Alguém da CG gosta de jabuticaba?
24 de abril de 2015
ONDE ESTA O SEU SOCORRO ?
Salmos 121: 1 Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro. 2 O meu socorro vem do SENHOR que fez o céu e a terra.
O CORTADOR DE PEDRAS
Quando nada parece dar certo, vou ver o cortador de pedras martelando sua rocha talvez 100 vezes, sem que uma única rachadura apareça.
Mas na centésima primeira martelada a pedra se abre em duas, e eu sei que não foi aquela que conseguiu isso, mas todas as que vieram antes.
...Ver mais22 de abril de 2015
MATO GROSSO CRIATIVO INFORMA - ATENÇÃO INSCRITOS NO CURSO DE ORATÓRIA!
Informamos aos inscritos no curso de Oratória - que começa nesta quarta-feira (22) - que o local do curso foi alterado: será na sede do MT Criativo, no antigo prédio da Secretaria de Estado de Cultura de Mato Grosso.
Horário e datas continuam os mesmos: 22, 23, 24 e 27/04, das 19 h. às 21 h.
Mais informações pelo e-mail: atendimento.mtcriativo@gmail.com. Nossos telefones serão alterados em breve, no momento o contato está sendo feito via e-mail.
MT Criativo
matogrossocriativo@gmail.comCuiaba, Mt 78005-000
Brazil
19 de abril de 2015
Governo prevê que MT vai movimentar R$ 20 milhões com feriado Mais de 23 mil viagens terão como destino cidades do estado, revela levantamento
FONTE: MidiaNews
O impacto econômico dos seis feriados nacionais em Mato Grosso será de R$ 134 milhões
DA REDAÇÃO
A emenda gerada pelo feriado nacional de 21 de abril, dia de Tiradentes, vai movimentar os principais destinos turísticos brasileiros e, com isso, Mato Grosso deve atrair 23.861 viajantes e registrar uma movimentação econômica extra de R$ 20 milhões, de acordo com projeção feita pelo Ministério do Turismo.
“As viagens domésticas representam cerca de 90% da economia da indústria de viagens e turismo no país. Os feriados são uma oportunidade para o setor gerar negócios, empregos e renda para as cidades”, afirma José Francisco Lopes, diretor do Departamento de Estudos e Pesquisas do Ministério do Turismo.
O impacto econômico dos seis feriados nacionais em Mato Grosso será de R$ 134 milhões. As folgas prolongadas - geradas pelo calendário de 2015 - vão motivar 159,6 mil viagens para o estado, com
destaque para o feriado de 12 de outubro, que deverá registrar a maior movimentação financeira (R$ 24,7 milhões) e de viagens (29,5 mil).
O levantamento mostra, ainda, que o impacto econômico do turismo na região Centro-Oeste nos seis feriados avaliados é estimado em R$ 1,1 bilhão. Os destinos turísticos dos quatro estados da região devem acrescentar 1 milhão de viagens ao Centro-Oeste.
O Ministério do Turismo considerou as datas de 21 de abril (Tiradentes, terça-feira), 1º de maio (Dia do Trabalho, sexta-feira), 4 de junho (Corpus Christi, quinta-feira), 7 de setembro (Independência do Brasil, segunda-feira), 12 de outubro (Dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, segunda-feira) e 2 de novembro (Finados, segunda-feira).
Foram excluídos o Carnaval, a Semana Santa, o Natal e o Réveillon, feriados estendidos, porém previstos todos os anos.
A movimentação financeira no Brasil com esses feriados será de R$ 18,66 bilhões, com um acréscimo de 10,9 milhões de viagens domésticas. O gasto médio previsto no conjunto de viagens
será de R$ 1.712,87.
O levantamento foi feito pelo Ministério do Turismo em parceria com a Fundação Getúlio Vargas.
18 de abril de 2015
TRILHAS SEM PLANEJAMENTO PODEM CAUSAR IMPACTOS AMBIENTAIS, NAS CAMINHADAS NA NATUREZA
Trilha com acesso íngreme, dificuldade de se subir, comunidade Quilombola Morro Cortado
Trilha com acesso íngreme, dificuldade de se subir, comunidade Quilombola Morro Cortado
Passarela sobre trilha com alto grau de dificuldade para se passar
àrea úmida - Assentamento Rio Vermelho - Rondonópolis
TRILHAS OU CIRCUITOS DE CAMINHADAS NA NATUREZA
Caminhadas em trilhas ou circuitos proporcionam:
Atividade física,
Percepção ambiental,
Contato com a natureza
E aprendizado,
(Através de sinalizações interpretativas ou informações de guias.)
No entanto, o uso das trilhas pelos visitantes pode provocar alteração e destruição dos habitats da flora e fauna;
Fuga de algumas espécies animais;
Erosão;
Alteração dos canais de drenagem,
Compactação do solo pelo pisoteio
E a redução da regeneração natural de espécies vegetais.
As perturbações resultantes das atividades em áreas naturais tem sido denominadas genericamente como impactos ecológicos ou ambientais
O termo impacto faz referências às mudanças não desejáveis que acontecem no meio ambiente como conseqüência do uso.
Com base no exposto, o objetivo principal aqui é apresentar os principais impactos ambientais físicos e biológicos observados nas trilhas Além de orientar sobre os impactos, ocorridos ao longo das trilhas.
Devemos levar em consideração a realidade de cada local: (futura trilha)
Avaliar o nível de interferência , que as trilhas irão apresentar,
Proceder a caracterização ambiental usando como suporte a observação direta, anotações de campo e fotografias das áreas a serem impactadas;
Levantar os pontos, ao longo das trilhas, georeferenciados por receptor GPS;
Identificar, em cada ponto, impactos físicos e biológicos;
Trechos com problemas de erosão, alagamento, condições de acessibilidade (média e ruim);
Medir com utilização de trena,
Contabilizar os pontos com problemas,
Dividir as trilhas em seções,
Os pontos do início ao término marcar com GPS.
Dentro de cada seções observar os impactos físicos:
Pontos de alagamentos,
Pontos de erosão,
Áreas com solo exposto,
Solo compactado,
Estreitamentos,
Bifurcações,
Serras, morros, áreas com subidas ou descidas,
E afundamentos de trilha.
Dentro de todas as seções observarem também impactos biológicos:
Existência de raízes arbóreas expostas,
Árvores danificadas,
E presença de espécie exótica de gramínea
A presença de animais silvestres,
Para estimar o tempo gasto no percurso nas trilhas:
Utilizar um cronômetro
IMPORTANTE OBSERVAR QUE:
Os solos e a vegetação são fortemente afetados ao logo das trilhas, caminhos, áreas de acampamento e outros lugares onde o uso é concentrado.
Os solos sofrem mudanças nas suas propriedades físicas, químicas e biológicas, podendo ser fortemente erodidos ou compactados.
As plantas sofrem danos nas suas estruturas e/ou morrem, havendo redução na abundância e mudanças na composição da comunidade, com algumas espécies desaparecendo e outras podendo ser favorecidas
Com o aumento do fluxo de turistas, as atividades desenvolvidas em áreas protegidas requerem planejamento e estudo para o manejo dos visitantes.
Além disso, é essencial a determinação e o monitoramento dos impactos produzidos pela prática do turismo, bem como a definição de limites de uso.
É primordial que esteja bem definida a perspectiva de preservação e sustentabilidade focada no turismo, aliando crescimento e minimização de impactos ambientais.
Os impactos ecológicos ou ambientais podem ser classificados em duas categorias:
Os relacionados ao planejamento.
E os relacionados ao visitante.
Problemas de drenagem e nas vias de acesso (pontes e degraus) mal conservadas
Erosão, devido ao incorreto planejamento,
E falta de manejo e manutenção das trilhas.
A compactação do solo, devido ao pisoteio intenso
Abertura de novas trilhas,
Erosão pelo desgaste do solo com a caminhada relacionados ao uso pelas pessoas.
Os problemas de erosão podem acontecer em terrenos com pouca ou nenhuma declividade, devido à maior dificuldade na drenagem, provocando também o aumento da largura das trilhas e a criação de trilhas alternativas, devido à tendência das pessoas saírem da trilha principal pela dificuldade ao caminhar.
Conclusão:
É fundamental o papel da pesquisa básica, quantificando e apontando os impactos nos diferentes recursos, fornecendo dados para a seleção de indicadores e padrões adequados de uso recreativo dos recursos naturais e monitoramento da área natural protegida.
Para tanto, é de primordial importância estabelecer a relação entre impactos do uso público, comportamento dos visitantes e estratégias de manejo.
Bem como a promoção de uma restauração ecológica de ambientes degradados, de modo a estabelecer a integridade do ecossistema e sua auto-sustentabilidade.
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Orienta-se procurar profissionais especializados para se definir e traçar trilhas, principalmente em áreas sensíveis.
VACA LOUCA
OS PAI DESTE MENININHO ENTENDEU O SEGREDO DA VIDA,
TIROU BASTANTE LEITE DA VACA E LHE PARA O MENININHO TOMAR.
ELE TOMOU MUITOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!
O problema e que a vaca estava louca!!!!!
SABE QUAL O SEGREDO DA VIDA?
A vaca não dá o leite
Muitas pessoas acham que certas coisas acontecem sozinhas, como por exemplo a expressão "a vaca dá leite".
Na verdade o ser humano e dotado de habilidade, vontade e determinação para agir, e com isso retirar o máximo de proveito da situação por iniciativa própria.
Voltando para a pergunta, o segredo da vida e o seguinte: " A VACA NÃO DA LEITE"
A vaca não dá leite, nós é que temos que saber retirar o líquido dela.
Temos que ir a luta,,fazer a nossa parte, pois o segredo e sucesso da nossa vida e este : VACA NÃO DA LEITE.
TEMOS QUE TIRAR O LÍQUIDO DELA.
TEMOS QUE TIRAR O LÍQUIDO DELA.
Entendeu ?
Sim ou não ?
Guariroba quem conhece?
Palmito amargo, é utilizado frio em saladas ou quente, cozido puro ou misturado com carnes e no famoso empadão goiano. Diferente do palmito comum, a guariroba, ou gueroba, tem uma textura firme. Seu sabor amargo, combina com carne e sabores ácidos, como vinagre ou limão.
Devido a sua consistência, a queroba não se come crua, é necessário cozinhá-la. Aproveita-se da planta o palmito, que é a extremidade do caule, junto as folha. Derruba-se a planta e corta-se cerca de 60 cm da extremidade, limpa-se as folhas e retira as partes mais duras. Ao cortar o palmito, este em contato com o ar, enegrece. Por isso é mergulhá-lo imediatamente na água após picá-lo. Esta água deve ser dispensada, até mesmo como forma de retirar um pouco do amargo. Fazendo esta lavagem várias vezes o amargo diminui substancialmente. Porém, perde-se seu gosto e a principal característica desta iguaria, o amargo.
Também se aproveita os cocos. Apesar da queroba ser muito apreciada em Pirenópolis, seu coco é pouco usado.
A guariroba, Syagrus oleracea da família Palmae, é uma palmeira que pode atingir até 8 metros de altura, encontrada nas matas secas e cerradões e também cultivada pelo homem. Utiliza-se desta planta o seu palmito e os cocos, que madurecem no final do ano. Em Pirenópolis é mais comum a utilização de seu palmito, que possúi um gosto armago característico. Também é utilizada para a arborização urbana, estas palmeiras estão nos canteiros centrais das principais avenidas de Pirenópolis.
Consome-se o palmito da guariroba, ou gueroba, cozido, refogado, escaldado sob forma de salada fria e em pratos típicos como o empadão goiâno. Planta de utilização bastante antiga como alimento, herança indígena, citada em relatos de expedições do século XVIII como jaguaróba. Diferente do palmito convencional, extraído da popunha, açaí ou juçara, a guariroba além de amarga tem a consistência mais firme. Para se extrair o palmito, que é o broto terminal, é necessário a derrubada de toda a árvore. Por tanto a extração da palmeira guariroba em ambiente natural é proibida, mas a espécie é cultivável, o que garante o fornecimento às mesas.
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