11 de março de 2015

VEJAM AS BELEZAS TURÍSTICAS DE ALTO ARAGUAIA - MT



O cenário araguaiense é composto por praias, corredeiras, grutas, exuberantes saltos e fantásticas cachoeiras, formando-se assim um verdadeiro e magnífico santuário. Não poderíamos deixar de citar, as mais importantes peças desse santuário ecológico, a nascente do rio Araguaia.

CACHOEIRAS

– Cachoeira dos Padres: Queda do Rio Araguaia, a 500 m do centro da cidade;

– Cachoeira do Rio Araguaia: Queda do Rio Araguaia, a 3 km do centro da cidade;

- Cachoeira do Estádio Bilinão: Queda do Rio Araguaia, a 3 km do centro da cidade;

– Cachoeira Couto Magalhães: Queda do Rio Araguaia, a 35 km do centro da cidade;

– Cachoeira da Onça: Queda do Córrego da Água Emendada, a 41 km do Centro;

– Cachoeira do Paraíso: Queda do Rio Paraíso, a 45 km do Centro;

– Cachoeira das Orquídeas: Queda do Córrego Rico, a 46 km do Centro;

– Cachoeira da Água Emendada: Queda do Córrego da Água Emendada, a 62 km do Centro;

– Cachoeira do Sonho: Queda do Rio Araguainha, a 67 km do Centro.


RELEVO:

- Gruta da Gota Santa: Rodovia MT-100, a 66 km do centro da cidade;

– Loca do Rio Araguaia

Serra Vermelha: Formação montanhosa que oferece vista panorâmica da região, é propícia aos esportes radicais, localizada a 50 km do centro da cidade.


– Serra Preta: Formação montanhosa que oferece vista panorâmica da região, localizada a 100 km do centro da cidade.

Outros: Não poderíamos deixar de destacar: o Córrego da Água Emendada, o Rio Paraíso, o Córrego Rico e o Rio Araguainha.








Conheçam a Gruta Santa: em Alto Araguaia, Mato Grosso, um lugar mágico


De todos os pontos turísticos de Alto Araguaia um dos locais mais impressionantes sem dúvida e a Gruta da Gota Santa, a poucos metros do "Domo de Araguainha".

As formações geológicas surgiram com o choque entre a Terra e o meteorito há mais de 250 milhões de anos.

Somente nesta região já foram localizadas mais de 20 cavernas, a maioria delas com grandes aberturas e lagos de águas limpas. Mas nenhuma delas se compara a Gruta Santa ou Gota Santa, localizada às margens da MT-100 entre os municípios de Alto Araguaia e Araguainha.

A caverna tem uma boca de 25 metros de altura e cerca de 20 metros de abertura. A água que cai do alto da rocha forma um raso lago dentro da gruta.

Á água límpida é ingerida pelos turistas que aproveitam para saciar a sede.





4 de março de 2015

CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO DESTE BLOG NO PREMIO CELSO FURTADO - 2014



Patrus Ananias participa de plenária sobre segurança alimentar e nutricional


Foto: Naiara Pontes/ MDA


O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, prestigiou nesta quarta-feira (4), no Palácio do Planalto, em Brasília, a abertura da primeira plenária do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) de 2015. O objetivo do encontro é ajustar a agenda anual e discutir os preparativos para a 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, prevista para novembro.

Ao público, formado por representantes do Governo Federal, da sociedade civil e de observadores convidados, Patrus Ananias ressaltou a satisfação de participar do encontro e celebrou, mais uma vez, a saída do Brasil do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas (ONU). “É com muita alegria que estou aqui, uma vez que o Consea faz parte da minha história. Também é com alegria que compartilho a conquista histórica que vivemos em 2014, que foi a saída do nosso País do mapa da fome. Nós participamos disso, estamos zerando a fome no Brasil”.

O ministro Patrus ainda pontuou as principais prioridades do MDA para os próximos quatro anos: assentar as famílias acampadas e integrar socialmente os assentamentos da reforma agrária. “Temos um desafio de criarmos condições para que os assentamentos se tornem cada vez mais produtivos, autossustentáveis e tenham espaços de vida, no que diz respeito à cultura, lazer”, reforçou. 

A reforma agrária é uma pauta fundamental para o Consea, segundo a presidenta do órgão consultivo Maria Emília Lisboa Pacheco. “Nos nossos principais debates está a necessidade de abordar as políticas de reforma agrária, a transição agroecológica e a redução de agrotóxicos”, comentou.

Trabalho conjunto

Nesta quinta-feira (5), o Consea, a Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Cnapo) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf), ligado ao MDA, também estarão reunidos para discutir as propostas conjuntas e a pauta comum dos três órgãos que serão levados à 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. 

Consea

O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) tem caráter consultivo e assessora a Presidência da República na formulação de políticas e na definição de orientações para garantir o direito humano à alimentação adequada e saudável. 

Serviço:

Encontro Consea, Cnapo e Condraf
Data: 05 de março de 2015 (quinta-feira)
Horário: 15h às 17h
Local: Palácio do Palanalto, anexo 1

Gabriella Bontempo
Ascom/ MDA

- See more at: http://www.mda.gov.br/sitemda/noticias/patrus-ananias-participa-de-plen%C3%A1ria-sobre-seguran%C3%A7a-alimentar-e-nutricional#sthash.tlVlqcBh.dpuf

Capacitação para agricultores familiares no assentamento Dorcelina Folador



A pesquisadora da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Dolorice Moreti, proferiu palestra sobre a cultura da mandioca durante a capacitação em organização da cadeia produtiva para famílias assentadas da reforma agrária. Foram discutidas também as cadeias produtivas do leite e castanha do Brasil. O evento aconteceu nos dias 24 a 28 de fevereiro, no Centro de Formação e Pesquisa Olga Benário Prestes, no Assentamento Dorcelina Folador, no município de Várzea Grande. 

Na capacitação da cultura da mandioca, a pesquisadora Dolorice abordou informações técnicas, potencialidade do produto, processo de produção de raiz da mandioca para consumo in natura, farinha e fécula. Ela enfatiza que a mandioca tem 100% de aproveitamento. A casca pode ser usada na alimentação animal e a manipueira como adubo orgânico e insumo agrícola, além de ser utilizado na produção de vinagre, indústria de tijolos e tintas . Segundo Moreti, as orientações técnicas têm o objetivo de fornecer aos produtores rurais um conjunto de práticas recomendáveis como garantia de rendimento e menor custo de produção. 

A mandioca é considerada a segunda cultura mais importante da cadeia produtiva no Estado, ficando atrás apenas da pecuária de leite. Mato Grosso tem uma área plantada de 25 mil hectares de mandioca. A pesquisadora avalia o desempenho de 70 materiais genéticos de mandioca de indústria e mesa, nos campos experimentais de Acorizal e Cáceres. “Estamos selecionando variedades resistentes a pragas, doenças e mais indicada para atender o agricultor familiar”, ressalta Moreti. 

O produtor rural David Pereira Alves, do Assentamento Rural Mártires do Carajás, possui uma área de 20 hectares de terra, e planta um hectare de mandioca. Ele comenta que a intenção dos assentados é aumentar a produção para atender a agroindústria que será instalada no assentamento. Para o funcionamento da farinheira é necessário um plantio de no mínimo 15 hectares. “Estamos avisando os assentados a plantarem mandioca e também os produtores da região que queiram participar desse projeto conosco”, comenta David. 

O engenheiro agrônomo Lindomar de Oliveira Alves e um dos organizadores do evento, fala que a capacitação é para fortalecer a troca de conhecimentos. Alves cita que no município de Poxoréo, será instalada uma das mais modernas farinheiras, com um orçamento de R$ 1,05 milhão e capacidade para atender diretamente 260 famílias de produtores rurais. “Com alto padrão e tecnologia o projeto da agroindústria será gerenciado e coordenado pelas famílias assentadas”, enfatiza Lindomar. 

A capacitação contou com a participação de mais de 40 famílias, entre jovens, mulheres e produtores rurais. 



Fonte: Rosana Persona (Jornalista)

Morro de São Jerônimo - Mato Grosso


O Morro de São Jerônimo fica localizado na borda sul do parque nacional de Chapada dos Guimarães, com ampla vista de 360º, para toda a planície pantaneira, Morro do Quebra Gamela e paredões da Chapada. 

É um dos pontos mais altos da região, com mais de 800 metros acima do nível do mar. 

Além disso, é um 'morro testemunho', como chamam os geólogos: uma formação que resistiu às intempéries do tempo e forma um maciço gigantesco, como se fosse uma ilha.

Caminhar até o alto do Morro de São Jerônimo é um dos mais belos passeios no parque nacional, passando por formações rochosas sugestivas da formação Furnas, como o jacaré de pedra, além de possibilitar a visualização da vegetação típica do cerrado durante o trajeto. 

São cerca de 15 km entre ida e volta, com uma mini escalada para subir o Morro de São Jerônimo. 

Lá do alto a vista compensa todo o esforço e brinda o visitante com um cenário inesquecível.




Fotos - SEDTUR 


Travessia do Morro de São Jerônimo - Cuiaba - Mato Grosso - mais uma opção de produto turístico


O turismo rural e com base comunitaria será explorado na região com a participação de toda a comunidade, com o apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) que formatou um o Circuito – Travessia do Parque ou Travessia do Morro.

A Natura Ekos construiu na comunidade um centro múltiplo uso, que já está sendo utilizado para realização de várias atividades como cursos de qualificação, festas culturais, ações educacionais, de meio ambiente e também será o receptivo turístico a todos os caminhantes.

O nome Morro de São Jerônimo tem origem nos bandeirantes paulistas que acamparam naquela região nos idos de 1718. Segundo a história, as bandeiras chefiadas por Antonio Pires de Campos e a bandeira chefiada por Bartolomeu Bueno se encontraram na região e se esconderam juntos de uma tempestade no sopé do morro. Clamavam por São Jerônimo e Santa Bárbara.

O nome indígenaé BOKODORIRI e tem origem bororo. O significado tem a ver com o animal Tatu Canastra.

Olhando bem de longe, da planície, e dependendo do ponto de onde esteja observando, é possível ver perfeitamente o tatu no alto dos paredões. Para os nativos da planície o nome é apenas 'a pedra'.

No alto do Morro de São Jerônimo é possível encontrar pequenas hematitas, rochas bastante ricas de minério de ferro. Com o tempo estas pedras adquirem um brilho reluzente como se fossem polidas. Em muitas destas pedras estão gravadas a impressão de uma concha marinha. São fósseis de um tempo remoto e fazem parte da camada rochosa superior chamada Ponta Grossa.

Para quem gosta de caminhadas na natureza, o trajeto ao Morro de São Jerônimo é um dos mais ricos e impressionantes em paisagem natural do estado, porém com alto grau de dificuldade.


Confiram abaixo detalhes sobre o Projeto Travessia do Morro

Fonte- ICMBIO

A primeira travessia com pernoite no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães possui aproximadamente 23 km de extensão divididos em dois dias de caminhada com pernoite em acampamento rústico na Casa do Morro. Ela conecta alguns dos mais importantes e populares atrativos turísticos e trilhas da unidade, como a Trilha da Cachoeira Véu-de-Noiva, o Circuito das Cachoeiras, as Cachoeiras de Época, o Morro São Jerônimo e a Trilha Histórica do Carretão.

A trilha inicia no acesso ao mirante da cachoeira Véu-de-Noiva, passa pelas trilhas do Circuito das Cachoeiras, seguindo para as cachoeiras de Época. A partir daí, a trilha enfrenta trecho com maior declividade, saindo de 615 para 730 metros de elevação em relação ao nível do mar. Neste trecho, em meio à campos e cerrados stricto sensu, há acesso a uma pequena caverna com diversas claraboias, e volta-se a descer à cota dos 615 metros, já no trecho final de acesso à Casa do Morro – o local da pernoite, que passa ainda por pequenos trechos de campo rupestre e matas de galeria.

No segundo dia de caminhada, segue-se para a subida do Morro São Jerônimo com pequenos trechos de scrambling (escalaminhada) e volta-se para a Casa do Morro para iniciar a descida da Trilha do Carretão – caminho histórico que dava acesso de Cuiabá para Chapada dos Guimarães. A trilha termina na Comunidade do São Jerônimo, já fora do PNCG e distante cerca 25 km da rodovia MT-251.



Há possibilidade de trilha alternativa para o segundo dia de travessia, com retorno ao Véu-de-Noiva pela estrada de serviço, com passagem pela gruta Casa de Pedra.

Todos os visitantes devem ter acompanhamento de guia ou condutor autorizado pelo ICMBio que fará o agendamento com antecedência.

Normas

REGISTRO DE ENTRADA

Todos os visitantes devem ter acompanhamento de guia ou condutor autorizado pelo ICMBio que fará o agendamento com antecedência.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA TRAVESSIA

O Parque é aberto à visitação todos os dias. A entrada para a travessia é até às 9h e a saída até às 17h.

CAPACIDADE DE VISITAÇÃO

Visando enriquecer a experiência da visitação e manejar os impactos sobre o ecossistema, a visitação é limitada a 15 pessoas acampadas/noite.

RECOMENDAÇÕES

· Prepare-se para a caminhada, avalie se você tem o preparo físico adequado para percorrer as trilhas do Parna da Chapada dos Guimarães. Caminhar no cerrado, mesmo com tempo nublado, é uma atividade muito desgastante.

· Tome um café da manhã reforçado. Mesmo que você não esteja acostumado a comer logo pela manhã, faça um esforço, pois as caminhadas exigirão muito de você.

· Leve bastante água e um bom lanche. Prefira alimentos leves como frutas, castanhas, sanduíches (sem maionese) e frutas desidratadas.

· Utilize roupas adequadas, boné e tênis ou outro calçado fechado. Calçados abertos aumentam os riscos de acidentes.

· Leve protetor solar e repelente, kit de primeiros socorros, perneira, barraca, sabão biodegradável, hidrosteril ou similar, celular e lanterna. Leve seus remédios de usos específicos, como antialérgicos, e de uso controlado, como pressão, asma e outros.

· Na época das chuvas, traga um anoraque (ou capa de chuva) e roupa reserva para trocar após o passeio. Dica: embale roupas e equipamentos eletrônicos em um saco estanque para mantê-los secos.

· Siga as normas e as orientações dos funcionários do Parque e condutores de visitantes, especialmente nas áreas de banho, pois elas visam a proteção dos ambientes e dos próprios visitantes.

· Todo lixo produzido, inclusive papel higiênico e restos de comida, deve obrigatoriamente ser recolhido e trazido de volta.

· Atividades em ambientes naturais envolvem riscos e o Parque Nacional não conta com serviço de resgate, portanto, aja com moderação. Evite atitudes que possam causar acidente, como subir em pedras ou árvores e saltar no rio de lugares altos. Lembre-se: VOCÊ É O PRINCIPAL RESPONSÁVEL POR SUA SEGURANÇA!

É PROIBIDO

· O uso de bronzeador, xampu e sabonete nos banhos de rio.

· A entrada de animais domésticos.

· A utilização de aparelhos ou instrumentos sonoros dentro do Parque.

· O porte de arma, inclusive atiradeiras, armadilhas, facões, foices e similares.

· Coletar qualquer tipo de material biológico ou não biológico (minerais ou fragmentos de minerais, plantas, flores, sementes, animais ou parte de animais), bem como caçar, capturar, molestar, alimentar ou perseguir animais silvestres

· Gravar nomes, datas ou sinais nas pedras, árvores, imóveis, placas ou outros bens da Unidade de Conservação;

· Utilizar atalhos e/ou áreas interditadas.

· Realizar prática de nudismo no interior do Parque.

· Consumo de bebida alcoólica, cigarro de qualquer natureza e outras substâncias consideradas entorpecentes, lícitas ou ilícitas, no interior do Parque. Fumar, além de ser proibido no Parque Nacional.

· Uso de fogo.

Vejam algumas fotos 






















Um fogão de lenha, fogão a lenha ou, ainda, fogão caipira,


Um fogão de lenha, fogão a lenha ou, ainda, fogão caipira, consiste em um utensílio culinário utilizado para preparar alimentos. 

Esses fogões são muito comuns na culinária caipira dos estados de São Paulo e Minas Gerais. 

No Rio Grande do Sul e Santa Catarina também são amplamente utilizado, sobretudo nas áreas rurais.

 Várias receitas são preparadas nesse artefato, variando conforme a cultura local, indo desde o famoso tutu à mineira até a cuca gaúcha.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre

Caldo de cana ou garapa


E o nome que se dá ao líquido extraído da cana-de-açúcar no processo de moagem
.
Reproduzir conteúdo
Preparo de caldo de cana em Thoothukudi, na Índia.
É rico em sacarose, sendo usado como matéria-prima na fabricação de açúcar, etanol (álcool etílico) e cachaça. O resíduo industrial na destilação, para fabricação de álcool e cachaça, é o melaço, ou mel-de-furo. (Ver Engenho)


O caldo de cana é consumido também in natura, como alimento muito energético. É ainda apreciado após iniciado seu processo de fermentação, embora haja controvérsia quanto aos efeitos de tal ingestão no organismo, se benéficos ou não. Neste estado, em fermentação, adquire sabor semelhante ao do aluá, bebida fermentada típica das festas juninas brasileiras, similar ao quentão, como é chamada no Sudeste do país. Também é utilizado como base para a produção de melado e rapadura, alimentos muito populares na região nordeste do Brasil.

O valor nutricional da cana está diretamente ligado ao seu alto teor de açúcar (40% a 50% de açúcares na matéria seca), uma vez que o seu conteúdo proteico é extremamente baixo, o que lhe confere a característica de ser um alimento muito desbalanceado em relação a seus nutrientes.

Caldo de cana sendo produzido em Cuba
A cana é uma planta composta, em média, de 65% a 75% de água, mas seu principal componente é a sacarose, que corresponde de 70% a 91% de substâncias sólidas solúveis. O caldo conserva todos os nutrientes da cana-de-açúcar, entre eles minerais (de 3 a 5%) como ferro, cálcio, potássio, sódio, fósforo, magnésio e cloro, além de vitaminas do complexo B e C. A planta contém ainda glicose (de 2% a 4%), frutose (de 2% a 4%), proteínas (0,5% a 0,6%), amido (0,001% a 0,05%) ceras e graxos (0,05% a 0,015%) e corantes, entre 3% a 5%.

Além desses o caldo de cana é composto por antioxidantes: ácidos fenólicos (cafeico, sináptico e isômeros do ácido clorogênico), flavonóides (apigenina, luteolina e derivados de tricina) e outros compostos fenólicos. O consumo de apenas 250ml poderia resultar na ingestão de 40 mg de fenólicos representando, dessa forma, uma importante fonte desses compostos antioxidantes na dieta.

Índice
Referências
ReferênciasEditar

Paton NH, Duong M. Sugar-cane phenolics and 1st expressed juice color. 3. role of chlorogenic acid and flavonoids in enzymatic browing of cane juice. Inter Sugar J 1992; 94(1124); 170-176.
McGhie TK. Analysis of sugarcane flavonoids by capillary zone electrophoresis. J Chromatrogr 1993; 634: 107-112.



3 de março de 2015

Travessia do Morro de São Jerônimo - Chapada dos Guimarães - Cuiaba - Mato Grosso




Tipo do Atrativo : Travessia


A primeira travessia com pernoite no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães possui aproximadamente 23 km de extensão divididos em dois dias de caminhada com pernoite em acampamento rústico na Casa do Morro. Ela conecta alguns dos mais importantes e populares atrativos turísticos e trilhas da unidade, como a Trilha da Cachoeira Véu-de-Noiva, o Circuito das Cachoeiras, as Cachoeiras de Época, o Morro São Jerônimo e a Trilha Histórica do Carretão.

A trilha inicia no acesso ao mirante da cachoeira Véu-de-Noiva, passa pelas trilhas do Circuito das Cachoeiras, seguindo para as cachoeiras de Época. A partir daí, a trilha enfrenta trecho com maior declividade, saindo de 615 para 730 metros de elevação em relação ao nível do mar. Neste trecho, em meio à campos e cerrados stricto sensu, há acesso a uma pequena caverna com diversas claraboias, e volta-se a descer à cota dos 615 metros, já no trecho final de acesso à Casa do Morro – o local da pernoite, que passa ainda por pequenos trechos de campo rupestre e matas de galeria.

No segundo dia de caminhada, segue-se para a subida do Morro São Jerônimo com pequenos trechos de scrambling (escalaminhada) e volta-se para a Casa do Morro para iniciar a descida da Trilha do Carretão – caminho histórico que dava acesso de Cuiabá para Chapada dos Guimarães. A trilha termina na Comunidade do São Jerônimo, já fora do PNCG e distante cerca 25 km da rodovia MT-251.

Há possibilidade de trilha alternativa para o segundo dia de travessia, com retorno ao Véu-de-Noiva pela estrada de serviço, com passagem pela gruta Casa de Pedra.
Todos os visitantes devem ter acompanhamento de guia ou condutor autorizado pelo ICMBio que fará o agendamento com antecedência.
Normas


REGISTRO DE ENTRADA

Todos os visitantes devem ter acompanhamento de guia ou condutor autorizado pelo ICMBio que fará o agendamento com antecedência.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA TRAVESSIA

O Parque é aberto à visitação todos os dias. A entrada para a travessia é até às 9h e a saída até às 17h.

CAPACIDADE DE VISITAÇÃO

Visando enriquecer a experiência da visitação e manejar os impactos sobre o ecossistema, a visitação é limitada a 15 pessoas acampadas/noite.

RECOMENDAÇÕES

 Prepare-se para a caminhada, avalie se você tem o preparo físico adequado para percorrer as trilhas do Parna da Chapada dos Guimarães. Caminhar no cerrado, mesmo com tempo nublado, é uma atividade muito desgastante.
 Tome um café da manhã reforçado. Mesmo que você não esteja acostumado a comer logo pela manhã, faça um esforço, pois as caminhadas exigirão muito de você.
 Leve bastante água e um bom lanche. Prefira alimentos leves como frutas, castanhas, sanduíches (sem maionese) e frutas desidratadas.
 Utilize roupas adequadas, boné e tênis ou outro calçado fechado. Calçados abertos aumentam os riscos de acidentes.
 Leve protetor solar e repelente, kit de primeiros socorros, perneira, barraca, sabão biodegradável, hidrosteril ou similar, celular e lanterna. Leve seus remédios de usos específicos, como antialérgicos, e de uso controlado, como pressão, asma e outros.
 Na época das chuvas, traga um anoraque (ou capa de chuva) e roupa reserva para trocar após o passeio. Dica: embale roupas e equipamentos eletrônicos em um saco estanque para mantê-los secos.
 Siga as normas e as orientações dos funcionários do Parque e condutores de visitantes, especialmente nas áreas de banho, pois elas visam a proteção dos ambientes e dos próprios visitantes.
 Todo lixo produzido, inclusive papel higiênico e restos de comida, deve obrigatoriamente ser recolhido e trazido de volta.
 Atividades em ambientes naturais envolvem riscos e o Parque Nacional não conta com serviço de resgate, portanto, aja com moderação. Evite atitudes que possam causar acidente, como subir em pedras ou árvores e saltar no rio de lugares altos. Lembre-se: VOCÊ É O PRINCIPAL RESPONSÁVEL POR SUA SEGURANÇA!

É PROIBIDO

 O uso de bronzeador, xampu e sabonete nos banhos de rio.
 A entrada de animais domésticos.
 A utilização de aparelhos ou instrumentos sonoros dentro do Parque.
 O porte de arma, inclusive atiradeiras, armadilhas, facões, foices e similares.
 Coletar qualquer tipo de material biológico ou não biológico (minerais ou fragmentos de minerais, plantas, flores, sementes, animais ou parte de animais), bem como caçar, capturar, molestar, alimentar ou perseguir animais silvestres
 Gravar nomes, datas ou sinais nas pedras, árvores, imóveis, placas ou outros bens da Unidade de Conservação;
 Utilizar atalhos e/ou áreas interditadas.
 Realizar prática de nudismo no interior do Parque.
 Consumo de bebida alcoólica, cigarro de qualquer natureza e outras substâncias consideradas entorpecentes, lícitas ou ilícitas, no interior do Parque. Fumar, além de ser proibido no Parque Nacional.
 Uso de fogo.


FONTE: ICMBIO - PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DOS GUIMARãES


CONTATOS:  Gestores do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães

Tel: (65)3301-1133 , E-mail: pncg.mt@icmbio.gov.br