16 de agosto de 2014

Sweet Teacher: A professora que largou tudo para dedicar-se à arte dos Cupcakes


Da Redação - Isabela Mercuri

A professora de inglês Mayse Duarte estava cansada de sua rotina. Com aulas todos os dias e praticamente em todos os turnos, ela comentava com uma colega de trabalho sobre a vontade de abrir um negócio próprio e viver uma vida mais tranquila.

“A gente conversava durante os intervalos. Minha amiga chegou a sugerir que nós tivéssemos uma criação de Avestruz na Chapada, mas aí pensamos que avestruz fazia muito barulho e não daria certo”, comentou Mayse. E foi nos doces que ela encontrou essa paz. 


Em 2011 Mayse participou de um curso de “Doces Finos” oferecido pelo Senac, e se apaixonou pelos Cupcakes “Eles são muito fofos e não tinha muita opção aqui em Cuiabá”, explica. A professora começou a levar seus experimentos para a escola e ouvir opiniões dos seus colegas, até que chegou à conclusão de que a receita perfeita era aquela que tinha aprendido com sua mãe e avó. “As receitas de pão-de-ló, as da internet, nunca ficavam boas. O cupcake tem que ser amanteigado, e isso que aprendi com minha avó e minha mãe. Então comecei a fazer as receitas de bolo delas em formas pequenas, e deu certo”. 


O primeiro ponto de venda, que continua até hoje, foi o Bulixo do Sesc Arsenal. Depois de seis meses de sucesso ali, Mayse parou de dar aulas em escolas particulares e se manteve apenas na rede estadual, onde leciona até hoje de segunda e terça.
Mas vender por encomenda e no bulixo, apenas, não bastava. Em junho de 2013 Mayse ganhou uma bolsa do governo para fazer um curso nos Estados Unidos e surpreendeu-se quando descobriu que iria para Nova York. Já em terras norte-americanas, ela não hesitou em conhecer grandes padarias e confeitarias e buscar referências em lugares como Magnolia Bakery e Charlie’s Bakery. 

De volta a Cuiabá, a ideia e vontade de abrir um local próprio só aumentaram. Foi então que Mayse fechou uma parceria com sua irmã Mary Jay e criou o “Sweet Teacher”. “Esse lugar tem história para nós. Minha mãe era costureira de alta costura e tinha um ateliê aqui, mas teve que se aposentar depois que teve problemas de saúde”, conta Mayse, sentada em um banquinho dentro de seu estabelecimento. 


Outro motivo para instalar a Sweet Teacher onde ela está foi o famoso charme da Rua 24 de Outubro. O fluxo de pessoas jovens, que andam a pé e a proximidade de escolas e do Ministério Público contribuíram para a decisão.



O nome também não foi escolhido à toa. Depois de uma viagem que a amiga de Mayse fez à praia (aquela que queria criar avestruz), ela voltou e contou que conheceu um boteco de uma porta chamado “O professor que virou quibe”. Mayse pensou em nomear sua loja da mesma forma, mas por ser professora de inglês optou por “Sweet Teacher” (professora doce, em português). 
A missão da loja é clara para Mayse: mesclar os conceitos de grandes padarias e confeitarias mundiais, mas manter o gostinho de infância. 

Produtos


O que no começo era apenas uma loja de cupcakes, hoje traz diversas opções. Uma das mais famosas é o “Naked Cake”: bolo em que o recheio fica à mostra. Segundo Mayse, isso faz com que ele seja mais atrativo e bonito. 




Os bolos são vendidos nos tamanhos mini (R$18), P (R$65), M (R$90) e G (R$120). Outra novidade é o cone de sorvete recheado de bolo e com cobertura dura (R$6) e os cupcakes de colher. 


O Sweet Teacher fica na Rua 24 de Outubro, número 1009. Telefone para contato e encomendas é (65) 2136-4211. O horário de funcionamento é de quarta a sábado, das 11h às 19h.



Colheita e venda de algodão em MT andam juntas; 54,5% área colhida


Da Redação - Viviane Petroli
Foto: Viviane Petroli/Agro Olhar


O avanço de 14,6 pontos percentuais na colheita do algodão permitiu que a mesma começasse a andar junto com as vendas. Até o dia 14 de agosto 54,5% dos 645,9 mil hectares de algodão semeados na safra 2013/2014 foram colhidos. Percentual próximo aos 66% de pluma de algodão comercializadas até a primeira semana do oitavo mês de 2014. 

Apesar do bom desempenho na evolução semanal, em relação à safra passada há um atraso de 15,9 pontos percentuais ainda, revela o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) em seu acompanhamento de colheita.

Segundo o Imea, até a semana passada 53% das 1,513 milhão de toneladas previstas em caroço de algodão estavam comercializadas, enquanto 66% das 967,4 mil toneladas de pluma já haviam sido vendidas.

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Somente em julho, revela o instituto, 31 mil toneladas de pluma de algodão foram vendidas. Contudo, é considerada baixa. "A liquidez no último mês foi de fato baixa, como ocorre desde fevereiro, agravado pelo alto foco que os produtores têm dado a colheita e ao comprimento de contratos já comercializados", declara o Imea.

Outro fator para as comercializações serem consideradas "devagar" são os preços. "Algo que contribui com a baixa liquidez do mercado são os preços, fazendo com que a parte ofertante seguro seu produto, esperando reação positiva nas cotações, já que os preços praticados giram em torno do preço mínimo, e estão quase 17% abaixo do ponto de equilíbrio no Estado", acrescenta o Imea.


Em seu boletim semanal o Imea revela haver demanda pelo algodão, contudo enquanto as tradings não liquidarem os estoques da safra 2012/2013 o mercado externo não apresentará melhora, ao contrário do mercado interno que tem mostrado melhor rendimento. "A espera segue, com preços externos extremamente baixos, existem indicações de compradores se movimentando. Caso se confirme, os preços podem subir, trazendo oportunidades de venda".


Nesta sexta-feira (15) a arroba da pluma de algodão estava cotada entre R$ 49,30 em Diamantino e R$ 50,70 em Itiquira e Alto Garças no mercado interno.




Safra “complementar” tem elevação de 259% na área em MT


Da Redação - Viviane Petroli

Foto: Reprodução/Internet

Arroz, feijão e girassol apresentaram alta na produção e área, enquanto sorgo reduziu

O cultivo da safra de grãos “complementar” 2013/2014, conhecida por seu plantio na segunda safra, registrou um aumento de 259,04% na área e 17,08% na produção. Plantadas, também, para uso de rotação no solo, juntas as produções de Arroz, Feijão, Girassol e Sorgo somam 768 mil hectares de área plantada e 1,583 milhão de toneladas colhidas. Entre os motivos para a expansão estão à redução da área destinada ao milho e os preços, em especial do arroz.


O 11º levantamento de safra de grãos 2013/2014 da Companhia Nacional do Abastecimento (Conab) revela que a produção destes quatro grãos na safra 2012/2013 haviam somado 1,352 milhão de toneladas e a área era de 213,9 mil hectares.

No caso da área o aumento é provocado pelo girassol e pelo feijão que tiveram alta de 149% e 52,1%, em suas respectivas áreas. 

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Ao se analisar a participação da soma destas commodities verifica-se um incremento de 2,94% para 11,88% na produção. Ou seja, das 45,907 milhões de toneladas colhidas na safra2012/2013 1,352 milhões de toneladas eram a soma da produção de arroz, feijão, girassol e sorgo. Já na safra 2013/2014 das 46,724 milhões de toneladas colhidas 1,583 milhões são provenientes dos quatro grãos.

Três subiram apenas

Segundo a Conab, apenas o arroz, o girassol e o feijão tiveram aumento de área e produção na safra 2013/2014, enquanto o sorgo apresentou queda. 

A produção de sorgo caiu 22% de 455 mil toneladas para 347,3 mil toneladas, motivados pela redução de 12,1% da área, de 163,2 mil hectares para 143,5 mil hectares.

Arroz


Mato Grosso é hoje o 4º maior produtor de arroz do Brasil, perdendo apenas para o Rio Grande do Sul com 8,112 milhões de toneladas, Santa Catarina com 1,067 milhão de toneladas e o Maranhão com 658,4 mil toneladas. Tocantins é o 5º maior produtor com 543,6 mil toneladas. A Conab revela que a área de arroz saltou de 166,3 mil hectares para 176,3 mil hectares, o que provocou um salto de 528 mil toneladas para 579,1 mil toneladas de arroz.

No caso do arroz, além do uso de parte da área destinada ao milho, o fator preço impulsionou o seu plantio. A saca segue acima de R$ 30 desde o ano passado. Hoje, o arroz em casca saca de 60 quilos é cotado em média a R$ 32,50 no Estado, abaixo dos R$ 38,64 de agosto de 2013 e dos R$ 44 de janeiro. No caso do arroz sequeiro cultivas primavera a média atual é de R$ 31,64 e do arroz sequeiro tipo 1 R$ 44,27.

Feijão

A soma das três safras de feijão em Mato Grosso fecha uma soma de 530,7 mil toneladas, 80,2% a mais que as 294,5 mil toneladas da safra 2012/2013. A área foi elevada de 211,7 mil hectares para 322 mil hectares, aponta a Conab.

Girassol

O girassol é o destaque da produção total de grãos de Mato Grosso nesta safra 2013/2014. A produção cresceu 140%, de apenas 84,7 mil toneladas para 203,3 mil toneladas e a área 149% de 50,7 mil hectares para 126,2 mil hectares.

Como o Agro Olhar já comentou, hoje, Mato Grosso é responsável por cerca de 70% da produção nacional de 233,1 mil toneladas de girassol. O maior entrave para o Estado elevar ainda mais sua produção é a falta de industrialização próxima as lavouras, visto ser um produto leve para um frete que acompanha o da soja.

Divisão beneficiou desenvolvimento do atual MT; Produção cresceu mais de 3 mil por cento


Da Redação - Viviane Petroli

Foto: Reprodução/Internet


Em quase 37 anos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul divididos a produção de grãos do que hoje é Mato Grosso cresceu mais de 3 mil por cento e o rebanho bovino quase 300%. Para especialistas, ao contrário do que se pensava em 1977, a divisão foi benéfica para a evolução e independência dos Estados. Na época da separação dizia-se que o então presidente do Brasil General Ernesto Geisel temia que Mato Grosso, terceiro maior Estado em termos territoriais do país, se torna-se economicamente maior que São Paulo. Estado precisa apenas ser mais independente quanto às exportações, dizem os especialistas.


A divisão de Mato Grosso ocorreu em 11 de outubro de 1977 e concretizou-se em janeiro de 1979. Mato Grosso e Mato Grosso do Sul ao se separarem seguiram caminhos diferentes. Na época da separação o Sul, do então Estado uno, era mais desenvolvido que o Norte, tanto que a ferrovia já era realidade no que hoje é o Mato Grosso do Sul. 

Segundo relatos de estudiosos e políticos, na época as questões econômicas, somadas as políticas e culturais, levaram a divisão. O governador de Mato Grosso na ocasião José Garcia Neto chegou a comentar que o presidente General Ernesto Geisel decidiu separar o Estado por temer que o mesmo superasse São Paulo.

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Estudos revelam que após a separação o atual Mato Grosso ficou com 38 cidades apenas, cerca de 850 mil habitantes espalhados em uma área de 881 mil quilômetros quadrados. Em 1979 quando a divisão foi concluída Mato Grosso possuía uma arrecadação ICM de Cr$ 916 milhões, uma renda per capita de US$ 450. O rebanho bovino estimado era de 3 milhões de cabeças e a produção agrícola em aproximadamente 1,3 milhões de toneladas, conforme dados da série histórica da Companhia Nacional do Abastecimento.

Passados quase 37 anos a produção agrícola saltou para 46,5 milhões de toneladas e o rebanho bovino para cerca de 29 milhões de cabeças. O Estado possui o segundo maior Valor Bruto da Produção (VBP), ganho da porteira para dentro, de R$ 56 bilhões, perdendo apenas para São Paulo, assim como nas exportações. De acordo com o Impostômetro, de janeiro até o dia 15 de agosto aproximadamente R$ 5,8 bilhões em impostos foram arrecados no Estado. Além disso, em 2011 seu PIB foi de R$ 71,4 bilhões, o 14º maior do país, e sua renda per capita estimada em média de R$ 735,32.

Na opinião do economista Vitor Galesso o momento da divisão é “interessante”. “Muitos optaram inclusive em sair daqui e ir morar no novo Estado, até porque a ferrovia já era realidade lá. Mas, isso permitiu que colonizadores viessem com sua capacidade de investimento e uma eficiência que se espalhou por todo o Mato Grosso”.

Dependência

Hoje, líder em produção agrícola e bovina e vice-líder em exportações, o crescimento econômico de Mato Grosso é visto ao mesmo nível da China, relatam especialistas. Cerca de 60% da soja in natura exportada pelo Estado tem o país asiático. 

O economista Vitor Galesso ressalta que se retirar a China do contexto há um equilíbrio de consumo e produção. “Mas, se incluirmos a China no contexto mundial a demanda é maior que a oferta. O país asiático não é um problema para Mato Grosso hoje, pois se ela vir a enfrentar problemas econômicos a alimentação é a última coisa a sofrer cortes, porém Mato Grosso precisa ter um rol maior de clientes mesmo assim, pois quanto mais você pulveriza seu número de clientes menor é o risco de problemas”

CONFIANÇA OU DÚVIDA? A DECISÃO SERÁ SUA !

Pr. Geraldo Lucio

CONFIANÇA OU DÚVIDA?

Hebreus 12-1 Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta,
2 Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus.

Olhando para Jesus, autor e consumidor da nossa fé, a fé inteligente faz a pessoa tomar posição diante daquilo que ela acredita.

Você pode tomar posse diante de um problema, porém isto será uma batalha em que você terá vitoria, e outros problemas com certeza virão.

Viver pela fé nos reflete a viver na dependência de Deus e tomar posição, diante dos inimigos, ao invés de ficar parado, lamentando a situação,  tomar atitude e deixar o resto com Deus.

ATÉ QUANDO VOCÊ FICARÁ SENTADO ESPERANDO QUE AS BÊNÇÃOS  CAIAM SOBRE A SUA VIDA?

Você tem apenas que  fazer o que esta no seu limite e deixar que Deus faca o que está além do limite do homem.

REFLEXÕES 

DEUS  -  Pai da fé, da confiança e da verdade.

DIABO - pai da mentira e da dúvida.

O LIVRE ARBÍTRIO NOS IMPÕE ESCOLHA, A DECISÃO SEMPRE SERÁ SUA.

O VALE DA DECISÃO ESTA AÍ PARA VOCÊ DECIDIR COM QUEM VOCÊ ESTÁ.

DEUS NÃO IMPÕE AS DECISÕES ELE IMPÕEM APENAS  AS CONDIÇÕES 

E NESTE VALE DE DECISÕES TODOS NOS SOMOS INVADIDOS PELO MEDO,  A CONFIANÇA  NÃO DA ESPAÇO PARA A  DÚVIDA, QUAL A SUA ESCOLHA ?

TEMOS QUE SABER ONDE BUSCAR OS RECURSOS E LEVAR O POVO A FAZER ISTO.

A inteligência manda a gente ser inteligente, mas a burrice nos remete a tomar decisões tolas.

 Nem  todos os que dizem ser profetas são profetas, temos que examinar todas as coisas e reter o bem.

TURISMO RURAL UM SEGMENTO EM EVIDÊNCIA EM MATO GROSSO

O Turismo Rural  deixou de ser apenas um nicho de mercado, ganhou estatus  sendo Segmentado junto ao Ministério do Turismo e Ministério do Desenvolvimento Agrário, tem sido desenvolvido em todos os estados do Pais e  em Mato Grosso vem ocorrendo nas 15 as regiões turísticas definidas pela Regionalização do Turismo.

 Podemos afirmar que este advento tem o seu começo nos anos 80 por iniciativa de algumas fazendas no Pantanal que em busca de alternativas de rendas em detrimento ao declínio da atividade pecuária extensiva,  abriram as sua porteiras  para esta atividade, obtendo sucesso com o passar dos anos, sendo case de sucesso e referência, se estendendo para outras regiões.

Este segmento se evidência em Grandes, Médias e até em pequenas propriedades, denominadas pelo MDA, como unidades de agricultores familiar, o Turismo Rural, conta com apoio do Governo através da Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agricultura Familiar–Empresa de Pesquisa Assistência Técnica e Extensão Rural – EMPAER, SEBRAE, AMM e demais entidades da sociedade civil organizada,  grupos formais e informais.

Este segmento tem proporcionadso novas frentes e formas de trabalho, rendas e negócios, e está no âmbito da diversificação das atividades nas unidades produtivas, sendo inclusivo e solidário.

As diversas atividades do Turismo Rural, também são visualizadas também no contexto da Economia Criativa.

O conjunto de atividades desenvolvidas constituem o segmento, proporciona ao turista a interação com o meio, com destaque para oferta de diversas atividades, como as Caminhadas na Natureza, as variadas formas de lazer, as demonstrações tecnológicas, comercialização de artesanato e de produtos agropecuários, além de serviços turísticos de hospedagem e alimentação, diferenciados, disponíveis isoladamente ou em conjunto. 

Podemos citar alguns municípios em que o Turismo Rural está com mais evidência, tais como: Cuiabá, Poconé, Rondonópolis, Campo Verde, Nova Mutum, Nobres, Chapada dos Guimarães, Nossa Senhora do Livramento, Alta Floresta, Barra do Bugres, Primavera do Leste, Tangará da Serra, Cáceres e muitos outros municípios de Mato Grosso, são municípios onde a atividade do turismo rural já se encontra consolidado ou em processo de implantação.

Aos produtos contemplam atividades como : Cavalgadas, Caminhadas na Natureza, manejo de gado, ordenha, produção artesanal dos derivados do leite, cultivo de pomares e hortaliças, caminhadas ecológicas e observação de fauna e flora compõem roteiros que possibilitam a crianças e adultos vivenciar experiências no mais autêntico meio rural mato-grossense.

Nas Grandes e Médias Fazendas fazendas, nos Assentamentos de Agricultores Familiar, nas Comunidades Tradicionais, Quilombolas e Tribos Indígenas, estando o turistas hospedados em pousadas rurais, ou mesmo em day use, as atividades de Turismo Rural são autênticas, o dia começa quando o galo canta anunciando a chegada de uma nova temporada de emoções e momentos inesquecíveis.

Os roteiros de Turismo Rural na Agricultura Familiar, são formatadaos tendo como base a presença da familia na unidade produtiva a produção agrícola, pecuária, criação de pequenos animais, agroindústria, artesanato e manifestações culturais, a produção associada ao turismo tem sido uma  forma de expressar as atividades dos pequenos agricultores, outra forma é o turismo com base local ou comunitária que permite uma vivência e viagem ao tempo com os saberes e fazeres dos povos tradicionais.

Em regra geral, a Formatação do Produto, deve estar comprometido com  a disposição e a motivação do agricultor, no ponto de vista da oferta, aliado ao comportamento do mercado, no ponto de vista da demanda, olhando o lado do turista,  estes são fatores que somados e diversos insumos, irão  determinar o tipo de turismo que será desenvolvido.

15 de agosto de 2014

Geraldo Lucio visita Secretaria Municipal de Agricultura de Cuiabá e revê velhos amigos!

Diretor de Agricultura e Abastecimento da prefeitura de Cuiabá, Fernando Caxeiro, Técnico e Turismologo Eduardo, Geraldo Lucio da SEDTUR e o Coordenador do Agropolo municipal Reginaldo Fonseca, relembrando os velhos tempos e se confraternizando com esta nova realidade em que Cuiabá tem uma Secretaria Municipal de Agricultura. SUCESSO A TODOS NESTA NOVA REALIDADE, os Agricultores Familiar agradecem!!!!!!


Fernando, Eduardo, Geraldo e Reginaldo

Secretario da SEDTUR Jairo Pradela com Cássio do Sindicato dos Guias de Turismo MT, em Brasilia



Com presidente da EMBRATUR Vicente Neto. Federação Nacional dos Guias de turismo e Sindicato dos guias de turismo de Mato Grosso. Irma e Cassio. 

Assunto: Congresso Nacional dos Guias de Turismo em Com presidente da EMBRATUR Vicente Neto. Federação Nacional dos Guias de turismo e Sindicato dos guias de turismo de Mato Grosso. Irma e Cassio. 

Assunto: Congresso Nacional dos Guias de Turismo em Cuiabá 2015.Cuiabá 2015.

EMPAER PROCURA SECRETARIA DE AGRICULTURA MUNICIPAL E PREFEITURA PARA PARCERIA

Elias Andrade Secretario de Agricultura e a Secretaria Adjunta Ivone Lúcia Rosset Rodrigues, receberam nesta manha de sexta-feira (dia 15 de agosto) a assessora de imprensa da EMPAER, Shirley Campos do Agente Técnico de Fomento da SEDTUR, Geraldo Lucio, para uma reunião em que estava presente o Diretor de Agricultura e Abastecimento Zootecnista Fernando Caxeiro.


A reunião foi para discutir a realização de uma Feira da Agricultura Familiar, prevista para o dia 16 de setembro deste ano, ocasião em que se pretende comemorar os 50 anos de existência da EMPAER. 


Esta será a melhor maneira de se comemorar o aniversário da EMPAER, Empresa que muito tem contribuído com o desenvolvimento rural do Estado de Mato Grosso, com a feira, será uma oportunidade do Agricultor Familiar mostrar seus produtos, falar das importância da EMPAER para eles, e dos consumidores interagirem adquirindo produtos direto do campo, com certeza será um grande momento de confraternização entre a cidade e o campo, finaliza Geraldo Lucio.

Na foto, Fernando, Shirley, Lúcia, Geraldo e Ivone

Foto: Elias Andrade Secretario de Agricultura e a Secretaria Adjunta Ivone Lúcia Rosset Rodrigues, receberam nesta manha de sexta-feira  (dia 15 de agosto) a assessora de imprensa da EMPAER, Shirley Campos do Agente Técnico de Fomento da SEDTUR, Geraldo Lucio, para uma reunião em que estava presente o Diretor de Agricultura e Abastecimento Zootecnista Fernando Caxeiro.

A reunião foi para discutir a realização de uma Feira da Agricultura Familiar, prevista para o dia 16 de setembro deste ano, ocasião em que se pretende comemorar os 50 anos de existência da EMPAER.  

Esta será a melhor maneira de se comemorar o aniversário da EMPAER, Empresa que muito tem contribuído com o desenvolvimento rural do Estado de Mato Grosso, com a feira, será uma oportunidade do Agricultor Familiar mostrar seus produtos, falar das importância da EMPAER para eles, e dos consumidores interagirem  adquirindo produtos direto do campo, com certeza será um grande momento de confraternização entre a cidade e o campo, finaliza Geraldo Lucio.

Na foto, Fernando, Shirley, Lúcia, Geraldo e Ivone

13 de agosto de 2014

Congresso Brasileiro de Áreas Úmidas


Sobre o Congresso Brasileiro de Áreas Úmidas

Embora reconhecidas pela riqueza biológica e cultural que apresentam, as Áreas Úmidas (AUs) vem enfrentando inúmeras ameaças e estão entre os ecossistemas mais ameaçados do mundo.

A conservação e o cuidado com esse ambiente requer um planejamento a longo prazo, não somente para as planícies, mas também, para as áreas de planalto, numa visão integrada das bacias hidrográficas.

A elaboração de tais estratégias requer, em alguns casos, acordos entre estados ou países que devem incluir não somente uma escala das atividades que podem afetar o ambiente diretamente e indiretamente, mas também, a mobilização e participação efetiva dos diversos atores sociais envolvidos para a elaboração de políticas públicas que visem proteção efetiva deste legado.

Com o tema “Delineamento, classificação e manejo de Áreas Úmidas: abordagem brasileira”, o II Congresso Brasileiro de Áreas Úmidas – II CONBRAU – ocorrerá em Cuiabá no período de 20 a 22 de agosto de 2014 e deverá debater as preocupações relativas às AUs brasileiras, sendo que os resultados destas discussões poderão auxiliar na tomada de decisão para políticas públicas que visem a conservação e o uso sustentável desses importantes ecossistemas.

Coordenador Geral 

Paulo Teixeira de Sousa Jr.

Comissão Organizadora

Pierre Girard (Presidente da Comissão)

Wolgang Junk

Jaime Okamura

Rose Soares 

Maitê Tambelini