14 de fevereiro de 2013

Governador de Mato Grosso, discute com ministro do Turismo a conclusão da estrada verde


O governador Silval Barbosa se reuniu nesta quinta-feira (7) com o ministro do Turismo, Gastão Vieira, para discutir a conclusão da estrada verde (MT-040), rodovia que liga Cuiabá a Rondonópolis, passando por Santo Antônio do Leverger, entre outros assuntos. Na oportunidade, Silval destacou a importância da conclusão da estrada para o desenvolvimento do turismo no Pantanal mato-grossense. “São 220 km de rodovia e faltam 70 Km. É uma estrada que fomenta o turismo, principalmente no Pantanal, por isso pleiteamos recursos por meio do MTur”, defendeu o chefe do executivo estadual.

A extensa agenda do governador em Brasília nesta semana contou com audiências também nos ministérios do Transporte, onde o chefe do Executivo apresentou importantes demandas do Estado nessas áreas. Entre os assuntos tratados estão a recuperação da Rodovia dos Imigrantes. 

Além de medidas emergenciais para a Rodovia dos Imigrantes, o governador analisou com o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, soluções definitivas para esta via. Segundo Silval, um dos pleitos é a inclusão desse trecho na malha rodoviária federal. O objetivo, destaca o governador, é fazer futuramente o rodoanel sul, para que – junto com o rodoanel norte – a Capital tenha uma superestrutura no seu entorno. “Vamos trabalhar muito para que isso se consolide”, reforça Silval Barbosa. 

A obra na BR-174, entre Castanheira e Colniza, também fez parte da pauta. O trecho foi incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e caberá ao Estado a execução da obra. Segundo o governador, “em pouco tempo serão lançados os editais pelo Regime Diferenciado de Contratações (RDC). Saio daqui animado e confiante”.

Na terça-feira (05), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), transferiu para o Estado a competência da realização do licenciamento ambiental para obras que aconteçam na BR-174, em território mato-grossense.


13 de fevereiro de 2013

Produção de dendê no Pará recebe incentivos e envolve a agricultura familiar.


 Foto: Rafael Araújo
A produção de óleo de palma no Pará está recebendo crescente interesse e incentivos federais e estaduais. A expansão da monocultura oferece um novo desafio no cenário do agronegócio ao permitir estreito relacionamento entre grandes empresas produtoras e agricultores familiares.

Desde 2007, o Instituto Peabiru, em parceria com a Agropalma, desenvolve o Projeto Dendê,nos municípios de Mojú e Tailândia, com duas ações principais – Indicadores de Sustentabilidade, com a Agricultura Familiar; e o Plano de Desenvolvimento da Vila dos Palmares. São iniciativas que fortalecem a capacidades humanas dos atores locais e permitem monitorar e identificam riscos e oportunidades.

Em 2012 foi realizado o terceiro monitoramento a partir dos Indicadores de Sustentabilidade, construídos com as comunidades envolvidas, o que permite ampla reflexão sobre a agricultura familiar e a palma. Uma das principais inovações do processo é que o monitoramento é feito pelos Pesquisadores Socioambientais – agricultores e filhos de agricultores, capacitados para este fim. Este trabalho voluntário utiliza o “Caderno de Indicadores,”. O objetivo é avaliar a qualidade de vida, o bem-estar social das famílias e o desenvolvimento local.

Neste mês de fevereiro, o web-site do Instituto Peabiru traz a engenheira agrônoma, Thiara Fernandes, Mestre em Agriculturas Familiares, gerente do Projeto Dendê, para falar mais sobre o projeto, e de como os resultados da pesquisa em campo com as comunidades pode ajudar a desmistificar questões relacionadas a produção do óleo de palma. Trata-se, ainda, de subsídio para a reflexão sobre como as políticas públicas podem interferir na mitigação dos impactos ambientais e na melhoria da qualidade de vida das famílias.

– Como é feita a formação dos Pesquisadores Socioambientais do Projeto Dendê? Fale um pouco sobre a iniciativa.

Thiara Fernandes - Depois da construção dos Indicadores de Desenvolvimento, de forma participativa, junto aos agricultores familiares produtores de dendê, pensamos então que, como estratégia de aplicação da pesquisa, seria mais interessante envolver os jovens agricultores e filhos de agricultores, moradores locais. Iniciamos a formação desses jovens pesquisadores em um processo de pesquisa-ação participativa que, além de formar, é uma estratégia de desenvolvimento local através do empoderamento desses jovens. A primeira formação foi sobre a pesquisa, ou seja, o que é, como se faz, quais as ferramentas. Atualmente, estamos na terceira aplicação dos Indicadores de Sustentabilidade. Estamos no segundo ano de formação dos Pesquisadores Socioambientais e o resultado da pesquisa norteia os temas das formações. Os jovens são agentes multiplicadores de informação, e o desenvolvimento local acontece a partir da articulação desses jovens e da sociedade local, com instituições públicas e privadas, para alcançar os objetivos propostos, com base nas potencialidades e gargalos identificados na pesquisa.

– De que forma os jovens avaliam os Indicadores de Sustentabilidade e como eles foram construídos? Há um calendário de monitoramento?

Thiara Fernandes - Os indicadores foram construídos junto aos agricultores familiares produtores de dendê. Através de diagnóstico local e reuniões participativas, montamos uma lista de indicadores possíveis, divididos em três categorias: social, ambiental e econômico. A partir dessa primeira lista, os agricultores familiares identificaram quais os indicadores mais importantes para monitorar. Com os indicadores selecionados, foi feito o primeiro teste em campo. Nesse teste alguns indicadores foram incorporados, outros excluídos ou adaptados, e, então, com o resultado, construímos o “Caderno de Indicadores de Sustentabilidade”, ferramenta que orienta a aplicação dos indicadores.

– A partir do monitoramento, os pesquisadores socioambientais apontam melhorias na sustentabilidade da produção de dendê? Quais você percebe como mais relevantes?

Thiara Fernandes - Usamos os Indicadores de Sustentabilidade para identificar as potencialidades e gargalos para o desenvolvimento local, a produção de dendê é parte disso. Alguns indicadores apontam melhorias na produção de dendê, como por exemplo, o número de agricultores que devolve as embalagens de adubo e controle químico aumentou, evitando-se, assim, doenças por intoxicação. Além disso, esses agricultores estão mais conscientes quanto ao uso do EPI (Equipamentos de Proteção Individual) e o armazenamento dos produtos para controle.

O adubo químico, por exemplo, está cada vez mais em locais adequados e seguros para a saúde familiar. Essas melhorias foram possíveis porque, com o resultado do primeiro monitoramento, foram feitas palestras de formação e conscientização aos agricultores. Outros pontos positivos de melhoria é a maior participação da mulher na gestão do trabalho e gerência do recurso, entre outros.

– Quais indicadores contribuem para alertar e sugerir medidas de solução e mudanças?

Thiara Fernandes - Todos os indicadores estão relacionados ao bem-estar social e ao desenvolvimento sustentável local (social, ambiental e econômico), logo esse é o sentido da criação e aplicação dos indicadores, ou seja, identificar problemas e potencialidades. Uma das mudanças que estamos trabalhando, com o apoio do Ibama/Prevfogo, é a diversificação da produção nos quintais.

Identificamos que as mulheres pouco se envolviam ou gerenciavam as atividades produtivas do dendê e, além disso, que os agricultores estavam, paulatinamente, abandonando as roças de culturas anuais de subsistência, e se dedicando apenas ao plantio do dendê. Essa atitude contribui para o aumento do preço dos produtos de consumo (feijão, legumes, farinha etc.) antes produzidos pela grande maioria.

Para incentivar a produção agrícola e o envolvimento das mulheres em atividades economicamente produtivas, iniciamos a instalação de unidades demonstrativas de sistemas produtivos integrados, com base agroecológica, nos quintais – é o que chamamos de “Quintais Agroecológicos”.

Essas unidades demonstrativas ocupam um espaço pequeno e o retorno, tanto produtivo como econômico é significativo. O próximo passo é fomentar a rede de relações, que vem sendo criada, entre esses agricultores e agricultoras, nas diversas fases do processo produtivo. Além disso, colaborar para implantação de mais sistemas produtivos, beneficiando o maior número de famílias possível.

– Foram identificadas mudanças de atitudes com relação ao uso da água e o destino de embalagens de insumos agrícolas?

Thiara Fernandes - Sim, como já respondi anteriormente, as atitudes mudam a partir da identificação do problema e envolvimento da sociedade local e das organizações de interesse, para a mudança de atitude da população.

Outra mudança, possível graças à articulação dos Pesquisadores Socioambientais, a associação de produtores local e instituições de interesse, é a coleta de lixo, hoje feita pela Prefeitura. O lixo era um problema. Não havia coleta, algumas famílias queimavam ou enterravam o lixo, enquanto outras jogavam-no no rio.

Esse é um exemplo que mostra que é difícil pensar em mudanças locais sem a presença do Estado, e sem o acesso a direitos básicos, como saúde e saneamento básico. As comunidades envolvidas no projeto, como a maioria das comunidades do estado do Pará, ou da Amazônia em geral, são desassistidas pelos órgãos competentes.

– Como os Indicadores de Sustentabilidade, construídos e monitorados com os pesquisadores, podem apoiar políticas públicas de melhoria do bem-estar dos agricultores familiares que trabalham com o óleo de palma?

Thiara Fernandes - A partir da pesquisa sobre a realidade do produtor podemos identificar quais as necessidades e processos necessários para a produção sustentável da palma. A Agropalma foi a primeira empresa no Brasil a fazer parceria com a Agricultura Familiar. Sua experiência é válida para nortear outras empresas do setor. O Instituto Peabiru contribui há seis anos para o bom andamento desse processo. Atualmente, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente está construindo a normativa para o plantio de palma no estado do Pará. Esperamos contribuir com essa construção a partir da experiência e da pesquisa com os Indicadores de Sustentabilidade.

Sobre as políticas públicas, ainda precisamos amadurecer na reflexão sobre os resultados; mas entendo que, principalmente, para envolver o Agricultor Familiar na produção de qualquer monocultura, deve-se pensar, também, no incentivo para a diversificação produtiva em outras áreas, seja a roça ou o quintal. A roça para garantir grãos e farinha de mandioca para a subsistência, e o quintal, para as frutíferas e hortigranjeiros. Isto porque uma das principais características da Agricultura Familiar é a produção para o próprio consumo, além do uso da mão de obra familiar. Características essas que se perdem, paulatinamente, com o incentivo à monocultura e, no caso, a inserção da agricultura familiar em um mercado de commodity
 
FONTE - .http://peabiru.org.br/2013/02/07/entrevista-monitoramento-de-indicadores-aponta-caminhos-para-a-agricultura-familiar-na-producao-de-oleo-de-palma/
 
 
 

Em Boa Vista do Acará, no Pará, turistas conhecem uma casa de farinha e um pouco mais sobre o modo de vida da comunidade.




Em Boa Vista do Acará, no Pará, turistas conhecem uma casa de farinha e um pouco mais sobre o modo de vida da comunidade. Este é um dos roteiros oferecidos pela Estação Gabiraba. Foto: Ana Gabriela Fontoura. A Estação Gabiraba, operadora de Ecoturismo de Base Comunitária (EBC) parceira do Instituto Peabiru, está participando da Competição de Talento e Inovação das Américas – TIC Américas 2013. A agência de EBC é pioneira no desenvolvimento de um modelo alternativo de turismo em conjunto com comunidades tradicionais e rurais da Amazônia brasileira e apoia a divulgação e comercialização de roteiros turísticos de base comunitária.

 Você pode visitar o perfil da Estação Gabiraba no TIC Américas aqui e contribuir para que a iniciativa paraense se destaque na premiação.

 Para a turismóloga Ana Gabriela Fontoura, fundadora da Estação Gabiraba e consultora do Instituto Peabiru para o Programa de EBC, a competição permite acesso a uma rede de contatos com outros empreendimentos de caráter social. “Além de estimular a reflexão e o planejamento dos próximos passos para o crescimento de um negócio em comércio justo”, destaca. Ela afirma que é importante também representar uma iniciativa da região norte do país. Ela concorre com projetos de todos os países das Américas. A TIC Americas é um programa do Young Americas Business Trust, YABT, uma organização internacional sem fins lucrativos que trabalha em cooperação com a OEA.

 EBC - Os projetos de EBC visam apoiar iniciativas comunitárias interessadas em promover a visitação turística em suas áreas, de modo que participem ativamente de todo o processo, desde o planejamento até execução e avaliação das viagens. É uma alternativa de geração de renda complementar, de valorização cultural e de fortalecimento da organização comunitária por meio do turismo.

 O trabalho do Instituto Peabiru, em parceria com a Estação Gabiraba, é feito a partir da identificação de potencial ecoturístico local, formação de comunidades interessadas com oficinas participativas, intercâmbios para comunidades pioneiras em EBC e aproximação com o mercado. “Na prática, por meio das oficinas, as comunidades identificam as belezas naturais e atrativos culturais do lugar onde vivem, constroem os roteiros de visitação que valorizam a participação do visitante em atividades tradicionais para conhecer o modo de vida local”, explica Ana Gabriela.

 A iniciativa segue princípios fundamentais, que destacam a conservação ambiental, a valorização da cultura local, a oportunidade de aprendizado e renda complementar e, sobretudo, o planejamento e desenvolvimento da atividade a partir da comunidade.

 Atualmente, o Programa de EBC do Instituto Peabiru atua nos municípios de Almeirim e Monte Alegre, às margens do Rio Amazonas, no oeste do Pará, pelo Projeto Almeirim Sustentável, em parceria com Instituto Floresta Tropical (IFT) e o Fundo Vale. No nordeste paraense, é desenvolvido em Curuçá, pelo Projeto Casa da Virada, vencedor do edital Petrobras Ambiental.
Saiba mais sobre a Estação Gabiraba.

 A Estação Gabiraba é uma operadora de ecoturismo que, em conjunto com comunidades tradicionais e rurais da Amazônia Brasileira, procura desenvolver e estabelecer um modelo alternativo de turismo, que gera renda às iniciativas sociais comunitárias, e valoriza as tradições e o ambiente em que elas vivem. A empresa nasceu em 2007, a partir do conhecimento acumulado na gestão de grupos educacionais na Amazônia, e na discussão com entidades sociais e ambientais que atuam na região.

 Comprometida com os princípios do Ecoturismo de Base Comunitária e do comércio justo, a Estação Gabiraba busca contribuir para uma sociedade mais participativa, consciente e solidária, por meio do turismo. Inova especialmente em oito aspectos: 1) Iniciativa privada em comércio justo; 2) Iniciativa privada em território sem fins lucrativos; 3) Parceria com ONGs; 4) Necessidades e demandas das comunidades; 5) Transparência; 6) Divisão dos lucros; 7) Participação no planejamento e implementação de políticas públicas nacionais para o setor; e 8) Novo modelo de negócio social.
 


 

8 de fevereiro de 2013

3° Congresso de Natureza, Turismo e Sustentabilidade‏


Depois do sucesso alcançado nas edições anteriores do Congresso de Natureza, Turismo e Sustentabilidade - CONATUS, é chegada novamente a hora de nos reunirmos e compartilharmos nossas experiências.

Assim, é com grande satisfação que a Fundação Neotrópica do Brasil anuncia o III CONATUS, que será realizado em Bonito – MS, de 30 de junho a 03 de julho de 2013.

A proposta do III CONATUS é discutir o turismo de natureza como promotor da conservação ambiental e fomentar a troca de experiências, o aprimoramento de práticas e a construção de políticas públicas nesta temática.

Faça já sua inscrição com preço promocional e aproveite a oportunidade para conhecer o melhor destino ecoturístico do Brasil!

Visite o site do congresso (www.conatus.org.br) para maiores informações.

Aproveite para curtir nossa página no facebook (www.facebook.com/pages/CONATUS/152636554820521) e fique por dentro das novidades do CONATUS!

Comissão Organizadora do III CONATUS




www.fundacaoneotropica.org.br
(67) 3255-3462

PARTICIPE DO CARNAVAL POPULAR 2013 DE CUIABÁ - MT



PERÍODO 

LOCALIDADE 

PROGRAMAÇÃO GERAL 


REALIZAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABÁ - MT 

 APROVEITE PULE COM MODERAÇÃO

REALIZAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABÁ - MT 



Folia pantaneira promete atrair foliões de todo o país

Fonte: ANA KARLA COSTA - Assessoria Sedtur/MT

Todo mundo sabe que o Pantanal é m dos mais bonitos e surpreendentes cenários naturais do planeta. Agora, imagina passar o carnaval nesse paraíso natural. Então, venha para Mato Grosso e caia na folia pantaneira.

Durante os dias de carnaval é possível associar o ecoturismo a tradicional animação da festa de momo, escolhendo uma das cidades mato-grossenses como destino.

No município de Cáceres, conhecida como a "Princesinha do Pantanal", o palco da festa será a Praça de Eventos da cidade. Durante os cinco dias de carnaval, bandas regionais vão fazer a alegria dos foliões.

Já na cidade de Santo Antônio de Leverger, a tradicional folia preserva a cultura ribeirinha e pantaneira. O carnaval este ano em Leverger será na Praça Cultural onde terá apresentações de "Boi-a-serra, Siriri, Cururu" e tradições folclóricas como "Mãe D'água, Pé de Garrafa, Negrinho D'água, Mãe do Morro, Boitatá, Ema, Cavalo", que fazem parte do carnaval que mistura tradição e modernidade. As apresentações começam na sexta de carnaval e seguem até terça-feira e terão início às 18h.

Cerca de 20 blocos se apresentam durante o dia nas ruas da cidade, num total de cerca de 500 componentes, acompanhados de bandas de percussão com instrumentos típicos como o "mocho", o que acaba atraindo turistas, curiosos e moradores. À noite saem os três blocos principais da cidade "Os Garanhões da Madrugada", "Seu....que Brilha", e "Pêlo meu Saco."

O Carnaval de Santo Antônio de Leverger reúne a cada ano milhares de foliões graças aos investimentos em infraestrutura e principalmente segurança.

Outra novidade deste ano será um trio-elétrico, com atrações nacionais, que vai desfilar pelo circuito principal do carnaval entre a Avenida Santo Antônio e a Praça das Bandeiras. Patrulha do samba é uma das atrações.

Em Cuiabá, a cidade sede da Copa do Mundo de 2014, a festa de momo será descentralizada. Em vários bairros da Capital de Mato Grosso terá carnaval de rua com a animação dos blocos carnavalescos e de bandas regionais. O carnaval popular será de 9 a 12 de fevereiro com shows ao vivo e muita diversão nos bairros CPA II, Pedra 90, Tijucal, Porto, Parque Cuiabá, Praça da Mandioca e no Distrito da Guia. As festas ocorrerão a partir das 22h. Serão disponibilizados telões nestes bairros para conferir ao vivo, a escola de samba carioca Estação Primeira de Mangueira, que este ano vai homenagear Cuiabá na Sapucaí. A escola vai desfilar na segunda-feira (11) de carnaval.

Além destas opções, o carnaval em Mato Grosso, que atrai foliões de todo o país e do mundo, acontece em todas as regiões do Estado. O ecofolia pode ser conferido em todas as regiões, entre elas no Pantanal, na Amazônia e nas praias do Araguaia.



15º ENCONTRO NACIONAL DA CNUB



http://ministeriounicidade.com.br/pagina/index.php?pag_descricao=Cnube


Carnaval de rua vai agitar Chapada dos Guimarães

Fonte: ANA KARLA COSTA - Assessoria Sedtur/MT


Além das belezas naturais que transformam Chapada dos Guimarães em um dos principais destinos turísticos do país, o município, que fica a 60 quilômetros de Cuiabá, oferece aos turistas nesta época do ano o melhor carnaval de rua do Centro-Oeste.

Durante os cinco dias da folia de momo os blocos carnavalescos tomam conta do centro histórico de Chapada dos Guimarães. Na sexta-feira (08), a festa começa com um arrastão pelas principais ruas da cidade e termina na praça de eventos com shows de várias bandas. No sábado (09), a programação começa às 9 horas com oficinas infantis. No período da tarde, várias bandas de pagode e samba se apresentam na praça central da cidade. Às 17 horas começa o desfile dos blocos.

No domingo (10), os desfiles dos blocos começam às 14 horas. São quatro blocos que tradicionalmente desfilam no carnaval, entre eles o bloco da melhor idade. A folia continua até o amanhecer com o show da banda Apogeu. Na no penúltimo dia do carnaval, tem a matinê infantil a partir das 14 horas no Espaço Turismo do município. Também às 14 horas começa o desfile dos blocos. A concentração será na praça de eventos. Às 19 horas, também terá apresentação do grupo de Siriri Patucha e às 20 horas dos Mascarados de Poconé. A partir das 22h30 começa o show de João Eloy e banda, que vão levar um pouco do rasqueado cuiabano para a tradicional de festa de momo.

No último dia do carnaval, o desfile dos blocos começa às 14 horas. Já às 20 horas tem o desfile da bateria Bafo de Onça e a festa continua até a madrugada da quarta-feira de cinza com a apresentação de várias bandas.

Durante os cinco dias de carnaval serão realizadas várias atividades alternativas como oficinas infantis e passeios ciclísticos. Os foliões também vão poder contar com uma ampla praça de alimentação e um parque de entretenimento para as crianças que ficarão localizadas na praça de eventos.

Ao todo são 10 blocos carnavalescos que agitam o carnaval de Chapada dos Guimarães. Além do carnaval, os turistas que vão à cidade podem optar em aproveitar as inúmeras atrações turísticas que o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães oferece.

Cenário de beleza agreste, o local tem montanhas, cavernas, despenhadeiros, cânions, piscinas naturais, sítios arqueológicos, centenas de cachoeiras e a presença de espécies típicas da fauna local.

Então venha se aventurar e se apaixonar por Chapada dos Guimarães neste carnaval.

Governador discute com ministro do Turismo a conclusão da estrada verd



O governador Silval Barbosa se reuniu nesta quinta-feira (7) com o ministro do Turismo, Gastão Vieira, para discutir a conclusão da estrada verde (MT-040), rodovia que liga Cuiabá a Rondonópolis, passando por Santo Antônio do Leverger, entre outros assuntos. Na oportunidade, Silval destacou a importância da conclusão da estrada para o desenvolvimento do turismo no Pantanal mato-grossense. “São 220 km de rodovia e faltam 70 Km. É uma estrada que fomenta o turismo, principalmente no Pantanal, por isso pleiteamos recursos por meio do MTur”, defendeu o chefe do executivo estadual.

A extensa agenda do governador em Brasília nesta semana contou com audiências também nos ministérios do Transporte, onde o chefe do Executivo apresentou importantes demandas do Estado nessas áreas. Entre os assuntos tratados estão a recuperação da Rodovia dos Imigrantes. 

Além de medidas emergenciais para a Rodovia dos Imigrantes, o governador analisou com o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, soluções definitivas para esta via. Segundo Silval, um dos pleitos é a inclusão desse trecho na malha rodoviária federal. O objetivo, destaca o governador, é fazer futuramente o rodoanel sul, para que – junto com o rodoanel norte – a Capital tenha uma superestrutura no seu entorno. “Vamos trabalhar muito para que isso se consolide”, reforça Silval Barbosa. 

A obra na BR-174, entre Castanheira e Colniza, também fez parte da pauta. O trecho foi incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e caberá ao Estado a execução da obra. Segundo o governador, “em pouco tempo serão lançados os editais pelo Regime Diferenciado de Contratações (RDC). Saio daqui animado e confiante”.

Na terça-feira (05), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), transferiu para o Estado a competência da realização do licenciamento ambiental para obras que aconteçam na BR-174, em território mato-grossense.