6 de setembro de 2012

Santuário da Pedra Preta, maior painel de pictogravuras do mundo - Localizado em Paranaíta - Norte de mato Grosso




Em Paranaíta, na região amazônica do Mato Grosso, encontra-se o maior sítio arqueológico de pictogravuras do mundo. 

A princípio, tratava-se apenas de um bloco escuro de rocha perdido no meio da selva amazônica. 

Mas quando os pesquisadores chegaram à região e resolveram contornar com giz branco os sulcos da rocha, se surpreenderam. 

Descobriram incríveis desenhos gravados no imenso paredão negro de granito, representando animais estranhos e símbolos geométricos como círculos concêntricos, cuja autoria gera debates entre os especialistas. 

Alguns pesquisadores, como o arqueólogo amador alemão radicado em São Paulo, Heinz Budweg, que em 1999 liderou um grupo de pesquisas na região denominado "Projeto Tapajós", defendem que as gravuras em baixo-relevo na rocha calcinada e escura sejam de autoria de povos e civilizações europeus, que teriam visitado o continente americano em épocas remotas, já que para ele, os desenhos só poderiam ter sido feitos na rocha através de uso de ferramentas de metais, cuja técnica os povos indígenas da região não dominavam. 

Porém, esta hipótese é rechaçada pelos pesquisadores acadêmicos, como o professor de arqueologia da Universidade de São Paulo, Paulo De Blasis. 

Para ele, seria precipitado atribuir a autoria dos desenhos a povos de fora do continente, o que seria fruto de uma visão eurocêntrica. 

Ele afirma que os autóctones da região eram muito mais avançados do que os indígenas de hoje, e que seriam capazes de fazer os baixos-relevos através da técnica de polimento das pedras, que era muito comum na pré-história brasileira. Segundo ele, "os índios usavam com frequência areia e água para esculpir em pedra. Quer do ponto de vista técnico, quer do estilístico, os desenhos são compatíveis com o que se sabe das culturas pré-coloniais americanas." 

A descoberta da Pedra Preta é muito recente e ainda vai gerar muitos debates e estudos, o que certamente contribuirá para tentar encontrar uma resposta sobre os autores destes magníficos desenhos, perdidos em uma pequena cidade ao norte de Mato Grosso. 


Fontes
http://galileu.globo.com/edic/99/nos_arqueologia1.htm

http://fotos.br101.org/gallery/antigas/pedra-preta/?g2_page=1























Saibam mais sobre Paranaíta: Rios que rolam sobre Pedras 
A capital do Turismo de Aventura na Amazônia Mato-grossense 
Paraníta está localizada a 830km da capital do estado, 
Por terra: o acesso pode ser feito através da rodovia MT-20
Ao norte de Mato Grosso, em um dos mais ricos trechos da Amazônia brasileira, encontra-se o Pólo de Ecoturismo da região norte. 

São atrativos únicos e diferenciados, tais como o Parque Estadual Cristalino, o Sítio arqueológico da Pedra Preta, o rio Teles Pires, com a cachoeira de Sete Quedas e corredeira dos Andradas, o Lago Azul, o rio Cristalino, os rios São Benedito e Azul. 

Os municípios de Alta Floresta, Paranaíta e Novo Mundo constituem o núcleo inicial de ecoturismo da Amazônia mato-grossense, com diversas pousadas e infra-estrutura para observação de aves, ecoturismo, pesca esportiva (pesque-e-solte) e turismo de aventura

O município de Paranaíta (MT) surgiu em 1979 de um projeto urbano rural elaborado pela colonizadora Indeco S/A. Em 1993 a população de Paranaíta (MT) era de 13.053 habitantes, e devido a descoberta do ouro em seus domínios o município chegou a ter uma população de 35.000 habitantes. 

De pequeno núcleo logo se transformou em distrito de Alta Floresta (MT) e foi elevada a categoria de município no dia 13 de maio de 1986, sua extensão territorial é de 5.000 Km2.


O município esta localizado em uma região com um grande potencial turístico, possui o Sitio arqueológico da Pedra Preta, descoberto recentemente e conhecido entre os especialistas por abrigar um dos maiores painéis de pictogravuras do Mundo, grandes rios, fauna e flora diversificada. 

O Rio Teles Pires que corre abundantemente pelo município é um dos maiores rios do estado do Mato Grosso e dono de uma grande diversidade de espécies de peixes, formador junto com o Rio Juruena do Rio Tapajós que forma o Amazonas. 

Aqui no Rio Teles Pires esta localizada uma das maiores belezas deste nosso País as corredeiras Sete Quedas lugar ainda inexplorado mais de uma beleza e biodiversidade imensa, o município de Paranaíta possui um imenso potencial para o desenvolvimento de atividades Outdoor como o Turismo de Aventura a Pesca Esportiva, Expedições pela Floresta e Rios. 

Outro lugar fascinante é a Lagoa Azul uma nascente no meio da Floresta, mas de uma peculiar beleza, berçário de varias espécies da Bacia Amazônica um lugar fascinante que ajuda a formar a biodiversidade da nossa Floresta Amazônica. 

A corredeira dos Andradas no Rio Teles Pires outro lugar de extrema beleza, aqui se pratica rafting, canoagem, safári fotográfico um arquipélago de Ilhas Fluviais que quem não conhece pode entrar mais sair será difícil se não estiver acompanhado de um guia nativo, também não podemos deixar de falar da fauna e da flora aqui se encontra de tudo desde as varias espécies de aves como as araras azuis, onças preta, parda e pintada, anta, capivara, porco do mato, e uma grande diversidade de espécies. 

Se você gosta e se preocupa em deixar um legado para seus netos e filhos ou para a próxima geração venha desfrutar das belezas deste nosso paraíso e ajude a preservar o que esta restando de nossa Floresta Amazônica, pois um pouquinho a gente já conseguiu fazer, mas com sua ajuda certamente mais um tijolinho colocaremos nesta nossa construção que é a preservação através do desenvolvimento sustentável através do Turismo desta imensa beleza que nos cerca.

Festival de Praia e Pesca Esportiva na Ilha - Rio Teles Pires
Festival de Praia e Pesca Esportiva na Ilha - Rio Teles Pires
















CULTIVO DE UVAS - VITICULTURA - ESPALDEIRAMENTO OU PARREIRAS





Viticultura 

O cultivo de uvas, um processo conhecido como viticultura, envolve uma complexa interação (terroir) entre os seguintes fatores: 

Obs: terroir - do francês, literalmente designa o "terreno" onde se localiza um vinhedo, mas o seu sentido é muito mais amplo. Na realidade, designa as características do solo e do microclima do local, responsáveis pela qualidade do vinhedo e, conseqüentemente, pela qualidade do vinho que ele originará. 

· Solo - o solo influencia a disponibilidade de nutrientes, de água e calor. As uvas precisam de uma quantidade de água consistente, mas não excessiva. 

· cor - o solo escuro tende a ser mais quente do que o solo claro porque absorve mais calor. 

· geologia - solos rochosos permitem uma melhor absorção de água do que os solos argilosos. As rochas também ajudam a absorver o calor do solo. 

· químicos - o papel dos elementos químicos no solo ainda não é totalmente compreendido. 

· Topografia - influencia a quantidade de luz do sol disponível (o que determina a temperatura e a quantidade de luz, necessária para a fotossíntese) e a drenagem (suprimento de água). 

· Clima/microclima - influencia a temperatura, luz do sol e água (chuva, neblina, vapor). Algumas uvas, como as da espécie Vitis Vinifera, crescem melhor em áreas onde a temperatura varia de 17 a 19ºC. 

Cada tipo de uva deve ser plantado em um tipo de terroir. No hemisfério norte, as frutas começam a brotar no final de março e começo de abril. As uvas crescem, florescem e desenvolvem frutos durante o verão. O objetivo do agricultor é manter a folha pequena, para permitir mais luz do sol e manter os cachos pequenos, porém numerosos. Os agricultores também devem prestar atenção aos sinais de seca, doença e pragas. No final de setembro e começo de outubro, as uvas podem ser colhidas no hemisfério Norte; no hemisfério Sul a colheita é feita entre dezembro e fevereiro. O tempo de colheita pode variar de acordo com o clima, latitude e escolha dos agricultores. 

Os produtos químicos no solo 

O papel dos produtos químicos no solo ainda não foi completamente compreendido, mas sabemos que: 

· Muito nitrogênio produz crescimento da folha e sombra, enquanto pouco nitrogênio produz sulfato de hidrogênio. 

· Pouco potássio deixa as plantas vulneráveis à seca e às doenças e produz uvas pobres em açúcar. 

· O pH não é elemento crítico, porque as uvas crescem em solos com níveis diferentes de pH. 

· Muito material orgânico produz muito nitrogênio e água, mas deve existir um mínimo de material para promover a manutenção de organismos do solo (minhocas). 


A fruta da parreira 


As uvas para produção de vinho são cultivadas em muitos países, como Itália, França, Chile, Estados Unidos e Austrália. No Brasil, o maior produtor é o Rio Grande do Sul, responsável por 80 a 90% da produção de vinho do país. Tipos diferentes de uvas (brancas ou tintas) são cultivados no mundo para elaboração de vinho. Algumas das brancas são: 

· Chardonnay; 

· Sauvignon Blanc; 

· Sémillon; 

· Moscatel; 

· Trebbiano (ou Ugni Blanc). 

Entre as tintas se destacam: 

· Cabernet Sauvignon; 

· Cabernet Franc; 

· Merlot; 

· Tannat; 

· Syrah; 

· Sangiovese. 

Geralmente, o tipo de uva usado para fazer o vinho dá nome a ele, como por exemplo, Chardonnay, Cabernet Sauvignon e Merlot. Alguns vinhos são misturas de outros tipos de vinhos, como a maioria dos vinhos europeus. A mistura dos vinhos para produzir um novo sabor faz parte da arte da produção de vinhos. 


Veja abaixo  mais algumas sugestões para o cultivo da uva

Como cultivar uva 

A videira exige um período de frio, quando acontece a queda das folhas e a dormência das gemas. 

A temperatura ideal deve ficar em torno de 22ºC. A parreira adapta-se a varios tipos de solos, mas devem ser ricos em matéria orgânica. 

Não gosta de solos úmidos e mal drenados.

As uvas podem ser plantadas em valas com 50 cm de largura por 80 cm de profundidade ou em covas 60 x 60 x 60 cm. 

A adubação de plantio deve ser feita, por cova, da seguinte forma: 

Uvas finas: 40 litros de esterco de curral curtido ou 10 litros de esterco de galinha, ou 2 kg de torta de mamona e 1 kg de calcário dolomítico. 

Uvas rústicas: 10 litros de esterco de curral curtido ou 3 litros de esterco de galinha, ou 500 g de torta de mamona e 1 kg de calcário dolomítico. 

Os sistemas de plantio variam de região para região. Mudas para plantio comercial não são sugeridas, e sim o plantio direto do porta-enxerto e após, o enxerto. 

As uvas rústicas precisam, para o plantio de uma área de 3.000 a 6.000 m2, com as linhas de 40 a 60 m2, e o espaçamento de 2 x 1 m. 

As finas requerem de uma área de 3.000 a 6.000 m2, com as linhas de 40 a 60 m2, e o espaçamento de 2 x 1 m. 

Deixar o vinhedo sem ervas daninhas, através de roçadas, capinas manuais, cobertura morta e uso de herbicida. 

As podas de produção alternam de acordo com a variedade cultivada. 

Feita a poda de produção é necessário realizar a quebra da dormência através de pulverização com produto específico, para forçar os ramos frutíferos. 

Na viticultura são necessários cuidados culturais tais como: desbrota, seleção dos melhores brotos, eliminação dos ramos secundários, amarração, fixação do caule no tutor e as brotações dos ramos de produção nos arames; despontamento: consiste em tirar a parte terminal do ramo para controlar o crescimento excessivo; desbaste: retirada dos brotos (ladrões) que aparecem no porta-enxertos e redução dos cachos, tirar o excesso de cachos e os mal formados. 

É necessário o desbaste das bagas, retirada de 50 a 60% do número de bagas de cada cacho, proteção dos cahos, as uvas finas precisam ser protegidas com sacos de papel manteiga, jornal ou plástico, aumento das bagas: em algumas espécies, usa-se ácido giberélico logo no início do crescimento das bagas, irrigação, cobertura do vinhedo com clarite ou sombrite, por fim, para prevenir ataque de aves, granizo e insolação. 

A colheita é realizada de 120 a 150 dias depois da poda. A uva é uma fruta que não amadurece pós-colheita, mantendo inalterados os teores de açúcares e de ácidos. 

Utiliza-se tesouras especiais na colheita manual e, deixa-se um pendúnculo longo, para prevenir a desidratação do engaço. 

Evitar o contato das mãos com as bagas para não retirar a cera natural da fruta (Segurar os cachos pelo pendúnculo). 

Escolha as horas frescas do dia para fazer a colheita. É importante que seja feito em dias sem chuvas e sem orvalho. 

Em Jaciara - Mato Grosso - Agricultor Familiar produz uva e quer abrir sua propriedade para o Turismo (Rural)

Casa do Sr. Cassimiro, na torres ao lado esquerdo já existe umm defumador de carnes
na parte debaixo é o depósito e loja de vendas de uvas
Geraldo, Odila
Sr. Cassimiro exibindo suas uvas Niágara
Sergio, Geraldo e Sr. Cassimiro









O Agricultor Familiar, Sr. Cassimiro José Thomé e sua esposa Odila, receberam em sua propriedade no  dia 29 de setembro de 2011 a equipe da SEDTUR, SEDRAF, AMM e Diretoria de Turismo de Jaciara.

Em pleno Mato Grosso numa temperatura conhecida no Brasil e no mundo todo como altíssima, quente muito quente, lá está o Sr, Cassimiro e Dona Odila, paranaenses de origem e matogrossense de coração, cultivando uvas da família rubi, são da váriedade niágara, que atualmente estão sendo comercializada no município de Jaciara e entorno de forma in'natura, mas segundo Sr. Cassimiro seu projeto é de fabricar vinhos e sucos, ele sabe fazer vinhos,pois aprendeu com seus pais quando moravam no Paraná.

Seu Cassimiro é um homem muito alegre e contador de histórias, causos e acasos da vida real, nossa visita se deu quando soubemos do sonho dele abrir sua propriedade para o Turismo Rural, a a nossa surpresa foi muito grande ao visualizar um lindo cenário, com a parreira de uvas, plantio de melancias nas entre-linhas, uma residencia interagindo com a lavoura e ne pano de fundo uma serra e um riacho.

A propriedade é denominada Sítio Santo Agostinho comum total áreas de 14 hs, com 3 hs de uvas em plena produçãoe intercaladas com melâncias todo estes plantios com sistema de irrigação.

Hoje esta uva é comercializada de forma in'natura, mas o projeto é de fabricar, vinhos, sucos, geléias, doces e de forma comlemantar, imbutidos e defumados de suínos, queijos tipo suíços, e agregar em uma infra-estrutura de Hospedagens com a construção de Chalés e de Alimentação com a Construção de um Restaurantes com exposição e vendas dos produtos, as trilhas de caminhadas serão para visualização e vivenciar o processo de produção.
O sr. Cassimiro, nos falou da ação da EMPAER, em sua propriedade, no início da conversa confesso que fiquei meio apreensivo, pois não sabia o que ele iria falar sobre a EMPAER, pois sou técnico oriundo desta empresa e à disposição da SEDTUR, mas com o desenvolvimento do assunto, pude obeservar que nossa empresa através de técnicos como a Carmencita e outros tem feito uma boa assistência técnica a propriedade de Sr. cassimiro.

A EMPAER de Jaciara tem uma demanda de visitas de turismo rural que deverá ser realizada com a SEDTUR e demais parceiros no mês de outubro, a Carmencita já contactou conosco e estamos organizando esta ação, que com certeza estará novamente pasando pelo Sítio Santo Agostinho do Sr.Cassimiro.

E, poucas conversas com nesta visita foi cogitado uma linda proposta de projeto para os Sr, Cassimiro, ele ficou animado e alegre com a nossa visita, disse até que estará trazendo alguns filhos de volta para propriedade e els é que vão estar a frente deste projeto de turismo e que ele (Sr. Cassimiro) prefere ficar na roça e conversar com os visitantes.

FONTES : http://lazer.hsw.uol.com.br/vinificacao3.htm
http://www.frutasnobrasil.com/cultivo_da_uva.html








PERDIDOS E ACHADOS


Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido - (Lucas 19:10).

PERDIDO E ACHADO 

Quero chamar  a sua atenção para três aspectos das parábolas dos pecadores perdidos em Lucas 15. A ovelha, a moeda e o filho pródigo estavam todos perdidos, mas por diferentes razões.

Uma ovelha que não está sob o olhar atento do pastor facilmente se desvia, especialmente quando procura melhores pastos; elas raramente acham o caminho de volta sozinhas. Uma das razões pelas quais o Senhor Jesus se moveu com íntima compaixão foi que o povo era como ovelhas sem pastor. Quem guia e alimenta você espiritualmente é o Bom Pastor. Se você não é uma das Suas ovelhas, então está perdido, não importa o que você alegue.

A moeda estava perdida devido ao desleixo de sua dona. A moeda deveria estar em sua bolsa. Isso nos fala sobre a responsabilidade que temos de ter com nossa alma. Se negligenciarmos em provê-la com o sustento que ela precisa, não devemos nos surpreender se ela estiver cheia de distrações que nos roubam a presença de Deus. Outras ocupações a envolvem, fica difícil dizer onde fomos parar.

Quando o filho insatisfeito voluntariamente abandonou a casa paterna, onde era amado e cuidado, ele se perdeu e o pai não teve a menor culpa nisso. O filho havia deliberadamente escolhido o caminho mais árduo. Você desfruta das bênçãos que o nosso Pai celeste concede aos Seus filhos? Ou você está tão longe dEle que já O esqueceu?

As três pessoas que se perderam nas parábolas não pouparam esforços para recuperarem o que haviam perdido. O Senhor Jesus sacrificou Sua vida para salvar você de um destino apavorante: a eterna condenação. Não fuja; permita-se ser achado por Ele!

FONTE: Extraído do devocional “Boa Semente” – literatura@terra.com.br



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A Cultura e o Turismo de Mato Grosso estão em estado de luto pela morte do Mestre Caetano Ribeiro - artesão de Viola de Cocho

Mestre Caetano e sua Viola de Cocho
Esposa Isabel , Geraldo, Alcides, Mestre Caetano sentado

Morreu hoje (05 de setembro de 2012) em Cuiabá - MT, com 87 anos de idade , o Mestre Caetano Ribeiro, artesão e músico da Viola de Cocho, pai do nosso amigo Alcides Ribeiro, que herdou todo o legado deixado pelo seu pai. O velório está sendo em sua residência e o enterro será amanhã dia 06 de setembro as 16:hs no Cemitério da Piedade no centro da cidade.

Mestre Caetano deixa a esposa Dr. Isabel filhos, netos,  bisnetos e também um grande número de amigos como eu e outros ligados a Cultura e Turismo em Cuiabá e todo o Estado de Mato Grosso.

Posso afirmar que o Cururu e o Siriri, "manifestações culturais" raízes mato-grossense, sobretudo da baixada cuiabana, estarão de luto pela perda do nosso grande Mestre Caetano.

Alcides meu amigo e irmão, agora só nos resta consolidar o projeto do Instituto Viola de Cocho Mestre Caetano, e preservar in'memória as histórias, saberes e fazeres do seu pai, que com certeza contribuiu e muito para Cultura e Turismo de Mato Grosso.

Temos que manter o Mestre Caetano vivo  ele faz parte da  história da Cultura e do Turismo de  de Mato Grosso, você sempre nos falou sobre isto, "Mestre Caetano" como você se referia a ele quando nos falava, lhe ensinou tudo e agora meu amigo é a sua vez de repassar os seus conhecimentos, conte comigo  e com toda família  "SEDTUR "nessa jornada.

Meus sentimentos a toda família do já saudoso "Mestre Caetano", que Deus na sua infinita bondade, e fidelidade possa confortar a sua mãe (DR. Isabel), seus irmãos e parentes, estes que tanto amavam o nosso amigo "Mestre Caetano" --- que Deus o tenha em um bom lugar.