nas regiões formadas, como, por exemplo, a proximidade geográfica e características de similaridade, como aspectos sociais, econômicos e culturais.
Atual Mapa do Turismo Brasileiro – Mato Grosso
Região Turística Amazônia Mato-Grossense: Alta Floresta; Carlinda; Nova Bandeirantes; Paranaíta.
Região Turística Portal da Amazônia: Colíder; Guarantã do Norte; Itaúba; Matupá; Nova Canaã do Norte; Nova Santa Helena; Peixoto de Azevedo.
Região Turística Vale do Juruena: Aripuanã; Juína; Juruena;
Região Turística Portal do Agronegócio: Cláudia; Lucas do Rio Verde; Nova Mutum; Nova Ubiratã; Sinop; Sorriso; Tapurah.
Região Turística Vale do Arinos: Juara; Novo Horizonte do Norte; Porto dos Gaúchos; Tabaporã.
Região Turística das Nascentes: Barra do Bugres; Brasnorte; Campo Novo do Parecis; Campos de Júlio; Porto Estrela; Sapezal; Tangará da Serra.
Região Turística Vale do Guaporé: Comodoro; Conquista D'Oeste; Figueirópolis D'Oeste; Jauru; Nova Lacerda; Pontes e Lacerda; Vila Bela da Santíssima Trindade.
Região Turística Vale do Cabaçal: Curvelândia; Lambari D'Oeste; Mirassol D'Oeste; Reserva do Cabaçal; Rio Branco; Salto do Céu; São José dos Quatro Marcos.
Região Turística Pantanal Mato-Grossense: Barão de Melgaço; Cáceres; Nossa Senhora do Livramento; Poconé; Santo Antônio do Leverger.
Região Turística Circuito das Águas: Chapada dos Guimarães; Diamantino; Jangada; Nobres; Nova Brasilândia; Nortelândia; Rosário Oeste; São José do Rio Claro.
Região Turística Metropolitana: Cuiabá; Várzea Grande.
Região Turística Vale do São Lourenço: Campo Verde; Dom Aquino; Jaciara; Juscimeira; São Pedro da Cipa.
Região Turística Rota dos Ipês e das Águas: Itiquira; Paranatinga; Pedra Preta; Poxoréo; Primavera do Leste; Rondonópolis.
Região Turística Domo de Araguainha: Alto Araguaia; Alto Garças; Alto Taquari; Araguainha; Guiratinga; Ponte Branca; Tesouro; Torixoréu.
Região Turística Portal do Araguaia: Barra do Garças; Campinápolis; Canarana; Cocalinho; Gaúcha do Norte; Nova Xavantina; Novo São Joaquim; Pontal do Araguaia; Ribeirão; Cascalheira.
Região Turística Vale do Araguaia: Canabrava do Norte; Confresa; Luciara; Santa Terezinha; São Félix do Araguaia.
A Secretaria de Educação de Mato Grosso (Seduc) publicou no Diário Oficial do Estado, desta quinta-feira (01/02) o resultado do concurso público feito para professor, técnico e apoio para Seduc.
Confira clicando aqui o resultado para o cargo de professor.
Confira clicando aqui o resultado para o cargo de técnico administrativo.
Confira clicando aqui o resultado para o cargo de apoio.
O concurso foi lançado em março de 2017.
Ao todo serão oferecidas 5.748 vagas, em todos os níveis de formação.
A medida prevê gerar mais estabilidade aos profissionais que, hoje, são contratados temporariamente.
Balanço parcial de apreensões da Sema entre outubro e janeiro totaliza 3,3 toneladas, 135% a mais que no ano passado
Rose Domingues | Sema-MT
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Com o fim do período de defeso, a pesca nos rios que percorrem Mato Grosso estará liberada a partir desta quinta-feira (01.02). É importante frisar que nos trechos de rios federais que fazem divisa com outros estados da federação a proibição se estenderá até o dia 28 de fevereiro, estando a pesca liberada a partir de 1º de março.
O balanço parcial da Superintendência de Fiscalização da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) totalizou 3,3 toneladas de pescado apreendidas entre 1º de outubro de 2017 e 20 de janeiro deste ano, volume 135% maior que a quantidade referente ao período 2016/2017. A quantidade de pescado vistoriado supera 4,6 toneladas e as multas aplicadas foram de R$ 100,2 mil.
Para o secretário de Estado de Meio Ambiente, André Baby, o acréscimo nos números mostra que a fiscalização está atuante no combate à pesca depredatória e ao crime ambiental. “Apesar de alguns municípios estarem mais sensíveis ao problema, alcançamos uma capilaridade muito maior em todas as três bacias hidrográficas e isso refletiu no número de apreensões”.
A última apreensão de grande volume pelas equipes da secretaria aconteceu na semana passada, em Barão de Melgaço (63,4 km da capital), próximo a Porto Cercado, onde foram encontrados 370 kg pescado dentro de uma caixa térmica com gelo. Na tentativa de burlar o período de defeso, pescadores fizeram armadilhas com anzol de galho, que é proibido mesmo pela legislação.
“Um esconderijo na mata foi utilizado para guardar os peixes, 63 cacharas e cinco pintados, mas quando fizemos o flagrante já não havia mais ninguém no local”, explica o coordenador Fiscalização de Fauna da Sema, Júlio Reiners. O pescado foi doado para cinco instituições filantrópicas de Cuiabá.
Mesmo com a liberação da pesca, é importante estar atento para as regras, já que não são permitidos determinados apetrechos: tarrafa, rede, espinhel, cercado, covo, pari, fisga, gancho, garateia pelo processo de lambada, substâncias explosivas ou tóxicas, equipamento sonoro, elétrico ou luminoso. Entre as algumas das medidas mínimas dos peixes estão: piraputanga (30 cm), curimbatá e piavuçu (38 cm), pacu (45 cm), barbado (60 cm), cachara (80 cm), pintado (85 cm) e jaú (95 cm).
Onde não pode pescar
O Conselho Estadual da Pesca (Cepesca) informa que o período de defeso da piracema em Mato Grosso é diferente para 17 rios que fazem divisa com outros estados da federação e um país, entre eles, o Rio Araguaia, que pertence à Bacia Hidrográfica do Araguaia-Tocantins e faz divisa com MT e os estados de Tocantins e Goiás.
Também estão incluídos na lista os Rios Juruena, Teles Pires ou São Manuel, Capitão Cardoso, Tenente Marques, Iquê, Cabixi, Guaporé, Verde e Corixo Grande, que pertencem à Bacia Amazônica e divisa com os estados do Amazonas, Pará, Rondônia e a Bolívia. O mesmo para os Rios Paraguai, Itiquira, Piquiri, Correntes, do Peixe e Ribeirão Furna, da Bacia do Paraguai, que fazem divisa com Mato Grosso do Sul.
Para facilitar a compreensão, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) disponibilizou neste link um mapa identificando os rios de divisa com MT e demais Estados da Federação e sua localização.
Balanço
Os dados parciais da Sema e do Batalhão da Polícia Militar Ambiental (BPMA) neste período totalizam 5,1 toneladas de pescado apreendido entre 1º de outubro do ano passado e 20 de janeiro deste ano. No ano passado, o quantitativo entre as duas instituições chegou a 7 toneladas.
Na campanha 2017/2018, as duas instituições já abordaram 16 mil pessoas, vistoriaram 7,4 mil veículos, 74 barcos e 42,5 mil iscas. Entre as apreensões estiveram: 50 animais silvestres, 35 apetrechos de pesca, 169 redes, 22 armas de fogo, 46 tarrafas, 438 munições, 86 espinheis, 69 molinetes, 114 redes, 22 varas de pesca e 15 remos.
Denúncias
O cidadão pode denunciar a pesca predatória e outros crimes ambientais à Ouvidoria Setorial da Sema: 0800-65-3838/ou via WhatsApp no (65) 99281-4144. Outros telefones para informações e denúncias: (65) 3613-7394 (Setor Pesca), nas unidades regionais da Sema ou aplicativo MT Cidadão.
Mato Grosso não atrai turistas porque é caro, ou é caro porque não atrai turistas?
Mirella Duarte - da Redação
Reprodução Internet
Nobres é mais do que bonito, é também muito caro
O estado de Mato Grosso não atrai turistas porque é caro, ou é caro porque não atrai turistas? Eis a questão que se coloca para quem se dá ao trabalho de fazer uma pesquisa de preços de hospedagens e passeios aos principais atrativos turísticos do estado. O LIVRE fez uma rápida pesquisa e constatou que o turismo em Mato Grosso é um dos mais caros do país, quiçá (proporcionalmente) do mundo.
Mato Grosso possui principalmente atrativos naturais, dada a sua riqueza em fauna e flora representadas no Pantanal, na Floresta Amazônica e Cerrado. Sua geografia proporciona as trilhas em paisagens naturais, pesca esportiva, flutuação em aquários e cavernas com piscinas cristalinas, aventuras em caiaque, circuito de cachoeiras ou safari. Desfrutar de tudo isso, porém, pode sair mais caro do que viagens para outros países da América Latina e da Europa.
Um passeio de sete dias para a região de Nobres, por exemplo, pode chegar a R$ 2.590 para o casal. A hospedagem na Pousada Reino Encantado, com clima e "conforto" de fazenda, custa (a diária) R$ 195 para o hóspede indivual e R$ 270 para o casal. Só o café da manhã está incluso, mas a pousada indica o almoço e jantar em estabelecimentos próximos, que somam em média R$ 80 por pessoa e R$ 160 o casal.
Os passeios, que também não estão inclusos, são oferecidos por guias de turismo, que cobram à parte. Há opções de visitas ao aquário encantado, por R$ 75 por pessoa, cachoeira da Serra Azul (R$ 70 por pessoa), Cavernas Caia (R$ 50 por pessoa), flutuação no Rio Salobra por R$ 60 (pessoa) e balneário (só para banho) por R$ 15 (por pessoa). Total do passeio de sete dias em Nobres: R$ 2.195 para quem viaja sozinho e R$ 2.590 o casal. Já se o casal possui filhos a conta salga ainda mais - e é importante mencionar que não estão nesse cálculo os custos para se chegar a Nobres.
De Nobres nos dirigimos para o Pantanal Mato-grossense, onde pousadas como a do Sesc Pantanal ou a Piuval oferecem hospedagem com o valor individual na faixa de R$ 395 a diária e, para o casal, preços que variam entre R$ 512 e R$ 590 a diária. Em ambas as opções estão inclusas três refeições ao dia, mas não estão contabilizados passeios como andar de barco ou a cavalo (R$ 70 por pessoa) e safari noturno (R$ 300 para até 10 pessoas). Fechando as contas, se a opção for uma viagem sem companhia, uma aventura pantaneira com os passeios citados, durante sete dias (e sem incluir passagens e refeições extras), o investimento é de no mínimo R$ 3.205. Já se for uma viagem de casal, a estimativa sobe para R$ 4.024.
Reprodução Internet
Guias e hotéis oferecem passeios a cavalo, de safari e barco no Pantanal - todos cobrados separadamente
O LIVRE pesquisou também os preços do turismo em hotéis badalados, como o Malai Manso Resort, que fica às margens do Lago do Manso. O resort só reserva a partir de duas diárias, mesmo que a viagem seja individual, e o valor da diária mínima é de R$ 1.089 (por pessoa), mais 2% de taxa de ISS. Assim, passar sete dias sem companhia no resort paradisíaco somam a dívida de R$ 7.623 (mais as taxas). Para duas pessoas, a diária é de no mínimo R$ 2.221. Em uma semana a conta sai R$ 15.550 (mais taxas).
No Malai Manso estão inclusos no preço atividades como tirolesa, arvorismo, trilha de arquitetura, parede de escalada e prática de arco e flecha. Passeios náuticos e spá não estão inclusos, pois são feitos através de empresas terceirizadas e a equipe do resort não informou os valores aproximados.
Já para quem quer curtir a Região Amazônica e observar animais nativos da região, o Hotel Cristalino Lodge, localizado em Alta Floresta, propõe a diária que varia entre R$ 1.220 e R$ 2.300, mais acréscimo de R$ 230 por estada. A oferta inclui passeios com guias de turismo e equipamentos, barcos e canoas, três refeições diárias e acesso à reserva natural do Cristalino Lodge. No período de sete dias, uma pessoa tem o gasto mínimo de R$ 8.770. Na opção casal, o investimento aumenta para, no mínimo, R$ 18.000.
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Hotel Cristalino Lodge, um dos espaços mais caros de Mato Grosso, oferece passeios pela Floresta Amazônica
Sem comparação (mas já comparando...)
Sem entrar no mérito sobre se os passeios em Mato Grosso valem ou não a pena, o fato é que os preços não seduzem nem quem compara com viagens para a Europa. Em outubro do ano passado a cuiabana Brenda Castro fez uma ‘trip’ para Europa com duração de 9 dias, visitou quatro países (Espanha, Portugal, França e Itália, hospedou-se em cidades como Veneza, Roma, Paris, Lisboa e Barcelona, e gastou, em passagens de ida e volta e hospedagem, R$ 3.500. A viajante disse ao LIVRE que teve gastos com passeios e se surpreendeu com a qualidade dos produtos, serviços e preços acessíveis do outro lado do oceano.
“Ir ao Vaticano e coliseu me custaram 70 euros [equivalentes a R$ 275], mas comer foi barato. Gastei uma média de 40 euros [R$ 157] por dia na Europa. Onde mais gastei foi em Paris: 150 euros [o equivalente a R$ 590]. Paris é um dos lugares mais caros da Europa, mas comprei presentes e chaveiros que custaram 50 cento de euro [equivalente a R$ 1,97], em algumas lojas promocionais como a Primark. Em Lisboa, no bairro alto, cheguei a pagar em um chopp de 500 ml o mesmo valor que paguei em cada chaveiro em Paris”, explicou.
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A viajante Brenda Castro conheceu quatro países da Europa por preços acessíveis
Segundo Brenda, viajar pelo Brasil ainda é muito caro e, apesar da vontade de conhecer mais cidades no interior de Mato Grosso, reconhece que o investimento seria alto. “Acredito que as viagens e passeios poderiam ser mais acessíveis. Gastei com passagem de Lisboa para Paris, ida e volta, R$ 500, e aqui no Brasil tudo poderia ser mais em conta. Em hospedagem, nem se fala, é muito difícil achar uma localização boa e barata”, ressaltou.
Reprodução do facebook
Joelder Pompeo fez tour em América Latina por 35 dias; total gasto: R$ 12 mil
Joelder Pompeo recentemente fez uma tour pela América Latina que durou 35 dias. Ele visitou seis países: Uruguai, Argentina, Chile, Bolívia, Perú e Paraguai. Segundo Jelder, ele não foi muito organizado nas finanças, mas em uma análise rápida dos valores, tudo não passou de R$ 12.000, incluindo alimentação, passagens, hospedagens, passeios e excursões.
“Gastei cerca de R$ 3.000 em passagens aéreas, o mesmo valor em hospedagens, R$ 2.000 em alimentação e mais R$ 2.000 em deslocamentos dentro das cidades utilizando Uber, ônibus, barco, trem e outros. Foi mais de um mês de viagem e me mantive com tranquilidade nas cidades em que passei”, afirmou.
Joelder, que afirma já ter viajado muito por Mato Grosso, diz que os preços das viagens não são convidativos. “O turismo de Mato Grosso deixa muito a desejar, infelizmente. Mato Grosso tem um potencial enorme, porém, nem 10% são aproveitados. O governo precisa fomentar mais o turismo aqui, é uma arrecadação em potencial, é um absurdo isso ser desperdiçado”, concluiu.
Ednilson Aguiar/Olivre
Luiz Carlos Nigro, secretário-adjunto de Turismo: concorrência pequena e fiasco da Copa inflacionam o mercado
Baixa demanda
O secretário-adjunto de Turismo do governo de Mato Grosso, Luis Carlos Nigro, acredita que os altos custos de viagens para o interior do Estado podem ser atribuídos a diversos fatores, mas os principais deles seriam a pouca divulgação (o que prejudicaria o fluxo de turistas), a falta de infraestrutura e de programas que incentivem melhorias no atendimento dos estabelecimentos e estradas, por exemplo.
“As demandas são baixas e temos pouca concorrência em vários setores, o que pode inflacionar preços; turistas que vêm de fora sabem que nosso aeroporto é ruim, nossas estradas não são boas e por muitas vezes não tínhamos como trazer ônibus de turistas para cá. Tivemos um período [Copa do Mundo] muito complicado em que a cidade [e Mato Grosso] ficaram ‘queimados’ Brasil afora como destino turístico, de negócios e eventos. Tudo isso fez com que caísse a taxa de ocupação dos hotéis, por exemplo”, declarou.
O secretário afirmou que reverter uma imagem negativa é muito difícil, mas existem programas que estão sendo realizados para que o Estado explore seu potencial.
“Estamos trabalhando em conjunto com os municípios. Começamos a fortalecer mais os conselhos municipais de turismo e criamos o conselho estadual de turismo, que não existia. Os conselhos são para criar um planejamento turístico com começo, meio e fim, pois ter direcionamento nas ações é essencial. Além disso, nossos carros-chefes, atualmente, são Pantanal e Chapada dos Guimarães, pois se estes dois lugares forem formatados e organizados, eles serão os grandes irradiadores de pessoas viajando por todo o Mato Grosso. Estamos trabalhando também no programada Desenvolve MT, que aborda linhas de financiamento relacionadas ao turismo”, concluiu.
Fonte: http://www.olivre.com.br/geral/passeio-salgado-veja-por-que-o-turismo-nao-deslancha-em-mato-grosso/13631