Fonte: http://www.pesca-pt.com/
30 de março de 2012
Tipos de Peixes de água doce - obs: clik em cima dos nomes de cada peixe que abrirá uma página com as informações detalhadas de cada um
Fonte: IBAMA/PNDPA - Desenhos: Lester Scalon
29 de março de 2012
Definição sobre Quilombolas
Foto de Mutuca - Mata Cavalo, Comunidade Quilombola, Produção Associada ao Turismo
Nossa senhora do Livramento - Mato Grosso
Quilombo é uma palavra que vem de origem africana, dialeto e idioma “quimbundo”, que tem o significado firmado em uma sociedade que é formada por jovens guerreiros que no passado pertenciam a grupos étnicos desenraizados de suas comunidades.
Trata-se de comunidades negras que estão localizadas no território (espaço) rural habitada por descendentes de africanos escravizados, com laços de parentesco, que vivem da agricultura de subsistência, em terra doada, comprada ou secularmente ocupada por seus antepassados, os quais mantêm suas tradições culturais e as vivenciam no presente, como suas histórias e seu código de ética, que são transmitidos de pais para filhos oralmente de geração a geração.”
No estado de Mato Grosso existem cerca de 57, sendo as mais conhecidas como remanescente de quilombo são Comunidade de Mata Cavalo, Vila Bela, Campina de Pedra, no caso da Mata Cavalo, já teve suas terras tituladas, mas mesmo assim ainda não tem a posse plena da área, pois parte da mesma ainda se encontra em poder de fazendeiros e de famílias de sem terras. .
Segundo Linhares após a abolição da escravatura, os negros foram deixados a margem dos serviços sociais de atribuição do estado. “.As chamadas comunidades negras rurais, em particular após a Abolição, ficaram praticamente sem qualquer assistencia da parte dos órgãos oficiais, ficando, por falta de serviços sociais básicos imprencindiveis ao exercício da cidadania, socialmente, muito distante de outros grupos sociais que habitam no meio rural. (Linhares, 200:196).
Características das comunidades Negras Rurais
Segundo Linhares após a abolição da escravatura, os negros foram deixados a margem dos serviços sociais de atribuição do estado. “.As chamadas comunidades negras rurais, em particular após a Abolição, ficaram praticamente sem qualquer assistencia da parte dos órgãos oficiais, ficando, por falta de serviços sociais básicos imprencindiveis ao exercício da cidadania, socialmente, muito distante de outros grupos sociais que habitam no meio rural. (Linhares, 200:196).
Características das comunidades Negras Rurais
1 - Heterogeneidade
- étnica
- relações com a sociedade;
- acesso à povoados, cidades, aos mercados e aos acesso meios de comunicação de massa;
- na área, nº de famílias, população
- acesso aos serviços do Estado (Gov Estadual): educação, saúde, energia elétrica, assistência técnica ......
- religiosa;
- nível educacional de seus membros
- nível de organização .......
- no assumir a identidade de remanescente de Quilombo.
- na conservação e divulgação da história da comunidade.
- no conhecimento pelo público em geral, órgãos do Estado e meio de comunicação de massa.
- na divulgação de sua história.
2 – Homogeneidade
- Identidade étnica de predominância negra.
- terras de uso comum entre a família juntamente com espaços privados (terreno, casas);
- praticas de solidariedade de reciprocidade : .troca de serviço, mutirão, ajuda mútua;
- ancianidade da presença na terra
- organização de trabalho familiar e coletivo;
- grande respeito “aos mais velhos” e aos ancestrais;
- produção agropecuária e extrativista voltada para o consumo familiar e ao mercado.
- uso da memória oral para conservar as tradições e a história das comunidades;
- existência de normas internas que facilite a vida da comunidade;
- existência de fronteiras internas para distinguir que é e quem não é da comunidade, bem como direitos e deveres;
- bom nível de conservação do meio ambiente
- Dinamismo das comunidades que estão se transformando em conseqüência das mudanças sócio - econômica e política ocorrida na sociedade brasileira.
BARÃO DO MELGAÇO NO PROGAMA - (Maravilhas de Nossa Terra)
Fonte e contatos: MARCOS BECKMANN
masbeckmann@hotmail.com
66 9903-6564
66 9903-6564
28 de março de 2012
Sedraf e Sema promovem seminário de ‘Biofertilizantes’ em Mato Grosso

Com o objetivo de promover um debate sobre a importância dos biodigestores e trazer opções viáveis que deram certo em outros Estados e podem ser implantados em Mato Grosso garantindo a sustentabilidade ambiental, qualidade de vida e renda, a Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf), a Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e a iniciativa privada realizam o segundo seminário de biodigestores com o tema: Biofertilizantes de Origem Animal – Bases para utilização na lavoura e adequação ambiental, no dia 29 de março, das 08h às 17h, no auditório da Famato. O evento é gratuito. Podem participar produtores, pesquisadores, estudantes e empresas do segmento.
Para a realização do seminário, a Sedraf convidou os melhores especialistas do país para ministrar as palestras, mostrar os modelos bem sucedidos e tirar as principais dúvidas dos produtores mato-grossenses no que tange aos benefícios, espaço adequado, quantidade de animais, produção, custo, investimento e retorno.
O secretário da Sedraf, José Domingos Fraga Filho, destaca que a primeira edição do evento teve como tema o Biogás como fonte de energia e que agora é uma ótima oportunidade para os produtores conhecerem as vantagens do Biofertilizantes de baixo custo.
O médico veterinário e assessor técnico da Sedraf, Paulo Bilégo, reforça que o evento tem a finalidade de atrair empresas, por meio de incentivos fiscais, que possam investir nas ferramentas tecnológicas a fim de reduzir custos para que os produtores rurais invistam nessas ferramentas tecnológicas e também Na utilização do biofertilizante na agricultura. “Temos um grupo de estudos de Biodigestores com representantes todos os segmentos de pesquisa, ensino, iniciativa privada e Governo do Estado para dar todo o suporte ao produtor”, destaca Paulo Bilégo, responsável pela grupo.
Entenda o que o Biofertilizante: Trata-se de um resíduo líquido da fermentação anaeróbia de estercos e vegetais em biodigestor, um fertilizante vivo, pleno de microorganismos benéficos às planta. Possui praticamente todos os macro e micronutrientes que as plantas necessitam, não tem cheiro, não polui, sem risco para a saúde, podendo inclusive enriquecer a ração animal e alimentar peixes. Pode ser usado na adubação in-natura foliar, depois de filtrado e misturado com água e possui mais as seguintes vantagens.
O Biofertilizante corrige naturalmente o ph do solo, eliminando o alumínio tóxico da terra. A absorção radicular é rápida com aproveitamento dos nutrientes, quase sem perdas, particularmente o nitrogênio, acelerando o crescimento. Não ‘queima’ as sementes e as mudas podendo ser aplicado diretamente sobre elas sem intervalos na adubação. Fácil de aplicar, com latas, regadores ou implementos do trator, economiza tempo e mão de obra.
As inscrições podem ser feitas no local do evento. Mais informações podem ser obtidas na Sedraf, com coordenadora de Acompanhamento e Estudo da Produção da Pecuária ,Oriane D´arc, através do telefone: 65 3613 6209
Programação
Egídio Konzen, Engenheiro Agrônomo de Minas Gerais com a palestra: Gestão Adequada de Dejetos Suínos -
Coffe Breack
Janaine Vieira Donini – UFMT
Almoço
Fábio Nakada - Projeto de Biodigestores – Apresentação da Empresa MH Ambiental.
Paulo Armando V. de Oliveira - Engenheiro Agrícola e Pesquisador da Embrapa de Suínos e Aves de Concórdia / SC com a palestra: Tecnológicos para a sustentabilidade ambiental da produção de suínos.
Juliano C. Corrêa, Pesquisador Embrapa Suínos e Aves Concórdia/SC proferindo palestra sobre: uso do biofertilizante de suínos em sistema de fertirrigação.
Mesa redonda e finalização
SANDRA SANTHANNA
Assessoria Sedraf-MT
INDEA - Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso - recebeu 27 veículos oriundos da parceria entre Governo do Estado e Governo Federal
O Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), com o objetivo de garantir a sanidade animal e vegetal, recebeu 27 veículos oriundos da parceria entre Governo do Estado e Governo Federal. Na ocasião, o secretário de cidades, Nico Baracat, que representou o governador Silval Barbosa, afirmou que ações como estas são responsáveis pelos avanços nos números das exportações mato-grossense.
Foram entregues 11 caminhonetes, duas vans e 14 Fiats Uno. As caminhonetes são equipadas com o sistema de rádio comunicação (VHF), na mesma freqüência do Grupo Especial de Fronteira (Gefron). Das 11 caminhonetes, duas são adaptadas para chegar a regiões de difícil acesso. O custo do investimento foi de R$ 837 mil dos quais 10% são da contrapartida do governo de Mato Grosso.
De acordo com o presidente do Indea, Valney Souza, essa renovação da frota do Indea será fundamental para os trabalhos de fiscalização que o órgão realizada, principalmente na fronteira com a Bolívia. Os veículos facilitarão o trabalho de fiscalização dos técnicos que buscam a saúde animal e vegetal. “Recebemos também os veículos adaptados que vão nos ajudar a chegar até a última propriedade, no lugar mais difícil. Os rádios ajudarão na integração e proteção da equipe”, explicou.
O secretário de Desenvolvimento Rural (Sedraf), José Domingos, afirmou que o Indea não tem medido esforços para cumprir seu papel e avaliou que os veículos vão oferecer agilidade nas ações. “Hoje é um dia histórico para a defesa animal e vegetal de Mato Grosso. Com isso o Indea ganha força para garantir que Mato Grosso esteja livre de pragas e doenças”, concluiu.
SINARA ALVARES
Redação/Secom-MT
Foram entregues 11 caminhonetes, duas vans e 14 Fiats Uno. As caminhonetes são equipadas com o sistema de rádio comunicação (VHF), na mesma freqüência do Grupo Especial de Fronteira (Gefron). Das 11 caminhonetes, duas são adaptadas para chegar a regiões de difícil acesso. O custo do investimento foi de R$ 837 mil dos quais 10% são da contrapartida do governo de Mato Grosso.
De acordo com o presidente do Indea, Valney Souza, essa renovação da frota do Indea será fundamental para os trabalhos de fiscalização que o órgão realizada, principalmente na fronteira com a Bolívia. Os veículos facilitarão o trabalho de fiscalização dos técnicos que buscam a saúde animal e vegetal. “Recebemos também os veículos adaptados que vão nos ajudar a chegar até a última propriedade, no lugar mais difícil. Os rádios ajudarão na integração e proteção da equipe”, explicou.
O secretário de Desenvolvimento Rural (Sedraf), José Domingos, afirmou que o Indea não tem medido esforços para cumprir seu papel e avaliou que os veículos vão oferecer agilidade nas ações. “Hoje é um dia histórico para a defesa animal e vegetal de Mato Grosso. Com isso o Indea ganha força para garantir que Mato Grosso esteja livre de pragas e doenças”, concluiu.
SINARA ALVARES
Redação/Secom-MT
TARTARUGAS NO ARAGUAIA - Manejo e repovoamento de tartarugas no Araguaia em Mato Grosso
Com o objetivo de aumentar a população de tartarugas da Amazônia e garantir a perpetuação da espécie na Região do Araguaia, o Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf), é parceiro do projeto ‘Amigos da Natureza’ de manejo e repovoamento da tartaruga e recebe apoio do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Ibama, da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), colônia Z-19 dos pescadores e de voluntários.
Neste ano, a meta é fazer a soltura de 20 mil filhotes de tartaruga. O secretário da Sedraf, José Domingos Fraga Filho, faz questão de acompanhar projeto e em visita ao município de Santa Terezinha (122 km de Cuiabá) ajudou a soltar algumas tartarugas. “É importante frisar que ainda existe o contrabando da carne de tartaruga para outras regiões do país, sob forma de lingüiça. Infelizmente ações como esta contribuem para a redução da espécie e se não houvesse o empenho por parte da população e do poder público para incentivar a criação em cativeiro, a tartaruga correria grande risco de extinguir”, reforça.
A carne de tartaruga além de rica em proteína é também apreciada por muitas pessoas que consideram um prato muito saboroso. A gordura é bastante procurada para uso cosmético e medicinal. Até pouco tempo, era abundante na região e consumida somente pela população ribeirinha e indígena. Atualmente, este consumo sofre forte pressão por pessoas de outras regiões que, além de capturá-las para comer ou aproveitar somente a banha. Na época da desova, milhares de ovos são esmagados e deixados ao sol dentro de canoas e outros utensílios, para extrair a gordura.
Para tentar mudar esta realidade, surgiu em 2010 o projeto ‘Amigos da Natureza’, no município de Luciara (1.116 km da capital). Em 2011 foi implantado em Santa Terezinha. Nestes dois anos de projeto, foram devolvidos ao meio ambiente cerca de 10 mil filhotes. Segundo o coordenador do projeto, mestre em Ciências Ambientais e doutorando em Engenharia Ambiental, Assis Araguaia, o índice de natalidade de forma natural é de 99%, mas de sobrevivência gira em torno de 2 a 4% apenas. Com este projeto fazendo a soltura dos filhotes, fora de riscos de predadores, alcançou um índice de sobrevivência de 60% em média. “O trabalho é considerado de extrema importância o que foi feito em um ano, a natureza levaria, com muito esforço, de 20 a 30 anos aproximadamente”, comemora Assis.
O trabalho prevê ainda ações de conscientização da população para garantir a perpetuação da espécie em cativeiro. Além de Luciara e Santa Terezinha, o objetivo é estender o projeto em outros municípios da região do Araguaia, além da tartaruga (Podocnemis expanda) também a espécie tracajá (Podocnemis unifilis). Estiveram acompanhando a comitiva do secretário Zé Domingos, o secretário-adjunto de Desenvolvimento Regional – MT Regional, Renaldo Loffi e o médico veterinário e Assessor Técnico da Sedraf, Paulo Bilégo.
SANDRA SANTHANNA
Assessoria/Sedraf-MT
Neste ano, a meta é fazer a soltura de 20 mil filhotes de tartaruga. O secretário da Sedraf, José Domingos Fraga Filho, faz questão de acompanhar projeto e em visita ao município de Santa Terezinha (122 km de Cuiabá) ajudou a soltar algumas tartarugas. “É importante frisar que ainda existe o contrabando da carne de tartaruga para outras regiões do país, sob forma de lingüiça. Infelizmente ações como esta contribuem para a redução da espécie e se não houvesse o empenho por parte da população e do poder público para incentivar a criação em cativeiro, a tartaruga correria grande risco de extinguir”, reforça.
A carne de tartaruga além de rica em proteína é também apreciada por muitas pessoas que consideram um prato muito saboroso. A gordura é bastante procurada para uso cosmético e medicinal. Até pouco tempo, era abundante na região e consumida somente pela população ribeirinha e indígena. Atualmente, este consumo sofre forte pressão por pessoas de outras regiões que, além de capturá-las para comer ou aproveitar somente a banha. Na época da desova, milhares de ovos são esmagados e deixados ao sol dentro de canoas e outros utensílios, para extrair a gordura.
Para tentar mudar esta realidade, surgiu em 2010 o projeto ‘Amigos da Natureza’, no município de Luciara (1.116 km da capital). Em 2011 foi implantado em Santa Terezinha. Nestes dois anos de projeto, foram devolvidos ao meio ambiente cerca de 10 mil filhotes. Segundo o coordenador do projeto, mestre em Ciências Ambientais e doutorando em Engenharia Ambiental, Assis Araguaia, o índice de natalidade de forma natural é de 99%, mas de sobrevivência gira em torno de 2 a 4% apenas. Com este projeto fazendo a soltura dos filhotes, fora de riscos de predadores, alcançou um índice de sobrevivência de 60% em média. “O trabalho é considerado de extrema importância o que foi feito em um ano, a natureza levaria, com muito esforço, de 20 a 30 anos aproximadamente”, comemora Assis.
O trabalho prevê ainda ações de conscientização da população para garantir a perpetuação da espécie em cativeiro. Além de Luciara e Santa Terezinha, o objetivo é estender o projeto em outros municípios da região do Araguaia, além da tartaruga (Podocnemis expanda) também a espécie tracajá (Podocnemis unifilis). Estiveram acompanhando a comitiva do secretário Zé Domingos, o secretário-adjunto de Desenvolvimento Regional – MT Regional, Renaldo Loffi e o médico veterinário e Assessor Técnico da Sedraf, Paulo Bilégo.
SANDRA SANTHANNA
Assessoria/Sedraf-MT
Mato Grosso discute mais um roteiro turístico integrado - Amazônia, Andes e Pacífico

Reunião com o diretor da Embratur, Marcelo Pedroso.
A proposta de criação de um roteiro turístico integrado entre a Região Amazônica e o Peru foi tema de uma reunião em Brasília, nesta terça-feira (27.03), entre o diretor da Embratur, Marcelo Pedroso e os secretários de Estado de Turismo de Mato Grosso, Acre e Rondonia - Teté Bezerra, Ilmara Rodrigues, Basílio Leandro Oliveira, respectivamente.
Durante a reunião, os secretários solicitaram apoio da Embratur para viabilizar o roteiro que será chamado de rota Amazônia-Andes-Pacífico que deve começar a ser divulgado e operacionalizado ainda no primeiro semestre deste ano.
“O diretor da Embratur se mostrou sensível em nos ajudar a consolidar esse projeto que vai estimular o turismo de forma integrada entre os territórios atraindo investimentos e fomentando a economia”, destacou Teté Bezerra.
Ela ressaltou ainda, que a estruturação de um produto turístico como da rota Amazônia-Andes-Pacífico é baseado em princípios de cooperação, integração e sustentabilidade ambiental, econômica, sociocultural e político-institucional.
“Nosso objetivo é contribuir para diversificação da oferta turística brasileira por meio da inserção de produtos diferenciados no mercado nacional e internacional”.
De acordo com a secretária Ilmara Rodrigues 80% do turismo internacional ocorre entre os países limítrofes, ou seja, que fazem fronteira. No Brasil os números chegam a 40%, sendo que 27% os passeios turísticos ocorrem por via terrestre.
A proposta de criar um roteiro integrado Amazônia-Andes-Pacífico também foi apresentada nesta terça-feira, em Brasília, na reunião do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur).
Fonte: Ana Karla Costa - Assessoria Sedtur/MT
Mato Grosso promove formação do APL de Reflorestamento
O Lançamento foi realizado no Município de Guarantã do Norte sábado, 24 de março de 2012
A Secretaria Estadual de Indústria e Comercio de Mato Grosso e o Comitê Coordenador do Processo de Melhoria do Clima de Negócios de Investimentos do Setor Florestal - PROMECIF-MT -, realizaram a reunião de lançamento do APL de Reflorestamento do norte do Estado no dia 21 de março de 2012, no Município de Guarantã do Norte, MT.
Estiveram presentes na reunião representantes das prefeituras municipais, Empaer , Embrapa, associações, sindicatos, ONGs, Cooperativas, Industrias de Base Florestal, comércios, Banco do Brasil, Banco da Amazônia e produtores em geral.
O APL ficou formado com 17 municípios da região que são: Guarantã do Norte, Terra Nova do Norte, Matupá, Novo Mundo, Peixoto de Azevedo, Marcelandia, Nova Santa Helena, Itaúba, Colider, Nova Canãa do Norte, Carlinda, Alta Floresta, Apiacás, Paranaíta, Nova Monte Verde, Nova Bandeirantes e Nova Guarita, esses municípios formam o Território da Cidadania – Portal da Amazônia.
O APL é uma grande ferramenta de desenvolvimento local e agregará todos os seguimentos da sociedade envolvendo-os na construção e melhoramento da atividade florestal no nortão, com isso, o setor terá uma economia de escala, inovação produtiva e gerencial, bem como a profissionalização qualificada, e mais, como eixo central da abordagem do APL tem como o foco a orientação para o mercado, facilitando para todos os envolvidos e diminuindo o fator de risco.
Segundo a Cooperativa de Produtores de Pau de Balsa de MT - COPROMAB, Com a implantação do APL, vai consolidando uma política pública estadual de desenvolvimento Florestal, pois a demanda está surgindo com força e agregando diferentes atores da sociedade, criando uma nova consciência cultural de produção, sólida e onde se considera a dimensão Econômica, Social e Ambiental, que formam o tripé da SUSTENTABILIDADE.
Estiveram presentes na reunião representantes das prefeituras municipais, Empaer , Embrapa, associações, sindicatos, ONGs, Cooperativas, Industrias de Base Florestal, comércios, Banco do Brasil, Banco da Amazônia e produtores em geral.
O APL ficou formado com 17 municípios da região que são: Guarantã do Norte, Terra Nova do Norte, Matupá, Novo Mundo, Peixoto de Azevedo, Marcelandia, Nova Santa Helena, Itaúba, Colider, Nova Canãa do Norte, Carlinda, Alta Floresta, Apiacás, Paranaíta, Nova Monte Verde, Nova Bandeirantes e Nova Guarita, esses municípios formam o Território da Cidadania – Portal da Amazônia.
O APL é uma grande ferramenta de desenvolvimento local e agregará todos os seguimentos da sociedade envolvendo-os na construção e melhoramento da atividade florestal no nortão, com isso, o setor terá uma economia de escala, inovação produtiva e gerencial, bem como a profissionalização qualificada, e mais, como eixo central da abordagem do APL tem como o foco a orientação para o mercado, facilitando para todos os envolvidos e diminuindo o fator de risco.
Segundo a Cooperativa de Produtores de Pau de Balsa de MT - COPROMAB, Com a implantação do APL, vai consolidando uma política pública estadual de desenvolvimento Florestal, pois a demanda está surgindo com força e agregando diferentes atores da sociedade, criando uma nova consciência cultural de produção, sólida e onde se considera a dimensão Econômica, Social e Ambiental, que formam o tripé da SUSTENTABILIDADE.
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