16 de fevereiro de 2022

Governo promove encontro técnico com produtores de pitaya em Tangará da Serra

São esperados cerca de 50 produtores e interessados na cultura, que vem ao longo dos anos se destacando no Estado
Maricelle Lima Vieira | Empaer-MT

São 180 plantas de sete materiais genéticos, sendo cinco da Embrapa, uma de São Paulo e uma do Pará - Foto por: Empaer


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O Governo de Mato Grosso, por meio da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), promove no dia 04 de março o ‘Encontro Técnico da Pitaya’, com objetivo de aproveitar a colheita, incentivar a produção e a comercialização, com qualidade e resultados lucrativos na cadeia produtiva ofertada pela cultura. O evento será no Campo Experimental, em Tangará da Serra (a 239 km de Cuiabá), com 180 plantas de sete materiais genéticos, sendo cinco da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e duas dos estados de São Paulo e Pará.

Programada para ocorrer no período da manhã, das 7h30 às 10h, os produtores e interessados terão a oportunidade de participar de  palestras sobre o sistema produtivo da cultura e serão abordados diversos assuntos como preparo de solo, sementes e mudas, espaçamento de plantio, coveamento e adubação, irrigação, plantio e sistema de sustentação, adubação de cobertura, tratos culturais, colheita, custos de produção e comercialização. Na ocasião, será apresentado ainda alternativas de processamento da fruta em geleias, sorvetes e iogurtes como mais uma opção de fonte de renda.

O supervisor do Campo Experimental, Welington Procópio, destaca que muitos agricultores familiares estão investindo na pitaya como alternativa de renda, por isso, é importante que aproveitem a oportunidade. “Cidades como Nova Mutum, Tangará da Serra, Guaratã do Norte, Chapada dos Guimarães, Lambari D´Oeste, Campo Verde, Nova Ubiratã, Juína, Arenápolis e Juara – vêm se destacando e buscando conhecimento. São todos bem-vindos ao encontro”.  

Segundo Welington, no Campo Experimental estão plantadas pitayas BRS: Luz do Cerrado, Lua do Cerrado, Mini Pitaya do Cerrado, Granada e Amba, além da Roxa do Pará e a Chinesa Vermelha.  “O público é desde o produtor que tem 10 plantas até o que está ampliando sua área para um ou mais hectare. Oportunidade para agricultores e técnicos – sobre implantação e cultivo, manejo integrado de pragas e doenças”.

Pitaya no Estado

Com o inicio da colheita, uma planta pode produzir de 20 a 70 quilos de pitaya e pode chegar a sete floradas por safra. Hoje a fruta no mercado está sendo vendida entre R$ 15 e R$ 30 o quilo. O alto valor pago pelo quilo da fruta, que pode variar dependendo da época do ano e da demanda, também constitui um grande atrativo para o plantio dessa frutífera. Numa safra que leva em média sete meses, a planta pode apresentar neste período frutos maduros, em desenvolvimento e no início da floração.

As espécies mais conhecidas e comercializadas, especialmente pela qualidade dos seus frutos, são a pitaya-branca (rosa por fora e branca por dentro), a pitaya-amarela (amarela por fora e de polpa branca) e a pitaya-vermelha (avermelhada por fora e por dentro).

A pitaya pertence à família Cactaceae, sendo conhecida como “Fruta-do-Dragão” ou “Escamosa”. É nativa de regiões da América do Sul,  Central e México, mas também cultivada no Brasil e na China. É uma planta perene, trepadeira com características básicas com dias longos e florescimento a noite. Rica em nutrientes como as vitaminas C, B1, B2 e B3 e minerais como ferro, cálcio e fósforo, a pitaya oferece excelente alternativa para a alimentação.

Serviço

Evento: Encontro Técnico da Pitaya

Local: Campo Experimental da Empaer - na Estrada do Aeroporto, km 04, Tangará da Serra

Quando:  04 de março (Sexta-feira)

Fotos: EMPAER - MT 



O Pantanal na estação da seca - Um Jardim Natural

 

O Pantanal na estação da seca


O Pantanal é o nosso destino no Dia Mundial do Meio Ambiente. 
Nessa época do ano, o início da estação da seca traz novas cores
 e transforma o cenário da região. 

Nos seis meses anteriores, 
ela permaneceu quase inteiramente inundada devido ao regime 
de chuvas e suas peculiaridades geológicas. 

Cheia de áreas de depressão, a planície pantaneira pode 
ser vista como um gigantesco delta interior, no meio 
da América do Sul, com diversos rios e corpos d’água que 
se fundem para formar a bacia dos rios Paraná e Paraguai. 

Como resultado, o que temos é a maior área tropical de 
alagamentos do mundo — não à toa, o nome ‘Pantanal’ vem de ‘pântano’.

Com o fim das chuvas, o solo seco emerge e florestas inteiras florescem como jardins naturais, como podemos ver nessa imagem aérea. É uma ótima notícia para as cerca de mil espécies de pássaros que vivem aqui, para grandes mamíferos como o tamanduá-bandeira e a onça-pintada, que deixam de ter pela frente os obstáculos das enchentes, e também para (adivinha quem?) os turistas. Se você pretende visitar este Patrimônio Mundial da Humanidade, a melhor hora é agora.

15 de fevereiro de 2022

Conhece o Mercado Municipal de São Paulo !

 Teto do Mercado Municipal de São Paulo

Teto do Mercado Municipal de São Paulo

Inaugurado em 25 de janeiro de 1933, há exatos 85 anos, 
o Mercado Municipal de São Paulo — popularmente chamado 
pelos paulistanos de Mercadão — é um dos maiores presentes 
que a capital paulista já recebeu no dia do seu aniversário, 
por sinal também comemorado hoje.

Além de ser um marco arquitetônico da cidade, o mercado se
 tornou um grande atrativo para turistas e moradores desde 
que foi restaurado em 2004, quando ganhou um mezanino 
onde foram instalados vários tipos de restaurantes. 

Hummm, deu até fome...


 

Leguminosas ajudam a fortalecer a agricultura familiar de Mato Grosso

O Bom da Notícia

(Foto: Ilustração)

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Nesta quinta-feira (10) comemorou-se o Dia Mundial das Leguminosas. A data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para estimular a produção desses grãos, promovendo assim a segurança alimentar em todo mundo, tendo em vista que os nutrientes das leguminosas são importantes para qualidade do solo de onde sai os alimentos.

Mas o que são leguminosas, afinal? É comum confundi-las com os legumes, mas são duas coisas bem diferentes. As leguminosas, na verdade, são grãos originados em árvores, ervas e trepadeiras que nascem em vagens ricas em tecido fibroso. Alguns desses grãos são o feijão de porco, o milheto, a lentilha, a crotalária e a soja.

GERAÇÃO DE RENDA

Na agricultura familiar de Mato Grosso, o uso das leguminosas ajudam a garantir o alimento e a geração de renda aos moradores do campo. É o caso do produtor de Lima ácida Tahiti, Teodoro de Almeida Barbosa, de 60 anos, que possui um sítio na zona rural da cidade de Peixoto de Azevedo, 673 km ao Norte de Cuiabá.

Por lá, a leguminosa crotalária e gramínea milheto atuam no fortalecimento do solo, gerando nutrientes para os pés de lima, que a partir disso começaram a crescer mais fortes, saudáveis e a dar mais frutos.

"Mudou muito, porque as plantas não estavam indo para frente por causa da terra que era muito ácida e fraca. Depois que ele começou a fazer o trabalho, os pés de lima se desenvolveram, as folhas pegaram cor: antes eram amareladas e hoje são verdes escuras, bem vivas! Eu estou gostando do trabalho dele. Do que era antes para hoje mudou muito", comemora seu Teodoro, que já traça planos para comercializar a fruta no mercado local.

O "ele" mencionado pelo agricultor é o extensionista da Empresa Mato-grossense de Pesquisa Assistência e Extensão Rural (Empaer-MT), Clovis Luiz de Moraes Manica, que desde março passado utiliza as leguminosas para fortalecer o solo do agricultor familiar.

"O milheto, por exemplo, cria caminhos em um solo seco e compactado, ou seja, a raiz dessa gramínea vai lá no fundo buscar a água, os nutrientes que a planta, no caso a lima do seu Teodoro, precisa para crescer saudável e produzir frutos de qualidade", detalha o extensionista.

Em relação a crotalária, Clovis destaca que se trata de uma leguminosa de rápido crescimento, que tem sido utilizada para adubação verde e no controle dos nematóides do solo [pequenas larvas que atacam as plantas].

“Elas também são excelentes fixadoras biológicas de nitrogênio, reduzindo a necessidade de aplicação de fertilizantes nitrogenados, que causam danos ao meio ambiente. Essa grande produção de massa verde faz com que a planta seja excelente para cobertura do solo, produção de matéria orgânica e o controle natural das plantas daninhas”, elenca.

REFERÊNCIA

A propriedade de seu Teodoro é o que os extensionistas chamam de Unidade de Referência Técnica (URT) da Empaer. Significa que ela servirá de modelo sustentável e moderno de produção de lima para as demais propriedades da região de Peixoto de Azevedo, que conta com aproximadamente 15 famílias produtoras do fruto. A ideia é que o lugar se torne um grande pólo de produção de lima no estado, gerando renda e segurança alimentar às famílias.

Esse fortalecimento da URT conta com o apoio do Programa REM Mato Grosso (do inglês, REED para Pioneiros). "O REM tem sido um aliado fundamental nesse processo. Foi a partir do Programa que recebemos as sementes, o calcário e o fosfato natural para lidar com a terra. Também foi adquirido os equipamentos carbonizador e o triturador, que servem para limpar a área e facilitar no processo de irrigação do solo", destacou o extensionista da Empaer.

Além da propriedade do seu Teodoro, o REM MT investe em mais 19 URT's no estado, por meio da aquisição de insumos como adubos, calcário, sementes, mudas, sistema de irrigação e equipamentos para a roça.

Essas URT's trabalham com às atividades "leiteira", "citros" e "banana" e estão situadas nos municípios de Alta Floresta, Carlinda, Matupá, Nova Canaã, Nova Guarita, Novo Mundo, Paranaíta, Peixoto de Azevedo, Terra Nova do Norte, Acorizal, Chapada dos Guimarães, Cuiabá, Jangada, Poconé, Poxoréu, Castanheira, Colniza, Juara, Juína e Juruena.

Cerejeiras floridas no National Mall, Washington, DC, EUA

 

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Cerejeiras floridas no National Mall, Washington, DC, EUA

Cerejeiras floridas no National Mall, Washington, DC, EUA

Esta semana a capital dos Estados Unidos realiza o Festival Nacional da Florada das Cerejeiras, quando as cerca de 3.000 cerejeiras dadas de presente pelo Japão à cidade de Washington em 1912 atraem mais de um milhão de pessoas ao National Mall, segundo o Serviço Nacional de Parques dos EUA. 

No Japão, o costume de fazer piqueniques debaixo das cerejeiras em flor é chamado de ‘hanami’. 

É um espetáculo especial à noite, quando lanternas são amarradas aos galhos das árvores e iluminas as flores. 

A florada das cerejeiras também é comemorada no Brasil, mas pouco antes da nossa primavera, no segundo semestre — por aqui as flores desabrocham no fim do inverno. 

O maior evento do gênero é o Festival das Cerejeiras, realizado em São Paulo, no Parque do Carmo, onde existem mais de 4.000 cerejeiras.

Empaer promove capacitação e consolida Plano de Desenvolvimento do Turismo

A meta é fortalecer os conselhos municipais por meio de políticas públicas com foco no turismo regional

Maricelle Lima Vieira | Empaer-MT

- Foto por: Empaer
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A Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) dá continuidade às ações do Plano de Desenvolvimento do Turismo Regional construído em parceria com o  Consórcio Intermunicipal Complexo Nascentes do Pantanal que iniciaram em 2021. O primeiro encontro do ano foi na cidade de Rio Branco (356 km de Cuiabá), com a presença de secretários de turismo, conselheiros e empreendedores da região turística do Vale do Cabaçal.

Realizada na Câmara Municipal, com representantes das cidades de Curvelândia, Mirassol D´Oeste, Reserva do Cabaçal e Rio Branco, o turismólogo da Empaer, Robson Junior Hartmann, destacou o andamento dos trabalhos e a importância de fortalecer os conselhos municipais, além das diretrizes construídas em conjunto e integrada as ações para o desenvolvimento do turismo.

“O Plano tem duração de cinco anos, por isso, precisamos fortalecer os conselhos municipais, pois será a base para o desenvolvimento das ações previstas nele. Nossa meta é nesse período preparar as seis cidades da região que aderiram ao Plano para que a atividade turística possa ocorrer de forma planejada e  gerar renda e fomentar a economia da região”.

Durante o evento, Robson realizou a capacitação dos conselheiros municipais de turismo por meio de duas palestras que trataram sobre o Conselho Municipal de Turismo (Comtur) e outra sobre o Programa de Regionalização de Turismo, dando ênfase para as questões sobre a atualização do Mapa do Turismo Brasileiro, provendo uma base de como os municípios devem proceder na atualização do Mapa e no andamento do Comtur.

“Os Conselhos Municipais de Turismo são a base para o desenvolvimento do Turismo Municipal e o Programa de Regionalização é a principal política pública do Ministério do Turismo para a atividade turística regional”

O secretário de Desenvolvimento Sustentável de Mirassol D´Oeste, Odacir Trindade dos Santos, disse que o encontro foi importante para traçar as principais etapas do plano que irá fortalecer a regionalização do turismo. “Estamos traçando o diagnóstico com objetivos e metas para encontrar as estratégias e propostas para implantarmos as ações, com diagnóstico e análise da situação atual. Cada município vem somar com o seu potencial e sua experiência”.

O secretário de Cultura, Turismo e Meio Ambiente de Rio Branco, Ednilson Zanol, ressaltou que a reunião foi importante para alinhar e traçar as metas de trabalhos que serão desenvolvidas ao longo do ano. Ele destacou que a próxima agenda será no mês de abril em uma reunião ampliada, com data e local ainda em aberto, com a participação de representantes das cidades de São José dos Quatro Marcos, Salto do Céu e Lambari D´Oeste. “A cada encontro avançamos e novos desafios vão surgindo. O trabalho regionalizado permite ganhos não só para o município que recebe o visitante, mas para toda a região”.

A região turística Vale do Cabaçal é composta atualmente pelos municípios de Lambari D’Oeste, Mirassol D’Oeste, Rio Branco, São José dos Quatro Marcos e Salto do Céu e, com a atualização do Mapa do Turismo prevista para ocorrer ainda no mês de fevereiro - Reserva do Cabaçal e Curvelândia passarão a fazer parte, além do município de Glória D’ Oeste que está sendo atendido pela Empaer para uma próxima oportunidade seja integrado à região turística também.

Geraldo Lucio e Naja Varley - 37 anos de Casados - Graças à Deus !

 

Ao longo dos nossos 37 anos de Casados
Deus nos deu um grande legado
Uma Linda Família
Uma Geração Abençoada
Obrigado
meu Jesus !!!
Geraldo Lúcio X Naja Varley
15 de Fevereiro



Naja meu amor, hoje 15 de Fevereiro de 2022 é o nosso dia FELIZ

Dia FELIZ em que comemoramos 37 anos de casamento.
Dia FELIZ de poder ver a nossa GRANDE FAMILIA, formada por filhos, Genros, Nora e Netos todos abençoados por Deus.
Dia FELIZ para compartilharmos e comemorarmos com a família, amigos e irmãos.
Dia FELIZ em que podemos olhar para trás e dizer
OBRIGADO
Jesus.
Dia FELIZ para te dizer mais uma vez TE AMO.

O que é a conta gov.br? - Onde posso usar minha conta gov.br?

 O que é a conta gov.br?

 

Ela é uma identificação que comprova em meios digitais que você é você. Com ela, você se identifica com segurança na hora de acessar serviços digitais. Ela é gratuita e está disponível para todos os cidadãos brasileiros.

Onde posso usar minha conta gov.br?

 

Você pode usar a sua conta gov.br para acessar serviços do SUS, inscrever-se no ENEM, consultar sua CNH ou Carteira de Trabalho digital, simular aposentadoria no Meu INSS, além de diversos outros serviços


Entenda como é o Sistema Valores a Receber no Sistema Financeiro - CONSULTAR DINHEIRO ESQUECIDO.

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Mesmo se você não consultar ou solicitar o resgate do saldo existente em todas essas datas, não se preocupe, pois isso não afeta seu direito sobre os recursos a devolver. Eles são seus e continuarão guardados pelas instituições financeiras o tempo que for necessário, esperando até que você solicite o resgate.

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Nuvens sobre os rios Yauca e Acarí, Peru

 

Nuvens sobre os rios Yauca e Acarí, Peru

Nuvens sobre os rios Yauca e Acarí, Peru

Neste Dia Mundial da Meteorologia, celebrado todos os anos em 23 de março, decidimos subir até acima das nuvens para ter esta vista da costa peruana do oceano Pacífico. 

Trata-se de uma imagem feita pelo satélite Landsat 8 que mostra os cânions dos rios Yauca e Acarí cobertos por nuvens. 

Como um bom meteorologista é capaz de explicar, o ar quente na região da linha do Equador sobe acima das nuvens e as empurra para baixo, dentro dos cânions e sobre a costa do Pacífico.