16 de abril de 2015

QUEM NÃO CONHECE MACAUVA OU BOCAIUVA ? Em Cuiabá conhecida como Bocaiuva ou Chiclete Cuiabano.

Bocaiuva – técnicas e dicas de aproveitamento

O projeto “Bocaiúva e outras espécies do Cerrado: suporte para o uso sustentável em Miranda”, executado pela Ecoa desde 2008, resulta em uma cartilha de técnicas de aproveitamento de extrativismo e manejo sustentável do fruto que dá nome ao projeto, a Bocaiúva (macaúva, macaúba ou bocajá).
O Projeto teve como principal objetivo incentivar novas alternativas de renda, proporcionando mais qualidade de vida para as comunidades da região de Miranda, mais especificamente para o Assentamento Bandeirantes e para a Associação de Pescadores Artesanais de Iscas de Miranda (APAIM).
Jean Fernandes, coordenador do projeto, foi quem liderou todo o processo de coleta de informações junta às comunidades e repasse desses dados aos pesquisadores envolvidos no trabalho, para que juntos pudessem buscar alternativas para o extrativismo do fruto na região, associando o conhecimento tradicional das populações locais com o conhecimento científico.
“Além de coordenar o projeto, tive o papel de aproximar os atores chave das comunidades com os pesquisadores, a fim de mostrar que a Bocaiúva, poderia sim, se tornar uma alternativa de renda e uma grande oportunidade para as famílias”, afirmou Jean Fernandes.
O coordenador ressaltou ainda que este trabalho só foi possível graças ao trabalho em equipe, não só dos técnicos e Diretores da Ecoa, mas de todas as instituições parceiras, como a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Embrapa Pantanal, Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade Federal do Paraná (UFPR), APAIM e Associação de moradores do Assentamento de Bandeirantes.
“Foi um grande prazer participar desse projeto, aprendi muito com pesquisadores, professores e principalmente com os moradores das comunidades. Não havia muita informação sobre o assunto, um trabalho intenso e participativo, onde todos puderam aprender juntos,” afirmou.
Esta iniciativa foi financiada pelo Programa de Pequenos Projetos Ecossociais (PPP-ECOS), criado para apoiar projetos de organizações não governamentais e de base comunitária que desenvolvam ações que geram impactos ambientais globais positivos, combinados com o uso sustentável da biodiversidade. Coordenado técnico-administrativamente pelo Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN).
Fonte: Comunicação Ecoa

14 de abril de 2015

TAMARINO, UMA FRUTA PRESENTE NOS QUINTAIS DE CUIABÁ - MATO GROSSO

Este fruto provém da África Equatorial e da Índia. Era conhecido entre os árabes como ‘Tamr al-Hindi’, que tem o sentido de ‘tâmara da Índia’. Tradicionalmente ele era visto como um alimento maléfico, pois muitos instrumentos ofensivos eram confeccionados com a madeira desta árvore; eram considerados, portanto, inatacáveis.
O tamarindeiro é um arbusto que porta uma parte superior espessa e atinge até 25 metros. Ele é muito utilizado na decoração de regiões urbanas. O clima mais apropriado para seu desenvolvimento é o tropical úmido ou árido, nos quais a temperatura deve atingir 25ºC, o índice pluviométrico precisa estar entre 600 e 1500mm e a presença de muita luz e calor é bem-vinda, pois esta planta não suporta o frio.
A terra na qual ele é cultivado precisa ser bem funda, ter o excesso de água eliminado, apresentar pH entre 5,5 e 6,5, e ser constituída de areia e argila. O tamarindo leva cerca de 245 dias para atingir o estágio maduro. Nesta etapa as sementes se desenvolvem, a polpa se retrai e a casca se torna quebradiça.
O fruto do tamarindeiro tem um alto grau de proteínas, glicídios e substâncias minerais. Assim, ele é amplamente usado na elaboração de sucos, sorvetes, doces, bolos, xaropes, bebidas, licores, condimentos para arroz, carne, peixe e outros pratos. As sementes são aproveitadas como pasto para animais caseiros; ao serem submetidas a uma conversão industrial, elas se transformam em estabilizantes, ingredientes essenciais de sucos e refeições industrializadas, e em cola para tecidos ou papel.
A parte interior do tronco apresenta uma madeira com ótimas propriedades, a qual é muito utilizada para a elaboração de mobílias, de brinquedos e na confecção de carvão vegetal. Antes de servir de ingrediente para criações gastronômicas, o tamarindo precisa permanecer de molho em água e, depois, ser cozido.
O ácido tartárico que o compõe é um ótimo excitante das glândulas da saliva. A fruta também é abundante em sais minerais e em carboidratos, o que a converte em um alimento repleto de calorias. Na seleção dos frutos, é melhor optar por aqueles que apresentam o invólucro integral, especialmente os de maior peso. Em nosso país, o tamarindo é muito apreciado no Norte e no Nordeste, pois aí se desenvolve melhor, graças às altas temperaturas.

13 de abril de 2015

CAJÁ-MANGA, QUEM CONHECE ?


A árvore do cajá-manga pode atingir até 15 metros de altura. O fruto tem formato cilíndrico, com 6 a 10 cm de comprimento, 5 a 9 cm de diâmetro, podendo pesar até 380 g. É um fruto de casca lisa e fina, que possui coloração amarelo brilhante, muito aromático e de polpa suculenta, de sabor agridoce e ácido quando maduro, com endocarpo revestido de espinhos (macios) irregulares. É uma fruta rica em fibras.

EM CUIABA TEM MUITOOOOOOOO

EU GOSTO E UMA DELICIA

SERIGUELA, CAJAZINO OU CAJA, quem conhece?


Com nome científico Spondias purpúrea, a siriguela é uma planta da família das Anacardiaceae, também conhecida como ameixa-da-espanha, cajá vermelho e ciroela. A planta normalmente não passa dos 7m de altura e possui ramos que se desenvolvem rentes ao solo. Possui flores perfeitas que formam frutos em cachos ou isolados. Os frutos, de mesmo nome da planta, são de coloração verde, amarela ou vermelha, dependendo do estado de maturação e sua polpa tem pequena espessura ao redor de um grande caroço. Seu sabor é doce, e quando madura tem coloração amarelo opaca e leves tons de vermelho.
Originária do México e da América central, a planta tem mais de 18 espécies, encontradas em pomares domésticos pelo Brasil. Muito popular no Norte e no Nordeste do país, a fruta pode ser consumida ao natural ou em forma de doces e refrescos. Sua frutificação se dá em outubro e novembro, podendo ser colhida em dezembro e janeiro. A planta se propaga facilmente por meio de sementes, sendo multiplicada com a utilização de estacas de cerca de trinta centímetros de comprimento.
Propriedades e indicações
Rica em carboidratos, a fruta é bastante doce. É fonte de vitaminas A, B e C e auxilia no fortalecimento da imunidade devido ao alto teor de cálcio, ferro e fósforo. Além disso, é muito recomendada no tratamento de anemias. Rica em antioxidantes atua contra os radicais livres que danificam as células e causam tumores. A siriguela é rica em fibras, contribuindo para o bom funcionamento do intestino e reduzindo as taxas de colesterol. Por ser fonte de carboidratos, é uma alternativa enérgica de peso, ideal para quem pratica esportes e atividades físicas com frequência. É indicada para aliviar espasmos, diarreia, disenteria, febre, gases, inflamações, para higiene de feridas e queimaduras.
Cajá e siriguela
O cajá, ao contrário da siriguela, é uma fruta normalmente de coloração alaranjada. Ambas são ricas em vitaminas como sais minerais, cálcio, fósforo e ferro e podem ser encontradas no Brasil. Suas árvores pertencem à mesma família. O cajá, assim como a siriguela, é eficaz no tratamento da anemia, contra inapetência e a diminuição dos glóbulos brancos. A aparência é semelhante, e a diferença encontra-se principalmente no sabor da siriguela que, ao contrário do cajá, é bastante doce.

Prato tipicamente Cuiabano

Foto JoséMedeiros
Peixada Cuiabana 

Ventrecha de pacu

Arroz

Farofa de banana

Gastronomia do Centro Oeste - Mato Grosso - Brasill

MATO GROSSO TAMBÉM E CENTRO OESTE
Quem experimenta o tradicional arroz com pequi não esquece! É um prato bem brasileiro muito apreciado na região Centro-Oeste do país. Alguém tem uma dica especial de preparo? 
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Que tal cultivar seus próprios temperos em casa e de quebra decorar seu jardim?


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6 de abril de 2015

Realização da Caminhada na Natureza no primeiro Circuito Permanente no Morro São Jerônimo



No dia 08 de abril, estará acontecendo Caminhada na Natureza no primeiro Circuito Permanente na Trilha do Morro São Jerônimo, com o início a partir das 07 hs na sede da comunidade.

O Morro São Jerônimo, que fica localizado no município de Cuiabá, Mato Grosso, com opção de chegada pela estrada da ponte de ferro, sendo aproximadamente 35 km de Cuiabá.

A caminhada será realizada pela Empresa R8 Aventura em parceria com a Associação de Produtores Rurais da Comunidade São Jerônimo, com apoio da SEDEC - Turismo

A Trilha é de alto grau de dificuldade com cerca de 13 km ida e volta e consiste em um produto de ecoturismo e aventura em formatação pela SEDEC - Turismo em parceria com a Empresa R8 Aventura, comunidade e patrticipação do Corpo de Bombeiros Milital.

O Projeto estará  contemplando além das caminhadas outras atividades envolvendo, cultura, gastronômia, meio ambiente e a ruralidade . 

Trata-se de um Circuito permanente cadastrado na ANDA Brasil – Confederação Nacional de Esportes Populares não Competitivos e na SEDEC – Turismo e passa a ser um dos mais novos Produtos Turísticos de Cuiabá e Mato Grosso. 


Falar com Diogo 
Telefone – (65) 9981 0630
www.r8aventura.com.br/shop/trilha/trilha domorro-morr--saojeronimo/

Valor  R$ 110,00, incluindo, deslocamento, guia, almoço e o seguro de vida.