1 de abril de 2017

ETNOTURISMO INDÍGENA EM CAMPO NOVO DO PARECIS - MATO GROSSO

Geraldo Lúcio e o Cacique Narcisio

Etnoturismo indígena no município de Campo Novo dos Parecis, Integração, conhecimento, diversão, cultura, regados a banhos de rio refrescantes é muita histórias contadas pelo Cacique Rony, líder da Aldeia Wazare. 


Uma viagem  dinâmica pelas belezas naturais e étnicas de Campo Novo do Parecis, Nobres e Chapada dos Guimarães no MT
O turismo indígena na aldeia Wazare começa a despontar para o Brasil com o apoio da prefeitura municipal de Campo Novo dos Parecis e do Governo de Mato Grosso através da Secretaria Adjunta de Estado de Desenvolvimento do Turismo

A visitação em Aldeias Indígenas hoje é uma atividade normatizada pela Funai, tornando possível ao visitante (turista) viver um dia de índio vivenciando a rotina das aldeias.

Campo Novo do Parecis, uma cidade localizada a 390 quilômetros de Cuiabá.

Cuiabá capital mato-grossense — é a porta de entrada para conhecer a Etnia Parecis através da Aldeia Wazare, Aldeia Quatro Cachoeiras e Aldeia Utiariti.

Nas Aldeias os turistas são recebidos com música típicas, e trajes de festa e muitas histórias, vivenciar esportes, gastronomia , onde os turistas podem conversar com os moradores das aldeias, interagindo com a cultura local, tendo um dia de índio.

As Aldeias estão incrustadas no meio do cerrado, cortadas por rios que correm em direção ao norte, para o Rio Amazonas, e para o sul, ao encontro do Rio Paraguai.

Nas Aldeias citadas existem várias cachoeiras

A Aldeia Wazare está rodeada por um grande e belo rio com corredeiras quase que uma ilha, no rio existe a presença de várias espécies de peixes, sendo propício para banhos e esportes náuticos.

Já a queda denominada Quatro Cachoeiras, tem tudo a ver com o seu nome pois num mesmo leito do rio se originam Quatro Cachoeiras onde se tem uma Aldeia de Índios Parecis liderado pelo Cacique Narciso.

JUNINHO E ESPOSA, FIFO, GERALDO LÚCIO, CACIQUE NARCÍZIO E ESPOSA, DAGNEL 
ENORÉ, DINO E MICKEL

Na Aldeia Utiariti, se encontra uma grande queda de 98 metros, que é a Cachoeira Utiariti, onde pode se praticar um rapel muito radical, além de visualizar um espetáculo da natureza.Cachoeira Rapel site
Queda de 98 metros em  quatro cachoeiras, ótima para Rapel
Arco-iris site
Um belo arco íris do outro lado, quase à frente da cachoeira no Salto Utiariti

Campo novo dos Parecis, com o ETNOTURISMO Indígena, aliado aos recursos naturais existentes, constitui-se um grande e belo "show de Deus".

DESAFIO UTIARITI NO DA 15 DE ABRIL - DIA INTERNACINAL DO CICLISTA



O Morro São Jerônimo pode ser acessado numa caminhada de aventura, com alto grau de dificuldades.

O nome Morro de São Jerônimo tem origem nos bandeirantes paulistas que acamparam naquela região nos idos de 1718. Segundo a história, as bandeiras chefiadas por Antonio Pires de Campos e a bandeira chefiada por Bartolomeu Bueno se encontraram na região. Eles se esconderam juntos no sopé do morro em busca de abrigo. Dizem que clamavam pelo santo católico protetor dos raios e trovões.

MAS QUE VALE A PENA CONFERIR, OU  MELHOR SUBIR!!!!

O Morro de São Jerônimo é um dos pontos mais altos do Parque Nacional, com mais de 800 metros de altitude.

Para visitar este atrativo é necessário fazer uma caminhada longa, com duração de cinco a seis horas, em estrada, trilha com aclive e declive, além de uma pequena escalada. 

A subida ao Morro, embora não seja tarefa fácil, se feita da forma correta e seguindo as orientações recebidas, não apresenta grandes riscos, mas exige um bom condicionamento físico do visitante.

Em virtude do grau de dificuldade da trilha, é obrigatória a visita com guia ou condutor cadastrado ao parque, agendamento prévio e a assinatura de Termo de Conhecimento de Risco por cada visitante. 

A Comunidade São Jerônimo tem condutores locais treinados pelo ICMBIO para fazerem o guiamento de turistas, numa subida à partir da comunidade.

O ICMBIO lançou um produto denominado "Travessia do Morro", que compreende acessa-lo a partir da sede do Parque Nacional de Chapada e ou pela própria comunidade, de ambos os pode - se fazer a travessia.

O agendamento deve ser feito até 11h30 do dia do passeio, sendo a entrada permitida entre 8h30 e 12h00 horas e a saída até 17h00. 

O limite de visitantes no Morro de São Jerônimo é de 36 por dia, sendo até seis visitantes por guia.

Tendo em vista o grau de dificuldade, tempo gasto, orienta -se observar tidas as recomendações das agências, operadoras, guias e condutores nos quesitos segurança, saúde e conforto durante o percurso.


O turismo rural e com base comunitaria será explorado na região com a participação de toda a comunidade, com o apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) que formatou um o Circuito – Travessia do Parque ou Travessia do Morro.

A Natura Ekos construiu na comunidade um centro múltiplo uso, que já está sendo utilizado para realização de várias atividades como cursos de qualificação, festas culturais, ações educacionais, de meio ambiente e também será o receptivo turístico a todos os caminhantes.
O nome Morro de São Jerônimo tem origem nos bandeirantes paulistas que acamparam naquela região nos idos de 1718. Segundo a história, as bandeiras chefiadas por Antonio Pires de Campos e a bandeira chefiada por Bartolomeu Bueno se encontraram na região e se esconderam juntos de uma tempestade no sopé do morro. Clamavam por São Jerônimo e Santa Bárbara.

O nome indígenaé BOKODORIRI e tem origem bororo. O significado tem a ver com o animal Tatu Canastra.

Olhando bem de longe, da planície, e dependendo do ponto de onde esteja observando, é possível ver perfeitamente o tatu no alto dos paredões. Para os nativos da planície o nome é apenas 'a pedra'.

No alto do Morro de São Jerônimo é possível encontrar pequenas hematitas, rochas bastante ricas de minério de ferro. Com o tempo estas pedras adquirem um brilho reluzente como se fossem polidas. Em muitas destas pedras estão gravadas a impressão de uma concha marinha. São fósseis de um tempo remoto e fazem parte da camada rochosa superior chamada Ponta Grossa.

Para quem gosta de caminhadas na natureza, o trajeto ao Morro de São Jerônimo é um dos mais ricos e impressionantes em paisagem natural do estado, porém com alto grau de dificuldade.


Confiram abaixo detalhes sobre o Projeto Travessia do Morro

Fonte- ICMBIO

A primeira travessia com pernoite no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães possui aproximadamente 23 km de extensão divididos em dois dias de caminhada com pernoite em acampamento rústico na Casa do Morro. Ela conecta alguns dos mais importantes e populares atrativos turísticos e trilhas da unidade, como a Trilha da Cachoeira Véu-de-Noiva, o Circuito das Cachoeiras, as Cachoeiras de Época, o Morro São Jerônimo e a Trilha Histórica do Carretão.

A trilha inicia no acesso ao mirante da cachoeira Véu-de-Noiva, passa pelas trilhas do Circuito das Cachoeiras, seguindo para as cachoeiras de Época. A partir daí, a trilha enfrenta trecho com maior declividade, saindo de 615 para 730 metros de elevação em relação ao nível do mar. Neste trecho, em meio à campos e cerrados stricto sensu, há acesso a uma pequena caverna com diversas claraboias, e volta-se a descer à cota dos 615 metros, já no trecho final de acesso à Casa do Morro – o local da pernoite, que passa ainda por pequenos trechos de campo rupestre e matas de galeria.

No segundo dia de caminhada, segue-se para a subida do Morro São Jerônimo com pequenos trechos de scrambling (escalaminhada) e volta-se para a Casa do Morro para iniciar a descida da Trilha do Carretão – caminho histórico que dava acesso de Cuiabá para Chapada dos Guimarães. A trilha termina na Comunidade do São Jerônimo, já fora do PNCG e distante cerca 25 km da rodovia MT-251.



Há possibilidade de trilha alternativa para o segundo dia de travessia, com retorno ao Véu-de-Noiva pela estrada de serviço, com passagem pela gruta Casa de Pedra.

Todos os visitantes devem ter acompanhamento de guia ou condutor autorizado pelo ICMBio que fará o agendamento com antecedência.

Normas

REGISTRO DE ENTRADA

Todos os visitantes devem ter acompanhamento de guia ou condutor autorizado pelo ICMBio que fará o agendamento com antecedência.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA TRAVESSIA

O Parque é aberto à visitação todos os dias. A entrada para a travessia é até às 9h e a saída até às 17h.

CAPACIDADE DE VISITAÇÃO

Visando enriquecer a experiência da visitação e manejar os impactos sobre o ecossistema, a visitação é limitada a 15 pessoas acampadas/noite.

RECOMENDAÇÕES

· Prepare-se para a caminhada, avalie se você tem o preparo físico adequado para percorrer as trilhas do Parna da Chapada dos Guimarães. Caminhar no cerrado, mesmo com tempo nublado, é uma atividade muito desgastante.

· Tome um café da manhã reforçado. Mesmo que você não esteja acostumado a comer logo pela manhã, faça um esforço, pois as caminhadas exigirão muito de você.

· Leve bastante água e um bom lanche. Prefira alimentos leves como frutas, castanhas, sanduíches (sem maionese) e frutas desidratadas.

· Utilize roupas adequadas, boné e tênis ou outro calçado fechado. Calçados abertos aumentam os riscos de acidentes.

· Leve protetor solar e repelente, kit de primeiros socorros, perneira, barraca, sabão biodegradável, hidrosteril ou similar, celular e lanterna. Leve seus remédios de usos específicos, como antialérgicos, e de uso controlado, como pressão, asma e outros.

· Na época das chuvas, traga um anoraque (ou capa de chuva) e roupa reserva para trocar após o passeio. Dica: embale roupas e equipamentos eletrônicos em um saco estanque para mantê-los secos.

· Siga as normas e as orientações dos funcionários do Parque e condutores de visitantes, especialmente nas áreas de banho, pois elas visam a proteção dos ambientes e dos próprios visitantes.

· Todo lixo produzido, inclusive papel higiênico e restos de comida, deve obrigatoriamente ser recolhido e trazido de volta.

· Atividades em ambientes naturais envolvem riscos e o Parque Nacional não conta com serviço de resgate, portanto, aja com moderação. Evite atitudes que possam causar acidente, como subir em pedras ou árvores e saltar no rio de lugares altos. Lembre-se: VOCÊ É O PRINCIPAL RESPONSÁVEL POR SUA SEGURANÇA!

É PROIBIDO

· O uso de bronzeador, xampu e sabonete nos banhos de rio.

· A entrada de animais domésticos.

· A utilização de aparelhos ou instrumentos sonoros dentro do Parque.

· O porte de arma, inclusive atiradeiras, armadilhas, facões, foices e similares.

· Coletar qualquer tipo de material biológico ou não biológico (minerais ou fragmentos de minerais, plantas, flores, sementes, animais ou parte de animais), bem como caçar, capturar, molestar, alimentar ou perseguir animais silvestres

· Gravar nomes, datas ou sinais nas pedras, árvores, imóveis, placas ou outros bens da Unidade de Conservação;

· Utilizar atalhos e/ou áreas interditadas.

· Realizar prática de nudismo no interior do Parque.

· Consumo de bebida alcoólica, cigarro de qualquer natureza e outras substâncias consideradas entorpecentes, lícitas ou ilícitas, no interior do Parque. Fumar, além de ser proibido no Parque Nacional.

· Uso de fogo.

Vejam algumas fotos 






















A lista de guias e condutores credenciados está disponível em http://www.ecobooking.com.br/

Geraldo Donizeti Lúcio

Blogueiro.

Caminhada na Natureza - Travessia do Morro de São Jerônimo - Cuiaba - Mato Grosso - mais uma opção de produto turístico



O turismo rural e com base comunitaria será explorado na região com a participação de toda a comunidade, com o apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) que formatou um o Circuito – Travessia do Parque ou Travessia do Morro.

A Natura Ekos construiu na comunidade um centro múltiplo uso, que já está sendo utilizado para realização de várias atividades como cursos de qualificação, festas culturais, ações educacionais, de meio ambiente e também o receptivo turístico a todos os caminhantes.

O nome Morro de São Jerônimo tem origem nos bandeirantes paulistas que acamparam naquela região nos idos de 1718. 

Segundo a história, as bandeiras chefiadas por Antonio Pires de Campos e a bandeira chefiada por Bartolomeu Bueno se encontraram na região e se esconderam juntos de uma tempestade no sopé do morro. Clamavam por São Jerônimo e Santa Bárbara.

O nome indígenaé BOKODORIRI e tem origem bororo. O significado tem a ver com o animal Tatu Canastra.

Olhando bem de longe, da planície, e dependendo do ponto de onde esteja observando, é possível ver perfeitamente o tatu no alto dos paredões. Para os nativos da planície o nome é apenas 'a pedra'.

No alto do Morro de São Jerônimo é possível encontrar pequenas hematitas, rochas bastante ricas de minério de ferro. Com o tempo estas pedras adquirem um brilho reluzente como se fossem polidas. Em muitas destas pedras estão gravadas a impressão de uma concha marinha. São fósseis de um tempo remoto e fazem parte da camada rochosa superior chamada Ponta Grossa.

Para quem gosta de caminhadas na natureza, o trajeto ao Morro de São Jerônimo é um dos mais ricos e impressionantes em paisagem natural do estado, porém com alto grau de dificuldade.

Caminhada na Natureza Travessia do Morro de São Jerônimo - Chapada dos Guimarães - Cuiaba - Mato Grosso


Tipo do Atrativo : Travessia

A primeira travessia com pernoite no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães possui aproximadamente 23 km de extensão divididos em dois dias de caminhada com pernoite em acampamento rústico na Casa do Morro. Ela conecta alguns dos mais importantes e populares atrativos turísticos e trilhas da unidade, como a Trilha da Cachoeira Véu-de-Noiva, o Circuito das Cachoeiras, as Cachoeiras de Época, o Morro São Jerônimo e a Trilha Histórica do Carretão.

A trilha inicia no acesso ao mirante da cachoeira Véu-de-Noiva, passa pelas trilhas do Circuito das Cachoeiras, seguindo para as cachoeiras de Época. A partir daí, a trilha enfrenta trecho com maior declividade, saindo de 615 para 730 metros de elevação em relação ao nível do mar. Neste trecho, em meio à campos e cerrados stricto sensu, há acesso a uma pequena caverna com diversas claraboias, e volta-se a descer à cota dos 615 metros, já no trecho final de acesso à Casa do Morro – o local da pernoite, que passa ainda por pequenos trechos de campo rupestre e matas de galeria.

No segundo dia de caminhada, segue-se para a subida do Morro São Jerônimo com pequenos trechos de scrambling (escalaminhada) e volta-se para a Casa do Morro para iniciar a descida da Trilha do Carretão – caminho histórico que dava acesso de Cuiabá para Chapada dos Guimarães. A trilha termina na Comunidade do São Jerônimo, já fora do PNCG e distante cerca 25 km da rodovia MT-251.

Há possibilidade de trilha alternativa para o segundo dia de travessia, com retorno ao Véu-de-Noiva pela estrada de serviço, com passagem pela gruta Casa de Pedra.
Todos os visitantes devem ter acompanhamento de guia ou condutor autorizado pelo ICMBio que fará o agendamento com antecedência.
Normas

REGISTRO DE ENTRADA
Todos os visitantes devem ter acompanhamento de guia ou condutor autorizado pelo ICMBio que fará o agendamento com antecedência.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA TRAVESSIA
O Parque é aberto à visitação todos os dias. A entrada para a travessia é até às 9h e a saída até às 17h.

CAPACIDADE DE VISITAÇÃO
Visando enriquecer a experiência da visitação e manejar os impactos sobre o ecossistema, a visitação é limitada a 15 pessoas acampadas/noite.

RECOMENDAÇÕES
 Prepare-se para a caminhada, avalie se você tem o preparo físico adequado para percorrer as trilhas do Parna da Chapada dos Guimarães. Caminhar no cerrado, mesmo com tempo nublado, é uma atividade muito desgastante.
 Tome um café da manhã reforçado. Mesmo que você não esteja acostumado a comer logo pela manhã, faça um esforço, pois as caminhadas exigirão muito de você.
 Leve bastante água e um bom lanche. Prefira alimentos leves como frutas, castanhas, sanduíches (sem maionese) e frutas desidratadas.
 Utilize roupas adequadas, boné e tênis ou outro calçado fechado. Calçados abertos aumentam os riscos de acidentes.
 Leve protetor solar e repelente, kit de primeiros socorros, perneira, barraca, sabão biodegradável, hidrosteril ou similar, celular e lanterna. Leve seus remédios de usos específicos, como antialérgicos, e de uso controlado, como pressão, asma e outros.
 Na época das chuvas, traga um anoraque (ou capa de chuva) e roupa reserva para trocar após o passeio. Dica: embale roupas e equipamentos eletrônicos em um saco estanque para mantê-los secos.
 Siga as normas e as orientações dos funcionários do Parque e condutores de visitantes, especialmente nas áreas de banho, pois elas visam a proteção dos ambientes e dos próprios visitantes.
 Todo lixo produzido, inclusive papel higiênico e restos de comida, deve obrigatoriamente ser recolhido e trazido de volta.
 Atividades em ambientes naturais envolvem riscos e o Parque Nacional não conta com serviço de resgate, portanto, aja com moderação. Evite atitudes que possam causar acidente, como subir em pedras ou árvores e saltar no rio de lugares altos. Lembre-se: VOCÊ É O PRINCIPAL RESPONSÁVEL POR SUA SEGURANÇA!


É PROIBIDO
 O uso de bronzeador, xampu e sabonete nos banhos de rio.
 A entrada de animais domésticos.
 A utilização de aparelhos ou instrumentos sonoros dentro do Parque.
 O porte de arma, inclusive atiradeiras, armadilhas, facões, foices e similares.
 Coletar qualquer tipo de material biológico ou não biológico (minerais ou fragmentos de minerais, plantas, flores, sementes, animais ou parte de animais), bem como caçar, capturar, molestar, alimentar ou perseguir animais silvestres
 Gravar nomes, datas ou sinais nas pedras, árvores, imóveis, placas ou outros bens da Unidade de Conservação;
 Utilizar atalhos e/ou áreas interditadas.
 Realizar prática de nudismo no interior do Parque.
 Consumo de bebida alcoólica, cigarro de qualquer natureza e outras substâncias consideradas entorpecentes, lícitas ou ilícitas, no interior do Parque. Fumar, além de ser proibido no Parque Nacional.
 Uso de fogo.



FONTE: ICMBIO - PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DOS GUIMARãES


CONTATOS: Gestores do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães
Tel: (65)3301-1133 , E-mail: pncg.mt@icmbio.gov.br

1* FEIRA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO MORRO DO SÃO JERÔNIMO. VAMOS NESSA ?