18 de março de 2015

Turismo no município de Pontal do Araguaia - Mato Grosso


Turismo e Festas Populares de Pontal do Araguaia 

Morro da Mesa e Praia da Arara 

Pontos Turísticos 

Os principais pontos turísticos de Pontal do Araguaia estão ligados ao próprio Araguaia com suas belezas ímpares: 

o por do sol, a Praia da Arara, que recebe um número significativo de turistas no período de temporada, devido à programação apresentada. 

O Morro de Mesa pela beleza e misticismo. 

Festas Populares 

Merecem destaque: 

Festa de São Miguel, Padroeiro de Pontal do Araguaia, realiza no dia 29 de setembro. 

Festa de Santos Reis, dia 06 de janeiro, realizada pelo Sr. João da Praia. 

Festa de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Setor João Rocha, realizada no dia 12 de outubro.














Fonte - http://www.pmpontaldoaraguaia.com.br/novo_site/index.php?nivel=1&exibir=secoes&ID=5

Fotos - Prefeitura e Foto de Bosquinho Rodrigues

Travessia do Morro São Jerônimo - Mato Grosso


A primeira travessia com pernoite no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães possui aproximadamente 23 km de extensão divididos em dois dias de caminhada com pernoite em acampamento rústico na Casa do Morro. 

Ela conecta alguns dos mais importantes e populares atrativos turísticos e trilhas da unidade, como a Trilha da Cachoeira Véu-de-Noiva, o Circuito das Cachoeiras, as Cachoeiras de Época, o Morro São Jerônimo e a Trilha Histórica do Carretão.

A trilha inicia no acesso ao mirante da cachoeira Véu-de-Noiva, passa pelas trilhas do Circuito das Cachoeiras, seguindo para as cachoeiras de Época. A partir daí, a trilha enfrenta trecho com maior declividade, saindo de 615 para 730 metros de elevação em relação ao nível do mar. Neste trecho, em meio à campos e cerrados stricto sensu, há acesso a uma pequena caverna com diversas claraboias, e volta-se a descer à cota dos 615 metros, já no trecho final de acesso à Casa do Morro – o local da pernoite, que passa ainda por pequenos trechos de campo rupestre e matas de galeria.

No segundo dia de caminhada, segue-se para a subida do Morro São Jerônimo com pequenos trechos de scrambling (escalaminhada) e volta-se para a Casa do Morro para iniciar a descida da Trilha do Carretão – caminho histórico que dava acesso de Cuiabá para Chapada dos Guimarães. A trilha termina na Comunidade do São Jerônimo, já fora do PNCG e distante cerca 25 km da rodovia MT-251.

Há possibilidade de trilha alternativa para o segundo dia de travessia, com retorno ao Véu-de-Noiva pela estrada de serviço, com passagem pela gruta Casa de Pedra.
Todos os visitantes devem ter acompanhamento de guia ou condutor autorizado pelo ICMBio que fará o agendamento com antecedência.


Fonte - http://www.ecobooking.com.br/site3/atrativo_informacao.php?gHtY=j4q4u3cc3cmtn047s28z

17 de março de 2015

VAMOS ORAR?


Esta semana estamos orando na madrugada na Igreja Voz da Verdade - CN, Cuiaba - sede

DISSE JESUS : Onde estiver dois ou três reunidos no meu nome estarei no meio deles - Jesus não fala em horário, e não determina o local!

Na verdade a oração onde quer que seja deverá ser um tempo especial de comunhão, não impedindo que este mesmo SENHOR esteja livre para nos falar a qualquer hora, na madrugada, no dia ou na noite, e em qualquer lugar.

VAMOS ORAR?

AMÉM?

Subindo o Morro do São Jerônimo em Mato Grosso

Na subida do Morro do São Jerónimo, a Naja teve um grande desafiou, de superar o medo, não foi fácil, com muita perseverança ela chegou no máximo de sua resistência física.

A subida no Morro São Jerônimo, com caminhada de 13,8 km, sendo ida e volta,  incluindo pequenas escaladas para subida até ao cume do Morro de São Jerônimo, apresentando um  alto grau de dificuldade.














16 de março de 2015

ENTENDENDO A NOVA LEGISLAÇÃO DE CONVÊNIOS

Curso Teórico/Completo com foco no Decreto nº 6.170 de 25 de julho de 2007 e na Portaria Interministerial nº 507, de 24 de novembro de 2011: celebração, execução, fiscalização, prestação de contas e tomada de contas especial – TCE.
21 e 22 de maio de 2015 / Brasília - DF (2ª Turma)

APRESENTAÇÃO VÍDEO+ NOVOApresentação

O Decreto no 6.170, de 25 de julho de 2007, estabelece novas regras e critérios de contratação por convênios e repasses de recursos públicos, com vistas a aumentar a eficiência e eficácia do gasto e o controle da União, determinando, inclusive, que os entes privados beneficiários sejam previamente cadastrados e prestem contas de forma mais eficiente e criteriosa.

A nova Portaria Interministerial nº 507, de 24 de novembro de 2011, estabelece normas para a execução do disposto no Decreto nº 6.170/2007. Pelos novos termos, torna-se obrigatório seguir um padrão e atender a requisitos, critérios e exigências como a ampla publicidade do chamamento público, inclusive na primeira página do site do órgão concedente e no Portal dos Convênios (Siconv), onde deve permanecer disponível pelo menos por cinco anos.

Outra exigência contida na nova Portaria é a comprovação de experiência da entidade, nos últimos três anos, em atividade semelhante ao objeto do convênio. O edital de chamamento deverá conter ainda as seguintes informações: especificação do objeto da parceria; datas, prazos, condições, local e forma de apresentação das propostas; critérios objetivos de seleção e julgamento; valor previsto para a realização do objeto; e previsão de contrapartida, quando cabível.

A Portaria cria novos conceitos e dispositivos: Concurso de Projetos; Unidade Executora; Termo de Execução Descentralizada; Composição de Preços; Procedimento Simplificado de Acompanhamento e Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia; Definições de Competências e Responsabilidades para Execução de Obras e Serviços de Interesse Local. 


Por tratar-se de instrumentos recentes, que substituem a PI 127/2007 e IN/STN 1/97, esta editada por comando único da Coordenação-Geral de Normas e Avaliação da Execução da Despesa – CONED/STN/MF, essas novas normas de convênios, agora de orientação interministerial (MPOG, MF e CGU), encontram-se ainda em fase de construção, como o próprio sistema que lhe dá suporte, o SICONV, o que exige do gestor grande esforço de capacitação, acompanhamento e atualização.


O curso apresenta elementos práticos e objetivos de interesse dos profissionais envolvidos na gestão de convênios. Aborda, também, aspectos polêmicos suscitados no dia a dia da prática desse importante instrumento de execução de políticas públicas.
Objetivos
Propiciar aos profissionais conhecimento prático e objetivo sobre a nova legislação de convênios públicos, abarcando todas as suas etapas: celebração, execução, fiscalização, prestação de contas e tomada de contas especial. 

ALERTAMOS que o treinamento é teórico, com interpretação da legislação, conforme entendimento do Tribunal de Contas da União - TCU; não trata da operacionalização do SICONV, que será objeto de outros cursos específicos (Operacionalização do Siconv I, II, III e IV).
Metodologia
A metodologia do curso é interativa e estimula a reflexão, alterna exposição dialogada, troca de experiências entre concedente e convenente e exemplos práticos. É dada ênfase à realidade das novas regras e à busca da correta interpretação de todos os artigos da nova legislação.
Público Alvo
- Técnicos e analistas de convênios públicos.
- Auditores e Controladores internos e externos.
- Procuradores, Advogados, Administradores, Prefeitos, Vereadores e Consultores.
- Servidores públicos das áreas de Contratos, de Projetos, Financeiras e Jurídicas.
- Membros de Comissão de Licitação, Pregoeiros e Equipes de Apoio.
- Funcionários do Sistema “S”, OSCIPs, ONGs, OSs, Universidades, Fundações, Institutos, Agências, Autarquias e Empresas Estatais que utilizam recursos públicos.
- Profissionais voltados para a prática técnico-financeira dos recursos públicos.
- Secretários, Assessores, Diretores, Coordenadores e Assistentes do Poder Executivo Federal.
- Estudantes de cursos de graduação e pós-graduação nas áreas de economia, administração pública e finanças públicas.
- Servidores e funcionários das instituições federais de ensino de pesquisa científica e tecnológica.
Programação
I – Noções Gerais

- Convênio, contrato de repasse, termo de cooperação, concedente, contratante, convenente, contratado, interveniente, termo aditivo, objeto e padronização.
- Aplicabilidade da Portaria Interministerial 
- Chamamento Público 
- Vedações
- Protocolo de Intenções 
- Plurianualidade 
- Consórcio Público 
- Credenciamento 
- Proposta de Trabalho 
- Cadastramento
- Contrapartida 
- Plano de Trabalho 
- Projeto Básico e Termo de Referência

II – Interpretação das Novas Legislações 

- Noções sobre o Novo Marco Regulatório (Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014)

- Decreto nº. 8.244, de 23 de maio de 2014 (Novo)

- Decreto nº. 8.180, de 30 dezembro de 2013
- Decreto nº. 7.641, de 12 de dezembro de 2011 
- Decreto nº. 7.594, de 31 de outubro de 2011
- Decreto nº. 7.568, de 16 de setembro de 2011 
- Decreto nº. 6.619, de 29 de outubro de 2008
- Decreto nº. 6.497, de 30 de junho de 2008
- Decreto nº. 6.428, de 14 de abril de 2008
- Decreto nº. 6.329, de 27 de dezembro de 2007
- Decreto nº. 6.170, de 25 de julho de 2007

- Portaria Interministerial nº. 495, de 6 de dezembro de 2013
- Portaria Interministerial nº. 355, de 7 de outubro de 2013
- Portaria Interministerial nº. 274, de 1º de agosto de 2013 
- Portaria Interministerial nº. 239, de 3 de julho de 2013 
- Portaria Interministerial nº. 205, de 14 de maio de 2012 
- Portaria Interministerial nº. 507, de 24 de novembro de 2011 
- Portaria Interministerial nº. 127, de 29 de maio de 2008 (REVOGADA)

III - Celebração de Convênios

- Condições para Celebração 
- Formalização do Instrumento 
- Análise e Assinatura do Termo 
- Publicidade 
- Alteração (Prazo e Prorrogação “de ofício”)
- Cláusulas do Termo de Convênio

IV - Execução de Convênios

- Disposições Gerais 
- Vedações
Taxa de administração
Pagamento de consultoria ou assistência técnica
Alterar o objeto do convênio ou contrato de repasse
Utilizar recursos para finalidade diversa da estabelecida 
Realizar despesa em data anterior à vigência 
Pagamento em data posterior à vigência 
Despesas com taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária
Transferir recursos para clubes, associações de servidores 
Despesas com publicidade
- Liberação dos Recursos 
- Contratação com Terceiros
- Contratação por Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos 
- Contratação por Órgãos e Entidades da Administração Pública 
- Pagamentos


V - Acompanhamento e Fiscalização


- Objetivo
- Responsáveis
- Sonegação de processos, documentos e informações
- Responsabilização administrativa, civil e penal
- Realização das atividades
- Comprovação de estrutura
- Representante designado e registrado no SICONV
- Apoio técnico de terceiros
- Delegar competência ou firmar parcerias 
- Justificativas sobre impropriedades identificadas 
- Papel da CGU
- Comprovação da boa e regular aplicação dos recursos
- Compatibilidade na execução do objeto
- Regularidade das informações registradas no SICONV
- Cumprimento das metas do Plano de Trabalho 
- Comunicação das irregularidades decorrentes 
- Suspensão da liberação dos recursos
- Análise das justificativas
- Apuração do dano
- Ressarcimento do valor referente ao dano.

VI - Prestação de Contas

- Sujeito a prestar contas da sua boa e regular aplicação
- Prazo para apresentação 
- Prazo máximo de trinta dias ou recolhimento dos recursos 
- Inadimplência no SICONV 
- Responsabilização solidária 
- Validade do cadastramento
- Saldos financeiros remanescentes não utilizadas no objeto pactuado
- Proporcionalidade dos recursos transferidos e os da contrapartida 
- Relatório de Cumprimento do Objeto;
- Declaração de realização dos objetivos a que se propunha o instrumento
- Relação de bens adquiridos, produzidos ou construídos, quando for o caso
- A relação de treinados ou capacitados
- A relação dos serviços prestados
- Comprovante de recolhimento do saldo de recursos
- Registro no SICONV 
- Regularidade da aplicação dos recursos transferidos 
- Análise da prestação de contas 
- Aprovação da prestação de contas

VII - Tomada de Contas Especial – TCE (Noções Gerais)

- Fase Interna e Externa
- A nova Instrução Normativa nº 71, de 28 de novembro de 2012 (Novo)
- Principais dispositivos 
- Casos apontados pelo Tribunal de Contas da União – TCU

Palestrantes
Ciente de nossa responsabilidade de levar conhecimentos confiáveis aos participantes de seus cursos, a Orzil trabalha com conteúdo programático atualizado e de reconhecida qualidade, elaborado e ministrado por gabaritada equipe de professores. Saiba+

Kit Especial
O valor da inscrição inclui: 

- Livro: "Convênios Públicos - A Nova Legislação" 3ª Edição 2014.

- Pen drive (mais de 1.500 arquivos) com material bibliográfico complementar (livros, manuais, cartilhas, guias, relatórios, revistas, tutoriais, modelos e publicações da administração pública federal, estadual e municipal, e privada sem fins lucrativos) relacionados a: convênios e instrumentos congêneres, captação, projetos, emendas, consórcios, licitações e contratos, prestação de contas, obras públicas, fiscalização e auditoria, contabilidade e orçamento, redação oficial. gestão de pessoas, conflito de interesses, período eleitoral, legislação, SICONV, MTO, SIAFI, CAUC, PAC, LRF, PPA, LOA, LDO, TCE, PAD etc.

- Kit ecológico (garrafinha, crachá ambiental, lixeirinha para carro, lápis eco, post-it, apostilas recicláveis e eletrônicas, certificado de participação).

- Bolsa executiva exclusiva com material de apoio completo (caderno de anotações, régua calculadora, estojo etc). 

- Estrutura: estacionamento privativo e coberto (agilidade e segurança) e auditório localizado na área central de Brasília (conforto e qualidade).

- Alimentação: dois coffee breaks por dia e almoço com buffet todos os dias (saúde e bem-estar).



12 de março de 2015

Economia Criativa, Cultura e Negócios





JMC / Economia Criativa, Cultura e Negócios

INFORNAÇÕES  -  http://minascriativa.com.br/

Venha participar de um evento que reúne referências, instituições e associações de renome. Um encontro inspirador para aqueles que acreditam no potencial da Economia Criativa como eixo de desenvolvimento e transformação de Belo Horizonte, de Minas e do Brasil.


A JMC pretende debater como o conceito de Economia Criativa está incorporado à área da Cultura, do Turismo, Urbanismo, do Design, dos Negócios, e discutir o potencial desta proposta de desenvolvimento socioeconômico em diferentes setores, empreendimentos e áreas criativas.


Clique nas imagens à direita e saiba mais sobre a Economia Criativa.INSCREVA-SE 





ECONOMIA CRIATIVA /

A Economia Criativa se baseia nas atividades de criação, produção e distribuição de bens e serviços que usam a criatividade, inovação e o capital intelectual como principais insumos. Dentre os principais segmentos destaca-se o design, arquitetura e decoração, moda, artesanato, tecnologia, games, gastronomia, turismo, cinema, além de várias outras atividades culturais e populares.

JORNADA MINAS CRIATIVA - ECONOMIA CRIATIVA, TURISMO, CULTURA, NEGÓCIOS, TECNOLOGIA E GESTÃO



Divulgação.

Data: de 23.03.2015 até 27.03.2015

Local:

O evento pretende debater como o conceito de Economia Criativa está sendo incorporado à área da Cultura, do Turismo e dos Negócios, e discutir o potencial desta proposta de desenvolvimento socioeconômico em diferentes setores, empreendimentos e áreas criativas.

Informações Adicionais:

Auditório The Office - ECN Criativa / Avenida Raja Gabáglia, 2280 - Estoril


Telefone: 31 2555-3570
Email: contato@resulte.com.br
Promoção: Grupo Resulte - Marketing e Negócios
Realização: Grupo Resulte - Marketing e Negócios


11 de março de 2015

Governo de Mato Grosso distribui 418 cestas básicas para comunidades quilombolas

Pesquisa terá como desdobramento situação destas comunidades

RODRIGO MACIEL MELONI / JOSIANE AMARIZ

Assessoria/Sejudh-MT

Josiane Amariz/Sejudh-MT
Governo distribui 418 cestas básicas para comunidades quilombolas

O Governo do Estado distribuiu 418 cestas básicas para as comunidades “Negra Rural”, localizada no quilombo Mata Cavalo de Cima, “Boa Vida”, no quilombo Rio Mutuca e comunidade “Lagoinha de baixo”, no quilombo Lagoinha de baixo; os três situados próximos ao município de Nossa Senhora do Livramento. A ação é parte de programa do Ministério de Desenvolvimento Social (MDS), que visa combater a fome e a miséria de populações consideradas vulneráveis. 

Cada cesta conta com seis pacotes de feijão, quatro de farinha e dois de açúcar; além de quatro pacotes de arroz; quatro litros de óleo; quatro pacotes de leite em pó e dois pacotes de fubá. 

Servidores da Superintendência de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Suppir), ligada a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), e da Secretaria de Trabalho e Assistência Social (Setas), acompanharam a entrega de dois lotes, fizeram o reconhecimento do local onde vivem as famílias e aproveitaram para manter um contato mais próximo com os beneficiados. 

Técnicos fizeram a identificação das famílias que estão inseridas no Cadastro Único, pesquisa essa que terá como desdobramento um estudo mais profundo da situação destas comunidades. De acordo com outro estudo, este realizado pela Universidade de Campinas (Unicamp), a população negra é considerada vulnerável pois não está inserida no meio social comum, pelo caráter discriminatório, pela cor e a cultura afrodescendente. 

Os lotes (o próximo será entregue em abril ou maio), são de responsabilidade da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que também elabora o pregão e compra os alimentos. O Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) participou pela primeira vez da entrega dos alimentos, tendo um acompanhante regulador como membro. Já os servidores da Suppir atuaram no controle social e transparência nas práticas de gestão e distribuição. 

O servidor da Setas, Juliano Rabelo, destacou que o trabalho deve ser integrado para que seja transparente. “Devemos fazer o mapeamento para cruzar informações, verificar o que podemos oferecer de cursos, para torna-los os mais autônomos possível, menos dependente do serviço público”. 

Distribuição de Alimentos 

De acordo com o Governo Federal, a Ação de Distribuição de Alimentos a Grupos Populacionais Específicos tem como objetivo a aquisição de gêneros alimentícios básicos e a distribuição gratuita desses gêneros em forma de “cestas” de alimentos, compostas por oito itens necessários para a alimentação básica das famílias. 

A intenção é atender, em caráter emergencial e complementar, famílias que se encontram em situação de insegurança alimentar e nutricional, pertencentes a grupos sociais que apresentam dificuldades para produzir ou obter alimentos, resultado de longos processos de exclusão social aos quais foram submetidos. 

Famílias acampadas que aguardam a Reforma Agrária; comunidades indígenas, comunidades quilombolas e comunidades de terreiros; famílias de pescadores artesanais e famílias atingidas pela construção de barragens são alguns exemplos. A ação beneficia também grupos que se encontram em municípios em situação de emergência e/ou calamidade pública, oficialmente decretada pela Secretaria Nacional de Defesa Civil.

Trabalhadoras rurais de Mato Grosso, comemoram conquistas



Em 2014, a Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) atendeu mais de 17 mil mulheres, levando conhecimento e tecnologia, por meio de cursos, treinamentos e crédito rural. A lembrança foi feita pelo presidente da Empaer, Layr Mota Silva, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, celebrado no dia 08 de março. Segundo Layr, a capacitação das mulheres rurais é crucial para geração de emprego e renda no campo. Além disso, as mulheres são fundamentais no trabalho executado pela empresa. 

Muitas mulheres rurais trabalham em prol da família e em busca de um futuro melhor. É o caso da produtora rural Salete Terezinha Pichinhaki, proprietária de uma área de quatro hectares no município de Sorriso (420 km ao Norte de Cuiabá). Com recursos do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), investiu na pequena propriedade, produzindo hortaliças e frutas. 

A atividade rural deu tão certo, que Salete recebeu o prêmio Sebrae Mulher de negócios, classificada em primeiro lugar - classe ouro, produtora rural. O prêmio é um reconhecimento estadual às mulheres que transformam seus sonhos em realidade e cuja história hoje é exemplo para outras que possuem o mesmo sonho. “Acredito que tudo que conseguimos é fruto do nosso trabalho familiar. Em primeiro lugar a família, o bem estar, o viver bem, o resto é consequência”, destacou Salete. 

Exemplo também é verificado no município de Nossa Senhora do Livramento (42 km ao Sul da capital), com a produtora rural Leonice Rosa da Silva, da comunidade Mata Cavalo, que nasceu na roça, criou seus quatro filhos e sobrevive do que planta e cria na propriedade rural de 20 hectares. Ela atribui as melhorias nos últimos anos ao atendimento dos técnicos da Empaer e ao crédito rural do Pronaf, que permitiu financiamento para criação de galinha caipira. “Eu tenho 50 anos, e enquanto tiver saúde vou continuar por aqui, trabalhando em busca de um futuro ainda melhor”, enfatizou. 

A produtora Cleonice Barbosa Silva possui uma área de 25 hectares na comunidade União Boa Vida, em Livramento e possui criação de galinha caipira desde 2005, quando financiou recursos do Pronaf. Hoje com um plantel de 200 animais, comercializa mensalmente mais de 50 galinhas caipiras, por R$ 25,00 a unidade/viva. Recentemente adquiriu uma chocadeira para produção de 240 ovos. O seu sonho é comercializar até 200 animais por mês e expandir a renda da família. Contente, com a atividade já pensa em ampliar. “Meu sonho é continuar no campo, investir na avicultura e nas melhorias da propriedade para gerar lucro e renda para minha família”, comentou Cleonice 

A presidente da Associação de Pequenos produtores de Cedral de Cima e Região, Sônia Beatriz Monteiro Maciel, comenta que ao negar os direitos e oportunidades às mulheres, negamos aos filhos e a sociedade um futuro melhor. Segundo ela, a mulher tem muitas conquistas para ganhar e muita luta ainda pela frente. Proprietária de uma área de 67 hectares, com plantio de mandioca, banana e gado de leite. A fonte de renda vem da produção de queijos e doces. Formada em pedagogia, Sônia é também professora na zona rural. “Escolhi reagir diante das dificuldades e hoje, tenho muito que comemorar e desejar a todas as mulheres sucesso e parabéns pelas conquistas”, concluiu. 

Fonte: Rosana Persona (Jornalista)

Belezas de Reserva do Cabaçal - Mato Grosso



Mato Grosso e seus mistérios. A paisagem faz jus ao nome que representa as riquezas naturais, muitas vezes, esquecidas e até desconhecidas para os próprios mato-grossenses. Mato Grosso possui belezas não exploradas. É o caso da Cidade das Águas no município de Reserva do Cabaçal, e que fica apenas 380 quilômetros da Capital, Cuiabá.

São sete quedas de cachoeiras. Pedras, mato, e água fria. Uma subida íngreme, mas que vale a pena a cada metro subido. A respiração fica suspensa ao se deparar com a grandeza das quedas d’água. Logo ao pico, a cachoeira Rabo de Galo surpreende com seus 20 metros de altura. E dela nascem as demais quedas, como a cachoeira Monte Cristo, cujas enormes pedras emudecem qualquer tentativa de expressar o que é a natureza.

Com uma população de apenas 2.572 habitantes, Reserva do Cabaçal mistura a paisagem do Cerrado e da Amazônia, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e com uma área de mais de mil quilômetros, mas, cujo destino ainda não chega a ser conhecido nem pelos próprios mato-grossenses.

Para os que desejam se aventurar na Cidade das Águas, de Cuiabá à Reserva do Cabaçal, pela MT-175, uma viagem de pouco mais de três horas.

O município de Reserva do Cabaçal foi criado em 1969, mas emancipado apenas em 1986.