8 de novembro de 2013

OS XII JOGOS DOS POVOS INDÍGENAS JÁ COMEÇARAM EM CUIABA - MT - VEJAM AS FOTOS DO EVENTO

GERALDO LÚCIO E TERENA COORDENADOR GERAL DO COMITÊ INTER-TRIBAL

O Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena (ITC) confirmou os nomes das 48 etnias nacionais que participarão do 12ª Jogos dos Povos Indígenas, 

O evento teve início hoje dia  8  e vai até o dia  16 de novembro, em Cuiabá. 

Durante a seleção não foram adotados critérios interétnicos, e sim o mapa geográfico indígena. Conforme o coordenador-geral do ITC, Carlos Terena, foram consideradas as regionalidades das origens étnicas. “Levamos em conta se nossos convidados são indígenas litorâneos, da caatinga, dos campos, cerrado ou se habitam a Floresta Amazônica, as matas dos Pinhais, Atlântica e dos Cocais, e o Pantanal”, explica. 

A liderança indígena ressalta que, entre os critérios adotados para a escolha das delegações, o fator cultural foi determinante. “Pensamos em costumes, práticas e origens de suas falas, linguagem, ritos, danças, cantos, instrumentos musicais, artesanatos, pinturas corporais e principalmente seus esportes tradicionais”, informa, ao destacar que o número de etnias convidadas a participar dos jogos será fechado de acordo com os recursos orçamentários programados. 

Segundo Carlos Terena, na edição de 2013 participarão pela primeira vez ao menos 14 etnias e quatro povos de outros países, iniciativa que, para o líder, retrata o equilíbrio interétnico e de diferentes regiões. “Os Jogos dos Povos Indígenas se consolidam como referência de afirmação étnica e uso sustentável dos Jogos Verdes ao propor, para 2015, a realização da primeira edição dos Jogos Mundiais Indígenas no Brasil”, reforça. 

Idealizados pelo Comitê Intertribal e realizado em parceria entre o Ministério do Esporte e o Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Esportes e Lazer (Seel-MT), 

Os Jogos dos Povos Indígenas apresentam um retrato de etnias e costumes típicos do Brasil, levando à capital mato-grossense 48 povos indígenas, de 18 países. 

Com relação à escolha das representações de índios brasileiros, Terena esclarece que a busca é feita de comum acordo com as autoridades indígenas, ou seja, um rodízio entre aldeias e etnias. 

  
Amanhã dia 09 às 14 hs terá a abertura oficial, onde será acesa esta  tocha olímpica de mais de 6 metros de altura, com a presença de autoridades indígenas, políticas e atletas 


Confira as etnias participantes representadas por 1,6 mil indígenas brasileiros: 

1. Assurini – PA 
2. Bororo Boe – MT 
3. Enawenê-Nawê - MT 
4. Erikibaktsa – MT 
5. Gavião Ikólóéhj – RO 
6. Guarani Kaiwá – MS 
7. Ikpeng - MT 
8. Javaé Itya – TO 
9. Kaingang – PR 
10. Kanamari – AM 
11. Kanela Rãmkokamekrá – MA 
12. Karajá – TO 
13. Kariri-Xocó – AL 
14. Kayapó Mekrãngnoti – PA 
15. Kayapó Metyktire - MT 
16. Kokama –AM 
17. Krahô – TO 
18. Krenak –MG 
19. Kuikuro –MT 
20. Kuntanawá – AC 
21. Kura Bakairi -MT 
22. Macuxi –RR 
23. Mamaindê – RO 
24. Manoki – MT 
25. Matis –AM 
26. Maxacali – MG 
27. Mayoruna – AM 
28. Mehinaku – MT 
29. Nhambikwara – MT 
30. Panará Kreeakarore – MT 
31. Paresi Halití - MT 
32. Parkatêjê – PA 
33. Pataxó/ Hã-Hã- Hãe - BA 
34. Shanenawá – AC 
35. Suruí Paiter – RO 
36. Tapirapé -TO 
37. Tauarepang – RR 
38. Tembé – PA 
39. Terena -MS 
40. Tikuna Magüta – AM 
41. Tukano Ye’pâ-masa – AM 
42. Umutina -MT 
43. Wai Wai - PA 
44. Wapichana - RR 
45. Xacriabá –MG 
46. Xambioá – TO 
47. Xavante – MT 
48. Xerente – TO










































































NO DIA O8 DE NOVEMBRO DE 2013, OS TÉCNICOS DA UNISOL GERALDO LÚCIO E NAJA SE REUNIRAM COM A ASSOCIAÇÃO DE INCENTIVO A CULTURA A ARTE E AO DESENVOLVIMENTO DO HOMEM DO CAMPO.


A Associação está localizada na Comunidade Rural Morrinhos, com sede no Sítio Mandacarú,  tem o nome fantasia de ASSICAMPO, desenvolve atividades  em  uma Aldeia Indígena do Município de Santo Antônio do Leverger, e na Comunidade Morrinhos atende os Agricultores Familiar e moradores da Comunidade em Artesanato, Reciclagem, Assisência Social, Manifestações Culturais (Danças e Músicas).

A reunião foi com a diretoria, representada pela Liusa  de Oliveira, que representa na região o Nucleo de Regional de Desenvolvimento Comunitário – NRDC, que culmunou com o cadastramento da referida associação como empreendimento não filiado à UNISOL BRASIL.

O NRDC - NA COMUNIDADE VARGINHA, ESTÁ DESENVOLVENDO UM PROJETO  ECONÔMICO NAS COMUNIDADES RURAIS: BOCAINA, ENGENHO VELHO, MORRINHO, VARGINHA E VEREDA DO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE LEVERGER-MT. 







Empaer lança publicação que identifica doenças na fruta




Pensando em atender a demanda dos produtores rurais, a Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), lança mais uma publicação: Doenças do Cajueiro-anão-precoce na Baixada Cuiabana. “O tema dessa publicação foi prioridade na pesquisa sobre fitossanidade da equipe de fruticultura da Empaer, que contém informações preciosas sobre as doenças mais comuns e suas medidas de controle”, afirmou o presidente da empresa, Valdizete Martins Nogueira.

 O controle de pragas e doenças é um dos custos de produção que mais onera e muitas vezes inviabiliza uma cadeia produtiva de fruticultura. Faz diminuir a rentabilidade dos produtores e a segurança alimentar dos consumidores. 

A identificação e prevenção de doenças nas plantas é uma das alternativas importantes para o planejamento da produção e para a realização de um zoneamento ambiental, que permitirá selecionar áreas menos sujeitas à incidência de microorganismos. “Com essas informações o produtor terá como escolher cultivares tolerantes ou resistentes às doenças identificadas, em um determinado ambiente, assim ele terá menos gastos na produção e condições de oferecer ao mercado consumidor um produto competitivo e de qualidade”, ressaltou o engenheiro agrônomo e pesquisador da Empaer, Humberto Carvalho Marcílio, um dos autores da publicação. 

Especificamente na Baixada Cuiabana, a floração intensa do cajueiro-anão-precoce acontece nos meses de maio a julho, período que ocorrem passagens de frentes frias vindas do Sul do país, que aumentam a umidade relativa do ar, favorecendo o aparecimento de doenças, que geralmente são causadas por fungos, principalmente a antracnose que pode ocasionar perdas produtivas de mais de 80 % nas fases de floração, formação e maturação dos frutos. “Um dos nossos objetivos de pesquisa foi identificar os agentes etiológicos de maior ocorrência na Baixada Cuiabana, pois as doenças representam um fator limitante para o cultivo do cajueiro-anão-precoce nas regiões produtoras”, destacou o engenheiro agrônomo e pesquisador da Empaer Napoleão Silvino de Souza, também autor. 

A cultura do caju é uma das produções mais importantes do estado, pois além do beneficiamento da castanha, o processamento da polpa em forma de doces é tradicional e muito apreciado pelos consumidores. 

Pedidos desta publicação deverão ser dirigidos à: 
Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) 
Coordenadoria de Pesquisa (Copesq) 
Rua Jarí Gomes, nº 454 - Bairro Boa Esperança 
CEP 78068-690 - Cuiabá-MT 
Fone (65) 3613-1739

Fonte: Cristiane Celina (Assessoria/Empaer)