11 de agosto de 2011

Turismo Rural , Cultura, Agroindústria e Meio Ambiente. esta será a Rota da Viola de Cocho, Rapadura, Farinheiras, Peixes, Siriri e Cururú - Comunidade Varginha de Santo Antônio do Leverger – MT












A Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo – SEDTUR – MT, está fazendo uma proposta de desenvolver um projeto na ótica do Turismo Rural na Agricultura Familiar junto a Comunidade Varginha de Santo Antônio do Leverger – MT, o projeto tem como pré suposto uma Rota que irá contemplar a cadeia produtiva da Viola de Cocho, da Rapadura, da Farinha de mandioca, do Peixe e dos Grupos Folclóricos ( Cururu e Sirirí).

A Comunidade Varginha está localizada na Bacia do Paraguai – BAP - (Pantanal) tem o modo de vida similar a todos os ribeirinhos Pantaneiros, com algumas especificidade típica desta região, no linguajar principalmente.

A localização estratégica, às margem do rio Cuiabá, ajuda a concretizar as ações existentes como a atividade de pesca e as lavouras de subsistência e venda do excedente pois os solos são férteis e propícios para agricultura familiar.

O Projeto da Comunidade Varginha terá como base a vida dos ribeirinhos que residem as margens do Rio Cuiabá, na bucólica cidade de Santo Antônio do Leverger, seus moradores que são pescadores profissionais (ribeirinho) e seus familiares, e sobrevivem da pesca e desenvolvem agricultura familiar de subsistência cultivando, mandioca, maxixe, cana-de-açucar, hortaliças.

O carro chefe do projeto é o Ateliê do Alcides, visitar e conhecer in’loco a prática de se fazer violas de cocho, o Ateliê ainda está situado em um local simples, uma pequena chácara, na comunidade, onde tem muitas arvores – mangueiras, frutífera comum nos quintais da baixada cuiabana, mas ali é onde o Artesão na sua inspiração faz de um tronco de Piuva, Sarã, Mangueira, Cajamanga e outros, uma linda viola de cocho, que é o instrumento da cultura mato-grossense.

A comunidade demandou apoio do Governo do Estado e da Prefeitura de Cuiabá, através da Associação de Moradores e do artesão Alcides e que nos últimos anos tem desenvolvido atividades com o intuito de alavancar e consolidar o turismo e a cultura, da Comunidade e no caso do Alcides tem contribuído para a divulgação da Viola de Cocho, a Secretaria de Estado e Desenvolvimento do Turismo e Prefeitura de Cuiabá, no primeiro momento deram apoio no processo, hoje a própria está comunidade buscando os apoios.

A proposta é de atingir um público no primeiro momento de visitantes (turistas) regionais, a medida de sua consolidação estar atendendo nacionalmente e até internacionalmente de acordo com a demanda.

A Comunidade é um vilarejo onde o turista pode adquirir os produtos diretamente das mãos das artesãs, degustar um peixe a moda cuiabana e vivenciar a vida dos ribeirinhos e participar de eventos corporativos e alavancadores.

No Pantanal Mato-grossense em cada região se vê uma forma de se falar, mas as danças, músicas, gastronomia, são praticamente a mesma, o peixe é a base da alimentação, com o uso de mandioca, farinhas, bananas, rapadura e maxixe.

As manifestações culturais na Baixada Cuiabana são alicerçadas em Festas religiosas, festas estas que são similares, a exemplo de outras comunidades ribeirinhas na Varginha tem um bom grupo de Siriri e Cururu, o diferencial é que os moradores cantam e dançam com autenticidade e não abrem mão de realizar o carnaval de rua com esta cultura do Siriri e Cururú.

Pesca e Restaurantes: Na varginha se desenvolve a pesca profissional. “os peixe” são vendidos na beira do rio para os moradores da localidade e compradores de Santo Antônio e Cuiabá. Com relação aos restaurantes os existentes serão abertos todos os dias atendendo os cliente- visitantes.turistas de acordo com a demanda.

Alguns restaurantes tem surgido na Varginha e que fazem peixes, porém o mercado mesmo de peixarias é a sede do município onde já existentes toda a concepção de microempresas de administração familiar, o fluxo de pessoas que vão em busca da gastronomia em Santo Antônio podem visitar a comunidade de Varginha a 4,5 km, que é bem bucólica e adquirir produtos da Agricultura Familiar, primários e processados como é o caso da farinha, rapaduras.

A presença de restaurantes/Peixarias, pode se dizer, ainda são incipiente, o fluxo maior é na sede do município, mas com a matéria prima (peixes) de Varginha.

Artesanato Viola de Cocho: O Mestre Alcides é quem tem um Ateliê na comunidade em sua chácara em que fabrica a famosa viola de cocho e também ensina uma nova geração de crianças e jovens esta técnica que aprendeu com seu pai e avós, Alcides é um produtor cultural que está presente em vários eventos municipais, regionais, estaduais e nacionais. Neste eventos ele divulga a viola de cocho que é um patrimônio cultural do estado e utilizada no Siriri e Cururú, ele faz performace ensinando a fazer, fazendo ao vivo as violas de cocho,, Alcides e sua esposa tem o orgulho de dizer que são da Varginha.

Manifestações Culturais: No contexto cultural a Comunidade Varginha é muito conhecida pelos grupos de Siriri e Cururú outros grupos têm surgido como forma de preservação da cultura.

As apresentações culturais são realizadas em ocasiões festivas e aleatoriamente quando agendado.

Siriri é uma dança coreografada comumente por mulheres e homens que em roda ou enfileiradas, dancçam batendo pés e mãos e respondendo ao grupo de tocadores de viola-de-cocho, ganzá e mocho.

Cururu já é um canto religioso, feito para as festas de santos, e caracterizado por um ritmo marcado pelo dedilhado da viola-de-cocho, com poucas notas e muita repetição. O Cururu é executado somente por homens, que se desafiam várias vezes na execução da música.

O Siriri e Cururú, estão presentes na maioria das comunidades da Baixada Cuiabana, os grupos se encontram anualmente no Festival de Cururu e Siriri realizado em Cuiabá.

Estando em Cuiabá fora da época do festival, existe a oportunidade de assistir a um ensaio do grupo na comunidade, durante a noite. Não é preciso pagar nada para ver essa belíssima manifestação em sua essência., os ensaios são esporádicos, é necessário ligar para saber quando e como participar

O Grupo Folclórico de Siriri e Cururú de Varginha saiu no Guia Nacional de Turismo Rural na Agricultura Familiar produzido pelo MDA e lançado no Salão do Turismo de 2005.

Realização de Eventos: A realização de festas na comunidade tem sido uma estratégia de motivação e revitalização dos moradores que realizam, Festa do Santo Antônio dentre outras, eventos que tem contribuído para com a melhoria de qualidade de vida, a partir da oportunidade e condições de grande parte dos moradores retomarem as atividades tradicionais como pesca, artesanato, gastronomia, folclore e ao fato de resgate propriamente dito de sua cultura.

Os eventos anuais festas religiosas e outros a comunidade já acontecem e chega a receber cerca de mais de 10 mil pessoas circulantes.

Os eventos culturais e religiosos que acontecem em calendários fixos durante o ano são muito esperados por um público já cativo.

O Turismo O turismo começa a acontecer, porém, a partir do funcionamento dos restaurantes no local, com a realização das festas e outros eventos locais, com a venda de produtos (derivados da mandioca, cana de açúcar e dos Peixes)

A Comunidade Varginha é muito conhecida pela rapadura do Engenho do Porto que é realizada por 04 famílias que plantam a cana em comum e usam o mesmo engenho para a fabricação de 35 a 40 rapaduras por dia no período da safra da cana que hoje já está escassa.

Agroindústria Outro produto nobre da Varginha são as farinhas, que são fabricadas caseiramente para subsistência, quase todas as famílias fazem suas farinhas para o consumo, mas tem umas 3 ou 4 farinheiras de maior porte que produzem para o comercio, até hoje são produzidas de forma bem artesanal com uso de pás feitas de cabaças e torradas em pequenos fornos.

Este fator relacionado com os eventos corporativos que acontecem em Cuiabá tem contribuído para a procura de pessoas por produtos no entorno.

Na opinião dos técnicos (Geraldo Lúcio e Elizethe Castilho) da SEDTUR esta é uma ótima opção de roteiro basta se dar uma Formatação (ajustes e reajustes) para melhor atender os turistas,

As operadoras e agencias que operam o Pantanal ou Chapada, podem aproveitam a estadia dos turistas (em transito) em Cuiabá para conhecerem este roteiro para compras e alimentação, vaginha está a menos de 4,5 km de Santo Antônio que está a 25 km de Cuiabá.

Quando se diz precisando de ajustes e reajustes-(melhoria na infra-estrutura pública, mas isto deverá ser realizado pela AGECOPA, SEDTUR e PREFEITURA de Cuiabá, no tocante as melhorias construções e instalações é necessário uma orientação mas isto depende de cada empreendedor, a qualificação e capacitação em educação ambiental, manuseio com alimentos, segurança, lixo, atendimento ao público, apresentação pessoal, guiamento, comercialização, marketing, idiomas e outros depende do poder público e parcerias), enfim o roteiro existe e necessita de melhorias na sua formatação para o turismo.

O Acesso a comunidade é por Rodovia Pavimentada muito bem conserva, a Associação de Moradores recebe apoio do Governo do Estado e Prefeitura de Santo Antônio do Leverger, através de seus órgãos finalísticos, SEBRAE, SENAI, SENAC, SENAR e EMPAER.

O maior divulgador e que tem dado visibilidade para comunidade tem sido os eventos que acontecem e o famoso boca a boca, ou seja uma pessoa repassa a informação do local para o outro.

Consolidar e Formatar este roteiro como um destino turístico, com todo processo que se faz necessário com o advento da Copa do Pantanal – 2014.

Agricultores de Mirassol D'oeste - Mato Grosso, Recebem Certificados por Produção Orgânica




A Secretaria de Agricultura de Mirassol D'oeste realizou no último dia 30 de julho, a entrega dos Certificados de Cadastro de produção orgânica a 49 produtores associados da ARPA- Associação Regional de Produtores Agro Ecológicos com sede no P.A. Roseli Nunes. Segundo informações do Assessor Técnico da Secretaria, Gessimar Charles de Barros, foi realizado o trabalho de cadastramento da Associação e de 49 produtores associados da ARPA com produção orgânica.



VEJA MAIS ACESSE>
http://www.nascentesdopantanal.org.br/?pg=notícia&id=636

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo – SEDTUR – MT, está participando do PESCA TRADE SHOW

 Geraldo Lúcio - SEDTUR
André Luis - SEDTUR
 Alan da SEMA, André Luis e Geraldo Lúcio da SEDTUR, Denise e Junior Pousada Aricá, Jair do Programa Hora do Pescador e Jairo Pradela  Secr. Adj. Turismo de Mato Grosso
 Alan da SEMA, André Luis e Geraldo Lúcio da SEDTUR, Junior Pousada Aricá, Jair do Programa Hora do Pescador e Jairo Pradela  Secr. Adj. Turismo de Mato Grosso

 Marcão Pousada Mantega e Jairo Pradela - SEDTUR
Marcão Pousada Mantega e Jairo Pradela  e Geraldo Lúcio - SEDTUR

No fundo Murilo da Pousada Piquiri e André Luis



Está  acontecendo  na cidade de São Paulo,  o Trade Show,  considerado o maior evento de Pesca da América Latina.

Acon tece nos dias 10, 11, e 12 de agosto de 2011, no Centro de Convenções do Shop Frei Caneca, o referido evento está na sua 5º edição e é uma opção para o mercado segmentado do setor de Pesca, Náutica, Camping e Mergulho, segundo a opinião pública este é o maior evento de negócios de pesca da América Latina.

Além de negócios, o evento também tem um espaço destinado a informações e novos conhecimentos, através de palestras, os técnicos da SEDTUR, Geraldo Lúcio e André Luis estão participando juntamente com o Secretário Adjunto da SEDTUR, Jairo Pradela.

O Estado de mato Grosso se destaca por sua vocação para o turismo segmentado na Pesca Esportiva e Amadora esta atividade aliada a preservação ambiental, tem contribuído para a existência da oferta dos inúmeros peixes existentes no estado que tem um diferencial de ter 03 Bacias Hidrográficas, nos seus 03 Ecossistemas, os bacias são: Paraguai, Amazônica e Araguaia/Tocantins.

Mato Grosso tem em suas regiões e destino de pesca uma boa infra-estrutura de pousadas, operadoras e agencias especializadas neste segmento.

O turismo de Pesca tem contribuído significativamente para a geração do emprego e renda e segundo pesquisa e reportagens da revista – Pesca e Companhia, realizada no Pantanal Mato-grossense, edição lançada no TRADE SHOW, “Os pescadores profissionais e ribeirinhos”, estão integrados com a atividade turística desenvolvida no Pantanal e se adaptando suas funções, a de guias, pirangueiros, isqueiros, condutores locais, enfim o turismo em seus diversos segmentos, incluindo a pesca esportiva e amadora, tem contribuído para a inclusão da população local.

Nos últimos 15 anos o Estado de Mato Grosso, tem evoluído muito no processo de Legislação Ambiental, com as suas Políticas de Pesca, sendo restritiva de uma forma bem evolutiva, a gente pode observar os resultados, quando se observa que a exemplo de 20, 30 ou 40 anos atrás em que se praticava no Estado, o que não era diferente Brasil uma pesca 100% indiscriminada, Mato Grosso por exemplo recebia muitos pescadores de outros estados que chegavam nos destinos de pesca ( municípios pantaneiros), com seus ônibus adaptados, caminhões e carros e ali ficavam na temporada de pesca e voltavam para os seus estados de origem levando muitos peixes de todos os tamanhos e quantidade ilimitada, além disto nesta época podiam levar até animais vivos e mortos como troféus de caça.

Este cenário já não se vê mais em Mato Grosso, a legislação é restritiva, quem fiscaliza além do poder público é também a sociedade civil organizada, o turista de pesca, verdadeiro pescador esportista, pratica o pesca e solte, conhece a legislação e é ambientalista, este pescador não leva peixe, leva apenas fotografias, filmes e uma boa história de pescador para seus amigos.

É lógico que Mato Grosso está muito longe de estar nos níveis de alguns países que a cota para pesca é zero, a lei de pesca hoje garante um exemplar para o pescador esportista e amador, embora muitos não levam, para mudar esta realidade a política tem ser de fora que venha proteger o pescado e garantir a sustentabilidade do pescador ribeirinho.

8 de agosto de 2011

O Consórcio do Complexo Nascentes do Pantanal em parceria com o Fórum de Agricultura Familiar, Prefeitura de Rio Branco, AMM-Associação Matogrossense dos Municípios, SEDRAF e Assembléia Legislativa realizaram no dia 05 de agosto na Cidade de Rio Branco.

























O encontro de desenvolvimento regional no Complexo Nascentes do Pantanal.


E o Forum da Agricultura Familiar

O encontro surgiu por intermédio da articulação do Fórum Regional da Agricultura e da presidência do Consórcio, através de seu presidente o prefeito Nivaldo Ponciano Coelho que encontrou respaldo junto a Gerência de Desenvolvimento da AMM através do gerente Edson Justino dos Reis para organizar o encontro.

O referido evento contou com a presença confirmada do Secretário Adjunto de Estado de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar, Reinaldo Loff ( Alemão) presença dos Deputados Estaduais da região, Ezequiel Fonseca e Português e dos Prefeitos dos Municípios membros do Consórcio, com destaque para Maria Manea de Lambari, Osvaldo Japonês de Salto, Nivaldo Ponciano de Reserva, Neuza afitiã do evento e prefeita de Rio Branco, Prefeito de Quatro Marcos, de Araputanga.


O encontro aconteceu durante todo o dia no salão do CRAS – Centro de Referência de Assistência Social de Rio Branco. No período da manhã acontece o Fórum de Desenvolvimento da Agricultura Familiar e no período vespertino o Encontro de Prefeitos conforme programação definida anteriormente.

A SEDTUR, esteve presente no Evento e juntamente com o Comitê Gestor do Destino Indutor (Cáceres), apresentou a proposta da Realização dos 06 (seis) Work Shoops Regionais, em parceria com o Consórcio, para Indução dos Municípios do Consorcio e Fortalecimento do Turismo Regional.


Eu (Geraldo Lúcio) estive participando do referido evento e os colegas do Comitê Gestor – Rosangela Lazarin e Tony, sendo que a Rosangela também é servidora da UNEMAT E presidente do Conselho Municipal de Turismo de Cáceres, ela fez a explanação da proposta, eu estive na mesa no primeiro momento falando pela SEDTUR e representando a Secretária Teté Bezerra que por motivos de força maior não pode estar presente.

Quem esteve presente representando o Governo no Estado, foi o Secretário Adjunto da Casa Civil Jilson, o SEBRAE esteve representado pela Zaira de Cuiabá e Maria de Cáceres.

A EMPAER, foi representada na pessoa  do Diretor de Pesquisa Dr. Carlos Milhomem


Vejam abaixo como foi a programação da realização do Fórum de Desenvolvimento da Agricultura Familiar



8:00 > Recepção dos Participantes


8:30 > Abertura – Posicionamento das Autoridades


9:00 > Plano Estadual para o Desenvolvimento da Agricultura Familiar – Reinaldo Loff (Alemão);

10:00 > Programas e Projetos do MAPA – Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento;

10:20 > Apresentação das Demandas Municipais – Secretários Municipais, Presidentes de Associações, Cooperativas e Sindicatos

11:00 > Plenária e Debate

12:00 > Almoço

As Palestras da Tarde no Encontro dos Prefeitos

13:30 > Abertura e Apresentação da Pauta do Colegiado do Consórcio:

14:30 > CEPLAC - Proposta de parceria com o Consórcio para implantação de sistemas agro-florestais. Fernando Cezar de Oliveira Filho - Gerente CEPLAC/MT;

14:50 > Turismo Regional – Comitê Gestor do Turismo e SEDTUR – Rosangela Lazarini

15:10 > SEBRAE – Prefeito Empreendedor – Zaira e Maria José Curvo Neta

15:30 > Gestão de Resíduos Sólidos – Grupo VIVAH

16:00 > Encerramento – Conclusões e Proposições das Autoridades.
:



- Nivaldo Ponciano - Presidente do Consórcio


Neuza - Prefeita de Rio Branco


- Reinaldo Loff (Alemão) – SEDRAF;



- Geraldo Lúcio – Representante da SEDTUR



- Zaira – Representante do SEBRAE

- Deputado Ezequiel Ângelo Fonseca;

- Deputado Airton Rondina “Português”;

- Meraldo Figueiredo Sá – Presidente da AMM;

Jilson - Secretário Adjunto da Casa Civil;


As palestras pela Manhã

Juruena e Chapada dos Guimarães sediaram Caminhadas e Campeonato de Pesca




Chapada será um dos senários neste final de semana
O município de Juruena (930 quilômetros de Cuiabá) tiveram duas opções de lazer neste final de semana.

Aconteceram nas cidades a Caminhada da Natureza, circuito Vale do Amanhecer

E o Campeonato Estadual de Pesca, no sábado e domingo (06 e 07.08), respectivamente.

Ainda na programação, o município de Chapada dos Guimarães também realizou a Caminhada da Natureza, Circuito Atamã, no domingo.

Em Juruena o percurso foi de 5,2 quilômetros com muitas diversões

Ambas iniciativas fazem parte do calendário de atividades da SEDTUR e contam com parcerias das prefeituras municipais.
Sobre a Caminhada

A SEDTUR virá realizar 67 Caminhadas na Natureza em todo o Estado durante o ano.

Anda Brasil
O projeto Anda Brasil faz parte da Federação Internacional de Esportes Populares, sediada na França, entidade não-governamental que conta com a participação de 39 países integrando ao todo 16 milhões de caminhantes em todo o mundo.

Criado em 2006, a Anda Brasil é uma ONG que reúne 106 circuitos pelo país que vão desde Parintins (AM) até a região de Três Léguas, em Caxias do Sul (RS), ao todo já são mais de doze mil caminhantes em todo o Brasil. A entidade promove os circuitos de turismo rural com a prática de Caminhadas na Natureza e outros esportes não competitivos que facilitem a inclusão social do homem do campo como, por exemplo, os agricultores familiares, através da prática esportiva onde estes podem comercializar seus produtos.
A Confederação Brasileira de Esportes Populares é responsável pelo credenciamento, organização e promoção dos circuitos de Caminhadas na Natureza nas cinco regiões do Brasil.

Premiação do Festival de Pesca
Destaque para a premiação do Campeonato Estadual de Pesca 2011 – O primeiro lugar ganhou um carro utilitário zero quilômetros, o segundo colocado levou um barco de seis metros e um motor de 15 Hp e o terceiro um barco de seis metros e uma carretinha.

A oitava edição do Campeonato Estadual de Pesca - consolida Mato Grosso como uma dos principais destinos do segmento no país e contribuiu para que mais turistas internos pudessem circular pelo Estado. Com grande aceitação popular, o CEP atende uma das metas do plano estadual de desenvolvimento do turismo, contribuindo diretamente para o alcance de suas metas quanto a ampliar a oferta turística.

4 de agosto de 2011

O QUE É BIODIVERSIDADE?



O termo biodiversidade - ou diversidade biológica - descreve a riqueza e a variedade do mundo natural. As plantas, os animais e os microrganismos fornecem alimentos, remédios e boa parte da matéria-prima industrial consumida pelo ser humano.

Para entender o que é a biodiversidade, devemos considerar o termo em dois níveis diferentes: todas as formas de vida, assim como os genes contidos em cada indivíduo, e as inter-relações, ou ecossistemas, na qual a existência de uma espécie afeta diretamente muitas outras.

A diversidade biológica está presente em todo lugar: no meio dos desertos, nas tundras congeladas ou nas fontes de água sulfurosas.

A diversidade genética possibilitou a adaptação da vida nos mais diversos pontos do planeta. As plantas, por exemplo, estão na base dos ecossistemas.

Como elas florescem com mais intensidade nas áreas úmidas e quentes, a maior diversidade é detectada nos trópicos, como é o caso da Amazônia e sua excepcional vegetação.

Quantas espécies existem no mundo?
Não se sabe quantas espécies vegetais e animais existem no mundo. As estimativas variam entre 10 e 50 milhões, mas até agora os cientistas classificaram e deram nome a somente 1,5 milhão de espécies.

Entre os especialistas, o Brasil é considerado o país da "megadiversidade": aproximadamente 20% das espécies conhecidas no mundo estão aqui. É bastante divulgado, por exemplo, o potencial terapêutico das plantas da Amazônia.


Quais as principais ameaças à biodiversidade?

A poluição, o uso excessivo dos recursos naturais, a expansão da fronteira agrícola em detrimento dos habitats naturais, a expansão urbana e industrial, tudo isso está levando muitas espécies vegetais e animais à extinção.

A cada ano, aproximadamente 17 milhões de hectares de floresta tropical são desmatados. As estimativas sugerem que, se isso continuar, entre 5% e 10% das espécies que habitam as florestas tropicais poderão estar extintas dentro dos próximos 30 anos.

A sociedade moderna - particularmente os países ricos - desperdiça grande quantidade de recursos naturais. A elevada produção e uso de papel, por exemplo, é uma ameaça constante às florestas.

A exploração excessiva de algumas espécies também pode causar a sua completa extinção. Por causa do uso medicinal de chifres de rinocerontes em Sumatra e em Java, por exemplo, o animal foi caçado até o limiar da extinção.

A poluição é outra grave ameaça à biodiversidade do planeta. Na Suécia, a poluição e a acidez das águas impede a sobrevivência de peixes e plantas em quatro mil lagos do país.

A introdução de espécies animais e vegetais em diferentes ecossistemas também pode ser prejudicial, pois acaba colocando em risco a biodiversidade de toda uma área, região ou país.

Um caso bem conhecido é o da importação do sapo cururu pelo governo da Austrália, com objetivo de controlar uma peste nas plantações de cana-de-açúcar no nordeste do país.

O animal revelou-se um predador voraz dos répteis e anfíbios da região, tornando-se um problema a mais para os produtores, e não uma solução.


O que é a Convenção da Biodiversidade?
A Convenção da Diversidade Biológica é o primeiro instrumento legal para assegurar a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais. Mais de 160 países assinaram o acordo, que entrou em vigor em dezembro de 1993.

O pontapé inicial para a criação da Convenção ocorreu em junho de 1992, quando o Brasil organizou e sediou uma Conferência das Nações Unidas, a Rio-92, para conciliar os esforços mundiais de proteção do meio ambiente com o desenvolvimento socioeconômico.

Contudo, ainda não está claro como a Convenção sobre a Diversidade deverá ser implementada. A destruição de florestas, por exemplo, cresce em níveis alarmantes.

Os países que assinaram o acordo não mostram disposição política para adotar o programa de trabalho estabelecido pela Convenção, cuja meta é assegurar o uso adequado e proteção dos recursos naturais existentes nas florestas, na zona costeira e nos rios e lagos.

O WWF-Brasil e sua rede internacional acompanham os desdobramentos dessa Convenção desde sua origem. Além de participar das negociações da Conferência, a organização desenvolve ações paralelas como debates, publicações ou exposições. Em 2006, a reunião ocorreu em Curitiba, PR.

3 de agosto de 2011

O rebanho de bovinos de Mato Grosso é o maior do Brasil - está confirmado pelo IBGE

Das 205,292 milhões de cabeças contabilizadas em dezembro de 2009, pelo menos 13% estão no Estado.

Olevantamento levou em consideração, tanto os destinados à produção de carne como à de leite, segundo mostra pesquisa divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São 27,3 milhões de cabeças.

Entre os rebanhos de animais de grande porte investigados pela Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) 2009, o de bovinos foi o único a se expandir.
Dos 20 municípios brasileiros com maior rebanho bovino do Brasil, seis são de Mato Grosso. São eles:


  1. Juara, com 907.403;
  2. Alta Floresta, com 808 475;
  3. Marelândeia, com 801 877;
  4. Cáceres, com 794 858;
  5. Vale do São Domingos, com 672 163;
  6. e Juina, com 574 954, cabeças.

Apesar disso, o maior rebanho se concentra em Corumbá (MS), com 1 973 275, seguido por São Félix do Xingu, no Pará, com 1 912 009 0,9 1,9; e, Ribas do Rio Pardo (MS), 1.161 329.
Os técnicos do IBGE destacam, no documento de divulgação, o ganho de importância de Porto Murtinho (MS) que, em 2008, ocupava a 12ª posição no ranking dos principais municípios e, em 2009, passou a figurar em 5º lugar, registrando aumento de 25,3% no seu efetivo ante o ano anterior.
Atrás de Mato Grosso, de acordo com o IBGE, aparece Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, com participações de 10,9% cada um na formação do rebanho nacional. Em seguida vieram Goiás (10,2%), Pará (8,2%), Rio Grande do Sul (7,0%), Rondônia (5,6%), São Paulo (5,5%), Bahia (5,0%) e Paraná (4,7%).
Esses dez Estados, juntos, responderam por 81,3% do rebanho nacional de bovinos.
Segundo o documento de divulgação da pesquisa, na distribuição regional, o Centro-Oeste abrigou o maior porcentual (34,4%) do efetivo nacional de bovinos no ano passado, seguido pelo Norte (19,7%).
O Sudeste veio em terceiro lugar (18,5%), seguido pelo Nordeste (13,8%) e pelo Sul (13,6%). Entre os Estados,
Segundo a pesquisa, o Brasil tem o segundo maior rebanho de bovinos do mundo, atrás apenas da Índia (de acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação - FAO).
Além disso, o País é o segundo maior produtor de carne bovina, depois dos Estados Unidos, e maior exportador mundial do produto

Agronegócios no Estado de Mato Grosso - Oportunidades de Investimento


A sustentação econômica de Mato Grosso está na exuberância do agronegócio.

Os apontamentos em estatísticas apresentam números de uma expressão fantástica sendo: o maior produtor de soja e algodão, 2º em arroz, 7º em milho, 5º em cana-de-açúcar, o Estado possui ainda o maior rebanho bovino de corte do País.

A área destinada à produção de grãos e fibras é de aproximadamente 7 milhões de hectares, em torno de 8% do território mato-grossense.

Com aumento crescente de produtividade, emprego de irrigação e uso racional da terra, o Estado deve produzir 45 milhões de toneladas em 2012, com pequeno acréscimo na área plantada e reduzindo impacto no meio ambiente.

O melhoramento genético introduzido no rebanho bovino permite avanços expressivos da produção de carne, sem expansão significativa das áreas de pastagem. Rastreabilidade do rebanho e cumprimento dos acordos internacionais na área de sanidade garantem a qualidade de um produto que pode estar na mesa dos consumidores de qualquer País do mundo.

A abundante disponibilidade de milho e soja coloca Mato Grosso como o lugar mais competitivo do mundo para investimentos na suinocultura e avicultura, atividades que mais crescem no Estado.

Além disso, o Estado tem na produção de álcool, açúcar, madeira e couro segmentos econômicos fortes e de grande importância socioeconômica

O que é carne orgânica?




A carne orgânica certificada é uma carne produzida a partir de um sistema produtivo ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável.

Este sistema produtivo passa por auditoria e certificação, garantindo que carne é produzida da maneira mais natural possível, isenta de resíduos químicos e com preocupação socioambiental.

Qual a diferença entre a carne orgânica e a tradicional?
Na aparência, a carne orgânica assemelha-se às carnes bovinas convencionais encontradas facilmente nas casas de comercialização. A diferença está no modo de produção, que garante um produto de qualidade muito superior.

Quais as vantagens para a saúde?
Ao adquirir carne orgânica certificada, o consumidor tem a garantia de que está levando para casa um alimento completamente isento de resíduos químicos, pois a carne é produzida da maneira mais natural possível, com os animais sendo tratados principalmente com medicamentos fitoterápicos e homeopáticos, vacinados e alimentados com pastos isentos de agrotóxicos. O processo de produção desta carne diferenciada garante o consumo de um alimento seguro e saudável.

Quais as vantagens para o meio ambiente?

A carne orgânica é produzida em fazendas de criação de gado certificadas, que seguem normas rígidas de certificação orgânica, que determinam um sistema de produção ambientalmente correto.

Estas normas exigem primeiramente que os produtores cumpram a legislação ambiental, o que garante a proteção das áreas naturais obrigatórias que devem existir dentro de uma propriedade rural, tais como as matas nas beiras dos rios.

Além do cumprimento da legislação ambiental, a certificação exige a proteção de nascentes e de corpos d`água, proíbe a utilização de fogo no manejo das pastagens, e por ser um sistema que proíbe o uso de agrotóxicos e químicos, evita a contaminação do solo e dos recursos hídricos localizados dentro da unidade produtiva.

Desde quando o Brasil produz carne orgânica?

A carne orgânica ainda não é bastante conhecida e consumida no Brasil, pois somente agora vêm sendo explorada de maneira comercial. É uma cadeia produtiva em estruturação, sendo que uma das prioridades é a de esclarecer ao consumidor as vantagens do produto em relação às carnes convencionais.

De maneira geral, todos os produtos orgânicos são ainda pouco conhecidos. Eles são entendidos pela população como produtos sem agrotóxicos, mas, na verdade, possuem critérios ambientais e sociais importantíssimos em seus sistemas produtivos.

Onde encontrar carne orgânica?


O WWF-Brasil apóia a produção de carne orgânica, pois acredita que a Pecuária Orgânica Certificada é um sistema produtivo que pode contribuir com a sustentabilidade ambiental da Bacia Hidrográfica do Pantanal como um todo, e servir como modelo de produção sustentável e responsável.


FONTE: WWF
Atualmente, no Brasil, somente uma indústria tem comercializado carne orgânica certificada, produzida por duas associações de produtores de carne orgânica localizadas na Bacia Hidrográfica do Pantanal, a Associação Brasileira de Produtores de Animais Orgânicos (ASPRANOR), no estado do Mato Grosso, e a Associação Brasileira de Pecuária Orgânica (ABPO), no estado do Mato Grosso do Sul.

Os cortes de carne orgânica podem ser encontrados nas capitais de estados como, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina, em grandes redes varejistas.

Por que o WWF-Brasil apóia a carne orgânica?
O Brasil tem um histórico de aproximadamente 10 anos na produção de carne orgânica, mas só nestes últimos três anos a cadeia produtiva vem se estruturando comercialmente.

O objetivo é atender à demanda cada vez maior por alimentos que garantam a segurança alimentar, a proteção ao meio ambiente e a dignidade social.

Por que a carne orgânica é pouco consumida no Brasil?

Pecuária Orgânica? O que é isto! pecuária orgânica?



A carne orgânica certificada é produzida a partir de um sistema produtivo ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável.

O manejo orgânico visa o desenvolvimento econômico e produtivo que não polua, não destrua o meio ambiente e que valorize o homem.

A pecuária bovina de corte orgânica tem como objetivo uma produção que mantenha o equilíbrio ecológico englobando os componentes produtivos, ambiental e social, a partir de normas estabelecidas pelas instituições certificadoras.

Na criação, o gado orgânico é rastreado desde seu nascimento até o abate, com registro de peso, alimentação, vacinas, entre outras informações, em fichas individuais.

A alimentação dos animais é observada com especial atenção. Além da pastagem, outros ingredientes compõem o cardápio do gado orgânico como suplementação alimentar com grãos e rações isentas de organismos trangênicos.

Esses alimentos têm procedência garantida ou são produzidos pelos próprios pecuaristas de acordo com as normas da certificação.

Outra preocupação é quanto ao bem-estar dos animais. As fazendas trabalham com sombreamento das pastagens e currais em formato circular para que o gado não se machuque.

Uma das prioridades das certificadoras é garantir a segurança alimentar. Por isso, é exigida e monitorada a vacinação, inclusive contra febre aftosa. Em caso de alguma enfermidade, o gado orgânico é tratado com produtos fitoterápicos e homeopáticos.

Protocolo socioambiental
A parceria entre o WWF-Brasil e o segmento da pecuária orgânica do Mato Grosso do Sul deu um passo importante com a criação do protocolo interno de processos produtivos e responsabilidade socioambiental da ABPO, lançado em 2009.

Por meio dele, os pecuaristas assumem o compromisso de adotar critérios que vão além das exigências da lei e da certificação e que também são importantes para a conservação ambiental.


Inovações do protocolo da ABPO


· criação de um sistema interno de auditoria para fiscalizar periodicamente as fazendas, além das visitas anuais que já são realizadas pela empresa certificadora


· proibição de se desenvolver atividade de carvoaria em suas propriedades


· o apoio à criação de um corredor ecológico das fazendas orgânicas por meio da conectividade de Reservas Legais e Áreas de Preservação Permante (APPs)


· os pecuaristas se comprometem a seguir as boas práticas produtivas e de bem estar animal fornecidas pelo departamento técnico da ABPO e as recomendações da Embrapa Pantanal quando for necessário substituir pastagens nativas por espécies plantadas


· incentivo ao desenvolvimento de pesquisas e novas técnicas complementares homeopáticas e fitoterápicas, visando o estabelecimento de um bom manejo sanitário.

Onde a pecuária orgânica é desenvolvida?

Atualmente, apenas pecuaristas dos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul produzem carne orgânica certificada no país.

São 26 fazendas, aproximadamente 131 mil hectares em pastagens e cerca de 99 mil cabeças de gado. Os projetos são certificados e acompanhados pelo Instituto Biodinâmico (IBD). http://www.ibd.com.br/

Mato Grosso do Sul
Desde julho de 2003 o programa Panatanal para Sempre trabalha com o fomento da pecuária orgãnica certificada como alternativa de produção sustentável para a região.

No estado do Mato Grosso do Sul, as ações são desevolvidas em parceria com a Associação Brasileira de Pecuária Orgânica (ABPO) e têm por objetivo estruturar a cadeia produtiva da carne orgânica no Pantanal.

A Associação Brasileira de Pecuária Orgânica (ABPO) foi criada em 2001 por um grupo de pecuaristas em sua maioria descendentes de famílias historicamente envolvidas com o desenvolvimento da região.

Sediada em Campo Grande (MS), a associação é composta por um grupo de produtores rurais preocupados com a viabilidade econômica de seus empreendimentos e com a manutenção do equilíbrio ambiental e social da região.


Mato Grosso

No Mato Grosso, o estímulo à pecuária orgânica é feito em parceria com a Associação Brasileira de Produtores de Animais Orgânicos (Aspranor).

A parceria com o Programa Pantanal para Sempre, iniciada em 2004, inclui o incentivo à criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) nas fazendas dos associados e projeto de educação ambiental para as comunidades do Vale do Sepotuba.

A Aspranor foi criada em julho de 2004 e contempla, além da pecuária bovina de corte e de leite, a suinocultura, a ovinocultura e a avicultura.

A associação está com a cadeia produtiva estruturada e comercializa a carne por meio da indústria frigorífica.

As propriedades que praticam a pecuária orgânica em Mato Grosso estão localizadas na Bacia do Rio Sepotuba, nas cabeceiras da Bacia Pantaneira.

Fonte: WWF