19 de agosto de 2013

III CONFERÊNCIA ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL








ROTEIROS DE CÁCERES - MT PARA COPA 2014

Lançamento de um dos roteiros de Cáceres 
Para Copa 2014. 
"Passeio de Manaã" no entorno da ilha de Cáceres

Agricultores gaúchos fazem diagnóstico do meio rural com foco em sustentabilidade



Porto Alegre - Contratada pelo Governo Federal, por meio de chamada pública, para executar no Rio Grande do Sul serviços de extensão rural com ênfase em sustentabilidade, a Emater/RS-Ascar estimula agricultores familiares a fazer Diagnósticos Rurais Participativos (DRP). Na quarta-feira (14/8), extensionistas da Instituição estiveram na comunidade llha Grande, interior de Catuípe, para auxiliar na construção de diagnóstico sobre a economia, sociedade e meio ambiente da localidade. “Em Catuípe são 300 famílias e 15 diagnósticos”, detalhou a coordenadora da chamada pública Sustentabilidade na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Ijuí, Auria Schröder.

Os DRP são uma das etapas do trabalho contratado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para ser desenvolvido com 20.600 famílias gaúchas até 2016. A metodologia proposta pelo Governo também prevê visitas a todas as famílias beneficiadas e elaboração individual e coletiva de projetos produtivos, que serão monitorados pela Emater/RS-Ascar. “É uma oportunidade de ouvir as famílias, seus planos e sonhos”, disse a extensionista de Bem-Estar Social da Emater/RS-Ascar, Cláudia Gaspar Pereira. “A gente só evolui quando sonha a curto, médio e longo prazo, porque é o sonho que move cada um de nós”, completou Cláudia. 

Diagnóstico 

No cenário traçado e apresentado pelos agricultores de Ilha Grande apareceram referências aos aspectos mais significativos, ligados à economia, meio ambiente e laços sociais, como a igreja, a escola, os grupos de jovens e mulheres, o rio Ijuí, as matas, as lavouras de soja e milho, os suínos, o gado de leite e de corte.
Fatos ocorridos a partir de 1.900 voltaram à tona na memória coletiva do grupo de agricultores. O início da colonização, o plantio direto e a redução do desmatamento, o escritório municipal da Emater/RS-Ascar implantado na década de 50, os Grupos 4S, a água encanada e o intenso êxodo rural na década de 80.

A partir desse diagnóstico os agricultores se esforçaram para compor o desenho de uma árvore. Os problemas levantados, como a falta de sucessores rurais, formaram o tronco da árvore. As causas, como falta de escolas, estímulo, infraestrutura, formaram as raízes. As consequências, concentração de terras, sobrecarga de trabalho, entre outras, ilustraram a copa da árvore. 

No diagnóstico elaborado sobre Catuípe pela Emater/RS-Ascar, a maioria das 1.313 propriedades rurais tem menos de 20 hectares. Em Ilha Grande, segundo o engenheiro agrônomo, Carlos Dalla Corte, a renda das famílias é obtida da produção de leite (49%), soja (32%) e aposentadoria (17,9%).
Também participaram do encontro o secretário municipal de Agricultura, Cleber Goi, e o médico veterinário da prefeitura de Catuípe, Cleo Rittes

Fonte: Assessoria de Imprensa da Emater/RS|Texto: Cleuza Noal Brutti| www.emater.tche.br

ACCG - ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE CHAPADA DOS GUIMARÃES convida a todos para o 2º ENCONTRO DOS COMERCIANTES DE CHAPADA DOS GUIMARÃES


Abaixo convite do Encontro da Associação Comercial de Chapada dos Guimarães para o dia 22/08/2013 às 19h00. 
Nesse encontro o Sebrae estará oferecendo um coquetel de confraternização para apresentar o novo Projeto de Turismo para o Município.

Contamos com a sua presença. Participe!

Grata


Telma Gouvêa Guimarães
Serviços
Sebrae em Mato Grosso
Fone: +55 (65) 3648 1223
Av. Historiador Rubens de Mendonça, 3.999, CPA
CEP 78050-904 | Cuiabá-MT
0800 570 0800 | www.mt.sebrae.com.br

ACCG - ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE CHAPADA DOS GUIMARÃES convida a todos para o 2º ENCONTRO DOS COMERCIANTES DE CHAPADA DOS GUIMARÃES, no dia 22 de agosto de 2.013, às 19 horas, na Chapada House. Na ocasião o SEBRAE-MT fará uma Apresentação de Projetos para nossa cidade. Participe!


FEIRA TUR INSCRIÇÕES ABERTAS





Programação do Seminário 2013





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Diário de bordo

Nordeste inicia em novembro temporada de cruzeiros marítimos 2013/2014; Abremar prevê queda de 12% no número de turistas  

navio Louis Aura, da República de Malta (foto/Divulgação), fretado pela empresa pernambucana BCR Turismo, inicia pelo novo terminal de passageiros do Porto do Recife, no dia 28 de novembro, os roteiros de navio pelo arquipélago de Fernando de Noronha. O Lous Aura fará 29 viagens partido do Recife com opções de desembarque nas cidades de Cabedelo (PB), Natal (RN), Fortaleza (CE) e Fernando de Noronha (PE). 
O transatlântico tem oito decks, duas piscinas, sauna, academia, campo de minigolfe, biblioteca, salão de shows e discoteca, além de spa, sala de massagem, salão de beleza, lojas de importados, restaurantes, quatro bares, cassino e área de internet.
É a única embarcação autorizada a ancorar na ilha em toda a temporada, que segue até o fim de abril. Pela nova determinação, Fernando de Noronha só suporta receber navios que operem com, no máximo, 750 passageiros. Autoridades alegam que um número maior do que esse causa impactos ambientais na ilha.

O presidente da BCR, Milton Sanchez, afirmou à imprensa pernambucana que os cruzeiros para Fernando de Noronha, pois geram 250 empregos diretos e indiretos, e movimentam R$ 250 mil por semana. “A média de gasto por turista que desce para conhecer Noronha é de U$ 100. Isso ajuda muito as famílias que promovem passeios e aos restaurantes”, ressalta.

Sobre a temporada de cruzeiros pelo Brasil, a Abremar Brasil (Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos) espera fluxo de 668 mil turistas, número cerca de 12% menor que no ano passado (762 mil). Ricardo Amaral, presidente da organização, credita a queda à “precária infraestrutura portuária” do país. A temporada terá navios das bandeiras Costa, Ibero, MSC, Pullmantur e Royal Caribbean.

Limite para gastos nos free shops podem passar de US$ 550 para US$ 1.200

O Diário Oficial da União publicou na sexta-feira (16) instrução normativa que institui a Declaração Eletrônica de Bens de Viajante (e-DBV). A medida vai permitir que a declaração de bens e valores em viagem internacional seja realizada por meio da internet, utilizando computadores, tablets e smartphones, facilitando a vida dos viajantes, pois tornará mais rápidas as operações de fiscalização.

Pelo projeto, divulgado em fevereiro, ao chegar ao país o usuário terá a facilidade de transmitir por uma rede sem fio, por exemplo, as informações digitadas em dispositivos móveis que, no mesmo instante, entrariam na base de dados armazenada nos computadores da Receita Federal.

Segundo o órgão, a disponibilização do serviço é resultado de um projeto mais amplo de modernização e simplificação do controle aduaneiro sobre bens de viajantes, visando a preparação da Receita Federal para os grandes eventos esportivos, como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Entre as medidas está o pagamento de impostos incidentes sobre o excesso na bagagem do passageiro que vem do exterior com cartão de débito, que começou a funcionar no início do ano. Antes, o turista era obrigado a ir a um banco para pagar o imposto devido.

Para facilitar a vida do turista, a Receita disponibilizou um manual na internet, com informações como itens que o viajante pode trazer sem pagar impostos e o limite de bagagem. O texto está disponível para impressão em formato a ser dobrado e facilmente transportado durante a viagem.

Existe também um aplicativo para smartphones e tablets com essas informações que pode ser baixado na versão para o sistema operacional Android ou para a versão do sistema operacional iOS. A Receita também produziu um vídeo, com narração em português e legendas em inglês, com orientações para os turistas.
 
 
 
 


16 de agosto de 2013

O Salto do Turismo Rural Brasileiro


No ano de 1994, quando foi fundada a Associação Brasileira de Turismo Rural (ABRATURR), já se identificavam cerca de 400 empreendimentos de TR no Brasil. Diversas temáticas passaram a se desenvolver no campo, entre elas, o Agroturismo, atividade iniciada na região serrana do Espírito Santo. Hoje, 24 anos depois, o número de empreendimentos envolvidos de alguma forma com o Turismo Rural já atinge por volta de 15 mil propriedades rurais e o setor é o que mais cresce dentro do turismo brasileiro, com uma média de 18 a 20% ao ano.
Destas quase 15 mil propriedades campesinas, 72% delas tem até 50 hectares, o que mostra a grande inserção de pequenos produtores rurais em busca de diversificação e em agregar novos valores a suas atividades tradicionais. Muitos destes já teriam sido "eliminados" da vida rural, não fora a existência do Turismo Rural como uma nova oportunidade de negócios no campo. Este segmento gera hoje perto de 300 mil empregos, diretos e indiretos, no país. De forma direta, 58% são representados por mão-de-obra familiar da própria propriedade rural e o restante por trabalhadores de origem local ou regional a este destino turístico. Outro detalhe importante é a presença feminina na condução da maioria dos empreendimentos de TR, pois a mulher se faz presente em cerca de 91% destes. Ainda há um processo de "espaço digno" aos mais "velhos", que em muitas dessas propriedades do TR, desempenham funções de relevância, principalmente, quanto a serem "contadores de história, casos e causos..."!
A ABRATURR hoje está organizada em seccionais, em 10 estados brasileiros.o Brasil.
Poderíamos classificar a trajetória dessa atividade em quatro "ciclos" importantes:
Em um primeiro momento, houve um grande impacto na "mudança de visão", das propriedades rurais brasileiras que passaram a trabalhar com o TR. Este espaço sempre foi considerado como um "feudo" familiar, onde imperava a vontade exclusiva do proprietário. De repente, este espaço passou a ser mais "democrático", compartilhado com outros "donos" temporários, os turistas. Esta foi sem dúvida a primeira grande mudança operada pelo Turismo Rural no cenário campesino nacional.
A seguir, surgiu a necessidade de que antigos e novos atores do campo desenvolvessem novas práticas que não lhes eram tradicionais, como por exemplo, a hospedagem e alimentação de pessoas, com pagamento de custos, procedimentos que sempre foram feitos em forma de hospitalidade campeira. Surgiu, assim, a já citada e fundamental presença da MULHER a frente de negócios que exigiam um trato mais fino nos serviços ofertados. O VELHO (representado pela figura do "nono ou a nona"), com sua experiência e história, também foram recrutados para completar a equipe de atratividade de cada empreendimento. Eram novos tempos rurais e a introdução de outras receitas financeiras em propriedades consideradas tradicionais e que já não tinham mais condição de sobrevivência, começou a despertar o interesse em muitos produtores rurais de incorporarem esta atividade em suas fazendas ou sítios.
Por volta de 2003 chegamos ao período que denominamos como o 3º. Ciclo do Turismo Rural brasileiro, pois já atingindo mais de cinco mil empreendimentos rurais com algum tipo de oferta turística, o TR já era, então, considerado, como "a contra mão do êxodo rural" !
Muitos campesinos, pelas novas oportunidades de geração de emprego e renda em seu próprio lugar de vida, passaram a permanecer ali, diminuindo a busca desordenada pelo médio ou grande centro urbano, que faziam das cidades, verdadeiras "panelas de pressão social".
Assim o campo ganhou uma nova classificação para seus produtos e serviços, como nos mostra a conceituação oficial da atividade: "Turismo Rural é o conjunto de atividades turísticas desenvolvidas no meio rural, comprometido com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural e natural da comunidade".
Na atualidade, vivemos o 4º. Ciclo do TR, quando se dá agora "um intenso retorno" ao meio rural de muitos daqueles que deixaram o campo, atraídos pelas "fantasias" da vida urbana. Estes, que acabaram, em sua grande maioria, conhecendo momentos de muitas dificuldades e até de sobrevivência, começaram a compor um grupo social que denominei como ...Os Sem – sem moradia, sem alimentação, sem saúde, sem emprego, sem esperanças e muito fortemente, sem história!
Descobriram que "eram felizes e não sabiam", e hoje, uma boa parte desses migrantes está retornando ao campo, com as novas e diversas oportunidades geradas nas atividades do TR.
Mas o caminho de consolidação a ser estabelecido em plenitude pelo segmento Turismo Rural, ainda se vislumbra necessitando de inúmeras adequações e novas legislações, em suas áreas de vivência.
Podemos citar a maior delas, como a de "reconhecimento" de ser uma atividade AGROECONÔMICA do setor da Agricultura e Pecuária brasileira, aspiração que agora vislumbramos mais próxima, através do projeto de Lei No. 5.077, de 2009, elaborado pelo ex-deputado federal paulista, dr. Silvio Torres.
Ser "considerada" oficialmente, como uma ATIVIDADE RURAL brasileira!
Só após isso, poderemos ter então, legislações próprias, pertinentes e necessárias ao setor, entre as quais podemos destacar, a Tributária, a Trabalhista, a Creditícia, entre outras tantas.
É preciso que para que este objetivo seja atingido, se somem os esforços de diversos segmentos da vida de nosso país, como os órgãos institucionais de Turismo, através de sua representação maior que é o Ministério do Turismo; da Associação oficial do setor TR nacional, abarcados na figura da Associação Brasileira de Turismo Rural - ABRATURR; da Iniciativa Privada, da Academia, Entidades do Terceiro Setor, de Organizações Não Governamentais, e muitas outras mais.
Mas, falando com o respaldo de mais de 15 mil proprietários rurais do Brasil e um imenso rol de trabalhadores e colaboradores do setor, entendemos que o primeiro e fundamental passo para este "avanço" no Turismo Rural brasileiro, necessitará e deverá partir da "vontade política" representada pela ação parlamentar do Congresso Nacional.
Quanto a comercialização do "produto turístico da atividade", em grande parte há ainda um desconhecimento duplo da atividade TR, tanto dentro da fonte comercializadora, como as agencias e operadoras, quanto na fonte produtora, representadas pelas fazendas de TR. Quem vende não conhece o produto "Turismo Rural" na íntegra, a sua grande abrangência e suas especificidades; quem produz (o empresário rural) na maioria das vezes não entende a função e trabalho dos atores da comercialização e dificilmente possui uma visão profissional do Turismo. Tudo ainda é muito novo, mas gradativamente este sistema de compreensão vem crescendo e temos já boas empresas de comercialização no mercado assim como propriedades rurais com alta demanda turística nacional e internacional.
Na continuidade do trabalho dos diletos companheiros que nos sucedem na luta pela consolidação da atividade Turismo Rural, acredito que isso em breve será uma realidade, dando ao segmento do Turismo Rural brasileiro, as condições necessárias para ser um dos maiores destinos turísticos rurais do mundo!
Carlos Solera
(*) Ex- Presidente Executivo da Associação Brasileira de Turismo Rural (ABRATURR-NA)

Leia mais: http://ceragr.webnode.com/news/o-salto-do-turismo-rural-brasileiro/

Aripuanã - Mato Grosso sedia o 3º Torneio Leiteiro




Acontece do dia 22 ao 25 de agosto o 3º Torneiro Leiteiro, no município de Aripuanã (1.002 km a Noroeste de Cuiabá), com a participação de animais da raça girolanda, nas categorias vacas e novilhas. O técnico agropecuário da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Roberto Ruiz, destaca que serão expostas dez vacas com produção acima de 40 quilos de leite por dia. O evento será realizado no Parque de Exposições e a competição acontecerá duas vezes ao dia com a ordenha no período matutino e vespertino. 

Com objetivo de divulgar a bacia leiteira e o potencial produtivo do plantel da região, o torneio é uma seletiva para o Torneiro Regional e Feira da Agricultura Familiar que acontecerá no mês de setembro. Ruiz explica que serão selecionadas vacas leiteiras com alta produção entre 30 a 60 litros de leite/dia. O evento é promovido pela Prefeitura Municipal, Empaer e parceiros. 

Conforme Roberto, para garantir um plantel de qualidade, os produtores rurais estão utilizando tecnologias com a realização de inseminação artificial e transferência de embriões. As propriedades também contam com infraestrutura como, por exemplo, pastos divididos em piquetes, ordenhadeiras mecânicas, salas de ordenha higiênica e resfriadores que mantêm o leite armazenado por três dias. 

Com uma produção de 30 mil litros de leite/ dia, o município possui um plantel de seis mil vacas em lactação. A meta é produzir 50 mil litros de leite até 2015. Ruiz comenta que o torneio identifica o potencial produtivo do plantel, divulga novas tecnologias e promove troca de informações entre os participantes. “Nosso objetivo é melhorar o manejo, alimentação do gado, além de aumentar a produção leiteira em nosso município”, destaca. 

Fonte: Rosana Persona (Jornalista da Empaer)

BOLETIM DA DEPUTADA TETE BEZERRA