23 de janeiro de 2014

Artista plástico retrata regiões do país na exposição “Nossa Cultura”


REDAÇÃO
Secom/MT

Divulgação
Nossa cultura, tema de exposição do artista plástico Regis Gomes, na Galeria de Artes

“Nossa Cultura” é tema da exposição do artista plástico Regis Gomes, na “Galeria de Artes” da Secretaria de Cultura de Mato Grosso (SEC-MT). Os interessados podem conferir os trabalhos até o dia 31 de janeiro. Com 15 obras em acrílico sobre tela, o artista mostra as riquezas do Brasil, como a alegria, a luta pela preservação das raízes, o Carnaval e o samba de roda do Rio de Janeiro, e o Olodum e a capoeira da Bahia, onde Luiz Gonzaga também é lembrado. 

Regis Gomes também retrata os bois, nas cores azul e vermelho, do Pará, os índios, em todas as etnias, e as danças do Siriri, Chorado e dos Mascarados, da cultura mato-grossense. 




No convite para a exposição gratuita há o personagem Pinduca, que representa a manifestação da dança do Carimbó, típica do Pará, considerada um gênero musical de origem indígena com influências da cultura negra e portuguesa. A origem da palavra em tupi refere-se ao tambor feito de tronco de árvore, chamado Curimbó. “Curi” significa pau e “mbó” faz alusão a oco ou furado, numa tradução para o pau oco que produz som. 




Para compor a exposição, Regis explora o cenário com as obras de dois artistas convidados. As telhas de Edilaine Domingas, que desenvolve a pintura e colagem na cerâmica, e a mostra de fantasias de Carnaval de Luciano Platini. 




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Nossa cultura, tema de exposição do artista plástico Regis Gomes, na Galeria de Artes






Trajetória 








Autodidata, o cuiabano Regis Gomes, de 39 anos, revela que na escola já disputava competições artísticas com os desenhos que criava com os colegas. Inventava histórias de gibis ao criar os personagens na imaginação de uma criança de oito anos. 




Aos 16 anos, passou no 1º Salão Jovem Arte Mato-grossense e ingressou no Ateliê Livre, tendo como mestra a saudosa artista plástica Osvaldina dos Santos. Foi quando cresceu profissionalmente e levou sua arte também para postes e paredes em regiões de Mato Grosso. 




No último mês foi pra Nova Iorque, nos Estados Unidos da América, com mais quatro artistas mato-grossenses, expor na Casa Brasil o tema “As Cores do Pantanal”.




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Nossa cultura, tema de exposição do artista plástico Regis Gomes, na Galeria de Artes

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Nossa cultura, tema de exposição do artista plástico Regis Gomes, na Galeria de Artes

Cuiabá é a 1ª cidade-sede da Copa a contar com boletim de ocorrência em três línguas


REDAÇÃO

Secom/MT
Mato Grosso é o primeiro estado brasileiro com cidade-sede da Copa do Mundo a ter uma delegacia virtual com registro de boletim de ocorrência em três línguas: Português, Espanhol e Inglês. É o que revela uma pesquisa da Coordenadoria de Tecnologia da Informação, da Secretaria de Estado de Segurança Pública. 

A implantação dos idiomas é uma das medidas adotadas pela Polícia Judiciária Civil para atender turistas no Estado, principalmente durante os jogos que Cuiabá sediará no Mundial da Fifa. Os registros em Inglês e Espanhol estão em funcionamento desde o dia 1ª de janeiro de 2014. 

A Delegacia Virtual recebeu 49.762 acessos no ano de 2013 e confirmou o registro de 43.018 boletins de ocorrências, sendo 3.732 para furtos simples, 38.887 de documentos, 326 denúncias e 64 comunicações de pessoas desaparecidas. 

Em 2012, foram 42.253 acessos e 34.428 ocorrências convalidadas, com o boletim enviado no e-mail do comunicante. A coordenadora da Delegacia Virtual, Benedita Maria Vasco Reis, atribui o aumento dos registros ao fato das pessoas estarem mais adaptadas ao sistema e as facilidades de comunicação com a implantação da segunda versão em 2012. “Neste ano deve aumentar ainda mais, com a conversão do site para o registro também no Inglês e Espanhol”, analisa. 

Quando a vítima acessar a página principal www.delegaciavirtual.mt.gov.br, poderá escolher um dos três idiomas disponíveis, por meio da bandeira do país no lado direito. Os campos de identificação e preenchimento aparecerão de acordo com a escolha feita na primeira página. 


Na opção “Serviços ao Cidadão” e no campo “Registro de Ocorrência”, a tela traz explicações no idioma escolhido, sobre o que é considerado “extravio”, “furto” e “roubo” para que o registro seja confeccionado na modalidade correta. 


As versões em Espanhol e Inglês foram sugeridas pela Polícia Civil e desenvolvidas pela Coordenadoria de Tecnologia da Informação (TI), da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), com apoio do Cepromat. Toda a tradução das páginas foi realizada por servidores da Segurança e do Cepromat.

POPULAÇÃO DE MATO GROSSO QUER QUE O GOVERNADOR CONTINUE NO PODER


71% da população querem que Silval fique no governo até o final


A população mato-grossense deseja que o governador Silval Barbosa conclua integralmente o mandato até dezembro de 2014 e, inclusive, o alerta sobre o risco de não ter êxito nas urnas, caso decisa renunciar para ser candidato ao Senado. É o que constatou pesquisa quantitativa do instituto Mark, feita em âmbito estadual em parceria com o portal Rdnews entre 14 e 17 deste mês. Os pesquisadores ouviram 1.171 pessoas de 70 dos 141 municípios. A margem de erro é de 3,5% para mais ou para menos.

Perguntados se “o governador deveria cumprir o mandato até o final”, 71,9% responderam que sim. Dos entrevistados, 15,2% se manifestaram favoravelmente ao projeto político de Silval para 2014. Se declaram indecisos 12,9%. Mesmo aqueles que entendem que o peemedebista deveria sair do Palácio Paiaguás para ser candidato, 69,9% revelaram que não votariam nele, ao passo que 13,2% dariam voto ao chefe do Executivo.

Sobre avaliação do governo Silval, a um ano para concluir o mandato, apenas 31,3% aprovam-na. Desse universo, 2,3% consideram que a administração está ótima e 29% reconhecem-na como boa. Por outro lado, enfrenta reprovação de 61,6%, considerando que 43,2% avaliam o governo como ruim e 18,4% os vê como péssimo.

O instituto perguntou acerca dos projetos da Copa-2014, que têm transformado Cuiabá e Várzea Grande em canteiros de obras. Afinal, a quem a população atribui a execução dessas obras? Conforme a pesquisa, 69,8% consideram que são feitos do governo federal, citando a gestão Dilma Rousseff. Já para 17,7% são obras do governo estadual, com ênfase a Silval.

35 anos da divisão de MT (IV)



Vinicius de Carvalho

Outro aspecto sempre destacado quando se comenta a criação de Mato Grosso do Sul é motivação geopolítica da decisão. A Escola Superior de Guerra (ESG) foi fundada em 1949, no contexto da Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética, tendo como um dos seus grandes produtos a doutrina de segurança nacional, matriz do pensamento autoritário e conservador adotado pelo regime civil-militar, baseado no binômio segurança e desenvolvimento.

Dada a influência norte-americana, uma das principais referências em termos de sistema político era a federação. Como se sabe, a federação nos Estados Unidos é muito mais balanceado do que no Brasil, tanto em termos da distribuição de competências constitucionais entre União e Estados, quanto do ponto de vista econômico. Lá são cinquenta Estados, e aquele com maior Produto Interno Bruto (PIB) é a Califórnia, com cerca de 12% de participação no nacional. É preciso somar os cinco maiores Estados para se aproximar de 40% do nacional, com boa distribuição deles pelo território (Texas, New York, Flórida e Illinois). Os militares trouxeram esta visão também para o Brasil, que deveria ter um número maior de Estados, com menos concentração populacional e econômica.

Isto me permite discutir outro importante mito sobre a separação dos dois Estados. O ex-governador Garcia Neto sempre salientava em sua versão oficial que o então presidente Geisel disse que Mato Grosso tinha tantas potencialidades econômicas que poderia um dia se igualar a São Paulo, desequilibrando a federação. Por mais esta razão, deveria ser dividido já naquele momento. Garcia Neto discordou desta visão e atribuiu a ela uma conotação conspiratória, como uma forma de barrar o crescimento de Mato Grosso. No entanto, a compreensão de Geisel, referendada por outros membros do Governo como o então ministro do Planejamento João Paulo dos Reis Velloso, era de que nenhum Estado poderia ser muito grande e quando atingisse um determinado porte deveria ser dividido para proporcionar maior equilíbrio federativo.

Agora vem a pergunta que muitos me fazem. Por que então os Estados maiores não foram divididos, de modo a cumprir tal orientação? Por uma série de motivos. Primeiro porque, embora alguns tenham separatismos, como no caso do Triângulo Mineiro em Minas Gerais e do Oeste da Bahia, nenhum reuniu as condições do antigo sul de Mato Grosso. Segundo porque já houve divisões anteriores. Basta lembrar que oito unidades federativas atuais saíram do antigo território da capitania de São Paulo (MG, MT, MS, RO, GO, TO, DF, PR). Terceiro porque haveria fortes resistências políticas dos maiores Estados, todos com grandes bancadas no Congresso Nacional e poderio econômico.

A solução adotada foi, portanto, “diluir ao invés de dividir”. Estes Estados deveriam ter seu peso no conjunto nacional reduzido, por meio da ampliação dos outros, em particular nas regiões norte e centro-oeste. O Governo Geisel (1974-1979) realizou várias obras neste sentido, como a fusão Rio-Guanabara, a viabilização do complexo Fiat em Minas Gerais, a usina de Tucuruí no Pará, plantas petroquímicas no Nordeste, o Pró-Álcool, a usina nuclear de Angra dos Reis, a exploração de poços de petróleo na bacia de Campos no Rio de Janeiro, dentre outras. Como resultado direto desta estratégia pudemos observar a soma da participação das regiões Norte e Centro-Oeste no PIB nacional saiu de 4,68% em 1960 para 14,45% em 2010, aumentando cerca de três vezes e meia. Já São Paulo reduziu sua presença. Quer dizer, as divisões não visam barrar, mas sim facilitar um crescimento maior. Continuo na próxima semana. 

*Vinicius de Carvalho Araújo é gestor governamental do Estado, mestre em História Política, professor universitário e escreve exclusivamente neste blog toda quarta-feira vcaraujo@terra.com.br www.professorviniciusaraujo.blogspot.com


Em MT, 20 mil australianos




O embaixador australiano no Brasil, Brett Hackett, estimou que aproximadamente 20 mil australianos deverão visitar Cuiabá e conhecer os principais pontos turísticos durante a Copa do Mundo. O balanço foi realizado em reunião com o governador Silval Barbosa (PMDB), nesta quarta (22). A Austrália enfrenta o Chile na Arena Pantanal, em 13 de junho, às 17h.

“Durante a Copa do Mundo quase 20 mil australianos deverão visitar Cuiabá. Precisamos de muita organização e um planejamento para explorar as oportunidades”, frisou o embaixador. Ele também disse que está divulgando os pontos turísticos da Capital aos australianos.

Segundo Hackett, a visita ao governador serviu também para discutir oportunidades de negócios e, ao mesmo tempo, estreitar os laços entre Mato Grosso e a Austrália, como desenvolver as relações comerciais, intercâmbio cultural e na área de educação. 

Em relação à seleção australiana, o embaixador explicou que membros da comissão técnica já estiveram no Estado para desenvolver um plano de logística. A delegação deve retornar no próximo mês a Cuiabá para discutir as questões de segurança e outros pontos estratégicos relacionados ao jogo. “Na minha opinião Cuiabá vai estar pronta, será uma cidade feliz e os australianos vão adorar estar aqui”, ressaltou. (com assessoria)

21 de janeiro de 2014

INFORMATIVO GTP - APL





NOTÍCIA

IBICT 
Seminário APL de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano

“Nos dias 24 e 25 de janeiro, será realizado na cidade de Uruaçu/GO o Seminário Processo Prospectivo para Avaliação, Construção de Cenários Futuros e Planejamento Estratégico para o APL de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano. O evento é uma das primeiras ações do Planejamento Estratégico do APL Cerâmica Vermelha do Norte de Goiás. SAIBA MAIS

EXAME ABRIL
APLs do Rio terão crédito para aumentar negócios

O Rio de Janeiro - Empresas que integram os 25 Arranjos Produtivos Locais (APLs) em atividade no estado participam, no próximo dia 23, de uma rodada de crédito específica, na sede da Federação das Indústrias (Firjan), promovida pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento (Sedeis)SAIBA MAIS

ECOFINANÇAS
Calçadistas paraibanos buscam novos negócios na Francal SP

Uma das marcas da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia é o Programa de Fomento aos Arranjos Produtivos Locais (APLs), consolidando os APLs como instrumentos de desenvolvimento econômico integrado e como importante estratégia de política pública. Os APLs são concentrações de empresas que atuam em atividades similares ou relacionadas, que, sob uma estrutura de governança comum, cooperam entre si e com outras entidades públicas e privadas. SAIBA MAIS

ECOFINANÇAS
Técnicos analisam projetos para construção de fábricas de pequeno porte em Alagoas

A 5ª Superintendência Regional da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do Rio São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF) recebeu em sua sede, na última semana, projetos arquitetônicos e ambientais para a construção de duas minifábricas de biscoitos à base de fécula de mandioca e outros derivados.Na entrega do projeto, estiveram presentes o gestor do Arranjo Produtivo Local (APL) Mandioca no Agreste pelo Sebrae Alagoas, Antônio Carlos Pires, e a gerente do Escritório Regional de Penedo da instituição, Liza Bádue.


SECTEC
Arranjos Produtivos Locais recebem investimentos

O Governo de Goiás, através da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Sectec), anunciou nesta segunda-feira (16/12) investimentos de R$ 12,79 milhões para 12 arranjos produtivos locais (APLs) dos setores de tecnologia da informação, leite, confecção, cerâmica vermelha, apicultura e bananicultura. Segundo o secretário Mauro Faiad, as ações – já materializadas ou licitadas – vão gerar oportunidades de acesso a capacitação profissional para mais de 11 mil empresas goianas, além de aumentar a produtividade com os novos equipamentos adquiridos. SAIBA MAIS

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1º Workshop de Turismo Rural Barão Sustentável no município de Barão do Melgaço Mato Grosso


Nos dias 21 de Janeiro de 2014  aconteceu 1º Workshop de Turismo Rural Barão Sustentável  no município de Barão do Melgaço,  na sede do município.

O referido evento foi realizado pelo Instituto  PRONATUR,  com apoio da SEDRAF, SEDTUR, AMM, EMAPER LOCAL, UNISOL Brasil,  prefeitura e câmara  municipal de Barão, Sindicato dos Trabalhadores  Rurais de Barão, Escolas municipal e estadual,  Colônia de Pescadores Z5 de Pescadores Profissionais, Guardiões do Pantanal.

Um dos objetivos o evento e fortalecer o Projeto Turismo Rural Barão Sustentável, desenvolvido pela EMPAER local, através do técnico Hudson, que é parceiro no evento, e propiciar aos participantes  conscientização, motivação e mobilização para este segmento do turismo que  se apresenta com grande potencial no município (um dos portões de entrada do Pantanal).

O PRONATUR é  um instituto que desenvolve atividades e ações voltadas para o meio ambiente, agricultura, cultura e turismo.

O Diretor do PRONATUR  Luciano Borges  que já foi secretário de turismo do município de Barão do Melgaço diz ter um carinho muito grande pelos moradores (melgacenses) e promete através do referido Instituto e demais parceiros várias outras atividades  sobretudo no segmento do turismo.

OS TEMAS ABORDADOS  NO WORKSHOP foram:

Turismo Rural
Economia Solidaria - UNISOL Brasil e Bases de Serviços
Produção  Associada ao Turismo
Apicultura
O papel  da Mulher Rural

O evento contou com a participação do Presidente da Câmara Municipal, Vereadores, Técnico da EMPAER(Hudson).

A Abertura teve apresentação Cultural de Siriri com o Grupo Flor do Pantanal, música com artista local e exposição de literaturas, vídeos e Cds de Musicas de escritor local.

Um dos palestrantes em vários temas foi o Técnico Geraldo Lúcio, Especialista em Turismo Rural, agente técnico da SEDTUR e Coordenador Estadual da UNISOL Brasil.

Outro Palestrante foi o Especialista em Apicultura e Coordenador da Cadeia Produtiva do Mel no Estado, ele é técnico da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar.

Os participantes foram Agricultores Familiar, empresários, estudantes, e população em geral.

No dia 23 de Janeiro será realizado o mesmo evento na Comunidade Piúva, também no município de Barão do Melgaço, com os mesmos temas.