4 de fevereiro de 2015

Reuniao da ANDA BRASIL com discussões de Turismo Rural na Agricultura Familiar - TRÁF


No dia 04 de fevereiro de 2015, reuniram - se na Casa Ronald no Rio de Janeiro, vários técnicos e empreendedores para discutirem políticas públicas e ações para o Turismo Rural na Agricultura Familiar no Brasil, Caminhadas na Natureza e a importância do Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA neste contexto.
Aírton Violento presidente nacional da ANDA BRASIL, organizador do evento, iniciou a reunião, apresentando e passando a palavra para o anfitrião do evento, Sérgio Carvalho, funcionário e um dos coordenadores da casa Ronald, que cedeu uma sala com todo infra-estrutura para a realização do referido evento.

Governos de Mato Grosso e do Peru querem fomentar turismo


SANDRA PINHEIRO AMORIM
Assessoria/Sedec-MT

Assessoria
A primeira ação deverá ser um Fantur

O Governo do Estado e o Ministério de Comércio Exterior e Turismo do Peru querem fomentar o turismo entre Mato Grosso e o país andino. A primeira ação deverá acontecer com um Fantur para agentes de viagens e jornalistas para conhecerem o Pantanal, Chapada dos Guimarães e a comunidade de Bom Jardim, no município de Nobres. 

A previsão é que o Fantur ocorra no segundo semestre de 2015, quando deverá ser assinada carta de intenções entre os dois governos. A parceria foi definida nesta terça-feira (03.02), quando o secretário de Desenvolvimento Econômico, Seneri Paludo, e o secretário-adjunto de Turismo, Luiz Carlos Nigro, receberam representantes do ministério e de operadoras de turismo peruano. 

“É uma orientação do governador Pedro Taques fomentar intercâmbio com os países vizinhos, e o turismo é um setor que pode resultar no ganha-ganha, com fluxo de visitantes dos dois lados”, afirma Paludo. 

A representante do escritório comercial do ministério peruano no Brasil, Milagros Ochoa Koepke, se mostrou entusiasmada com a possibilidade do fomento turístico entre Peru e Mato Grosso, por possuírem riquezas naturais diferentes. “O Estado tem o lado tropical, com rios e cachoeiras que proporcionam esportes radicais. Ao mesmo tempo temos os Andes, por exemplo”, pontua Milagros. 

Na ocasião do Fantur em Mato Grosso deverá ser realizado um seminário para apresentação mútua das potencialidades turísticas, já que também será formada uma caravana mato-grossense para o Peru.


3 de fevereiro de 2015

Agricultores familiares participam de intercâmbio tecnológico e sociocultural


Foto: Soraya Brandão/MDA


Beneficiários do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) dos estados de Alagoas e Sergipe participam de intercâmbio tecnológico e sociocultural com agricultores familiares paranaenses, durante o evento de agronegócio Show Rural Coopavel 2015, que ocorre até 6 de fevereiro, em Cascavel (PR). O evento é promovido pela Cooperativa Agropecuária Regional de Palmeira dos Índios (Carpil) em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), com o apoio da Cooperativa Agroindustrial de Cascavel (Coopavel).

Os mais de quatro mil quilômetros percorridos, em quatro dias de viagem, não diminuíram a expectativa dos 56 agricultores nordestinos que foram conhecer novas tecnologias, modelos de produção orgânica e práticas inovadoras que poderão contribuir para o desenvolvimento sustentável de suas regiões. O intercâmbio é realizado pelo quinto ano consecutivo e já beneficiou mais de 500 produtores do Crédito Fundiário, sendo 40% destes jovens rurais.

A presidente do assentamento São José da Tapera (AL), Maria Inês dos Santos, veio pela segunda vez atrás de experiências que possam ajudar a cooperativa de leite de cabra, iogurte e leite pasteurizado, da qual faz parte, a melhorar a qualidade dos produtos que são vendidos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e para as escolas do município. "Aqui podemos ver os resultados e aprender muito mais. O conhecimento adquirido vai nos ajudar muito", comentou.

O presidente da Associação de Pequenos Moradores de Itaporanga d'Ajuda (SE), José Anastácio do Nascimento, é beneficiário do Crédito Fundiário e do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Em sua propriedade, planta um pouco de tudo e desenvolve suinicultura, caprinocultura e pecuária de leite. Para ele, o que mais chama a atenção é a agricultura orgânica. "Esse é um mercado promissor e pouco explorado em nosso município. Meu objetivo é inserir essa forma de produção na minha roça”, completou Silva.

Para o secretário de Reordenamento Agrário do MDA, Adhemar Almeida, iniciativas como esta reforça a estratégia do Ministério em apoiar o cooperativismo e promover ações que possibilitem o acesso dos agricultores a novas tecnologias e novos modelos de produção. "Só dessa forma estaremos contribuindo com melhoria da qualidade de vida, com a ampliação da renda, com diminuição da pobreza e com o fortalecimento da agricultura familiar no semiárido e no agreste nordestino", completou Almeida.

De acordo com o presidente da Carpil, Luciano Monteiro, o intercâmbio possibilita levar e adequar conhecimentos tecnológicos da agricultura familiar do sul do Brasil aos produtores do Nordeste. "O aprendizado adquirido por jovens, mulheres e demais produtores, nestes anos, vem possibilitando transformações importantes de plantio e ordenha. Outra grande lição foi a do associativismo e do cooperativismo, onde eles aprenderam que vender a produção juntos é muito mais negócio", disse Monteiro.

Programação

Durante os quatro dias, os agricultores farão visitas a Unidades Produtivas do PNCF, modelos de produção agroecológicas e projetos da Coopavel que atuam na recuperação de nascentes e de matas ciliares. Está prevista ainda a participação do grupo em lançamentos de novas tecnologias voltadas para o aumento de produtividade de pequenas, médias e grandes propriedades, que ocorrem diariamente na feira.

Serviço

Show Rural Coopavel 2015
Data: 2 a 6 de fevereiro de 2015 (segunda a sexta-feira)
Local: BR 277 Km 591 - Cascavel (PR)
Hora: 8h às 18h
Ingresso e estacionamento gratuitos

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União anula tomada de 1,6 mi ha do Araguaia e determina estudo do local


Talita Ormond

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Terras na região do Vale do Araguaia haviam sido tomadas pelo Governo Federal

Depois da repercussão negativa sobre a tomada de 1,6 milhão de hectares em nove municípios em Mato Grosso e Tocantins, o Governo Federal, por meio da Secretaria do Patrimônio da União (SPU), voltou atrás e revogou a Portaria nº 294/2014 sob a justificativa de promover estudos técnicos sobre a situação fundiária nas áreas que estariam sujeitas a inundações periódicas do rio Araguaia. A Portaria n° 10/2015 foi publicada no Diário Oficial da União, ontem (02).

Em Mato Grosso, seis municípios do Vale do Araguaia foram atingidos pela iniciativa - Luciara, Canabrava do Norte, Novo Santo Antônio, Porto Alegre do Norte, Santa Terezinha e São Félix do Araguaia, além de três cidades tocantinenses – Formoso do Araguaia, Lagoa da Confusão e Pium. Segundo a nova portaria, um grupo de trabalho será instalado em 30 dias e deve fomentar a interlocução com os estados, municípios e entidades representativas locais. Essa equipe também terá autonomia para requerer dados e informações sobre a situação fundiária da região aos órgãos públicos e entidades públicas ou privadas locais.

Entenda o caso

O território, segundo a publicação inicial, seria destinado à regularização fundiária de interesse social e reconhecimento do território de comunidades tradicionais, que ocupam o local para fins de moradia, reprodução sociocultural e uso sustentável dos recursos naturais.

Na semana passada, prefeitos da região do Araguaia e parlamentares estaduais e federais estiveram reunidos com a secretária da SPU, Cassandra Maroni, em Brasília (DF), contestando os critérios para demarcação da região considerada pela União “de interesse do serviço público”. Segundo os gestores, o levantamento teria ocorrido apenas por imagens via satélite sem visitas in loco, já que a região conta com imóveis rurais, assentamentos, unidades de conservação e terras indígenas já demarcadas. Além disso, demonstraram preocupação com a economia dessas cidades frente à insegurança jurídica provocada pela situação. A população ainda temia rever a desintrusão registrada em 2012 na Gleba Suiá Missú, na reserva indígena Marawatsede, quando cerca de 7 mil pessoas foram retiradas de suas casas e local foi destruído.

O Governo do Estado também tentou intervir nos debates por meio do procurador-geral, Patryck Ayala, que encaminhou ofícios à SPU e à Fundação Nacional do Índio (Funai) requerendo esclarecimentos sobre o caso e questionando a eficácia da portaria publicada no ano passado.

Obras do Memorial Rondon serão retomadas neste mês


O projeto foi elaborado entre os anos 1997 e 1998 e as obras abandonadas em 2002
Chico Valdiner/Gcom/MT


Obras do Memorial Rondon devem ser retomadas ainda neste mês
DA REDAÇÃO 

As obras para conclusão do Memorial Rondon, localizado no Distrito de Mimoso, em Santo Antônio de Leverger, serão iniciadas nos próximos dias. 

Na segunda-feira (2), equipes da Secretaria de Estado das Cidades (Secid), juntamente com profissionais da pasta adjunta de Turismo e membros da empresa Aroeira Construções e Incorporações, responsável pela execução do projeto, estiveram no local para avaliar a atual construção. A obra tem orçamento total de R$ 2.979.377,18.

O espaço, que fica localizado em meio à vegetação pantaneira, já conta com estrutura metálica que possui formato de uma aldeia indígena. O memorial tem dois andares, sendo que a parte superior será dedicada à realização de exposições rotativas e o espaço inferior será utilizado para lazer e convivência. O projeto, idealizado pelo arquiteto José Afonso Botura Portocarrero e de coautoria de Paulo Molina, foi elaborado entre os anos 1997 e 1998. No ano de 2002, a primeira parte da obra, a instalação das estruturas metálicas, foi concluída. De lá para cá, apenas pequenas modificações foram realizadas, como a instalação de pisos e pintura provisória.

Na última sexta-feira (29), o governador Pedro Taques solicitou ao secretário Estadual das Cidades (Secid), Eduardo Chiletto, a agilidade na retomada das obras do Memorial, visto as comemorações dos 150 anos do Marechal Cândido Mariano Rondon. “Além das comemorações em homenagem a Rondon, é importante destacar que a conclusão desta obra resultará em melhorias para toda a comunidade”, afirmou o gestor.

Portocarrero, que além de projetista é também apaixonado pela história de Rondon, informou que o retorno das obras é um grande acontecimento. Ele destaca que a proposta do Memorial foi elaborada com base em características que traduzem a trajetória do Marechal por Mato Grosso durante as diversas expedições. “A força indígena está diretamente ligada à história de Rondon e por isso o espaço dedicado a sua memória não poderia ser diferente”.

O Marechal

Nascido em 1865 no Distrito de Mimoso, Cândido Rondon era filho único e aos dois anos de idade ficou órfão de mãe. Seu pai, meses antes dele nascer, morreu devido a complicações na saúde. Aos sete anos, foi levado por um tio para Cuiabá, quando iniciou os estudos na Escola Estadual Liceu Cuiabano. Após concluir as primeiras etapas escolares foi para o Rio de Janeiro, onde ingressou em uma escola militar.

Sempre determinado, conta o arquiteto e estudioso Portocarrero, Rondon foi mandado para Mato Grosso como responsável pela construção telegráfica que ligaria o Estado às demais localidades brasileiras. Foi a partir do retorno para as terras mato-grossenses que seu contato com os povos indígenas foi intensificado. Devido a esta ligação com os índios, Rondon foi também um dos criadores do Serviço de Proteção ao Índio (SAI), que depois se transformou na atual Fundação Nacional do Índio (Funai).

Grato à família e ao local de nascimento, em 1948 Rondon inaugurou a Escola Santa Claudina, em Mimoso. O espaço, que já passou por reformas e outras duas ampliações, atende a comunidade com os ensinos fundamental e médio, e a educação de jovens e adultos (EJA). Atualmente, 296 alunos estão matriculados na unidade escolar, que respira a história do mimosiano Rondon.

Distrito

Com pouco mais de 110 casas, Mimoso abriga uma comunidade simples e orgulhosa de sua história. Morador do Distrito, João Gomes de Arruda tem 70 anos e conta que nunca deixou o local. A casa onde mora é herança de família e possui características peculiares do povo pantaneiro.

Com a frente mais alta e o telhado baixinho no fundo do quintal, seo João conta sobre as gravações que foram realizadas em sua casa durante elaboração de documentário gravado sobre Rondon. “Aqui é tranquilo e estou perto da natureza”, conta o morador que lembra, quando ainda criança, dos últimos anos de Rondon em Mimoso.

Professor de Ciências da Escola Santa Claudina, Luiz Domingos se sente orgulhoso em estar tão próximo da história do “Marechal da Paz”. Nascido em Barão de Melgaço, o educador afirma que os ensinamentos sobre Rondon são sempre repassados para a população local. Além disso, todos os anos o mês de maio conta com programação especial. “É um prazer para nós estarmos tão próximos de toda esta história. A conclusão deste memorial é um anseio de todos. Esperamos que em breve tudo esteja finalizado”.

2 de fevereiro de 2015

Coronel Percy Fawcett



Em 1925 aconteceu à expedição Fawcett. A expedição que virou lenda e novamente atraiu a atenção do mundo todo para as cidades perdidas na Amazônia.

O Coronel Percy Fawcett pertencia a Guarda Real Inglesa e era altamente conceituado, tendo servido por alguns anos na Índia. A primeira vez em que esteve no Brasil foi por volta de 1920 representando a Inglaterra que era mediadora na disputa de terras entre o Brasil e a Bolívia.


Depois de examinar registros antigos e ouvir minuciosamente velhas histórias, Fawcett ficou convencido de que haveria uma grande cidade perdida nas florestas do Brasil. Fawcett chamou essa cidade de "Z" e três anos depois, entusiasmado com essas histórias, ele resolveu voltar. Mas desta vez com a idéia de formar uma expedição e entrar na floresta em busca da origem das lendas.

Fawcett planejou uma expedição cujos membros eram ele mesmo, seu filho Jack e o amigo de Jack, chamado Raleigh Rimell, que era fotógrafo de um jornal. Ele optou por uma pequena expedição porque acreditava que um grupo pequeno pareceria menos como uma invasão para os índios e conseqüentemente seria menos provável de sofrerem um ataque. A rota foi cuidadosamente planejada e Fawcett combinou com outras pessoas que se caso não retornassem, uma expedição de salvamento não deveria ser enviada. Acreditava que seria perigoso demais.

Logo depois de desembarcar no Brasil ele conseguiu uma audiência com o presidente Artur Bernardes, a quem expôs seus objetivos. O presidente não quis tomar qualquer decisão sozinho e consultou o Marechal Candido Rondon que desaprovou totalmente o plano de Fawcett e fez com que o governo brasileiro negasse a permissão para o projeto. Fawcett retornou a Inglaterra, mas não abandonou a idéia da expedição.

Em 1924 fez novo pedido de autorização ao governo brasileiro e desta vez trouxe recomendação da rainha da Inglaterra e várias outras personalidades influentes na época. Novamente o Presidente da República chamou o Marechal Rondon para que opinasse sobre a pretensão do explorador inglês. Rondon manteve seu ponto de vista e mais uma vez se manifestou contra o projeto. Prometeu até organizar uma expedição brasileira e convidar Fawcett e seus companheiros para participar.


Fawcett não aceitou porque desejava uma expedição só dele, puramente inglesa e composta apenas de três pessoas: ele, seu filho e um amigo do seu filho. O Marechal Rondon discordou, mas diante das recomendações apresentadas por Fawcett o presidente acabou autorizando a expedição. Depois que Fawcett saiu, Rondon ainda disse ao presidente que: "Esse senhor vai desaparecer nas matas brasileiras e nós ainda vamos ser chamados para procurá-lo". O presidente respondeu que a sorte estava lançada.

Logo depois de autorizado pelo governo brasileiro ele partiu de Cuiabá, passando pela Chapada dos Guimarães em direção à aldeia dos índios Bakairi. Aparentemente a cidade perdida procurada por Fawcett estaria localizada na região do rio Culuene e o rio das Mortes na Serra do Roncador, no Mato Grosso. Mais tarde verificou-se que Fawcett nunca forneceu as coordenadas precisas de sua movimentação, para que nenhuma expedição posterior encontra-se o seu caminho.


Chegando à aldeia dos Bakairi, Fawcett conseguiu que meia dúzia de índios o acompanhasse na viagem. Com eles desceu o Culuene e parou quando encontrou a primeira aldeia dos índios Nahuquá, localizada na margem daquele rio. Nesse local os índios Bakairi deixaram a expedição e regressaram à aldeia de onde tinham partido.

Fawcett pediu então aos índios Nahuquá que os levassem à qualquer aldeia que existisse mais a nordeste, pois dali seguiriam rumo à Serra do Roncador. Os índios disseram que naquela direção só existia a aldeia dos Kalapalos e mais para o norte a aldeia dos Kuikuru, mas a dos Kalapalos era a que Fawcett deveria passar rumo à serra do Roncador.

Assim, três índios Nahuquá partiram em companhia de Fawcett para o acampamento dos Kalapalos. Quando chegaram encontraram a aldeia totalmente deserta, pois os índios tinham se mudado para outro acampamento localizado à margem direita do rio Culuene perto de uma lagoa que mais tarde veio a ser chamada de Lagoa Verde.

Fawcett não desanimou. Ainda com os índios Nahuquá, marchou em direção ao acampamento, onde encontrou Caiábi, o grande chefe Kalapalo daquela época, e também o genro deste -Isarari - que mais tarde se tornaria muito conhecido, porque foi tido como responsável pela morte do explorador inglês.

Em 29 de maio de 1925 Fawcett mandou uma mensagem para sua esposa, indicando que eles estavam prontos para entrar em território inexplorado. Esta seria a última notícia oficial que se ouviria da expedição. Eles desapareceram na selva e nunca mais foram vistos novamente.


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Governador Pedro Taques anuncia a retomada das obras do Memorial Rondon

Por decreto, Estado deve instituir 2015 como o ano de Rondon em Mato Grosso

DA REDAÇÃO

Divulgação



Entre as ações programadas pelo governo do Estado está a retomada das obras do memorial que leva o nome do patrono das telecomunicações.



Uma série de medidas deve ocorrer ao longo do ano para comemorar os 150 anos do mato-grossense Cândido Mariano da Silva Rondon – o Marechal Rondon. Entre as ações programadas pelo governo do Estado está a retomada das obras do memorial que leva o nome do patrono das telecomunicações. 

O pedido de retomada das obras foi feita pelo governador Pedro Taques ao secretário de Cidades Eduardo Chiletto. Uma reunião está agendada nesta sexta-feira (30.01) com a empreiteira responsável pela construção do memorial a Rondon, localizado na comunidade de Mimoso, em Santo Antônio de Leverger. 

Segundo Taques, foi feito um pedido ao secretário para que cobre celeridade da empresa na construção para que a obra possa ser inaugurada no dia 05 de maio, data do aniversário de Rondon. 

“Ainda hoje nós vamos sentar com o empreiteiro porque o recurso existe para a retomada dessa obra. Nós vamos colocar uma equipe da secretaria de Cidades à disposição para apoiar no que for necessário para em maio a gente conseguir estar com a obra pronta”, afirma Chiletto. 

Aos secretários de Estado e representantes do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso e da Associação Amigos de Rondon, o governador disse que nos próximos dias deve publicar um decreto que torna 2015 como o ano de Rondon em Mato Grosso. 

O governo também já preparou dois modelos de selo comemorativo para celebrar os 150 anos. Um grupo de trabalho deve decidir qual dos dois deve ser usado como o símbolo oficial das comemorações. 

O selo desenvolvido pelo governo será vendido nos Correios juntamente com outro que foi produzido pela empresa, que também deve ser lançado no aniversário de Rondon. 

Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Seneri Paludo, outra ação que precisa ser desempenhada pelo governo é a criação de uma rota turística que contemple a história do patrono das telecomunicações, fator de deve beneficiar a cidade de Santo Antônio de Leverger. 

O secretário adjunto de Desenvolvimento do Turismo, Luis Carlos Oliveira Nigro, ressalta que a missão do governo do Estado também é de desenvolver as comunidades do Pantanal mato-grossense. “A região de Mimoso está se tornando um pólo turístico para a Baixada Cuiabana por conta dos pesqueiros e das baías existentes na localidade. Temos que fazer um trabalho para desenvolver isso até como um atrativo para o Memorial Rondon”, diz. 

Para o presidente da Associação dos Amigos de Rondon, Ivan Pedrosa, o resultado do primeiro encontro foi positivo. “O governador se mostrou sensível ao nosso apelo para que Mato Grosso comemorasse condignamente esta data que é, inclusive, internacional. O Marechal Rondon se projetou internacionalmente e no ano passado nós comemoramos um século da expedição Roosevelt-Rondon”, destaca.

Vejam esta dinâmãmica com crianças da Tribo Ubuntu


Biosustentavel

Um antropólogo estava estudando os usos e costumes de uma tribo africana e, quando terminou seu trabalho, sugeriu uma brincadeira para as crianças: pôs um cesto muito bonito, cheio de doces embaixo de uma árvore e propôs às crianças uma corrida. Quem vencesse ganharia o bonito e delicioso presente. Quando ele disse “já”, todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção ao cesto. Dividiram tudo entre si muito felizes. 

O antropólogo ficou surpreso com a atitude das crianças. Elas lhe explicaram: “Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?” Ele, então, percebeu a essência daquele povo: não havia competição, mas sim colaboração. Ubuntu significa: “Sou quem sou, porque somos todos nós!”

Leiam também: http://blogs.elpais.com/…/…/nelson-mandela-poder-ubuntu.html






A Cachoeira da Mata fria - Chapada dos Guimarães



A Cachoeira da Mata fria é uma boa opção para quem quer um banho rápido e tirar o stress do dia a dia.

Localiza-se no trecho da rodovia MT-252, com fácil acesso, porque fica ao lado da rodovia, ideal para crianças.

Endereço: Rodovia Emanuel Pinheiro (MT-251 Chapada à Cuiábá)
Distância entre o centro da Chapada a Mata Fria, 14 km
Valor da Entrada: Gratuita
Horario de visita: Todos os dias sem horário
Trajeto: Carro



Distrito da Água Fria

Chapada dos Guimarães - MT

Na localidade é possível se aprofundar na história de Mato Grosso, conhecendo os costumes, o linguajar e os hábitos culturais dos antigos garimpos do Estado. "Seu" Salvador, um antigo garimpeiro do local, é quem nos conta com detalhes como era a vida e os costumes no garimpo. Guia-nos por uma viagem no tempo e convida a vivenciar o trabalho de garimpar os diamantes de maneira artesanal, na bateia, como ele e muitos outros faziam.

​Dicas de Viagem:​
* Usar meias e calçados confortáveis;
* Usar boné ou chapéu e protetor solar;
* É aconselhável levar água, repelente, lanche, embalagem para acondicionar seu lixo, roupa de banho, binóculos, máquina fotográfica (baterias, filmes ou cartões de memória) e uma mochila para acondicionar os objetos acima.