27 de julho de 2013

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Palestrante do Paraná analisa triticultura no Brasil



A Câmara Técnica do Trigo do Conselho de Desenvolvimento Agrícola da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf),realizou nesta quinta-feira (18.07) a sua terceira reunião visando debater o desenvolvimento da triticultura em Mato Grosso. A reunião ocorreu na sala de reuniões da Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso (OCB/MT). 

O destaque da reunião foi a palestra do gerente técnico e econômico do Sistema Ocepar do Paraná, Flávio Turra, presidente da Câmara Setorial das Culturas de Inverno do Ministério da Agricultura, que falou sobre a conjuntura do trigo a nível nacional e internacional, perspectivas e gargalos da triticultura brasileira. “Esta reunião é importante para trocarmos experiências. A minha contribuição é com base na experiência das cooperativas do Paraná e também da Câmara Técnica do Ministério da Agricultura. Eu vou colher as políticas públicas de Mato Grosso e levar até o ministério e a discussão é justamente para sabermos quais políticas são importantes para cada estado. Assim, nós teremos aspectos importantes para trabalhar nas melhorias necessárias para o setor”, ressaltou Turra. 

Cerca de 90% da produção de trigo no Brasil se concentra no Paraná e Rio Grande do Sul. O principal diferencial entre a região Sul e Mato Grosso é o clima. Enquanto no Paraná o excesso de chuva é prejudicial ao trigo, na época da colheita, pois favorece a proliferação de fungos, em Mato Grosso o clima seco favorece tanto o trigo irrigado quanto o de sequeiro: “Em nosso estado o fator clima é vantagem, porque nosso trigo consegue ficar livre dos fungos, mas nossa produção ainda é pequena, precisa e tem todo potencial para crescer”, ressaltou o engenheiro agrônomo e pesquisador da Empaer, Hortêncio Paro, coordenador da Câmara Técnica do Trigo. 

As câmaras são instrumentos para formulação de políticas públicas e privadas e essas reuniões visam fazer o acompanhamento e desenvolvimento das ações do trigo em Mato Grosso. 

As reuniões da câmara técnica acontecem bimestralmente sempre na primeira quinta-feira do mês. Estiveram presentes nessa reunião, representantes da Sedraf, Empaer, Indea, UFMT, AMM, Secitec, Aprosoja, OCB/MT, Famato, Sicme e Moinho Mato Grosso. 

Fonte: Cristiane Celina - Assessoria da Empaer


Em Mato Grosso - Produtor satisfeito com a produção de hortaliças pretende ampliar o cultivo




Com o intuito de mostrar a produção de hortaliças no sistema hidropônico, foi realizada uma visita técnica na propriedade do produtor rural Ademar Daniel Ribeiro (69 anos), na comunidade Olho D’àgua, no município de Santo Antônio de Leverger (34 km ao Sul de Cuiabá). Para o cultivo de alface crespa, lisa, americana e mimosa foi construída uma estufa de 1.600 metros quadrados, que produz 1.080 maços de hortaliças por dia e comercializada a R$ 17,00 a dúzia nos mercados da capital. A visita contou com a participação de mais de 50 pessoas, entre técnicos, produtores, pesquisadores e familiares. 

Durante anos, Ademar foi vendedor de doces no varejo. Após sofrer 16 assaltos, resolveu investir na propriedade de 15 hectares. Ele conta que seu filho, Diógenes Laércio Ribeiro, foi o responsável pela montagem de toda estrutura para produção hortaliças. O investimento inicial foi de R$ 65 mil, e contou com toda tecnologia da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer). “Estou muito empolgado com a produção de verduras e pretendo ampliar para produzir tomate cereja”, destaca Ademar. 

Com apenas dois meses de produção, Diógenes acredita a hidroponia é uma atividade rentável e compara a estufa de 1600 metros quadrados a uma produção de 800 litros de leite dia. Segundo ele, o rendimento é parecido, mas o trabalho com a bovinocultura exige mais mão-de-obra e investimento. “Ainda estamos aprendendo o manejo e acredito que produzir no sistema protegido é uma alternativa de lucro e renda para o pequeno produtor”, enfatiza Laércio. 

O biólogo da Empaer, Nesvaldo Bento de Oliveira, satisfeito com o resultado, comenta que a Empresa está à disposição do produtor para auxiliar na implantação do sistema. O cultivo, além de representar um avanço tecnológico à disposição de grandes produtores, pode ser implantado em pequenas propriedades agrícolas, sítios, chácaras e em terrenos localizados nos centros urbanos. 

O publicitário Zeuxis Ferreira participou da visita em busca de informações para implantar uma estufa em Chapada dos Guimarães, onde pretende produzir tomate. O visitante tem intenção em industrializar a hortaliça e produzir tomate seco. “É a primeira hidroponia que visito e pretendo verificar outras e conhecer melhor o sistema e a viabilidade econômica”, frisa. 

Para mostrar o funcionamento de toda a produção, foi dividido em três grupos para visitação, o primeiro grupo foi acompanhado pela senhora, Eunice Maria Ribeiro (66 anos), esposa do produtor Ademar, que mostrou todo o funcionamento, inclusive do berçário (local de produção das mudas) e da estrutura. O segundo grupo foi acompanhado pelo produtor e o terceiro pelo Diógenes. 

Participaram da Visita a Diretora de Pesquisa da Empaer, Elaine Maria Daltro, secretário de Desenvolvimento Sustentável do município, Hamilton José e Silva, Padre Deusdedit de Almeida que abençoou o novo empreendimento. O evento aconteceu no sábado (20.07), no período da manhã.

Fonte: Rosana Persona (Jornalista da Empaer)


Índios Bakairi realizam colheita de arroz em Nobres - Mato Grosso




Aproximadamente 40 famílias da comunidade indígena da tribo Bakairi, das Aldeias Santana e Nova Canaã, localizadas no município de Nobres (146 km a Médio-Norte de Cuiabá), realizaram a colheita de 42,5 mil quilos de arroz de terras altas, numa área de 20 hectares. O projeto pioneiro é executado pela Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que disponibilizaram uma tonelada de sementes de arroz para o cultivo da variedade BRS Sertaneja. 

Para garantir o plantio da próxima safra, a comunidade reservou 3.400 quilos de sementes de arroz que será plantada no mês de dezembro. O supervisor da Empaer, Amarildo Sampaio Anchieta, comenta que a maior parte da produção foi dividida para o consumo das famílias e o excedente será comercializado na cidade. Ele destaca que a produtividade foi de 1.934 quilos de arroz por hectare e a colheita foi realizada com a ajuda dos produtores rurais que cederam os implementos agrícolas. 

O trabalho de assistência técnica e extensão rural diferenciado conta com a parceria do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Para o plantio foi realizado a análise do solo nas aldeias e aplicação de 60 toneladas de calcário, doados pela Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf). O cacique da tribo Bakairi, Arnaldo da Silva, está satisfeito com o plantio e pretende nesta safra ampliar o cultivo. 

O pesquisador da Empaer, Valter Martins de Almeida, fala que a comunidade recebeu semente, acompanhamento técnico e orientações sobre época de semeadura, espaçamento, controle de plantas daninhas, manejo cultural e outros. Amarildo ressalta que, além do cultivo do arroz, foi plantado na comunidade, banana da terra, mandioca, laranja e limão. “Trabalhar com índio foi um desafio e posso dizer, que conseguimos" , conclui, Anchieta. 

Fonte: Rosana Persona (Jornalista da Empaer)


26 de julho de 2013

A Comunidade Morro do São Jerônimo - Cuiabá - MT, recebeu em uma Missão de alunos da ENFOC - SEDTUR , UNISOL e UFMT


Geraldo Lúcio e Sr. Fostino motorista da SEDTUR , nascido nesta comunidade/região

Na sexta feira dia 26 de julho de 2013, a Comunidade Morro do São Jerônimo à 36 km do município de Cuiabá - MT, recebeu em uma Missão de alunos da ENFOC - Escola nacional de Formação da CONTAG, estes alunos são do Centro Oeste (Distrito Federal, Goias, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso), eles estão em Várzea Grande desde segunda feira dia 22 de julho em um curso que termina no dia 28 (domingo), a visita foi de vivência, intercâmbio e segundo o Instrutor Formador da Escola Sr. Merem, será registrado como aula de campo, troca de experiência

Instrutor Formador da Escola Sr. Merem

A Missão foi recebida pela comunidade com um café da manhã que aproveitou para reunir alguns parceiros que desenvolvem ações, atividades e projetos nos aspectos, Sócio, Econômico e Ambiental, dentre eles, UFMT, SENAR, ICMBIO, SEDTUR, UNISOL BRASIL e FETAGRI.

A UNISOL BRASIL e SEDTUR, foram representadas pelo Articulador Estadual e técnico Geraldo Donizeti Lúcio e Elizethe Rosa de Castilho, que na oportunidade (Geraldo) falou sobre as ações da da UNISOL na comunidade e também da SEDTUR – Secretaria de Estado de desenvolvimento do Turismo, que já realizou várias oficinas na referida comunidade em que os atores locais produziram um documento onde expuseram a situação atual da comunidade numa visão de planejamento futuro. O objetivo final do documento foi de ser o Morro do São Jerônimo um destino de Turismo Rural na Agricultura Familiar, Produção Associada ao Turismo e Turismo com Base Comunitária, integrando todos os insumos e fatores disponíveis, sendo formatado para o devido fim.

O Morro do São Jerônimo é o principal ícone deste processo que aliado a todo modo de viver - processo produtivo agrícola, agroindústria, artesanato, cultura dará um ótimo projeto, formatar um roteiro de turismo rural nesta comunidade dependerá de algumas parcerias, e a SEDTUR estaria buscando junto a entidades de ensino de turismo e outras afins, órgãos governamentais afins, ongs enfim qualquer parceiro para participar deste processo, recursos financeiros existem, para uso comum e individual, basta ter projetos viáveis.

O advento do turismo tendo em vista a preparação de Cuiabá e entorno para a Copa 2014, irá propiciar muitos roteiros e projetos desta natureza.

Um grande parceiro e financiador deste projeto é a Natura Ekos, que está construindo um Centro de Multiplo Uso na comunidade que será usado para comunidade em atividades, culturais, cursos de capacitação/qualificação, festas, receptivo turístico, súde, educação, meio ambiente e outras.

Além da esta base física a Natura estará atuando em outras frentes na comunidade como nos problemas de abastecimento de água potável, qualificação e capacitação afins.

A Natura Ekos desenvolve açõs no Brasil com foco em Responsabilidade Socioambiental, com repartição de benefícios de acordo com a lei de convenção da diversidade biológica, a marca Ekos possui um modelo pioneiro de fazer negócios de maneira sustentável, onde ele desenvolvem produtos que mantêm a floresta em pé, em associação e comunidades rurais, envolvendo várias famílias.

Dessa maneira, Natura Ekos apóia o desenvolvimento social, o fortalecimento da economia e a sustentabilidade ambiental de todas essas comunidades. Uma rede em que todo mundo ganha.

De um lado ganham as comunidades tradicionais produtoras dos ativos, pois adquirem uma fonte de renda com a venda dos frutos para a Natura e com a conservação da sua cultura. 

Por outro lado ganha também a floresta, que permanece preservada graças ao manejo sustentável dos ativos.

Esse é o modo pelo qual a Natura e promove um vínculo entre as comunidades tradicionais, força de vendas, consumidores, ONGs e governo. 

É uma rede viva que respeita a importância de todos e convida cada um a participar do seu jeito.

No caso da Comunidade Morro São Jerônimo, a Natura estará desenvolvendo  uma ação em que estará extraindo dos moradores locais os saberes e fazeres com relação a Negramina, - vegetação que na cultura \ medicina popular é utilizada para se fazer produtos para pele (Banhos e até para estômago), no caso desta comunidade a Natura não estará explorando a extração ou cultivo da vegetação, somente os conhecimentos com relação ao uso e como pagamento irá usar das prerrogativas da Lei Federal de Responsabilidade Socioambiental, fazendo uma compensação através de investimento em projetos de infra- estrutura e serviços nos setores Econômicos, Sociais e Ambientais.

VEJAM ABAIXO FOTOS DA MISSÃO TENDO COMO PANO DE FUNDO O CASARÃO ANTIGO DE MAIS DE 150 ANOS JÁ TOMBADO PELO PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL DO ESTADO E QUE SERÁ RESTAURADO

VEJAM TAMBÉM A CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE MÚLTIPLO USO QUE A COMUNIDADE IRÁ UTILIZAR PARA ATIVIDADES – DE MEIO AMBIENTE, AGRICULTURA, CULTURA, TURISMO, ECONOMIA SOLIDÁRIA, FEIRAS, FESTAS ETC.


Mesa do Café da manhã


Mesa do Café da manhã

Mesa do Café da manhã


Mesa do Café da manhã

Mulheres que fizeram o café da manhã

Mulheres que fizeram o café da manhã

Mulheres que fizeram o café da manhã

Bolo de queijo

Pão caseiro feito na comunidade

Bolos feitos na comunidade

Bolos feitos na comunidade

Alunos da ENFOC - Escola nacional de Formação da CONTAG,

Alunos da ENFOC - Escola nacional de Formação da CONTAG,

Alunos da ENFOC - Escola nacional de Formação da CONTAG,


Detalhe do Centro de Múltiplo Uso que a Natura esta Construindo na Comunidade



Alunos do ENFOC - Escola nacional de Formação da CONTAG enfrente ao Casarão antigo


Detalhe do Centro de Múltiplo Uso que a Natura esta Construindo na Comunidade

Detalhe do Centro de Múltiplo Uso que a Natura esta Construindo na Comunidade









ELIZETHE E SR. FOSTINO 



GERALDO E ROZINEIDE PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÇÃO


ELIZETHE E ROZINEIDE

ELIZETHE, ROZINEIDE E ANDRÉ DA NATURA EKOS

































Sr. Fostino em frente ao casarão de mais de 150 anos

Sr. Fostino em frente ao casarão de mais de 150 anos


















Dona Sebastiana - 65 anos, nasceu e mora na comunidade

Dona Sebastiana - 65 anos, nasceu e mora na comunidade















Cloves da UFMT
Cloves da UFMT


TIJOLOS ECOLÓGICOS USADOS NA CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE MÚLTIPLO USO




DETALHE DO MORRO DO SÃO JERÔNIMO COMO PANO DE FUNDO 3,5 a 4,0 KM DA SEDE DA COMUNIDADE

DETALHE DO MORRO DO SÃO JERÔNIMO COMO PANO DE FUNDO 3,5 a 4,0 KM DA SEDE DA COMUNIDADE


DE CAMISA AZUL NO CENTRO DA RODA  - TOMAZ - EX-PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO

DE CAMISA AZUL NO CENTRO DA RODA  - TOMAZ - EX-PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO

DE CAMISA AZUL NO CENTRO DA RODA  - TOMAZ - EX-PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO

DE CAMISA AZUL - TOMAZ - EX-PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO