4 de maio de 2018

A Secretaria Adjunta de Turismo esteve presente no 2º Fórum Regional do Turismo rno município de Nova Ubiratã.


A Secretaria Adjunta de Turismo esteve presente na realização do 2º Fórum Regional do Turismo realizado no dia 3 de maio (quinta-feira-feira), município de Nova Ubiratã.

O Fórum contou com a participação de representantes de todos os municípios turísticos que compõem a Região Turística Portal do Agronegócio: Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Tapurá, Claudia, Nova Mutum e o município anfitrião Nova Ubiratã.

O referido evento aconteceu na sede da Câmara Municipal de Nova Ubiratã, com a abertura oficial feita pela vice-prefeita do município.

O objetivo do evento foi de buscar mecanismos para a implantação na região do nos seus diversos segmentos, ecoturismo, turismo rural, indígena dentre outras atividades rentáveis aos municípios e as empresas ligadas ao setor do turismo, comentou a turismóloga e presidente do Conselho Municipal de Turismo (Comtur), Cleonice Maynart.

O Foco principal do evento foi a criação e a fundamentação de políticas públicas voltadas a regionalização do turismo.

Vários temas foram debatidos no evento como o turismo rural na agricultura familiar, turismo de pesca, turismo tecnológico, turismo de eventos e negócios além da formatação setor do turismo no Região Portal do Agronegócio enquanto estância de governança.

A organização do evento foi da administração municipal, por meio da secretaria de Indústria, Comércio, Turismo e Cultura, o evento reuniu representantes da Secretaria Adjunta de Turismo (Geraldo Lúcio e Leandro Lima) e dos 7 municípios que integram o Portal do Agronegócio, conforme listados acima.

Outros participantes foram os representantes da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer); Estação Ecológico do Rio Ronuro; Gestão Ambiental da BR-242; Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), além das secretarias municipais de Agricultura e Meio Ambiente.

“Essa é a primeira vez que Nova Ubiratã sedia o evento. O primeiro Fórum do Portal do Agronegócio aconteceu, em julho de 2016, no município de Lucas do Rio Verde.

O Estado de Mato Grosso através da Secretaria Adjunta de Turismo, participou do evento apresentando o Programa de Regionalização e o CADASTUR, pelos técnicos Geraldo Lúcio e Leandro Lima, e mais uma vez demonstrou o seu comprometimento com o Desenvolvimento do Turismo no Estado.


CONFIRAM AS FOTOS 
































































































































































Por que as ações de qualificação profissional para o Turismo são importantes



Por Ana Célia Macedo

Imagem / evento divulgação

por Ana Célia Macedo
http://oconciergeonline.com.br/por-que-as-acoes-de-qualificacao-profissional-para-o-turismo-sao-

importantes

Fóruns, oficinas e cursos de qualificação que incentivam e provocam mudança de atitude positiva devem ter participação efetiva dos que trabalham no setor do Turismo. Estar a par de novas ideias e conceitos que o mundo e o mercado acabam exigindo dos profissionais, faz com que atividades de qualificação profissional que, paralelamente, combinem satisfação pessoal, geração de negócios, networking, consciência do impacto sócio ambiental e econômico tenham, como consequência, o retorno, ao mercado, de um profissional motivado, criativo, empoderado e, consequentemente, mais produtivo.

O mercado de trabalho está enfrentando uma das piores crises dos últimos tempos e os menos qualificados são os mais impactados, negativamente. De acordo com uma pesquisa feita no ano passado, pela empresa holandesa Randstad no Brasil, 68% dos brasileiros não estão aplicando todo o seu conhecimento no emprego atual, quando a média mundial é de 74%. Ainda no ano passado, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou que o país ocupou em 2016 a pior posição em relação à criação de empregos em todo o mundo.

Exatamente em virtude de dados como esses é que o investimento em qualificação deve atingir todos os setores de uma empresa. Embora seja de conhecimento de todos que os resultados estão diretamente relacionados à capacidade de seus profissionais, são poucas as organizações que priorizam a busca de um quadro técnico de excelência. Muitas vezes, o acesso aos cursos de qualificação oferecidos aos colaboradores é direcionado exclusivamente para os gestores do alto escalão, deixando de fora os que não exercem cargos de chefia, esquecendo, assim, que toda a equipe deve ser qualificada. Em muitos casos, tenho notado uma visão equivocada por parte de alguns gerentes que afirmam que “depois passarão o conhecimento para a equipe”. Esse pensamento, além de equivocado, provoca o efeito Dunning-Kruger, quando o individuo sofre de superioridade ilusória causando, com isso, um prejuízo para toda a corporação.

Dessa forma, disponibilizar para que dois ou mais funcionários participem de uma qualificação é um investimento que irá elevar o patamar da empresa no mercado, além de fortalecer sua marca. Os investimentos nessas ações perpassam a academia também, pois, como dizem os especialistas, “a primeira oportunidade de trabalho tem que existir”; e quando ela acontece com várias horas aula de qualificação, as chances de entrar no mercado de trabalho são maiores.

O mercado do turismo em João Pessoa ainda caminha a passos lentos para esse tipo de mudança de mentalidade. Para a maioria do empresariado, qualificação é sinônimo de “gasto” e não de investimento. É preciso, de fato, quebrar os paradigmas e pensar de acordo com um mundo globalizado, entendendo os fóruns, os workshops, as oficinas de capacitação e as ações de qualificação como um instrumento agregador para um desenvolvimento completo da empresa e do legado que ela quer deixar para o seu território. Assim, com a qualificação, o turismo e toda a sua cadeia produtiva ganham.

No mercado não existe mais espaço para amadores!

1 de maio de 2018

Uma máquina pode fazer o trabalho de cinquenta pessoas comuns. Mas, nenhuma máquina pode fazer o trabalho de uma pessoa extraordinária. Parabéns pelo seu dia, que faça chuva ou faça sol, se levanta diariamente em busca de um futuro melhor! Feliz Dia do Trabalhador! Deus te abençoe.

A expansão do Turismo Rural na Agricultura familiar no Brasil e o contexto das atividades no Estado de Mato Grosso



Geraldo Donizeti Lúcio

O Turismo Rural no Estado de Mato Grosso, inicia partir dos anos 80 nas fazendas do Pantanal, tendo como uma das pioneiras a Fazenda Ipiranga do Sr. João Losano, atualmente com o nome de Pousada Piuval, segundo depoimento do Sr. João, a atividade turística representa mais de 70% dos rendimentos da fazenda que ainda mantém a agropecuária em pleno vapor, a Pousada Piuval, esta a 14 km de Poconé, na Estrada Parque Transpantaneira.

A partir de 1998, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo do Estado de Mato Groso, começa a discutir e apresentar o Turismo Rural, como opção de atividades aos produtores rurais e em conseguinte de produto aos operadores, agentes e aos turistas, o que coincide com as discussões do I CITURDES - Congresso Internacional de Turismo Rural e Desenvolvimento Sustentável e pelo Ministério do Turismo e Ministério do Desenvolvimento Agrário no Brasil.

Atualmente no Brasil com já se identificavam mais de 500 empreendimentos de Turismo Rural, dentre elas, o Agroturismo, atividade presentes nos municípios de Venda Nova dos Imigrantes e Domingos Martins na região serrana do Espírito Santo, região de Lages Santa Catarina, Circuito Estrada Real de Minas Gerais, Circuito Italiano do Paraná, Vale da Ribeira em São  Paulo, Região Serrana do Rio de Janeiro, Pantanal de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e em vários outros estados como os do Nordeste, Norte e Centro Oeste do Pais. 

Pode se afirmar que o número de empreendimentos envolvidos com o Turismo Rural hoje, atinge por volta de 20 mil propriedades rurais, elevando a atividade de nicho de mercado para um Status de segmento turístico, sendo inclusive um dos que mais cresce dentro do turismo brasileiro, com uma média de ate 20% ao ano.

O TRAF - Turismo Rural na Agricultura Familiar, inicia em 2003 e 2004 sendo uma demanda advinda da necessidade da inserção dos mini e pequenos produtores rurais (Agricultores Familiar) no mercado Turístico, estes que estão em busca de diversificação e agregação de novos valores a suas atividades tradicionais. Muitos destes inclusive já teriam sido "eliminados" da vida rural, começam a visualizar na segmentação do Turismo Rural na Agricultura Familiar uma nova oportunidade de negócios na vida no campo.

A Agricultura Familiar na Atividade Turística, gera hoje mais de 300 mil empregos, diretos e indiretos, no país, com suas atividades desenvolvidas diretamente por mais de 58% de mão-de-obra familiar da própria propriedade rural e o restante por trabalhadores de origem local ou regional a este destino turístico. 

E importante salientar que esta atividade contribui para a questão do gênero, pois, no TRAF, a presença feminina e a que mais aparece na condução dos empreendimentos,pois a mulher se faz presente em mais de 90% deles, seguido também da presença dos idosos que vêem no Turismo Rural uma oportunidade de trabalho e renda complementar alem de elevar a sua baixa estima, pois são eles que desempenham as funções de relevância, principalmente, quanto a de serem "contadores de causou, casos, história, cantarem musicas sertanejas e regionais saudosistas, enfim!

Representando o Turismo Rural na Agricultura Familiar Nacional, existe uma Rede de articulação - REDE TRAF - BR, que discute o tema no Brasil, com apoio do MDA, e Mtur, hoje está organizada em representações estaduais , em quase todo os estados brasileiros.

A REDE TRAF, é uma rede que agrega, técnicos, produtores, poder público, ONGs, pessoas que se comunicam na rede virtual e em momentos especiais se reúnem presencialmente, surgiu no ano de 2004, agregando a maioria dos estados do Brasil, com objetivo de apoiar e desenvolver políticas públicas para consolidar este segmento.

A REDE TRAF – Nacional foi a responsável em discutir e elaborar diretrizes para o TRAF definiu o conceito e princípios, que na ocasião fizeram parte de um Programa Nacional de Turismo Rural na Agricultura Familiar.

E importante entender que o MTur e MDA, reconheceram no ano de 2003/2004 a conceituarão oficial da atividade de Turismo Rural como sendo o conjunto de atividades turísticas desenvolvidas no meio rural, comprometido com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural e natural da comunidade".

As mesma instituições reconhecem também o Turismo Rural na Agricultura Família Conceito do Turismo Rural na Agricultura Familiar no anop de 2003/2004, como sendo, a atividade turística que ocorre na unidade de produção dos Agricultores Familiares que mantêm as atividades econômicas típicas da agricultura familiar, dispostos a valorizar, respeitar e compartilhar seu modo de vida, o patrimônio cultural e natural, ofertando produtos e serviços de qualidade e proporcionando bem estar aos envolvidos.

O Turismo Rural na Agricultura Familiar vem sendo desenvolvido nas regiões de entorno a Cuiabá, Cáceres e outros municípios pólos, pois o mercado consumidor já existe que é a população local, o acesso por turistas de outros municípios, estados e países são consequência de se ter os produtos formatados 

É necessário, porém, melhor estruturar e potencializar as iniciativas existentes e ampliar a oferta de produtos, o Turismo Rural na Agricultura Familiar, responde aos anseios não só da população urbano em suas necessidades de lazer, ócio saudável e repouso, mas principalmente dos pequenos produtores que necessitam de novas alternativas no processo de produção e renda.

A atividade, sobretudo está no âmbito da Economia Solidária e Inclusiva, para o cliente que terá uma opção de se praticar o turismo em um pequeno empreendimento com atendimento familiar, personalizado e com preços acessíveis e para o empreendedor que estará inserido no mercado do turismo tido desde então como atividades apenas para grandes empreendedores, a partir da Rio + 20 a UNISOL Brasil, passa a inserir o Turismo Rural no rol de setores atendidos na ótica de empreendimentos solidários, e Mato Grosso desenvolve uma Base de Serviço que culminará com a definição de empreendimentos formatados com ênfase no mercado.

O Estado de Mato Grosso tem se destacado a nível nacional e até mundialmente pelo seu vasto potencial turístico, o cenário composto de áreas naturais, herança cultural material e imaterial, diversidade de ritmos, paisagens, saberes e fazeres, sabores e manifestações culturais, fatores estes que têm atraído a cada dia um número maior de pessoas interessadas em conhecer os destinos e produtos turísticos nacionais, o segmento ocorre um fenômeno em que a maioria das pessoas estão fortemente marcadas no berço ou na origem dos hábitos e costumes, originados nas fazendas e nos primeiros povoados, este fator que está ocorrendo atualmente marca uma tendência de valorização da cultura tradicional.

Com isto muitas pessoas têm procurado lugares ou costumes que transcreveram o cotidiano de nossos antepassados em busca de suas origens, Mato Grosso é um estado eminentemente agrícola e a sua população no fundo tem uma história e identidade num passado distante ou não com a Ruralidade.

O Turismo Rural na Agricultura Familiar tem se apresentado e destacado como opção de ser uma força impulsionadora do desenvolvimento das atividades agrícolas no Estado de Mato Grosso, gerando renda, emprego, tributos e divisas, haja visto que o Estado é eminentemente agrícola e pecuário com um cenário de áreas naturais preservadas, somam – se mais de duzentos mil agricultores familiares presentes nos assentamentos de reforma agrária, comunidades tradicionais, quilombolas, ribeirinhos, homem da floresta e pescadores profissionais, fazendo com que o Estado todo seja um grande potencial para o desenvolvimento do Turismo Rural na Agricultura Familiar.

O Turismo Rural na Agricultura Familiar não pode ser identificado como uma atividade econômica isolada, mas, um agregado de atividades produtivas, inseridas em diversos setores da agricultura propriamente dito, indústria e serviços, que produzem múltiplos efeitos produtivos.

Como qualquer outra atividade econômica, o Turismo Rural na Agricultura Familiar apresenta o seu desenvolvimento racionalmente pré-determinado para que as necessidades e potencialidades sejam gerenciadas e se transformem em estratégias que conduzam a inserção do patrimônio natural e cultural no circuito econômico, evidentemente, através do uso não predatório dos mesmos.

O pressuposto básico é que o Turismo Rural na Agricultura Familiar, pôr suas características e suficientes para a promoção do desenvolvimento auto-sustentável do município e comunidade, quando devidamente planejado conduz a sociedade ao uso pleno de seus recursos Econômicos – Sócios – Culturais.

A troca de experiências na área do conhecimento, intercâmbio de experiências, realização de eventos técnicos, capacitação continuada, realização de eventos que propicie a exposições e vendas de Produtos Associados ao Turismo são fatores importantes para a consolidação da “interligação das atividades agropecuárias às atividades e ações de Turismo”, para a construção de um cenário para o desenvolvimento do Turismo Rural na Agricultura Familiar no Estado de Mato Grosso.

Para desenvolver esta atividade a Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo – SEDTUR, na liderança do Desenvolvimento do Turismo Rural na Agricultura Familiar no Estado de Mato Grosso, busca diversas parcerias com órgão e entidades, iniciando pelo próprio governo e estendendo para as Organizações não Governamentais, (sociedade civil organizada). As regiões prioritárias são as do entorno de grandes cidades como Cuiabá, Cáceres, Barra do Garças, Sinop, Alta Floresta, Rondonópolis e outros municípios pólos, pois o mercado consumidor já existe que é a população regional e local, está em crescimento e conta com o aparecimento de turistas de outros municípios, estados e países.

O Estado de Mato Grosso experimenta um momento impar no mercado de diversificação das atividades turísticas, tudo isto motivado pelo comportamento do mercado somando se a isto a necessidade em que a população tem de descobrir novas aventuras e emoções, tendo em vista a crescente demanda e visibilidade que os pólos turísticos mato-grossenses (Pantanal, Amazônia, Cerrado e Araguaia) nos mercados nacional e internacional tem focado em diversificar a oferta de atrações turísticas nestas regiões, o Projeto caminhadas na natureza que é mais um instrumento para dinamizar o turismo nas regiões turísticas do Estado, no âmbito do Turismo Rural na Agricultura Familiar  além dos benefícios econômicos, sociais, ambientais e culturais que tem sido viabilizados desde o ano de 2006, na implantação deste projeto no estado de Mato Grosso, com o Circuito experimental saindo do Horto Florestal, passando pelo Parque Zé Bolo Flô e terminando na Comunidade Ribeirinha – São Gonçalo Beira Rio, no ano de 2007, foram realizados 08 circuitos e atualmente são mais de 60 circuitos em todo o estado, para isto estabeleceu uma parceria com ANDA  Brasil, Confederação Nacional de Esportes Populares não Competitivos, com sede no Rio de Janeiroc

Geraldo Donizeti Lúcio 
Economista Especialista em Turismo Rural
Idealizador deste Blog

COMO DESENVOLVER O MARKETING, IMAGEM E PROPAGANDA NO TURISMO RURAL





Geraldo Donizeti Lucio

MARKETING, IMAGEM E PROPAGANDA NO TURISMO RURAL

O TURISMO RURAL E SEU DESENVOLVIMENTO

Turismo Rural é o conjunto de atividades turísticas desenvolvidas no meio rural, comprometido com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural e natural da comunidade.

Trata – se de uma oferta de atividades recreativas, alojamentos e serviços, que tem como base o meio rural, dirigidas especialmente aos habitantes das cidades que buscam gozar suas horas de lazer, descanso ou férias, em contato com a natureza e junto à população local.

CONTEXTO HISTÓRICO – NO BRASIL E MATO GROSSO

O Turismo Rural no Estado de Mato Grosso, inicia partir dos anos 80 nas fazendas do Pantanal, tendo como uma das pioneiras a Fazenda Ipiranga do Sr. João Losano, atualmente com o nome de Pousada Piuval, segundo depoimento do Sr. João, a atividade turística representa mais de 70% dos rendimentos da fazenda que ainda mantém a agropecuária em pleno vapor, a Pousada Piuval, esta a 14 km de Poconé, na Estrada Parque Transpantaneira.

A partir de 1998, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo do Estado de Mato Groso, começa a discutir e apresentar o Turismo Rural, como opção de atividades aos produtores rurais e em conseguinte de produto aos operadores, agentes e aos turistas, o que coincide com as discussões do I CITURDES - Congresso Internacional de Turismo Rural e Desenvolvimento Sustentável e pelo Ministério do Turismo e Ministério do Desenvolvimento Agrário no Brasil.

Atualmente no Brasil com já se identificavam mais de 500 empreendimentos de Turismo Rural, dentre elas, o Agroturismo, atividade presentes nos municípios de Venda Nova dos Imigrantes e Domingos Martins na região serrana do Espírito Santo, região de Lages Santa Catarina, Circuito Estrada Real de Minas Gerais, Circuito Italiano do Paraná, Vale da Ribeira em São Paulo, Região Serrana do Rio de Janeiro, Pantanal de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e em vários outros estados como os do Nordeste, Norte e Centro Oeste do PaIS.

MARKETING NO TURISMO

O marketing turístico é um processo administrativo através do qual as empresas e outras organizações de turismo identificam seus clientes, reais e potenciais,

E com eles se comunicam para conhecerem e influenciarem suas necessidades, desejos e motivações nos planos em que atuam,

Com o objetivo de formular e adaptar seus produtos

A função do marketing turístico consiste precisamente em:

· Identificar esses segmentos de mercado,

· Promover o desenvolvimento de produtos turísticos

· Fornecer aos turistas potencias informações sobre os produtos oferecidos.



Observa-se, portanto que o marketing turístico tem como finalidade,

Identificar o desejo e a expectativa dos turistas

Desenvolver os bens e serviços que formam o produto turístico de uma localidade,

Possibilitando sua atratividade,

Visando atender de modo satisfatório a demanda.


Destaque de Estratégias no Marketing

· O uso da imagem,

· A propaganda.

As duas estratégias sendo bem elaboradas têm o poder de cativar e deslumbrar os futuros visitantes e desde modo contribuído de modo significativo na escolha.


A imagem de divulgação de um destino

· É importante elaborar bem a construção da imagem do seu negócio,

· Mostrando as inúmeras vantagens que ele apresenta em relação aos seus iguais ou concorrentes.

· Uma imagem bem elaborada inspira confiança quanto à qualidade do serviço prestado;

· Atrai os consumidores indecisos;

· Bem como contribui para vender o seu produto por si mesmo.


Os produtos e serviços turísticos são de caráter intangível

A imagem pode muito contribuir na consolidação de determinado destino.

A criação e divulgação de uma imagem positiva, quer institucional quer de produtos e serviços turísticos, é parte fundamental do marketing turístico.

Tal perspectiva nos permite verificar que imagem, portanto, guarda uma relação estreita com o marketing uma vez que funciona como um fator capaz de gerar o interesse ou desinteresse pela visita, assim como de estabelecer interações comunicativas.


Estratégia para elaboração de uma imagem turística para uma localidade:

· Identificar as necessidades dos turistas-alvo,

· Posicionar essa imagem, através de seus benefícios em mercados específicos

· Avaliar sistematicamente o impacto dessa imagem junto aos turistas.

A imagem e a propaganda caracterizam-se como sendo itens complementares para a divulgação de determinado destino,

Sendo assim a propaganda favorece um maior poder da imagem de um serviço, gerando um maior poder de mercado” .


A propaganda, tem por objetivo de tentar convencer o público alvo a adquirir determinado serviço e ou produto, e que por sua vez faz com que a imagem fique mais marcante.

A propaganda é responsável pela imagem da empresa.

Um instrumento que atua através dos meios de comunicação rádio, TV, cinema, imprensa, outdoors, internet e outras mídias, veiculando mensagens sobre produtos ou serviços às diversas fatias de mercado.


E m primeiro lugar, busca divulgar um produto ou serviço, a fim de que o consumidor saiba que ele existe.

Em segundo lugar, deve induzir o consumidor a compra do produto serviço.

É possível a realização de uma análise de algumas imagens selecionadas entre as demais que fazem parte da divulgação do turismo rural.

Dar ênfase no que cada destino ou produto representam e visando identificar e mostrar a importância das mesmas para a promoção do destino.


A Logomarca ou Logotipo do Destino, Circuito ou Produto Turístico.

A imagem do logotipo ou Logomarca do destino, circuito ou produto deve constituir de um conjunto de elementos que busca retratar de modo simples e objetivo as principais características do atrativo turístico.


1. Logotipo ou Logomarca

É o conjunto de símbolos gráficos (nome, letras, cores, desenhos) que funcionam como identidade visual de uma empresa,

É possível observar a ligação entre turismo e as estratégias de marketing.


2. Logo e Informações do Circuito

A Logo e Informações do Destino, Circuito ou Produto

Ao lado direito da imagem colocar o produto (Pousada),

Com sua arquitetura e traços típicos do meio rural, varandas em sintonia com a paisagem, passeio de trator, lavouras, cavalos etc.


Observar nesta imagem alguns dos atrativos que o circuito oferece.

As imagens de uma localidade devem ser simples e compostas de associações e informações ligadas ao local.



3. Pratos Típicos

Na pousada é possível saborear um almoço com pratos típicos da cultura local.

A questão da gastronomia do segmento turismo rural pode ser visto como um item de grande relevância na escolha do turista e também na valorização da cultura e dos costumes locais.

O Ministério do Turismo, define que a oferta turística de serviços de alimentação, item que faz parte da estada do turista,

Apresenta-se, portanto, como uma vantagem competitiva no desenvolvimento do turismo de uma localidade,

Podendo ser utilizada como um diferencial passível de proporcionar experiências únicas para os turistas, e assim tornar-se também um diferencial para sua comercialização.


4. Placas Informativas

O destino, circuito e ou produto, composto por propriedades de famílias de agricultores familiar, e pensando na comodidade do visitante em cada propriedade.

É necessário uma placa informativa contendo o nome da família que ali reside e telefone para contato em letras grandes com características e formatos dinâmicos e criativos.

Procure ser cuidadoso com o estilo, com a definição de formas e desenhos, além de trabalhar bem para que os detalhes façam a diferença no negócio.

Demostrar como se deve expor determinado atrativo para que desta maneira a criatividade venha favorecer o empreendimento.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

No papel da imagem no marketing do Turismo Rural ,

A imagem possui papel importante para o desenvolvimento e divulgação deste segmento,

Na maioria das vezes o visitante escolhe o destino a ser visitado pelas imagens a ele apresentadas.

Assim, a imagem, em especial necessita ser bem utilizada pois o local precisa possuir uma imagem forte e coerente para convencer o turista a visitá-lo.

É necessário que a imagem a ser divulgada, passe por uma avaliação para que desta forma venha a ser identificadas.

Possíveis falhas de comunicação,

Se houver falhas a imagem deve ser melhorada ou até mesmo refeita para que se possa transmitir de forma mais verdadeira a realidade de um destino turístico.

O Turismo Rural um segmento ainda pouco explorado no Estado de Mato Grosso, e tendo como público alvo moradores dos grandes centros urbanos que estão em busca de um atrativo que lhes ofereçam dias de lazer e de tranquilidade.

A imagem é capaz de aguçar os sentidos, modelar a imaginação e definir pessoas e localidades,

Nisto é que reside a força manipuladora da imagem,

Uma força que a linguagem verbal não tem cujo resultado se dá com uma estratégia significativa e como tal persuasiva, com o intuito de impactar diretamente o sentimento.

Deste modo a imagem e o uso das estratégias de marketing é tão importante a ponto de influenciar na decisão de visitação a um determinado atrativo.

Elaboração
Geraldo Donizeti Lúcio
Economista Especialista em Turismo Rural
Idealizador deste Blog