2 de novembro de 2017

Tragédia Ambiental transforma o Pantanal em Deserto de Água


Como uma tragédia ambiental transformou o pantanal em um "deserto de água"
Paulo Renato Coelho Netto
Colaboração para o UOL, em Campo Grande.
Rosana Evangelista/ANA
Arrombamento nas margens do rio Taquari na região da Boca do Caronal (MS)
Nas últimas décadas, centenas de fazendeiros, ribeirinhos, trabalhadores e pescadores foram obrigados a abandonar suas casas no pantanal do Mato Grosso do Sul.
Ficaram para trás cercas, cavalos, tratores, gado e milhares de empregos na maior planície alagável do planeta, resultado de uma tragédia ambiental de décadas causada pela ação do homem na região, o assoreamento (acúmulo de areia e sedimentos no leito fluvial) do rio Taquari.
O problema começou no final do anos 1970, a partir de uma iniciativa do governo federal, e ainda tem consequências. "Novos arrombamentos vão surgir e aumentar a área inundada", alerta a bióloga e pesquisadora Emiko Kawakami de Resende.
Arte/UOL
Localizada no norte do Estado, a área alagada se estende por 800 km, atravessando os municípios de Alto Taquari e Alto Araguaia (ambos no MT) e Alcinópolis, Bandeirantes, Camapuã, Costa Rica, Pedro Gomes, Rio Verde, São Gabriel do Oeste, Sonora, Corumbá e Ladário (no MS).
A Agência Nacional de Águas (ANA) informou que a região é um dos locais em destaque do Plano de Recursos Hídricos da Região Hidrográfica do Paraguai. Este estudo, no entanto, deverá ser finalizado apenas no início de 2018 para então ser enviado para análise do Conselho Nacional de Recursos Hídricos. A avaliação sobre a possível implantação do plano será feita pelo conselho, ainda sem data marcada, segundo a ANA.
É um passo rumo a um levantamento das águas e seu uso na região para tentar apontar ações necessárias para solucionar os problemas. Por enquanto, a bacia foi identificada como "extremamente crítica em relação ao potencial de erosão", tendo como causas "a predisposição natural da bacia às perdas de solo, pastagens cultivadas mal manejadas com desmatamento indiscriminado e a ausência de práticas conservacionistas de solo".
Guilherme Zei Vieira/Arquivo pessoal
A Fazenda São Bento fica abaixo da Boca do Caronal, ponto crítico onde as águas romperam a margem direita do Taquari
Águas invadiram mais de 11 mil km²
Enquanto o plano não segue adiante, continua a reclamação de ambientalistas e dos moradores da região. Segundo eles, o Taquari está entupido de projetos e entraves judiciais que não trazem resolução definitiva para o problema há mais de quatro décadas.
Para especialistas entrevistados pelo UOL, o assoreamento do rio é um dos grandes desastres ambientais do Brasil.
Antigamente, o Taquari era abundante em peixes diversos. Mas recebeu tanta areia que cobriu de sedimentos seu leito, afetando radicalmente o ecossistema pantaneiro, principalmente no Pantanal do Paiaguás. Em muitos lugares é possível atravessar a pé o rio, com no máximo água na altura da canela.
Tomadas pelo assoreamento, as águas do Taquari buscaram novos caminhos, romperam margens e invadiram mais de 11 mil km² de áreas pantaneiras que hoje ficam permanentemente inundadas. A partir de certo ponto, o leito do Taquari desapareceu. O problema pode ser visto a partir de imagens de satélite.
O fenômeno, chamado de arrombamento, acabou com milhares de hectares de pastagens. Com o pasto debaixo d'água, a pecuária, principal fonte de trabalho e renda no pantanal, tornou-se inviável.
Guilherme Zei Vieira/Arquivo pessoal
Peões conduzem o gado em pasto alagado no Pantanal do Paiaguás
Os retirantes das águas pantaneiras
O êxodo dos pantaneiros criou uma espécie nova de brasileiros, os retirantes das águas do pantanal. Eles fugiram da inundação para sobreviver da mesma forma que muitos nordestinos foram obrigados a deixar o sertão para não morrer na seca.
A partir da década de 1970, a água foi inundando aos poucos a fazenda, primeiro nas partes baixas até atingir o auge em 2011, quando uma grande enchente devastou o pouco que restava de área seca.
"Literalmente, 2011 foi a gota d'água. Não tínhamos mais condições de permanecer na São Bento. Arrendamos para um capataz vizinho para que o local não ficasse abandonado de vez. Nunca recebemos pelo arrendamento, embora o valor arrendado seja simbólico. Sem o gado, lá não existe mais nada que dê lucro", resume Pereira de Barros.
Para sobreviver, hoje o engenheiro agrícola trabalha como guia turístico e piloto de voos panorâmicos. Montou uma pequena empresa em Aquidauana (MS), a 141 km de distância da capital, Campo Grande. Praticamente todos os seus clientes são visitantes estrangeiros.
Marcelo Pereira de Barros/Arquivo pessoal
O piloto Marcelo Pereira de Barros com um de seus turistas famosos, o astronauta holandês André Kuipers (à esq.)
"Quem se preocupava com conservação de solos?"
A bióloga e pesquisadora Emiko Kawakami de Resende foi secretária estadual de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul e chefe-geral da Embrapa Pantanal, em Corumbá (MS). Ela explica que o assoreamento do rio Taquari teve início na década de 1970, com o programa federal "Plante que o João garante".
O João em questão era o general-presidente João Figueiredo, que governou o Brasil entre 1979 a 1985. A ordem era ocupar o cerrado, com vários tipos de plantações.
De acordo com Emiko Resende, essa ocupação acelerada dos solos arenosos, ao longo de sua bacia hidrográfica, sem os devidos cuidados com a conservação, trouxe como consequência erosões no planalto e depósitos de areia na planície pantaneira. "Quem no final da década de 1970 e início de 1980 se preocupava com conservação de solos?"
Esse processo, segundo ela, começou com a remoção da cobertura vegetal nativa, se acelerou e arrastou grandes quantidades de areia para a planície pantaneira rapidamente. Coincidiu ainda com períodos de chuvas intensas, o que agravou a erosão no planalto e o assoreamento na planície. 
"Dessa forma, o rio, que tinha propensão ao arrombamento de suas margens, teve o processo acelerado em cerca de sete vezes e uma das consequências foi o arrombamento hoje conhecido como Caronal", explica a pesquisadora. "A grande responsável pela aceleração do problema foi a atividade agropecuária exercida de forma inadequada na parte alta da bacia onde predominam os solos arenosos altamente suscetíveis à erosão."
Para ela, o problema tende apenas a se agravar no pantanal. "No futuro, novos arrombamentos vão surgir a montante [mais para cima] do Caronal, aumentando a área inundada."
Inundação permanente apodrece árvores
Silvio Andrade/Arquivo pessoal
Árvores centenárias mortas pela inundação permanente no pantanal
No pantanal, foram identificadas 269 espécies de peixes, pelo menos 44 de anfíbios, 127 espécies de répteis, 582 espécies de aves e 152 espécies de mamíferos. Até agora, a Embrapa Pantanal já identificou quase 2.000 espécies de plantas.
O que renova todo o ecossistema pantaneiro é a oscilação natural dos períodos de seca e chuva. Com a inundação permanente no Paiaguás, árvores centenárias estão apodrecendo ou já morreram submersas nas águas.
A bióloga Emiko Resende diz que é equivocada a ideia de que onde tem água existe peixe. "Hoje, as áreas permanentemente inundadas do rio Taquari são pobres em peixes, tanto em abundância como em diversidade, funcionando ecologicamente como desertos aquáticos", afirma. "Pescadores e pecuaristas estão todos pobres, sem distinção de classe. Quanto mais aumentar a área permanentemente inundada, mais prejuízos econômicos haverá."
Há dificuldade em propor soluções para o problema, porque ainda prevalece na mente da maioria a máxima de que "onde há água, há peixe"
Emiko Resende, bióloga
Batalha judicial
Silvio Andrade/Arquivo pessoal
Área totalmente inundada há mais de 40 anos no Pantanal do Paiaguás (MS)
"O caso do rio Taquari é um dos maiores desastres ambientais do país e de difícil ou impossível recuperação total", afirma Luciano Furtado Loubet, promotor de Justiça do Núcleo Ambiental do Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul. "Talvez seja possível minimizar e mitigar alguns danos, mas é importante que nós aprendamos com os erros cometidos para que não se repitam em outros locais", diz. 
De acordo com o promotor, o Ministério Público Estadual ajuizou uma ação com o Ministério Público Federal contra a União e o Estado de Mato Grosso do Sul em razão da gravidade dos fatos e da abundância de estudos apontando as medidas necessárias.
A doutora em ecologia e conservação e analista ambiental Joanice Lube Battilani, chefe da Divisão Técnica Ambiental do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), explica que o Taquari é considerado rio de domínio da União das nascentes até a foz com o rio Coxim, no município de Coxim (MS), a 258 km de Campo Grande. Ele percorre cerca de 800 km de leste a oeste no Estado, no planalto e no pantanal. A partir de Coxim, onde ocorrem os arrombamentos, a fiscalização é de responsabilidade do governo do Estado de Mato Grosso do Sul.
Em cumprimento a decisão judicial, o Ibama realizou cinco operações de fiscalização na Bacia do Alto Taquari entre 2013 a 2015. Foram notificadas 250 propriedades rurais e atendidos 63 pedidos para que apresentassem projetos de recuperação de áreas degradadas. As infrações totalizaram R$ 2.612.800 de multas aplicadas.
Silvio Andrade/Arquivo pessoal
Baías formadas pelo rio Taquari exploradas pelo turismo na serra do Amolar
Ministério diz trabalhar contra erosão
Em nota, o Ministério do Meio Ambiente informou que para recuperar a bacia hidrográfica está fazendo o terraceamento (técnica para evitar erosão que cria uma espécie de escada) de estradas para evitar que o terreno arenoso seja arrastado pelas chuvas para a calha do rio, bem como o controle dos processos erosivos e o plantio de mudas que serão destinadas para as Áreas de Proteção Permanente às margens do rio.
A ANA informou, ainda, que nesta região acontecem conflitos diretos com a prática de fechamento dos arrombamentos realizada por fazendeiros, que traz prejuízo aos pescadores, influenciando a mortandade de peixes e o ciclo reprodutivo.
Procurado desde o dia 15 de agosto, o governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico (Semade) e do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), recebeu as perguntas para dizer o que o governo está fazendo para mudar essa situação, mas não havia respondido os questionamentos até a publicação desta reportagem.

1 de novembro de 2017

Encontro de mulheres rurais de Rio Branco



Aconteceu no ultimo dia 21 de outubro o VI Encontro da Mulher Rural no município de Rio Branco. O evento é realizado pela Secretaria de Assistência Social do município, que tem a frente a primeira dama Fátima Beatriz Pereira, em parceria com o Escritório Local da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), e o Sindicato Rural de Rio Branco. 

O diretor de Administração Sistêmica da Empaer, Edson Paulino de Oliveira, participou do evento, e parabenizou todos os organizadores e todos parceiros do evento pelo excelente trabalho no fortalecimento de políticas sociais para valorizar a mulher no campo. 

“Só é possível fazer uma política social eficaz, com a valorização do trabalho e incentivo das práticas de atividades rurais, por meio do fortalecimento e agregação de valor e renda às famílias da agricultura familiar, contribuindo assim para a permanência destas no campo”, explica sobre a importância de encontros de mulheres.


Fonte: Sônia Maria Durval Trindade (Unicom/EMPAER-MT)

Encontro em Glória D’Oeste valoriza mulheres rurais



O 16° Encontro de Mulheres Rurais do município de Glória D' Oeste (304 km de Cuiabá) aconteceu no dia 15 de setembro, promovido por uma parceria entre a Secretaria Municipal de Assistência Social por meio da Prefeitura Municipal, Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão rural (Empaer), e o Senar. O salão comunitário Pe. Maurício Savassa abrigou o evento que recebeu mais de 600 mulheres, de 11 comunidades. 

O encontro teve objetivo de valorizar as mulheres que moram no campo com atividades voltadas para o público feminino. O evento contou com uma palestra do oncologista Dr. Eduardo Marques, desfile Miss Primavera Rural e várias premiações, dança do carimbó e apresentações das comunidades rurais. 

O presidente da Empaer, Layr Mota, destaca a importância das mulheres buscarem se organizar, se qualificar cada vez mais, melhorando assim a sua atuação no meio rural. Ele parabenizou a organização do evento, e a Secretaria de Assistência da cidade em nome da primeira dama do município, Dagmar Marquioreto Remédio. 

Também marcou presença o diretor de Administração Sistêmica, Edson Paulino de Oliveira, que citou a força da mulher rural, como empreendedora, inovadora, criativa, e principal lutadora, merecedora de reconhecimento do trabalho em prol das famílias e da comunidade.

Vila Bela da Santissima Trindade ira mostrar seu potencial turístico no Forum de Investimentos de Mato Grosso na China na proxima semana


Potencial turístico de Vila Bela será apresentado no Fórum de Investimentos de Mato Grosso na China na próxima semana
O prefeito de Vila Bela da Santíssima Trindade, Wagner Vicente da Silveira (PV) e outros 10 gestores de Mato Grosso fará na próxima semana, uma importante viagem à Pequim para participar do Fórum de Investimentos de Mato Grosso na China.
O evento oferece uma oportunidade única para que o Governo do Estado de Mato Grosso, municípios e empresários apresentem a uma platéia selecionada de investidores, formadores de opinião e líderes políticos chineses os potenciais econômicos do estado de Mato Grosso e seus projetos de investimento juntamente dos produtos de Mato Grosso para exportação.
De acordo com o prefeito Wagner, Vila Bela é um dos municípios com maior potencial turístico do estado e precisa apostar neste segmento para avançar rumo ao desenvolvimento econômico que tanto busca. “O nosso material está sendo preparado e esperamos convencer os empresários chineses de que investir no turismo de Vila Bela é um ótimo negócio, pois possui grande valor histórico e conta atrativos culturais fortíssimos, como a Dança do Congo e a Dança do Chorado, além do Canjinjin, bebida típica do município produzida à base de cachaça, gengibre, mel, canela, ervas aromáticas e outros componentes”, disse ele.
A viagem acontece de 05 a 10 deste mês e contará com visitas técnicas, reuniões e seminários para apresentação dos produtos que cada município tem a oferecer.
O primeiro compromisso da comitiva será no Ministério do Comércio Chinês, onde a comitiva buscará a diversificação da pauta comercial entre China e Mato Grosso, discutindo infraestrutura e logística, energias renováveis, mineração, turismo, agronegócio.
Por: Leandro Régis / Da Redação.
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TODOS NÓS SOMOS TURISTAS NESTA TERRA

Somos todos turistas nesta terra

Deus é o nosso Agente de Viagens que já fixou o nosso pacote  os destinos, roteiros e atividades nesta terra.

A nossa viagem chamada se VIDA .

A vida é apenas uma grande VIAGEM!

Por isso aproveite esta vida, vivendo internamente, mas combinando os fatores racionalmente!

Palestra tecnica sobre manejo de pastagens em Barra dos Bugres

Palestra técnica sobre manejo de pastagens

Palestra técnica sobre manejo de pastagens pelo administrador e mestre em pastagem Orlando Lúcio de Oliveira Júnior da Embrapa.

Dia de Campo sobre bovinocultura de leite no PA Antônio Conselheiro, no município de Barra do Bugres-MT.

(Cecília Gonçalves Nunes)

 

Pensamento dia sobre a vida e a morte!

PENSEM BEM NISTO!

Nascemos sem trazer nada,
Morremos sem levar nada..._

_E, no meio do intervalo entre a vida e a_ _morte!

Brigamos por aquilo:
Que não trouxemos
E não levaremos...

Pense  nisso!
Viva mais,
Ame mais,
Perdoe sempre e seja mais Feliz._

Mato Grosso na Adventure Spirts Fair. se posiciona como novo destino turístico.

Turismo

Mato Grosso se posiciona como novo destino turístico do país na Adventure Sports Fair

Da Redação Olhar Direto - Vitória Lopes

Três dias de intensa movimentação, troca de experiências, apresentação e formatação de novos roteiros, bem como comercialização de produtos turísticos. Assim Mato Grosso, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul e Tocantins, estados que compõem o Consórcio Brasil Central, posicionaram a região como um novo e atraente destino turístico brasileiro durante a 18ª edição da Adventure Sports Fair, que aconteceu no último domingo (29), em São Paulo. 

Leia mais:
Chapada se consolida como destino de casamento e atrai turistas de todo o país

Individualmente, todos os estados já têm destinos e atividades turísticas bem difundidas e consolidadas, mas a feira de turismo esportivo - encerrada na noite de domingo, marcou o primeiro evento no qual os estados se apresentaram juntos, num estande pensado e executado para dar visibilidade a todos os destinos, de forma integrada.

As características dos destinos turísticos do Brasil Central foram determinantes para atrair o público da feira para o estande do Consórcio. A união destas unidades federativas no âmbito do turismo visa diversificar a oferta turística brasileira, consolidando um destino focado na natureza, cultura, aventura e turismo termal, modalidades que têm atraído cada dia mais o mercado consumidor nacional e internacional. 

No estande do Brasil Central estiveram presentes aproximadamente 45 empresários dos cinco estados, além do poder público estadual e parceiros como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

O resultado da ação foi aprovado por empresários, governos e parceiros.  Proprietário de um atrativo turístico na Chapada dos Veadeiros, em Goiás, Lauro Jurgeaitis enfatizou o caráter de aprendizado proporcionado pelo evento e considerou que a participação conjunta permitiu um contato com os agentes de turismo dos estados da região que facilitará a comercialização de roteiros integrados. 

“É muito legal a gente poder conhecer melhor e falar com mais propriedade. Pudemos trocar muitos contatos e teremos mais confiança em falar dos destinos vizinhos. É uma grande sacada essa proposta”, considerou. 

Juntos os estados conseguiram posicionar a região como um novo destino turístico no Brasil. “O que sempre foi a proposta do Brasil Central é mostrar para brasileiros e estrangeiros que existe algo além de sol e praia no país. Existe um Brasil Central, um coração do Brasil que tem uma paisagem incrível e muitas atividades a serem desenvolvidas, que é perfeito para a prática do ecoturismo. Foi isso que viemos firmar na Adventure Sports Fair”, destaca Luis Carlos Nigro secretário Adjunto de Turismo de Mato Grosso. 

Adventure Sports Fair

A Adventure Sports Fair é o principal evento da América Latina dedicado ao mercado de esportes e turismo de aventura. Lançada em 1999, a feira se fortalece a cada nova edição e é reconhecida cada vez mais como referência no setor de aventura ao reunir as principais marcas, destinos, agências governamentais e aventureiros em um único evento.

Gastronomia

A gastronomia foi outra atração do estande do Consórcio, uma gastronomia típica do Brasil, resultado da mistura de diversas culturas, a gastronomiaé variada e proporciona experiências singulares a turistas de todo o mundo. Os pratos típicos de cada localidade funcionaram como uma espécie de bônus para os visitantes, se tornando uma forma de integração direta com a comunidade do destino turístico. 

No estande do Brasil Central, os visitantes tiveram a oportunidade de degustarem pratos típicos como a Banana Chips, de Mato Grosso, o Empadão de Goiás, o Caldo de Piranha de Mato Grosso do Sul. Atraído pelos sabores da região, o público formava filas a cada momento de degustação. 

A banana chips do Mato Grosso caiu nas graças do público da Adventure Sports Fair. Cleiton Santos é de Santo André (SP) e, até então, não conhecia a banana chips. Atraído pela aparência se encantou também com o sabor. “A aparência foi ótima, já deu vontade de comer. Eu achei que era doce mas, por ser salgada, eu achei melhor ainda. Já estava na intensão de conhecer o Mato Grosso, agora, mais ainda”, disse.

A versão chips levada à feira, resulta da banana da terra verde fatiada e frita em óleo bem quente e, posteriormente, temperada com sal. Simone Lara, coordenadora de Marketing da Secretaria Adjunta de Turismo de Mato Grosso, explica que a banana é um ingrediente muito presente na culinária do Estado. “A banana é um forte de uma região chamada Nossa Senhora do Livramento, que fica na entrada do Pantanal, e o mato-grossense usa para praticamente tudo, assim como a manga e o caju”, contou.

Flor Onze horas além de ser decorativa, ela também é comestível e medicinal

E esta linda florzinha do meu Picole Jardim como se chama? 
Alguém sabe ?
Flor Onze horas além de ser decorativa, ela também é comestível e medicinal
Sim esta florzinha bonitinha se chama onze horas ! é tem varias utilidades 
Pois é, ela existe e hoje irei falar um pouco sobre esta planta.
Muito pequena e delicada, também é conhecida como Portulaca, 
A onze horas tem a sua propagação por sementes ou pelas pontas dos ramos.
É uma planta de cilo anual.
Necessita de ser plantada sempre através de mudas.


Cultivar esta planta é fácil por que ela gosta de muita água, em terra bem drenável, mas suporta solos mais secos também. 

Ela é uma flor com ta;ps espessos, tenros e rasteiros, folhas carnosas de até 3 cm. Flores pequenas que possuem entre 4 e 6 pétalas que aparecem no verão.

Ela é usada na culinária, suas folhas são cozidas como legumes, conservadas no vinagre e são adicionadas em molhos de saladas e ensopados, mas este uso não deve ser exagerado. 

Seu uso medicinal dá-se na eficácia contra afecções do fígado, bexiga e rins. 

Seu suco cura inflamações nos olhos. 

As sementes são diuréitcas e combatem vermes intestinais.

Uma florzinha pequena, pouco conhecida e bem bonita, além de ter utilidades incríveis legal né ?l

BOM AGORA VOCÊ NÃO TEM DÚVIDAS DO NOME DESTA LINDA FLORZINHA!

ONZE HORAS!

E DE LIVRAMENTO: Feira da Agricultura Familiar, Gastronomía e Artes

VAMOS PARA LIVRAMENTO ?
Neste Sábado 
No dia 04 de Novembro. 
Praça Portal do Pantanal.
No trevo da Cidade de Nossa Senhora do Livramento 


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