7 de dezembro de 2022

Fotos do Segundo dia da Oficina da EMPAER de Frutos do Cerrado - Derivados do Pequi em Mimoso - Santo Antônio do Leverger - MT

 


OBS: CONFORME FOR AVANÇANDO A OFICINA DE HOJE DIA 07 AS FOTOS SERÃO COLOCADAS NESTA MATÉRIA. 
Portanto é interessante você acessar este link ainda neste dia até o final da tarde, para ver outras fotos do processo, pois a oficina vai até as 16 

A oficina de hoje teve a presença da Jornalista Rosana Persona ao lado direito da foto . Fazendo entrevista 


 No dia 07 de Dezembro de 2023 a EMPAER continua  a realização da oficina Sabores do Cerrado - Derivados do Pequi na Comunidade Morrinhos no Município de Santo Antônio do Leverger. O curso está sendo ministrado pela Extensionista  Social Malvineide Miranda. Na sua fala ela  iniciou com orientações sobre gestão empreendedora, boas práticas de  higiene, comercialização e relacionamentos interpessoal.


 A oficina teve início no dia 06 e terá a duração de 03 dias sendo: (06 de Dez, 07  de Dez e 08 de Dez).  


Ludmila providenciou uma lista de presença com a justificativa de prestar contas para EMPAER e para o Programa REM que está financiando a referida Oficina.


Hoje dia 07 de dez vários itens serão ensinados e feitos na estratégia do fazer fazendo em demonstração de métodos 


Frango com Pequi

Lasanha com Pequi 

Farofa de Pequi 

Musse de Pequi

Pudim de Pequi

Brigadeiro de Pequi 

Suco de Pequi com água e leite

Bolo de Pequi


















Suco de Pequi com Leite

Suco de Pequi com Leite



Caroço de Pequi é Fruto do Pequi

Caroço e Fruto do Pequi







Frango e Pequi

Frango e Pequi


Brigadeiro de Pequi

Desfiando frango para fazer lasanha de frango com Pequi


Enrolando Brigadeiro de Pequi

Brigadeiro de Pequi




Brigadeiro de Pequi




Brigadeiro de Pequi

Brigadeiro de Pequi

Brigadeiro de Pequi

Mexendo o Bolo de Pequi

Massa de Bolo de Pequi



Massa de bolo de Pequi

Massa de bolo de Pequi


Massa para Lasanha de Pequi

Massa  para Lasanha de Pequi 





Montando a Lasanha de Pequi


Lasanha de Pequi










Montagem da Lasanha  de Pequi

Lasanha e Bolo de Pequi

Lasanha e Bolo de Pequi



Lasanha e Bolo de Pequi



Bolo de Pequi

Bolo de Pequi

Bolo de Pequi






Bolo de Pequi









Bolo de Pequi 

























Mousse de Pequi

Mousse de Pequi

Mousse de Pequi


Mousse de Pequi















Mousse de Pequi

Arroz, Frango com creme de Pequi


























6 de dezembro de 2022

Oficina de Pequi em Morrinhos Santo Antônio do Leverger










 

Projeto prioriza a compra de produtos da agricultura familiar pelo governo


Da Agência Senado 

Por que dia 8 de dezembro é feriado? Quais as cidades beneficiadas?


Isso quer dizer que não é feriado nacional e deve ser considerado um dia normal de trabalho para as cidades que não possuem lei municipal ou estadual instituindo o feriado no dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição. Para a Igreja Católica, este dia invoca a vida e a virtude da Virgem Maria, mãe de Jesus, concebido sem mácula, ou seja, sem marca do pecado original. O título foi dado no dia 8 de dezembro de 1A relação de cidades que tem feriado no dia da padroeira Nossa Senhora da Conceição é . 

Confira alguns municípios:

Dia 8 de dezembro é celebrado o dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição.

Apesar da grande fama e respeito em torno da santa, a data não é um feriado nacional, por isso é adotada individualmente por algumas cidades e estados.

  • Aracaju
  • Angra dos Reis
  • Belém
  • Belford Roxo
  • Belo Horizonte
  • Bragança Paulista
  • Campina Grande
  • Campinas
  • Diadema
  • Franca
  • Itanhaém
  • Jacareí
  • João Pessoa
  • Maceió
  • Manaus
  • Pereiras
  • Piracicaba
  • Presidente Prudente
  • Recife
  • Salvador
  • Santa Maria
  • São José do Rio Preto
  • Teresina

Maranhão e Amazonas são estados com feriado no Dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição.

Ponto facultativo

Em outras cidades ou estados brasileiros, o dia 8 de dezembro também pode ser considerado ponto facultativo, na qual a dispensa do expediente pode acontecer ou não. Geralmente essas datas são definidas com um ano de antecedência, e liberadas por meio de decreto publicado no Diário Oficial.

Esse tipo de liberação é mais comum para os servidores públicos, pois a maioria dos órgãos em que atuam (como escolas municipais e repartições) segue as datas comemorativas liberadas no decreto mencionado acima, e não funciona nestes dias.

Feriados pouco conhecidos

Mas não é só o dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição que causa dúvida na cabeça do brasileiro.

O dia 17 de outubro, por exemplo, neste ano foi reservado para a celebração de um feriado não muito conhecido pelo público geral. A data celebra o Dia do Comerciário ou Dia do Comércio. Mesmo pouco conhecido, o feriado ainda pode alterar o funcionamento de alguns serviços.

O Dia do Comerciário acontece oficialmente no dia 30 de outubro, a data é considerada feriado para os trabalhadores do comércio.

Oficialmente, a celebração foi instaurada por meio da Lei nº 12.790, de 14 de março de 2013, representando um marco na luta dos comerciantes por melhores condições de trabalhos. Porém, normalmente, o feriado é sempre transferido para a 3ª segunda-feira do mês de outubro.

De acordo com a Constituição Federal, estados e municípios brasileiros podem, por meio de leis locais, criar feriados destinados a celebrar tradições religiosas. No Distrito Federal, em Alagoas e em algumas cidades.

Participem do Segundo Dia Especial de Turismo Rural e Caminhada na Natureza em Morrinhos

 





Empaer divulga relatório de pesquisa sobre cultura da mandioca com avaliação de 80 materiais genéticos

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Proposta é auxiliar técnicos e produtores rurais no planejamento da cultura, do plantio à colheita e ao processamento

Rosana Persona | Empaer 

O produtor rural Clenio Casarim possui uma área de 13 hectares, sendo um hectare dedicado apenas ao cultivo de mandioca. - Foto por: Empaer
O produtor rural Clenio Casarim possui uma área de 13 hectares, sendo um hectare dedicado apenas ao cultivo de mandioca.
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A pesquisadora da Empaer (Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural), Dolorice Moreti, divulga o relatório dos trabalhos realizados com a cultura da mandioca em Mato Grosso nos últimos 10 anos (2012 a 2022). Foram avaliados 80 materiais genéticos da cultura da mandioca de mesa (consumo in natura) e indústria - da polpa branca, amarela e as biofortificadas.

O trabalho de pesquisa vem sendo executado nos municípios de Tangará da Serra, Acorizal e Cáceres, com a finalidade de auxiliar os técnicos e produtores rurais no planejamento da cultura do plantio à colheita e ao processamento da mandioca.

Durante a pesquisa, foram avaliados alguns sistemas de produção, como, por exemplo, o efeito de adubação verde (leguminosas), posição e quantidade de manivas na produtividade da mandioca.

Dolorice explica que também foram avaliados os resultados da produtividade, teor de amido para os materiais de mesa e indústria e o tempo de cozimento para a mandioca usada in natura.

“Os testes de cozimento foram feitos com variedades no período de 7 a 12 meses, após o plantio da mandioca, para verificar o seu tempo cozimento, com o objetivo de planejar o plantio e a colheita”, enfatiza.

A cultura da mandioca é considerada a segunda mais importante da cadeia produtiva no Estado, ficando atrás apenas da pecuária de leite. (Foto: Divulgação)

Algumas variedades foram apontadas como as mais indicadas para o plantio. As de polpa branca e de mesa: Buriti, Igarapé Vermelha, Pão, Cacau e Juína Rama Clara. Para o cultivo da mandioca de polpa amarela, são indicadas as variedades Taquara Amarela, IAC 576-70 e Amarela de Quatro Marcos. Para a indústria (polpa branca): Olho Junto, Amarga, Enita Brava, Vassourinha de Rondonópolis e Cuiabá.

Os materiais genéticos avaliados e mais promissores ultrapassam 20 toneladas por hectare. Os materiais do banco genético avaliados são oriundos da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e de produtores do Estado de Mato Grosso.

Dolorice Moreti, pesquisadora da Empaer e autora da publicação "Relatório dos Trabalhos Realizados com a Cultura da Mandioca (Manihot esculenta) em Mato Grosso de 2012 a 2020".

A cultura da mandioca é considerada a segunda mais importante da cadeia produtiva no Estado, ficando atrás apenas da pecuária de leite. Representa importante atividade socioeconômica, gerando emprego e renda tanto nas áreas rurais - no processo de produção e industrialização - como nas áreas urbanas, por meio da comercialização. Atualmente, é produzida em todos os municípios mato-grossense e está presente nas pequenas propriedades rurais como fonte alimentar da família e para criação de animais.

Para que a cultura se torne competitiva e viável aos produtores, a pesquisa no campo trabalhou com práticas conservacionistas, correção, adubação e recuperação dos solos, avaliação dos materiais genéticos e irrigação.

“É necessário o avanço da tecnologia, com assistência técnica, disponibilidade de crédito para investimentos, custeio da mecanização e de materiais genéticos produtivos para cada finalidade, seja na produção da mandioca in natura ou para a industrialização”, destaca Dolorice.

Atualmente, Mato Grosso possui uma área de 18.440 hectares dedicados ao plantio de mandioca. (Fonte: IBGE. Foto: Divulgação)

Atualmente, Mato Grosso possui uma área plantada de 18.440 hectares, com uma produção de 270 mil toneladas de raízes e uma produtividade média de 14.784 toneladas por hectare (IBGE/2022).

A pesquisa analisou os materiais genéticos, de maneira a atender os interesses e necessidades do produtor rural no cultivo da mandioca, oferecendo alternativas de sistemas de produção, bem como de irrigação, cultivo mecanizado, para indústria, mesa, in natura e processada.

“Nos últimos 10 anos, houve uma redução da área colhida de mandioca de 24,74% e 23,05% na produção total de raízes, com um pequeno incremento na produtividade de 2,25 % (IBGE, 2022). Este fato pode estar relacionado a diversas causas, como ausência de materiais mais produtivos, ramas de boa qualidade e ausência da implementação de políticas voltadas à cadeia produtiva com incentivo desde o preparo do solo até a comercialização de produtos in natura ou processados”, enfatiza.

A pesquisadora destaca que atualmente uma grande parte da farinha comercializada na Baixada Cuiabana é proveniente do Acre, Sergipe e Rondônia, enquanto as ramas para plantio estão sendo trazidas do Mato Grosso do Sul, Goiás e São Paulo.

Diante deste cenário, o trabalho enfoca a necessidade de avançar no desenvolvimento da cadeia da cultura da mandioca, por apresentar condições edafoclimáticas para o cultivo, e se tornar um grande produtor, para que atenda às necessidades de consumo interno e do exportador de produtos industrializados.

Para que a cultura se torne competitiva e viável aos produtores, a pesquisa no campo trabalhou com práticas conservacionistas, correção, adubação e recuperação dos solos, avaliação dos materiais genéticos e irrigação. (Foto: Empaer)

O produtor rural Clenio Casarim, proprietário da Estância Casarim, possui uma área de 13 hectares, localizada no Distrito de Praia Grande, em Várzea Grande. Ele cultiva um hectare de mandioca e já se prepara para ampliar. Ele comenta que antes de plantar, procurou a Empaer, recebeu orientações da pesquisadora Dolorice e está utilizando o material genético recomendado.

“Recebi informações técnicas sobre o tamanho da maniva a ser plantada, espaçamento, variedades com maior resistência a pragas e doenças e que são bem aceita no mercado consumidor. As orientações garantem uma boa produção da cultura”, comenta Casarim.

Clique no link para acessar a publicação da pesquisadora Dolorice Moreti: "Relatório dos Trabalhos Realizados com a Cultura da Mandioca (Manihot esculenta) em Mato Grosso de 2012 a 2020".

O material também está disponível no site da Empaer, no menu "Publicações".