27 de fevereiro de 2015

Feiras registram desabastecimento em Cuiabá e tomate sobe 57% para consumidor;



Da Redação - Viviane Petroli

Foto: Viviane Petroli/Agro Olhar

Frutas e legumes como uva, pêssego, batata, tomate e beterraba começam a faltar no Mercado do Porto devido paralisação dos caminhoneiros
Começam a faltar frutas e legumes nas feiras em Cuiabá. Produtos como tomate, batata, repolho, uva e pêssego já estão em falta. Alguns feirantes revelam estar há 4 dias sem receber mercadoria devido os caminhões estarem “presos” em meio aos bloqueios de caminhoneiros e empresários do setor do transporte de cargas. Nas feiras o tomate já subiu 57,1% ao consumidor.

Hoje, cerca de 60% a 70% das frutas e legumes consumidos em Mato Grosso vem de Estados como São Paulo, Goiás e Rio Grande do Sul, unidades federativas estas em manifesto também.

Leia mais:

A feirante no Mercado do Porto, Janaina de Lima, está há 4 dias sem receber mercadorias. Em sua banca de frutas faltam pêssegos, nectarina e uvas vindas do Rio Grande do Sul, Estado que também aderiu aos manifestos nesta semana. Ela comenta que a caixa de banana saltou de R$ 70 para R$ 75, a da maça de R$ 70 para R$ 90 e a de laranja lima de R$ 99,80 para R$ 120. “Com estes aumentos não tivemos como não repassar aos consumidores”. 

No Mercado do Porto o quilo da maça subiu de R$ 5,99 para R$ 7,99. Já o tomate para o consumidor de R$ 3,50 para R$ 5,50. 

Segundo o feirante Robson Abreu, acredita-se que o que hoje há de mercadoria em sua banca deva durar aproximadamente uma semana, mas acredita que em Cuiabá o desabastecimento de alimentos deve de fato aparecer em 15 dias caso a paralisação dos caminhoneiros persistam. “Aqui começa a faltar batata, tomate e mamão. O tomate por hora foi o único que subiu de R$ 60 para R$ 80 a caixa”, revelou ao Agro Olhar.

Há um dia o feirante José de Oliveira está com dificuldades para mercadoria. “Tomate, repolho e beterraba já estão em falta aqui. Vem de Goiás e São Paulo. A caixa da beterraba subiu de R$ 30 para R$ 48 com estes manifestos”.

26 de fevereiro de 2015

Nobres


Foto - José Medeiros

É o cenário perfeito para os apaixonados por mergulho de observação. Banhada por muitos rios, com cachoeiras estonteantes e lagos subterrâneos de tirar o fôlego, o balneário, a 125 km da capital, abriga espécies variadas de peixes coloridos que nadam ao lado dos mergulhadores. Uma experiência inesquecível.

O local é um reduto de águas transparentes e cachoeiras. São mais de 30 cavernas calcárias, lagos com águas cristalinas, perfeitas para mergulho e prática de esportes de aventura. Lá o turista conta com várias pousadas e hotéis além de uma gama de atrações naturais para visitar.



Como chegar:

Acesso saindo de Cuiabá via MT 251 em direção à Chapada dos Guimarães, virando à esquerda no trevo para o Lago Manso.

Os atrativos ficam no Distrito de Bom Jardim, cerca de 60 km antes da sede do município (saindo de Cuiabá).

Mais informações sobre os atrativos: http://www.mtelindo.com.br/

Informações sobre Guias e agentes de turismo: http://www.ecobooking.com.br/


José Medeiros

Salto do Juruena em Sapesal - MT


Situado 80km de Sapezal pela BR - 364 saída para Campos de Júlio, o salto possui cerca de 28 metros de altura.

Como o paredão do cânion forma uma barreira natural para o rio e devido a forte correnteza, as águas próximas às quedas não são propicia para o banho e sim para a contemplação.




Em Mato Grosso, tem um Rio pega fogo.


Localizado em São Jose do Rio Claro em Mato Grosso que se clama Rio Claro possui uma grande quantidade de matéria orgânica e vegetação no fundo em decomposição . 

O fenômeno que gera o fogo na superfície do rio é provocado pelo gás da decomposição de uma enorme quantidade de matéria orgânica da floresta que cai e se deposita no fundo do rio. 

O gás (provavelmente metano) gerado é liberado lentamente produzindo bolhas na superfície do rio.

Quando se mexe no fundo do rio aumentando a produção de bolhas é possível colocar fogo no gás que queima enquanto houver mais gás aflorando na superfície.


Fonte: Professor Fábiu Souza



CACHOEIRAS DE ARIPUANA - MATO GROSSO



As cachoeiras de Andorinhas e Dardanellos são pontos turísticos imperdíveis para quem visita a região.

Possui balneários para banho e escorregadores naturais onde não só as crianças se divertem, mas os adultos também.

Foi ponto de desbravamento na década de 40 pelo Projeto Rondon, e possui área teritorial preservada em vários pontos, mas a exploração madeireira devastou boa área do território do município.

Está distante de Cuiabá 900 km, e possui vôos diários a partir de agosto de 2007, pois a implantação da hidrelétrica Dardanellos pela Eletronorte movimentou novamente a economia da cidade, bem como a chegada de mineradoras na região.






Maior Cachoeira de Mato Grosso com 250 metros de altura !


A Cachoeira do Jatobá fica no município de Vila Bela da Santíssima Trindade - MT
 
A 500 km de Cuiabá.

venham conhecer!!



PEQUENO HISTÓRICO DA ESCOLA EVANGÉLICA DO BURITI

Professor Melanchton Scheffder*

A história da Escola Evangélica de Buriti, começou propriamente no ano de 1913, quando a Missão Evangélica Presbiteriana do Brasil Central, enviou um de seus missionários, mais exatamente o reverendo Franklin Graham, em uma viagem cavalo, desde a Bahia até a Bolívia, a fim de escolher nesse percurso os lugares que apresentariam condições favoráveis instalação de futuras sub-sedes da referida Missão. Essas condições diziam respeito ao clima, salubridade , a facilidade de acessos região mais desenvolvidas ou em desenvolvimento, as necessidades do povo, etc.

Um destes lugares escolhidos foi justamente o Buriti, que na época era uma fazenda decadente (em conseqüência da libertação dos escravos) pertencentes a família Siqueira de Chapada dos Guimarães.

Então em 1919,a Missão Evangélica Presbiteriana do Brasil Central enviou dois missionários para comprarem a fazenda Buriti.

Foram eles os reverendos George Landes e Adam Martin.

Nesse tempo os limites da Fazenda Buriti iam até‚ os limites da cidade de Chapada dos Guimarães. Assim a Missão, considerando que era muita terra, resolveu doar para o Estado toda extensão de terra que vai desde antes da Aldeia Velha até as proximidades do perímetro urbano de Chapada. Essas terras tornaram-se devolutas e hoje pertencem a várias pessoas.

Efetuada a compra da fazenda, a Missão contratou o casal Moisés Chaves e D.Davina, de Cuiabá, para administrarem a fazenda e ajudarem os missionários a estabelecerem a nova sede do trabalho missionário, e também a remodelar as antigas instalações da fazenda a fim de servirem como alojamento para os alunos, salas de aulas, refeitório, cozinha, moradia para os missionários e trabalhadores, salão o de cultos Evangélicos e atividades sociais.

A Missão utilizou todas as dependências da antiga fazenda para o início de suas atividades, e preservou essas acomodações até‚ ao dia de hoje, de modo a constituir um monumento histórico.

Em seguida chegou o estimado casal de missionários, Sr.Homero e D. Edite Mosar para dirigirem a fazenda e a Escola. Então em 26 de maio de 1923 deu-se início às aulas. Desse longínquo e histórico primeiro ano letivo participaram apenas quatro alunos: Sr. Alcebíades Arruda, Elias Dias e Manoel Diomedes (todos vivos e residentes em Cuiabá), e a já falecida D.Rita Gonçalves de Oliveira que morava com o casal Moser.

Os primeiros professores dessa época foram o Reverendo Augusto Araújo, que mais tarde foi Pastor da Igreja Presbiteriana de Cuiabá, e D. Júnia Serra. O reverendo Augusto ainda é vivo e D. Júnia já falecida.

No ano seguinte já foram sete alunos (três moças e quatro rapazes), e nos anos subsequentes o número de alunos foi só aumentando.

Enquanto o casal Moser cuidava da Escola e da Fazenda, o Rev. Adam Martin viajava com seu "Fordinho" para evangelizar os vários garimpos destas cercanias, bem como para consolidar as várias Igrejas Presbiterianas já formadas, dando continuidade a seus trabalhos evangélicos.

Desde essa época o endereço da Escola para fins de correspondência foi a caixa postal 41 em Cuiabá.

Em 1927 chegou outra missionária para ajudar a Escola, Diana Hastings, que aqui permaneceu pôr treze anos. Foi ela quem plantou os 2 buritis gêmeos, que vieram a se tornar um dos símbolos da Escola. Ainda em 1927 chegou o Sr. Kurt Freygang, outro grande incansável colaborador desta obra e verdadeiro baluarte da Missão, que ainda hoje permanece em seu posto até o dia de hoje. Primeiramente ele trabalhou aqui de 1927 a 1935 e depois de 1951 até‚ agora, tendo então o permanecido 15 anos fora.

Em 1929 construiu-se o famoso sobrado que durante muitos anos foi o mais vistoso edifício da região, tendo se tornado mesmo um marco da Escola.

No início da Escola Evangélica de Buriti destinava-se a colher os filhos de famílias Evangélicas, e principalmente os de vocação tardia, isto, aqueles que não tendo podido estudar enquanto crianças desejavam fazê-lo agora já adultos. Mas a Escola sempre recebeu de braços abertos toda e qualquer pessoa, de toda e qualquer religião ou condição social, uma vez que o objetivo principal foi sempre o ensino e a propagação do Evangelho Bíblico.

Aliás, este sempre foi o alvo de todas as Escolas Evangélicas fundadas neste país. Como exemplo podemos citar o Mackenzie College (hoje Universidade Mackenzie, que também foi fundada pela mesma missão que fundou Buriti, e que em 1962 foi doado pela Missão da Igreja Evangélica Presbiteriana do Brasil, o Instituto Gammon, juntamente com a ESAL- Escola Superior de Agricultura de Lavras ( que foi a primeira Faculdade de Agronomia fundada no Brasil)o Colégio Benett, o Colégio Grambery, e muitos outros, pêlos quais passaram grandes nomes de nossa pátria. Foi nessas escolas que muitos de nossos intelectuais, puderam ter um contato mais íntimo com o Evangelho e com a Bíblia.

Dentre os missionários americanos que passaram pelo Buriti, os que permaneceram pôr mais tempo e melhor conquistaram a simpatia dos brasileiros foi o casal Homero e Edite Moser. Em Chapada dos Guimarães existe uma avenida chamada Homero Moser, em homenagem a este casal pêlos serviços prestados à nossa terra.

Mas muitos outros passaram pôr aqui, dando a sua contribuição inestimável :Rev. Adam Martin e D. Nettie, D. Anna Hastings, Rev. Ashmun Salley e D. Sara, Rev. Lathan Wrigth e D. Bella, Rev. Jesse Wyant e D. Bárbara, Rev. Albert Edwards e D. Marie, Rev. Donald Reasoner e D. Dorotéia, D. Jean Graham, Rev. Philip Landes e D. Margarida, Rev. Chalmers Browne e D. Paulina, Rev. Gordon Trew e D. Ada.

Buriti recebeu também a colaboração de muitas pessoas da Igreja Presbiteriana de Cuiabá. Entre elas podemos citar: Rev. Augusto Araújo e D. Júnia Serra (já citados anteriormente), D. Elza Dias, D. Tabita Dias, Rev. Eudes Ferrer, D. Léa Salies Fonseca, D.Myriam de Souza, Dr. Moisés Mendes Martins Jr., Prof. Alinor Ferreira.

A partir de 1962 a Missão começou a entregar a direção da Escola aos brasileiros. Tivemos os seguintes diretores: Prof. Raimundo Passos e D. Lívia, Prof. Ary Antonio Nogueira e D.Jean Thomson Nogueira.(este casal deu novo impulso à escola, modernizando-a e construindo novos e amplas instalações, bem adequadas e funcionais) Rev. Adail Carvalho Sandoval e D. Clara, Prof. Eleni Alves Pereira e D. Josenir Gomes da Silva e D. Carmem, e atualmente a Prof. Catarina Rodrigues de Sales Moreira.

Durante o período que se estendeu de 1948 a 1951 a Escola não pode funcionar pôr falta de cooperadores e principalmente pela falta absoluta de comunicação com Cuiabá. Nesse tempo a estrada praticamente deixou de existir, tornando-se intransitável, uma vez que as pontes foram destruídas e muitos trechos se desmoronaram. Assim, somente o jipão da escola podia atravessar os rios e abrir caminhos pelo mato. Nessa época foi então criada a "Sociedade Amigos de Buriti". composta particularmente pôr ex-alunos, e cuja finalidade principal foi não deixar esta obra perecer. Com os recursos arrecadados pôr essa sociedade, a Escola pode recomeçar o seu funcionamento, a partir de l.952, novamente sob a direção do casal Moser.

Em 1.958 foi construída a bela Capela da Escola, também com os fundos levantados pela Sociedade Amigos de Buriti.

A fazenda sempre funcionou paralelamente à Escola, como um meio de subsistência desta. Assim, até o ano de 1.963 os alunos pagavam o estudo e o pensionato, trabalhando nas terras da Fazenda. Desse modo a fazenda produzia praticamente de tudo, para o sustento da Escola, e o excedente era vendido em Cuiabá, onde a Escola já possuía uma freguesia certa. Os produtos burutienses, como a manteiga, o leite, os queijos, as rapaduras e as laranjas, tornaram-se famosos em Cuiabá.

Mas a partir de l.964, com a chagada de alunos menores e que não possuíam experiência de trabalhos rurais, adotou-se o sistema de cobrança de anuidades escolares, de modo que a produção agropecuária da Escola foi decaindo.

Dentre os administradores da Fazenda, destacou-se o Sr. Homero Moser, o Sr. Marcílio Goulart ( hoje residente em Chapada dos Guimarães), o Dr. Erasmo Alves da Silva ( hoje residindo nos Estados Unidos), o Sr. Dreath Palmer, o Sr. Isaias Rezende ( ex-aluno e hoje Deputado Estadual), o Sr. Laercio Chaves, e ultimamente o Sr. Daniel Santos.

Em 1.964 foi inaugurada a rede elétrica da Escola, com energia fornecida pela CEMAT. Desde 1.930 até essa data a energia elétrica da Escola era fornecida pôr um gerador pequeno, que alimentava apenas 40 lâmpadas e que funcionava somente das 6 horas da tarde até as 9 horas da noite. Após esse horário a iluminação era feita pôr meio de velas, lamparinas e lampiões.

Até 1964 os alunos dormiam em redes.

A princípio a Escola oferecia apenas o curso primário e as três primeiras séries do ginásio (que correspondem à quinta ,sexta e sétima series do primeiro grau de hoje). Em 1.967 implantou-se a oitava série e também oficializou-se o ensino ministrado aqui, alem de criar-se o Curso Técnico em Agropecuária e o Curso Técnico de Contabilidade.

Em 1.976,a escola foi transformada em Fundação Educacional jurisdicionada pelas Igrejas Presbiterianas de Cuiabá. Isto deve-se ao fato de a Missão ter encerrado as suas atividades no Brasil, para ir trabalhar em um país mais pobre.

Durante as férias dos últimos anos a Escola tem cedido as suas dependências para a realização dos Cursos de Capacitação de Recursos Humanos, contribuindo assim para o aperfeiçoamento dos professores das regiões rurais de nosso Estado.

Também, a escola sempre cedeu as suas instalações para a realização de Congresso de Igrejas Evangélicas na época das férias.

O lema de nossa Escola o texto bíblico:" Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará" ( Evangelho segundo São João, cap. 8 estrofe 32).

Reconhecemos que não pode haver formação intelectual completa, e muito menos formação de personalidade e de caráter, sem o conhecimento do Evangelho de Jesus Cristo.

* Infelizmente com o passar do tempo, nossa Escola ( como as de mais escolas em regime de internato), foi sendo considerada com um reformatório. Assim, pais que possuíam filhos rebeldes e malcriados, internava-os em Buriti, como castigo e também com a esperança de que eles se corrigissem . Felizmente uma grande maioria deles se regenerou pelo conhecimento do Evangelho, tornando-se pessoas úteis e dignas. Ao verem essa mudança de água para o vinho, mais ainda os pais continuavam a pensar que Buriti realmente era, uma organização que possuía uma fórmula misteriosa para recuperação de pessoas desajustadas, e assim a fama de reformatório ainda continua. Mas, pôr aqui tem passados alunos excelentes, que tem sido orgulho para suas famílias, para a Escola e para a Nação. Parabéns a estes.

Professor Melanchton Scheffder*

*É Professor da Escola Evangélica do Buriti




23 de fevereiro de 2015

A integração lavoura/pecuária é uma das grandes opções para a região sudoeste


Agricultores de Lambari do Oeste, ( Arlindo, Jorginho e. Osmar, parceiro) com o Deputado Estadual Wancley, Geraldo Lucio, Luiz Antônio e outros

Com o objetivo de divulgar o potencial produtivo da região, atrair investidores e incentivar os produtores estabelecidos na região para o cultivo de grãos com a integração Lavoura/Pecuária o Consórcio do Complexo Nascentes do Pantanal e o Município de Mirassol D’Oeste em Parceria com a Fazenda Urutau e Fundação Mato Grosso realizam o DIA DE CAMPO – Integração Lavoura/Pecuária nesta sexta-feira, dia 20 de fevereiro.

Os bons resultados da região motivou a Fundação Mato Grosso que através dos técnicos da TMG implantou experimentos de variedades de soja na Fazenda Urutau que recebe produtores, empresários do agronegócio, investidores, técnicos e autoridades. São esperados cerca 400 pessoas para o evento que tem como objetivo demostrar as variedades testadas pela Fundação Matogrosso na área da Fazenda Urutau e os resultados obtidos pela fazenda na integração soja pecuária de corte.

A integração lavoura/pecuária é uma das grandes opções para a região sudoeste do estado de Mato Grosso, proporcionando ganhos econômicos, ambientais e sociais, gerando benefícios para o campo e cidade.

Região Sudoeste a Nova Fronteira da Soja em Mato Grosso

Região Sudoeste está sendo apresentada como a “nova fronteira” da soja em Mato Grosso. Estudo realizado pela Aprosoja/Imea indica que 1.433.793,93 hectares de terras na região dos 22 municípios, são propícios e favoráveis ao cultivo da olegiasinosa. Razão que tem motivado os municípios e Consórcio do Complexo Nascentes do Pantanal a divulgar a região e seu potencial.

A região tem grande potencial para o crescimento agrícola, sendo que segundo dados do IMEA 308.784,17 hectares tem potencial para duas safras anuais. As terras férteis da região tem apresentado ótima produtividade com menor custo de investimento. Os recentes plantios na região têm apresentado uma produtividade média de 60 sacas/ha, acima da produtividade das grandes regiões produtoras do Estado.

Com Pecuária predominante a região é coberta na sua maioria por pastagem e a soja é uma cultura ainda incipiente. Mas com empreendimentos bem sucedidos no plantio de grãos, com aptidão agrícola favorável, o quadro pode ser revertido com o aumento da cultura da soja e ainda conciliar lavoura e pecuária. Bom exemplo disto é o modelo adotado pela Fazenda Urutau em Mirassol D’Oeste que realizou investimentos em infraestrutura e plantou 2.300 hectares de soja.

A Região ainda tem a seu favor a localização geográfica propícia ao escoamento da safra, considerando-se os terminais portuários e o futuro Terminal em Santo Antônio das Lendas que a partir de seu epicentro apresenta uma área de influência que chega a 400 km. Em Cáceres conta também com a Zona de Processamento de Exportação (ZPE), área destinada a empresas produtoras de bens a serem exportados, sendo considerada zona primária para efeito de controle aduaneiro.

Fonte: Do Texto Cenário MT.

Deputado Federal Ezequiel Fonseca, no dia de Campo, Integração Agricultura e Pecuária em Mirassol do D'Oeste.
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19 de fevereiro de 2015

Pantanal Mato-grossense



No Pantanal Mato-grossense, tanto a chuva como a seca definem o cenário que o visitante irá encontrar. O período de seca é considerado o melhor para visitação turística, pois é quando os animais circulam mais livremente e aumenta a chance de ver animais como: onças, jacarés, capivaras, cervos, ariranhas, tatus, lobetes, além dos pássaros como: tuiuiu, garças, nhuma etc. O período vai de maio a setembro.
De janeiro a março, chove muito e o calor é intenso. Outubro e novembro são os meses mais quentes com temperatura que pode chegar a 46°C. 

Na chuva, o passeio passa a ser de barco e os mamíferos se deslocam para as regiões mais altas. 

Os campos alagados passam a ser povoados por patos, jacarés e peixes, em busca de alimento entre as plantas aquáticas.

Fonte: Mtur

18 de fevereiro de 2015

O que e Ecoturismo?

Fonte:http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ecoturismo

Parque Nacional Tapantí em Costa RicO ecoturismo, segundo a EMBRATUR, é um "segmento de atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações envolvidas”.[1]
O ecoturismo é um segmento turístico que proporcionalmente mais cresce no mundo, enquanto o turismo convencional cresce 7,5% ao ano, o ecoturismo está crescendo entre 15 a 25% por ano.[2] A Organização Mundial de Turismo (O.M.T) estima que 10% dos turistas em todo o mundo tenham como demanda o turismo ecológico.[3] O faturamento anual do ecoturismo, a nível mundial, é estimado em US$ 260 bilhões, do qual o Brasil se apropriaria com cerca de US$ 70 milhões.[4]
Embora o trânsito de pessoas e veículos possa ser agressivo ao estado natural desses ecossistemas, os defensores de sua prática argumentam que, complementarmente, o ecoturismo contribui para a preservação dos mesmos, é um dos principais meios de educação ambiental e permite a integração e desenvolvimento econômico das comunidades locais em áreas de preservação ambiental.[2]
O termo já era usado no século de 700 a.C e 800a.C para designar rotas com belas paisagens ecológicas na África.[5]