15 de julho de 2013

COPA DO PANTANAL - ARENA PANTANAL - AS CONSTRUÇÕES ESTÃO A TODO VAPOR COM PREVISÃO DE TERMINO NO MÊS DE NOVEMBRO DE 2013






ERNANDI VICENTE VENDO AS OBRAS 









HOJE AS OBRAS ESTÃO NESTE ESTÁGIO


EM NOVEMBRO ESTARÁ ASSIM

EM NOVEMBRO ESTARÁ ASSIM

EM NOVEMBRO ESTARÁ ASSIM 



Caminhada Internacional na Natureza - CIRCUITO CURTA CURITIBA A PÉ





Curitiba - Paraná

Programação: 

Data: 21/07/2013 - (Domingo) 

Concentração: 08h00min 

Local : Praça do Bosque João Paulo II ao lado da Rua Dep.Mário de Barros

Aquecimento: 08h20min e 08h30min - No local da concentração

Café da Manhã e Almoço: Não teremos no local

Percurso: 16,5 Km - Grau de dificuldade: Médio/Alto

Tipo de Percurso: Circular, por ciclovias, calçadas e parques, com 6 postos de água e apoio com orientações turísticas.

Roteiro da Caminhada: 

- Bosque João Paulo II (início e retorno)
- Parque São Lourenço
- Opera de Arame
- Parque Tanguá
- Universidade Livre do MA
- Bosque Alemão
- Passeio Público

Informações e Inscrições:

Até 19/07/2013 pelo site: www.curitigrinos.com.br ou Clique aqui e preencha sua ficha de inscrição.
lembrete: Caminhantes não se esqueçam de levar a carteirinha! 

Doação: Estamos colaborando com a campanha "Doe Calor", do Instituto Pró-cidadania. Leve um agasalho para doar, estaremos arrecadando no dia da caminhada, antes da largada, no local da entrega da credencial.

Sua doação é muito importante!

ESPERAMOS POR VOCÊ!

INFORMAÇÕES SOBRE AS PRÓXIMAS CAMINHADAS/EMATER/2013
ACESSE O LINK
www.emater.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=6

EMATER- Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural
Rua da Bandeira, 500 - Cabral - CEP 80035 - Curitiba- Paraná- Brasil
turismo@emater.pr.gov.br
www.emater.pr.gov.br


CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ e de VÁRZEA GRANDE é VISITADA PELA EQUIPE DA UNISOL BRASIL de Mato Grosso

GERALDO LÚCIO NA CÂMARA DE CUIABÁ

No dia 15 de julho de 2013, o Coordenador e a  Técnica da Base de Serviço da UNISOL BRASIL do Território da Baixada Cuiabana de Mato Grosso, Geraldo Lúcio e Naja Varley, estiveram pela manhã visitando as Câmaras Municipais de Cuiabá e Várzea Grande, com o objetivo de fazer a  aplicação de questionários junto às respectivas Câmaras Municipais, os questionários fazem parte do processo de pesquisa das legislações existentes nas áreas Fiscal, Tributária e Sanitária, a partir destas visitas às Câmaras de Vereadores dos municípios foco do Território, os técnicos terão uma visibilidade da realidade das políticas públicas que apoiam a Agricultura Familiar e a Economia Solidária. 

A UNISOL BRASIL, através dos seus representantes acima citados estará desenvolvendo a Base de Serviço, no Território da Baixada Cuiabana, por um período de um ano, o município de Cuiabá será o município sede desta Base de serviço, pois é a capital do estado e também sede do Território e Várzea Grande será um dos municípios beneficiados

As Bases de Serviço são institucionalidades que prestam um ou mais tipos de serviços de apoio aos processos produtivos e comerciais dos empreendimentos da agricultura familiar e economia solidária. Podem ser ONGS, cooperativas de trabalho, e universidades, que podem atuar tanto no recorte de territórios, como em escala estadual.











14 de julho de 2013

Copa das Confederações teve 230 mil brasileiros e 20 mil turistas estrangeiros




Ministério do Turismo divulgou dia 10 de julho de 2013, um relatório preliminar sobre a circulação de turistas, nacionais e estrangeiros, na Copa das Confederações. Segundo o ministério, o evento foi praticamente voltado para o turismo interno, onde pelo menos 230 mil brasileiros viajaram para assistir aos jogos nas seis cidades sedes do torneio. Apenas 20 mil turistas estrangeiros visitaram o país para a Copa das Confederações, cerca de 3% do público nacional.

O resultado considerou o número de ingressos vendidos pela Fifa e resultados preliminares de uma pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) sobre o perfil dos turistas nos jogos da Copa das Confederações. A pesquisa da Fipe foi encomendada pelo Ministério do Turismo (MTur).

“A Copa das Confederações é um torneio local, que atrai turistas do país. Foi assim no Brasil e também em outros países-sede, como África do Sul e Alemanha. O turismo interno, no entanto, mostrou grande vitalidade, e movimentou cerca de R$ 740 milhões”, afirmou o ministro do Turismo, Gastão Vieira. 

O MTur avalia ainda que o impacto do evento para o setor turismo é estimado em R$ 352 milhões diretamente na cadeia do turismo e R$ 348 milhões indiretamente, conforme cálculo por gasto médio de turistas feito pela Embratur, órgão ligado ao MTur. Os dados serão consolidados e divulgados pelo Ministério do Turismo.

Do total de turistas no evento, 85,3% informou que estava na cidade-sede motivado pela Copa das Confederações e 62,7% permaneceu em média por três dias na cidade. Desse público, 58% se hospedaram em hotéis e pousadas. 

PÚBLICO INTERNACIONAL – O resultado de 20 mil turistas estrangeiros, apenas 3% do total, estava dentro da expectativa inicial do MTur. A permanência média foi de 14 dias, segundo prévia da pesquisa Fipe. Os serviços como hotéis e pousadas foram os principais meios de hospedagem utilizados, com citação de 80,4% do público entrevistado. “A meta é atrair 600 mil turistas estrangeiros na Copa do Mundo, um evento com maior interesse do público internacional”, disse Gastão Vieira. Ele afirma que a Copa do Mundo atrai mais turistas estrangeiros que a Copa do Mundo.

SOBRE A PESQUISA - A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) entrevistou 14 mil pessoas, sendo 10 mil turistas brasileiros e estrangeiros nos arredores dos estádios, hotéis, estabelecimentos públicos, comércios e locais de retiradas de ingressos das seis cidades-sede e quatro mil turistas estrangeiros nos aeroportos de Belo Horizonte, Fortaleza, Brasília, Salvador, Rio de Janeiro, Recife e no aeroporto internacional de São Paulo/Guarulhos. Os dados completos consolidados serão divulgados nas próximas semanas.

(Com informações do MTur)


Viajar com dinheiro do cheque especial fica mais caro, mostra levantamento do Procom

O mês de julho está associado a férias, que por sua vez é a época ideal para sair com a família em viagens. Mas o planejamento financeiro do programa é essencial. Uma dica é não usar dinheiro do cheque especial. Veja por que.

A taxa de juros cobrada pelos principais bancos do país sobre o uso do cheque especial subiu 0,02 ponto percentual na média, com variação mensal de 7,95% e de 150,46% no ano, diz pesquisa da Fundação Procon de São Paulo, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania.

O levantamento, feito no dia 2 deste mês, indica os percentuais aplicados por sete instituições financeiras. O Santander registrou a maior taxa, 9,95% ao mês, seguido pelo HSBC, com 9,82%, Bradesco, com 8,82%, o Itaú, com 8,75%, o Safra, com 8,25%, o Banco do Brasil, com 5,8%, e a Caixa Econômica Federal, com 4,27%.

No caso do empréstimo pessoal, houve acréscimo de 0,01 ponto percentual, com a taxa mensal subindo de 5,22% para 5,23%. No ano, o valor a ser pago chega à média de 84,39%. A alta, no entanto, foi influenciada pelo Banco do Brasil, única instituição que aumentou a taxa, no período, de 4,27% para 4,32%.

O custo mais elevado foi constatado no Bradesco, com correção mensal de 6,19%. Na lista de bancos, o Itaú tem a segunda maior taxa de juros, 6,02%. Em seguida, vieram o Santander, com taxa de 5,91%, o HSBC, com 5,77%, o Safra, com 4,9%, o Banco do Brasil, com 4,32%, e a Caixa Econômica Federal, com 3,51%.


Turismo ganha mais duas entidades: elas vão representar as ‘cidades históricas’

As cidades consideradas patrimônio mundial segundo a Unesco, como Olinda, e as cidades históricas que se autodenominam turísticas, como Ouro Preto, ganharam duas associações para representá-las, ontem (11): a Associação Brasileira das Cidades Históricas Turísticas e a Organização Brasileira das Cidades Patrimônio Mundial. A criação das entidades foi anunciada em Brasília, durante a Marcha dos Prefeitos, realizada pela Confederação Nacional dos Municípios.

Pelo menos 100 municípios brasileiros se autodenominam cidades históricas turísticas e 10 delas constam na Lista do Patrimônio Mundial da Unesco. A criação das entidades aconteceu após uma série de encontros promovidos pelo Fórum Nacional das Cidades Históricas e Turísticas, evento realizado pelo Ministério do Turismo em 2009 para promover o desenvolvimento dessas cidades. 

Entre suas atribuições está a sinalização de políticas públicas que visem capacitar profissionais para a gestão do patrimônio histórico e conscientizar a população para a importância desse legado.
O secretário Nacional de Políticas de Turismo, Vinícius Lummertz, presente à solenidade, afirmou que o desenvolvimento das cidades históricas é uma das prioridades do Plano Nacional de Turismo (2013-2016). 

Participaram da assembleia de criação das entidades a presidenta do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Jurema Machado, o coordenador de Turismo da Confederação Nacional dos Municípios, Mário Nascimento, os prefeitos de Olinda (PE), Renildo Calheiros, e de Ouro Preto (MG), José Leandro, a presidente da Associação Nacional dos Secretários e Dirigentes de Turismo das Capitais e Destinos Indutores, Cláudia Pessoa, além de prefeitos e autoridades municipais de turismo.

FONTE 




Equipe da UNISOL BRASIL visita a obra de construção do Mini-Abatedouro de Frango Caipira do Cinturão Verde do Pedra 90 em Cuiabá - Mato Grosso

Placa da Obra de Construção do Mini-Abatedouro de Frango Caipira.

No dia 13 de Julho de 2013 (Sábado), os representantes da UNISO BRASIL, articulador Estadual Geraldo Lúcio e a Técnica Naja Varley, estiveram, visitando o PA - Cinturão Verde do Pedra 90, e foram até a sede da COOPERCIT - Cooperativa de produtores Rurais do Cinturão Verde do Pedra 90,  local que está sendo construindo um Mini-Abatedouro de Frango Caipira, que irá beneficiar no primeiro momento frangos caipira  de cerca de 30 Cooperados, este projeto está em execução desde os anos de  2009/2010. 

Na  visita técnica foi repassado as informações sobre UNISOL BRASIL e as Bases de Serviços. A Unisol Brasil estará desenvolvendo a Base de Serviço, no Território da Baixada Cuiabana, por um período de um ano e o município de Cuiabá  será um dos municípios beneficiados e consequentemente om PAA - Cinturão Verde do Pedra 90. 

As Bases de Serviço são institucionalidades que prestam um ou mais tipos de serviços de apoio aos processos produtivos e comerciais dos empreendimentos da agricultura familiar e economia solidária. Podem ser ONGS, cooperativas de trabalho, e universidades, que podem atuar tanto no recorte de territórios, como em escala estadual.

Por ocasião desta visita  da UNISOL BRASIL, ficou acordado juno a COOPERCIT que eles  receberão suporte técnico e assessoria para que  seja viabilizada o término da obra para  que o abatedouro entre em atividade, uma vez que o projeto na época foi concebido e elaborado sobre a Gestão do Geraldo Lúcio ainda como Diretor de Agricultura e Abastecimento de Cuiabá.

A conversa dos representantes da UNISOL na COOPERCIT, foi com a Glaucia que é Cooperada e Secretária da Cooperativa, que relatou as dificuldades na tramitação do licenciamento ambiental, que está na SEMA - Secretaria estadual de Meio Ambiente com projetos elaborado pela AMM - Associação Mato-grossense dos Municípios, a equipe da UNISOL, estará fazendo Gestão para que o processo seja agilizado complementa Geraldo Lúcio.

Outra proposta que vem sendo discutido  com a COOPERCIT é a de estabelecer no PAA do Cinturão Verde do Pedra 90, um  Roteiro de Turismo Rural na Agricultura Familiar, agregando ao Roteiro todas as atividades Agrícolas. Pecuária de Leite, Olericultura, Agroindústria, Artesanato, Manifestações Culturais, Piscicultura, Avicultura, cavalgadas, caminhadas, enfim o Assentamento tem uma grande potencialidade para o desenvolvimento deste segmento do turismo e tem como fator positivo a distância do centro de Cuiabá, menos de 20 km.


                                 
Desenhos do Projeto Arquitetônico elaborado pela AMM 

O Projeto de Desenvolvimento de um sistema de criação com foco na Avicultura Caipira, (Frango Verde) no Cinturão Verde do Pedra 90 – Cuiabá – Mato Grosso.

Surgiu, por ocasião em que (Geraldo Donizeti Lúcio) ocupava o cargo de Diretor da Agricultura e Abastecimento de Cuiabá, nos anos de 2009/2010, onde através da Associação de Pequenos Produtores Rurais do Cinturão do Pedra 90, na então administração do Sr. Benedito, vulgo Dito Paraíba. Naquela ocasião iniciamos o processo de discussão e iniciamos na prática as orientações para o desenvolvimento desta atividade.

A Associação foi mobilizada, com a articulação de seu presidente, Sr. Benedito, , Dona Glaucia vice presidente época, apoio do Sr Ari um experiente criador e incentivador da atividade advindo da cidade de Santo antônio do Leverger – MT e o Veterinário da Diretoria Sr. Fernando. 

Para a concepção do Projeto de Avicultura Caipira (Frango Verde), no PA – Cinturão Verde do Pedra 90, foram necessárias muitas reuniões, na comunidade, algumas de orientações técnicas, outras de articulação política e financeira.

O SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, foi um grande parceiro neste projeto, realizou cursos sobre o sistema de criação de Frango Caipira na comunidade.

O INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, disponibilizou para o Projeto um recurso financeiro que estava bloqueado, pois era objeto de construções de residências no Assentamento e que somente poderia ser liberado após uma Assembleia Geral com todos os moradores e que os mesmo apoiassem o uso dos recursos para a construção do Mini-Abatedouro. e assim aconteceu o INCRA – liberou os recursos na conta de uma Comissão de Assentados escolhida naquele momento.

O MT – FOMENTO – Disponibilizou também recursos financeiros para a construção do Mini-Abatedouro,  através da então SEDER sobre a administração do Secretário Jilson. – atualmente a SEDER foi reformulada e tem o nome de SEDRAF – Secretaria estadual de Desenvolvimento Rural e da Agricultura Familiar.

Este projeto somente terá sustentabilidade com as parcerias público privada dos Governos: Federal, Estadual, Municipais, Associação de Produtores e COOPERATIVA do PA do Cinturão Verde do Pedra 90

Os criadores receberão as orientações técnicas necessárias para que a criação seja realizada seguindo as normativas de instalações, manejo, criação da marca, abate e comercialização

As orientações técnicas Seguindo as legislações: Federal, Estadual, Municipal, regimento interno e normativas da COOPERCIT.

O processo contemplará toda a cadeia produtiva do Frango Caipira, da criação ao abate e num futuro bem próximo o precessso de transformação da carne.

O projeto somente será viável com o término construção do Mini-Abatedouro que está com mais de 80% de sua obra pronta e quendo finalizada deverá tera a concessão de pelo menos um Sistema de Inspeção, SIFIS, (Federal) SISE (Estadual) e ou SIM, (Municipal), pois não se pode pensar em colocar o Frango no mercado sem que o mesmo esteja totalmente legal dentro da legislação afim.


METAS PRIORITÁRIAS 

Término da construção do Mini-Abatedouro de Aves Caipira seguindo os padrões da EMBRAPA, sendo regularizado e aprovado pelo menos do SIM – (Sistema de Inspeção Municipal), podendo avanças para o SISE - (Estadual) ou SIFIS - (Federal).

O Mini-Abatedouro está sendo construído com duas áreas construídas uma de 68 m2 para o abate e outra administrativa com vestiários e banheiros com 40 m2

Terá capacidade para abater no mínimo de 350 a 500 aves por dia (7.000 a 10.000 aves por mês) em jornada normal de 8 hs de trabalho dia.

O termino da construção e instalação do Mini – Abatedouro deverá ocorrer em um período de 4 a 6 meses, tempo suficiente para melhor organizar os Agricultores (Avicultores) no processo de produção.

Os Agricultores Familiares do PA – Cinturão Verde do Pedra 90 jpa desencadearão um processo de criação de uma COOPERATIVA denominada COOPERCIT – Cooperativa de Produtores Rurais do Cinturão Verde do Pedra 90, e cerca de 30 Associados da ASPROVERDI – Associação dos Produtores Rurais do Cinturão Verde do Pedra 90, criadores de Aves Caipira migrarão para Cooperativa. A Criação da COOPERCIT,  foi demandada para administrar toda cadeia do frango e o Abatedouro.

COMERCIALIZAÇÃO


  • PAA da CONAB – com doção simultânea
  • PAA da Prefeitura – com doção simultânea
  • PNAE – Programa Nacional de Merenda Escolar
  • Central Atacadista do Agricultor Familiar 
  • Mercado Atacadista Cuiabá (Verdão)
  • Mercado Varejista do Porto
  • Rede de Supermercados locais e regionais
  • Feiras Livres locais e regionais
  • A prefeitura Municipal de Cuiabá, SEDRAF e EMPAER – MT - Farão as orientações necessárias seguindo as normativas de instalações, manejo, abate e comercialização conforme as legislações: Federal, Estadual , Municipal, regimento interno e normas da COOPERCIT

Quanto ao Financiamento: serão buscados os recursos financeiros para a criação dos frangos, término da construção da Mini-Abatedouro e processo de comercialização

A Federação, Estado e Município, atreves de seus órgãos afins farão as fiscalizações necessárias em toda cadeia produtiva do Frango Caipira, inclusive para concessão do Selo – “Frango Verde”

Os orgãos de cerificação afins, farão os licenciamento e fiscalização do Mini – Abatedouro.

A COOPERCIT – usará a “Marca Frango Verde” e será a Gestora do Projeto junto aos seus cooperados.

A CONAB, Prefeitura, Educação Estadual e municipal, Feiras Livres e mercados do Produtor e outros, irão adquirir os frangos limitando o valor conforme programas, e comportamento do mercado. 

Recursos Financeiros:

São necessários recursos financeiros para que o Agricultor Familiar possa ter condições favoráveis de desenvolver todo o processo da cadeia produtiva do Frango Caipira (Frango Verde) bem como para o Mini-Abatedouro, no Estado de Mato Grosso estes recursos estão disponíveis nos seguintes programas e agentes financeiros:

AGENTES FINANCEIROS: MT FOMENTO,

  • Banco do Brasil, 
  • Banco da Amazônia, 
  • Caixa econômica Federal, Bradesco, 
  • Santander,
  • Itaú, 
  • Sicredi,
  •  e outros.

PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO 

  • FCO – Fundo Constitucional do Centro Oeste
  • PRONAF – Programa Nacional da Agricultura Familiar
  • FUNDEIC – Fundo de Desenvolvimento da Indústria e Comércio
  • PROGER – Programa de Geração de Rendas


                            
Desenhos do Projeto Arquitetônico elaborado pela AMM 

             
Desenhos do Projeto Arquitetônico elaborado pela AMM 


Escritório e parte administrativa com banheiros do Abatedouro

Abatedouro 



Abatedouro 

Abatedouro

Naja e Edmar


Geraldo e Edmar

Edmar e Geraldo

Edmar e Geraldo

Edmar e Geraldo

Geraldo

Geraldo

Geraldoi


 Glaucia, Edmar e Naja 

Geraldo
Glaucia, Edmar e Geraldo






12 de julho de 2013

Produtor de hortaliças dobra produção com ajuda da Empaer em Mato Grosso



Há quatro anos, Elias do Carmo Emídio (39), trabalha sozinho com hortaliças na periferia de Lambari D’Oeste. Depois de muitos prejuízos, ele procurou a assistência técnica da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) para melhorar a produção. Depois de dois anos, recebendo orientações do técnico agrícola Alex José Lemes, sua realidade é outra. 

Hoje o produtor Elias está incluído no Programa Nacional de Aquisição de Alimentos para Merenda Escolar (PNAE), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), e vende a maior parte de sua produção, para uma escola estadual do próprio município. “Fizemos a análise de solo e com uma irrigação simples, o Elias dobrou sua produção; tanto que ele nem precisa sair de casa para vender pois as pessoas já conhecem a Chácara Beira Campo e elas mesmas chegam aqui para comprar as hortaliças”, ressaltou o técnico. 

Elias e a esposa Elizete Oliveira Pereira Emídio têm duas filhas pequenas e estão satisfeitos com o rendimento das hortaliças. “Eu já consegui através da Empaer, a aprovação de um crédito pequeno pelo Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) e espero conseguir outro, pois eu pretendo em breve colocar um sombreamento para proteger as hortaliças na época da chuva”, explicou. 
Na Chácara Beira Campo, o Elias produz: coentro, salsinha, cebolinha, alface lisa e americana, almeirão, couve, rúcula, cenoura, beterraba, quiabo, banana da terra, banana nanica, mamão formosa, berinjela, mandioca, abóbora, maracujá e tomate.

Fonte: Cristiane Celina - Assessoria da Empaer


Técnicos da Olericultura passam por capacitação em Mato Grosso


Nesta semana técnicos agrícolas que atuam na cadeia produtiva da olericultura - área da horticultura que abrange a exploração de hortaliças e que engloba culturas folhosas, raízes, bulbos, tubérculos, frutos diversos e partes comestíveis de plantas – passaram por capacitação. A ação, promovida pela Embrapa Agrossilvipastoril, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf) e pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), apresentou e discutiu os novos conhecimentos e tecnologias desenvolvidas pela Embrapa e parceiros e que possam ser incorporados à atividade em Mato Grosso.

A capacitação continuada gratuita (módulo 5) ocorreu nos dias 11 e 12, em Poconé, mas antes disso passou por Sorriso, nos dias 08 e 09, onde participaram profissionais agrícolas - biólogos, engenheiros florestais, agrônomos - da Empresa Matogrossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Sedraf, cooperativas, associações e das secretarias municipais de Agricultura.

“Esses encontros para difusão dos novos conhecimentos da olericultura fazem parte do convênio 766.307/2011, no valor de R$ 250 mil, firmado entre a Sedraf, que apresentou uma contrapartida de R$ 25 mil e o restante do Mapa”, explica Rodrigo Furquim, ao acrescentar que os cursos foram criados com o intuito de formar multiplicadores que possam levar o conhecimento adquirido aos pequenos produtores espalhados pelo Estado.

Em Poconé a capacitação dos técnicos agrícolas aconteceu na Pousada 3J, e em Sorriso no Sindicato Rural do município. Temas como cultivo de tomates e pimentões, com tópicos de preparo das mudas e solos, adubação, nutrição e colheita foram abordados na capacitação.






Primeiras moradias do PNHR serão construídas em Chapada dos Guimarães - Mato Grosso




Mato Grosso dá inicio na próxima segunda-feira (15) ao processo de construção das primeiras moradias construídas através do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR). Criado pelo governo federal e executado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf), o programa concede ajuda financeira a trabalhadores rurais interessados em construir e reformar a moradia.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar, Meraldo Sá, as primeiras habitações do PNHR no Estado serão construídas na comunidade quilombola Lagoinha de Baixo, localizada em Chapada dos Guimarães. Nesse primeiro momento serão construídas na comunidade 19 moradias e outras 12 serão reformadas. “Atualmente cerca de 750 habitações estão em processo de protocolo e caminham para estarem na mesma situação da comunidade quilombola Lagoinha de Baixo”, comenta Meraldo Sá.

Para formalizar o início da execução do Programa Nacional de Habitação Rural no Estado, os trabalhadores rurais quilombolas contemplados, o secretário Meraldo Sá e a superintendência do Banco do Brasil assinam na segunda-feira às 10hs o protocolo de construção e reforma das moradias. A assinatura das partes envolvidas será na agencia bancária de Chapada dos Guimarães, localizada no centro da cidade.

PNHR

O benefício é voltado para trabalhadores da zona rural – agricultores familiares, quilombolas, piscicultores, assentados, ribeirinhos e povos indígenas - com renda de até R$ 15 mil por ano. O trabalhador interessado em construir uma casa em sua propriedade uma linha de crédito no valor de R$ 28,5 mil. Desse total ele terá que pagar ao Banco do Brasil apenas R$ 1.140 divididos em quatro anos. Para a reforma o são disponibilizados R$ 17,2 mil, tendo de devolver ao banco apenas R$ 688.

As casas a serem construídas pelo Programa Nacional de Habitação Rural seguem tamanho padrão, com dois quartos, sala, cozinha e banheiro, com área total de 44,75m².]

Assessoria de Imprensa da Sedraf: Luciana Cury (65) 9993-4987.