11 de julho de 2015

ETNOTURISMO QUILOMBOLA EM MATO GROSSO, REALIDADE PRESENTE.


Foto de Geraldo Lúcio.
O diferencial em todas as comunidades envolvidas  é a força de vontade

Com um rico potencial turístico sustentável, as comunidades quilombolas localizadas próximas aos municípios de Poconé, Nossa Senhora do Livramento e Várzea Grande  na região do Pantanal, destacam-se pela forma de vida que levam.
As famílias permitem um contato mais direto e genuíno com a natureza, com a agricultura e as tradições locais, através da hospitalidade no ambiente rural e familiar. 

Com este diferencial, as comunidades de Céu Azul, Morro Cortado, Capão  Verde, Imbe, Campina da Pedra, Chumbo, Jejum e Limpo Grande, tem  muito a oferecer enquanto atrativo turístico, porém necessitando de formatações para serem produtos turísticos. A ideia e de ter todas estas comunidades inseridas em um Roteiro Integrado de ETNOTURISMO QUILOMBOLA. 

Nas comunidades Quilombolas  além da história e cultura, destaca-se o grande potencial natural, propício para a prática do ecoturismo de forma  sustentável que precisa ser explorado e o cultivo dos solo do modo tradicional na agricultura familiar que pode ser vivenciado pelo visitante, no Turismo Rural.

O turismo se torna uma realidade  a partir do momento em que um turista tem a oportunidade de conhecer a localidade e ainda poder interagir com os atores locais.

Nas comunidades tradicionais e que se faz o turismo social, e necessário  valorizar as iniciativas existentes:  A história de um povo, as raízes do povo mato-grossense vêm dessas comunidades que, mesmo com  o advento das novas tecnologias,  ainda mantém suas características.

 O ideial seria se na comunidade tivesse um local para que os turistas pudessem conhecer e adquirirem os produtos, apresentar  a cadeia de produção das  comunidades  Quilombolas  desenvolvidas de forma associativa e cooperativa, as apresentações culturais e degustação da culinária regional. Este e o sonho dos Quilombolas que num futuro bem próximo  será uma realidade.

A lavoura da Banana da Terra e o ponto forte da Agricultura da Comunidade QUILOMBOLA Capão Verde, dela depende o sucesso da indústria de Banana Chips, Doce de Bananas e da Farinha de Bananas

Geraldo Lucio, Na Comunidade QUILOMBOLA de Capão Verde, fazendo troca de literaturas, Geraldo Lucio, recebe um livro Produção Associada do Capão Verde e dão um Livro seu Turismo no Meio Rural de Mato Grosso e outro de Gastronomia Matogrossense.

10 de julho de 2015

Quilombolas de Capão Verde, recebem técnicos da UNISOL Brasil e do PRONATUR

Hoje dia 10 de julho, estivemos eu (Geraldo Lucio) o colega Luciano Borges e Felinto Ribeiro, estivemos visitando  a Comunidade QUILOMBOLA Capão Verde para uma reunião de discussões sobre o Projeto REDES -MT da UNISOL Brasil e PRONATUR.


Quilombolas de Capão Verde, produzem Banana Chips.
Feito com a Banana da Terra frita, uma delicia
A Comunidade QUILOMBOLA Capão Verde, além de muita história tem um patrimônio natural muito grande vejam estas águas e cachoeira.

Hoje o dia foi bem produtivo na visita com reunião na Comunidade QUILOMBOLA Capão Verde.
Geraldo Lucio, Andrea, Felinto Ribeiro e Luciano Borges.


A lavoura da Banana da Terra e o ponto forte da Agricultura da Comunidade QUILOMBOLA Capão Verde, dela depende o sucesso da indústria de Banana Chips, Doce de Bananas e da Farinha de Bananas
Na Comunidade QUILOMBOLA Capão Verde, fazendo troca de literaturas, Geraldo Lucio,recebe um livro Produção Associada do Capão Verde e dão um Livro seu Turismo no Meio Rural de Mato Grosso e outro de Gastronomia Matogrossense.

Hoje dia 10 de julho, estivemos Eu e o colega Luciano Borges, visitando a Comunidade QUILOMBOLAS Capão Verde para discussões sobre o Projeto REDES -MT da UNISOL Brasil e PRONATUR.
O ASSUNTO TAMBEM ABRANGEU O CIRCUITO DE TURISMO RURAL EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS.
Capão Verde fica a 80 km de Cuiabá, as margens na BR 070, sentido Caceres, no município de. Pocone.
QUILOMBOLA, trará- se de uma palavra que vem de origem africana, dialeto e idioma “quimbundo”, que tem o significado firmado em uma sociedade que é formada por jovens guerreiros que no passado pertenciam a grupos étnicos desenraizados de suas comunidades.

São comunidades negras que estão localizadas no território (espaço) rural habitada por descendentes de africanos escravizados, com laços de parentesco, que vivem da agricultura de subsistência, em terra doada, comprada ou secularmente ocupada por seus antepassados, os quais mantêm suas tradições culturais e as vivenciam no presente, como suas histórias e seu código de ética, que são transmitidos de pais para filhos oralmente de geração a geração.

Os representante da UNISOL Brasil e PRONATUR, Geraldo Lucio e Luciano Borges, a apresentaram para comunidade o projeto REDE -  MT que  será Implementado com ações de apoio às Redes de Cooperação Solidária nos processos de gestão, planejamento e controle social, buscando ampliar e qualificar a estratégia de desenvolvimento territorial com foco na dinâmica do Programa Brasil Sem Miséria do Governo Federal.

A REDE será uma estratégia de cooperação solidária: Agrupando no primeiro momento 06 (seis) empreendimentos econômicos solidários com identidade comum.

O caráter da identidade devera ser: Territorial, com foco nas Cadeias produtivas existentes e ou potenciais,  Política públicas, Cultura e Segmentos econômicos.

Os Empreendimento Solidários que irão compor a REDE devem apresentar potencial de complementaridade econômica de forma mais direta e devem ser capazes de: Proporcionar ganhos práticos, contribuir  para que os Empreendimentos  possam atingir a sua sustentabilidade econômica.