28 de novembro de 2014

NOBRES EM MATO GROSSO É TUDO DE BOM



A cidade de Nobres, está localizada a 120 km da Capital de MT, a região do atual município de Nobres foi ponto de passagem no início do movimento garimpeiro em Mato Grosso, no sentido sul/oeste, que começou em 1747 entre Cuiabá e Diamantino. Território habitado imemorialmente por povos indígenas da nação Bakairí. 

Nobres é uma região riquíssima em belezas naturais. Na Serra do Tombador escondem-se verdadeiras maravilhas esculpidas pela natureza, com inúmeras cachoeiras e grutas, algumas totalmente inexploradas. 

Existem sítios arqueológicos de grande valor científico, onde proliferam pinturas e inscrições rupestres, que atestam a antigüidade da vida humana na região. De beleza incomparável é a Lagoa Azul, localizada á 52 km da sede municipal. No ponto onde situa-se a sede municipal, principiou-se uma povoação chamada de Seis Marias, talvez numa referência aos moldes de divisão de lotes no período provincial - sesmarias. Posteriormente o lugar passou a ser conhecido por Bananal. 

O povoado de Nobres recebeu a primeira usina hidrelétrica construída no Estado de Mato Grosso, atualmente desativada, suas ruínas são relíquias do passado recente que fizeram história. Guardados no Cerrado da região de Nobres estão as grutas, cavernas, poços e muitas histórias. São mais de 30 cavernas calcarias, lagos com águas cristalinas, perfeitas para mergulho, modalidade de esporte em expansão em Mato Grosso. 

Atrativos ainda inexplorados preservam uma natureza primitiva. Um dos lugares fantásticos de Nobres é a Lagoa Azul em fase de plano de manejo para abertura ao público. Outros pontos onde já se pratica mergulho são: Lagoa Pai João e Poço Dois de Maio. Entre as atrações exóticas está a tribo dos índios Bakairi. 

Um dos principais pontos de interesse turístico é a Reserva Yaporã, a 12 Km da cidade, local aberto aos turistas durante todo o ano. A estrutura é simples e confortável. 

A Reserva possui chalés com suítes e quiosques. Há também espaço reservado para quem deseja acampar. A Reserva Yaporã fica às margens do rio Cuiabá, com água muito limpa, próxima à sua nascente. 

Na região de Rosário Oeste existe a Caverna do Currupira, na nascente do rio de mesmo nome, um cenário natural quase intocado, que já virou ponto de encontro dos mergulhadores. Ecoturismo, Turismo de aventura, Turismo cultural, Turismo Rural.

Estruturas existentes

Balneário Dona Máxima
Lagoa das Araras
Cachoeira Salto do Tucum
Cachoeira da Serra Azul!
Reino Encantado – Flutuação do Saloba
Aquário Encantado – Flutuação no Saloba
Água azul – Flutuação no Saloba
Salobão
Rio Triste
Rio Saloba.

Serviços:
Mergulho - Flutuação - Bóia Cross - Trekking - Cachoeira da Serra Azul - Salto do Tucum - Cachoeira do Tombador - Complexo da Cerquinha - Balneário Estivado- Balneário D. Maxima - Lagoa das Araras - Lagoa do Salobão - Reino Encantado -

Além destes produtos são oferecidos  serviços de hospedagem , alimentação e transporte da cidade ate os passeios.






Estruturadora Brasileira de Projetos Sociais (EBPS) nasce com a missão de apoiar e fortalecer os Empreendimentos Solidários Brasileiros



Alexandre Antonio realizando o lançamento da EBPS durante Fórum de Lideranças da Unisol Brasil

Estruturadora Brasileira de Projetos Sociais (EBPS) nasce com a missão de apoiar e fortalecer os Empreendimentos Solidários Brasileiros

O lançamento da Estruturadora Brasileira de Projetos Sociais (EBPS) ocorreu em clima de confraternização e satisfação nesta quarta-feira, 26/11, em evento realizado em São Bernardo do Campo, São Paulo. A entidade é fruto de um longo trabalho de seu presidente, Alexandre Antonio, que é também assessor da Unisol Brasil, junto à sua equipe e vários parceiros nacionais e internacionais.Também ocorreu o lançamento do “Referencial de Análise dos Empreendimentos de Economia Solidária”, que ajudará o setor com dados e estatísticas.

A EBPS contou com o apoio do movimento sindical, da Fundação Banco do Brasil, a qual Marcos Frade, diretor executivo, não pode estar presente mas desejou boa sorte a EBPS, e estiveram presentes Paulo Valle e Fernando Junqueira Neves, técnicos da área de projeto do Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE); Marcelo Rodrigues diretor financeiro da Unisol Brasil, Aroaldo Oliveira vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Claude Dorion e Jean Bergevin da entidade Desenvolvimento Solidário Internacional (DSI/Canadá), Sabina Beveglieri e Sandra Pareschi, da Nexus Solidariedade Internacional Emilia Romagna e da CGIL – Confederação Geral Italiana do Trabalho.

A EBPS vem para ocupar um espaço necessário ao desenvolvimento dos Empreendimentos de Economia Solidária (EES), que muitas vezes carecem de gestão, recursos financeiros e tecnologia para terem êxito. Podem-se destacar três eixos principais que norteiam a EBPS. São eles:

- Estruturação e gerenciamento de projetos de economia solidária, de acordo com a estratégia do empreendimento, respeitando as ideias do trabalhadores e trabalhadoras;

- Estudos de mercado para suportar a proposição de projetos e consequentemente buscar inteligência de mercado para adaptar aos empreendimentos solidários; visando também adquirir conhecimento tecnológico para propiciar o avanço dos EES, fazendo com que cresçam de forma orgânica, social, comercial e sustentável.

- Acesso às linhas de financiamento e facilitação para a obtenção de crédito, visto que muitas instituições de crédito e apoio tem capital para investir mas não recebem projetos adequados para este fim;

Alexandre Antonio ressalta os desafios superados: “Para nós será uma grande tarefa profissional e técnica que se tornou possível por meio do apoio fundamental da UNISOL Brasil, da Fundação Banco do Brasil, do DIEESE e da DSI. Buscamos acima de tudo a viabilidade econômica da EBPS, para que ela seja autônoma. Procuraremos um modelo de operação mais adequado e coerente com a Economia Solidária. Nosso objetivo é trabalhar com os empreendimentos da Economia Solidária, redes e cadeias produtivas para que estes possam crescer e para isto, almejamos ser uma instituição técnica de excelência”.

É importante destacar que os EES contribuem para o desenvolvimento local e se há uma organização em cadeia ou rede, esta pode vir a ter impacto econômico e social mais abrangente, estadual ou até mesmo nacional. Isso significa a inclusão de mais pessoas por meio do trabalho, renda e conhecimentos adquiridos, que outrora estariam fora da economia, excluídos do processo de crescimento do Brasil.

A visão da EBPS é ambiciosa, porém, plausível, uma vez que este tipo de trabalho é uma necessidade para os EES brasileiros, que ainda não desfrutam de uma longa cultura de Economia Solidária no País. Esta visão buscará o fortalecimento institucional dos EES, reforçando a estratégia dos mesmos e por isso, o desenvolvimento de um trabalho de médio e longo prazo junto aos parceiros e a sociedade, respeitando a opinião do coletivo de colaboradores da EES.

Ser um centro de excelência técnica de assessoramento e consultoria na estruturação dos projetos das ESS, de fato colaborando na gestão, envolvendo os cooperados e colaboradores, é a missão da EBPS. Já os princípios da entidade começam por maximizar a eficiência na alocação de recursos financeiros, buscando fortalecer a reputação do EES, para sensibilizar patrocinadores, apoiadores e investidores. E também obter a melhor eficácia no processo produtivo dos EES observando que muitos dos recursos utilizados são públicos e portanto, necessitam de prestação de contas e justificativa de seu uso.

Usar a gestão do conhecimento, a valorização da cultura local e a ética na condução dos trabalhos é parte essencial da EBPS, que tem o compromisso de trabalhar com transparência e na medida do possível em parceria com instituições e entidades de Economia Solidária ou que a apoiam. Acompanhe mais notícias no site e nas redes sociais da Unisol Brasil:

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“Oração de agradescimento a Deus pelo alimento que aprendi na casa da família Crott” em Santa Rita do Passa Quatro - SP


Sê Tu presente aqui Senhor! 
Cantemos Juntos em Teu Louvor!
As Bençãos nos dá com o comer!
Que nos quiseste conceder, AMÉM !

Quando se trata da culinaria mato-grossense, a gente agradesce com muita alegria e pressa muita para comer, comer e comer !
Mas Deus realmente é  o responsável pelo nosso alimento  de cada dia !

O pão nosso de cada dia “ELE”nos dá!!






Produção da agricultura familiar abastece mesa do cuiabano



agricultura familiar na Baixada Cuiabana – Vale do Rio Cuiabá - tem presença garantida na mesa dos cuiabanos – não importa se almoçam em casa ou restaurantes. A produção dos pequenos agricultores representa 90% das verduras típica da culinária regional. 

A atuação do extensionista rural, engenheiro agrônomo Manoel Roque Costa, 55 anos, da Empaer, dentro do projeto do MDA, garante a qualidade e produtividade – consequente melhor renda para os produtores das comunidades de Limpo Grande e Formigueiro, zona rural do município de Várzea Grande. 

O presidente da Comunidade Rural de Limpo Grande, Edelson Pacheco Silva, 44 anos, mais de 25 anos morando na localidade, diz que a Empaer-MT nos últimos dois anos tem sido parceira atuante, com a presença permanente através do extensionista. Ele reclama por mais apoio, como a construção de dois poços artesianos que possa ser usados durante o período da estiagem. Atualmente a comunidade conta apenas com um poço que é insuficiente. Segundo ele, com três poços, um poderia ser usado apenas para a irrigação. 

A comunidade de Limpo Grande tem como base na agricultura a produção de maxixe, jiló, quiabo, abobrinha, feijão de vagem ou feijão baiano, enquanto alguns têm ‘criames’ de galinhas e algumas famílias ainda tem redeiras – já em pequeno número. Segundo Adelson Pacheco, toda a produção de maxixe e quiabo, presentes na culinária cuiabana, que é comercializada em todas as feiras, mercados da capital, Várzea Grande, Livramento é da região. “Frango com quiabo, quiabo cuiabano, é uma receita que já viajou até pro Ceará”, informa. 

O pequeno produtor Domingos Jesus da Costa, 57 anos, além dos produtos citados, também planta de quando em vez pimentão, mas o forte neste período é o maxixe, sem dúvida. Em parte dos 5 hectares de terra de sua propriedade ele chega a produzir 16 toneladas por hectares de maxixe que ele comercializa diretamente no Centro de Abastecimento do Verdão. Ele reclama, até por conta da idade, da colheita do maxixe que é uma planta rasteira. Por conta disso a Empaer-MT já vem desenvolvendo estudos para fazer uma experiência e tentar colher o maxixe no alto. Manoel Roque explica que essa experiência deve começar na propriedade de Domingos Costa e – se der certo ser espalhar pelas demais propriedades. 

O engenheiro agrônomo conta que a ação da Empaer-MT acontece por meio do projeto do MDA que proporciona recursos para aquisição de uma viatura, para ministrar cursos, palestras além de combustíveis. Cada extensionista – pelo regulamento – deve atender 100 famílias, mas ele atende um pouco mais. Os cursos, segundo ele, têm vários focos que vão da escolha da semente ao uso de agrotóxicos de forma a não colocar em risco a saúde do produtor. 


A comunidade de Formigueiro, também em Várzea Grande, já há uma diversidade e encontra produtores de leite, criadores de suínos e piscicultores. O produtor Jairo Antonio da Silva Borges, 58 anos, e presidente da Associação de Produtores, conta na sua pequena propriedade com 80 cabeças de gado, sendo 18 vacas leiteiras que garante uma produção média de 120 litros/dia – parte dessa produção é comercializada mas a maior parte vai para a produção de queijos – frescal, cabacinha e requeijão e doces como cachorrada e doce de leite entre outros. 


João Coutinho é um pequeno produtor de suínos. Três anos atrás tinha duas matrizes e atualmente são 11 e esse incremento de matrizes teve o acompanhamento da Empaer-MT. Paranaense, já viajou pelo Paraguai, produziu café em Rondônia e entre altos e baixos volta às origens familiar, cujo pai que criava porco. 

Outro pequeno produtor, na piscicultura, é a família de dona Ivanete Zanato, que este ano conta com 5 mil peças de peixes nos tanques e espera, enfim, sair do vermelho. Segundo ela, a expectativa é que a produção possa render algo para compensar os investimentos. As espécies que são criadas são o tambacu e o tambatinga. Cada peça, dependendo do tamanho, chega a ser vendida por R$ 10 diretamente ao consumidor. 

Redeiras 

A comunidade de Campo Limpo, além da produção da agricultura familiar, também é conhecida pelas redeiras, famosas pelas redes cuiabanas que já viajaram o mundo. Redeira é uma profissão que se herda de família, mas que está chegando ao fim. A mocidade já não quer continuar a tradição familiar. A informação é das redeiras Cacemira Costa, 65 anos, e Adelaide Ferreira, 59. A primeira já aposentou enquanto a segunda está pensando seriamente em parar de fazer redes. 

A confecção de uma rede – dependendo do modelo – pode demorar até dois meses e pode ser comercializada até por R$ 1.500. Tirando os custos da matéria prima, rende algo como mil reais, ou seja R$ 500 por mês. Não dá para sobreviver de rede, mas entra como uma “ajuda” no sustento da casa.

TREINAMENTO ANDA BRASIL


Economia solidária


Foto: Felipe Barros / AssessoriaDa Redação




Defensor de iniciativas das bases populares e organizações sociais, o senador eleito Wellington Fagundes (PR) entende que há necessidade de ampliar o debate para fortalecimento dos projetos de Economia Solidária em Mato Grosso, com a realização de Fórum Estadual. 

Ele crê que o ponta pé inicial está sendo dado no Forum Brasileiro de Economia Solidária (FBES), que se realiza em Brasília, até o próximo domingo (30). 

A economia solidária vem se apresentando, nos últimos anos, como inovadora alternativa de geração de trabalho e renda e uma resposta a favor da inclusão social. 

Fagundes cita que compreende uma diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, clubes de troca, empresas autogestionárias, redes de cooperação, entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário.

Bombeiros austríaco tentam pegar cobra, mas acham abóbora enorme


Do G1 SP


FF Steyr

O formato curioso da abóbora levou moradores do município de Steyr na Áustria a solicitar os Bombeiros para o resgate.. 

Cinco bombeiros de Steyr, na Áustria, responderam a uma ocorrência após moradores relatarem terem visto uma cobra enome perto do rio Enns. No entanto, quando chegou ao local, a equipe encontrou apenas uma abóbora com formato curioso.


FF Steyr

Bombeiros austríacos durante ocorrência para capturar "cobra" mas só encontram uma abóbora com formato inustiado.

Cultura em Mato Grosso


Cultura em Mato Grosso 

Aqui, Cultura é a alma da gente. Um estado de tamanho continental como é Mato Grosso, traz em seu bojo colonizatório, uma enorme diversidade cultural. Somos filhos de indígenas, negros e brancos europeus, que aqui aportaram sob a égide da conquista bandeirante, e em busca da enorme riqueza mineral desta terra. 

Foi dessa mistura racial que se originou o povo mato-grossense, que conforme denominação usada pelo linguajar cuiabano (falado nos 13 municípios da baixada cuiabana, onde se encontram as mais antigas cidades deste estado), é o povo de “Tchapa-e-crux”. Desta forma, a 265 anos atrás, e isolados geograficamente, o mato-grossense começou a cultivar hábitos que, somados, deram origem à nossa cultura de raiz. 

Houve, nos anos 70, um novo boom colonizador, e o sertão mato-grossense foi desbravado por novos bandeirantes, vindos do Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Rio Grande do Sul, Nordeste e da vizinha Goiás. De lá para cá, pouco a pouco, os hábitos, crenças e costumes arraigados na nossa gente, foram se descaracterizando, tomando formato de modernidade, de aproximação geográfica. O mundo se instalou em Mato Grosso, e a gente daqui abriu os braços para receber o novo. 

Mas a história resiste a tudo. Assim, nossos povos indígenas ainda falam suas línguas de origem, têm suas crenças e hábitos enquanto se tornam doutores, escritores ou caciques modernos e informatizados. Nossos negros carregam consigo as raízes, alegrias e sofrimentos dos quilombos, antes isolados fazendo-os ser reconhecidos como espaços históricos de geração de cultura. Nossos brancos, de falar espanholado, de olhar bugre e coração gigante, que se abriram para as finezas das grandes cidades e dos estados economicamente avançados, continuam a lotar as festas de santos, as rodas de siriri e cururu, os bulixos, e as calçadas de nossas cidades. 

Mato Grosso é isso: Cultura em movimento, viva, ativa, surpreendente. E esse quadro de diversidade é encontrado nas mais diferentes manifestações culturais através dança, da gastronomia, do teatro, da música, da literatura, do áudio visual. 

CULTURA POPULAR:


- Viola de Cocho; 
- Festival de Cururu e Siriri; 
- Festa de São Benedito; 
- Festa do Divino; 
- Festança de Vila Bela; 
- Cavalhada de Poconé; 
- Carnaval dos Mascarados em Guiratinga; 
- Encontro Nacional de Violeiros de Poxoréu; 
- Circuito de Quadrilhas do Araguaia

Entrega dos Planos de Desenvolvimento de Economia Criativa



No dia 26 de novembro o MDiC em parceria com o MinC realizou a entrega dos Planos de Desenvolvimentos de Economia Criativa.

Em Julho de 2013, o MinC e o MDIC assinaram um Termo de Cooperação que tinha como objeto o desenvolvimento de 27 APLs Intensivos em Cultura no Brasil.

Os APLs selecionados enquadram-se nos setores de: Patrimônio, Expressões Culturais,Artes de Espetáculo, Audiovisual e livro, leitura e literatura,Criações Culturais Funcionais.

Para cada um dos APLs selecionados foi elaborado um Plano de Desenvolvimento (planejamento estrátegico) para fomentar a inclusão produtiva e contribuir para a melhoria da sua competitividade nos mercados interno e externo.

A ação tem como objetivo fomentar o desenvolvimento regional, trazendo emprego e renda, de modo que os arranjos sejam permanentes e economicamente sustentáveis, ao mesmo tempo em que os aspectos criativos e culturais de nosso povo sejam preservados.

http://www2.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2012/08/livro_web2edicao.pdf

INFORMATIVO - GTP - APL





NOTÍCIAS

Relatório Executivo - 10 anos de GTP APL

Em 2014, o GTP APL comemora 10 anos de atuação.

Nesse período, foram desenvolvidos diversos projetos e

ações governamentais com vistas ao apoio integrado aos

Arranjos Produtivos Locais (APLs), definidos aqui como

aglomerações de empreendimentos, localizados em um

mesmo território, que apresentam especializações produtivas

e mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e

aprendizagem entre si e com outros atores sociais, públicos e

privados.


Realização da 2ª Reunião Plenária do

GTP APL

Foi realizada ontem, dia 27 de novembro, a segunda

reunião plenária de 2014, com a participação dos membros

do GTP APL e dos representantes dos Núcleos Estaduais de

apoio aos APLs. Como principais encaminhamentos foi

aprovada a necessidade de atualização da metodologia do

GTP APL, assim como dos demais documentos básicos.


Boletim IPEA - Especial APLs

Em uma iniciativa de detaque, o Instituto de Pesquisas

Econômicas Aplicadas - IPEA - lançou uma edição especial

do Boletim Boletim Regional, Urbano e Ambiental.

A edição de número 10 (julho - dezembro de 2014) traz

uma coletânea de 10 artigos escritos por representantes

do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos

Produtivos Locais - GTP APL - e também por representantes

dos Núcleos Estaduais de Apoio aos APLs.


Entrega dos Planos de Desenvolvimento de

Economia Criativa

No dia 26 de novembro o MDiC em parceria com o MinC

realizou a entrega dos Planos de Desenvolvimentos de

Economia Criativa. Em Julho de 2013, o MinC e o MDIC

assinaram um Termo de Cooperação que tinha como objeto

o desenvolvimento de 27 APLs Intensivos em Cultura no Brasil.


Lançamento do Anuário Estatístico do Setor

de Transformação de Não Metálicos

Esta publicação e o Anuário Estatístico do Setor Metalúrgico,

já em sua 20ª edição, trazem informações e dados sobre a

primeira transformação industrial a que são submetidos os

bens minerais. Esta 9ª edição contempla nove importantes

segmentos de transformação de bens minerais não

metálicos: cimento, cerâmica vermelha, cerâmica de

revestimento, vidro, cal, gesso, louças sanitárias e de mesa

e fertilizantes.


Alteração no Selo Combustível Social beneficia

agricultores familiares

O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) adotou

novas medidas na concessão do Selo Combustível Social

para incentivar a compra regional de oleaginosas de

agricultores familiares, diversificar a matéria-prima na

produção do biocombustível e reduzir as desigualdades

sociais.


APL

RS-Capacitação qualifica gestores dos APLs

para o desenvolvimento regional

A formação foi realizada pela Agência Gaúcha de

Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI),

na sede da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos.

Ao participar dos dois dias da Capacitação, Maria Junges do

arranjo produtivo das Agroindústrias Familiares das Missões

destaca o quanto a qualificação consolidou a organização

do seu APL.


EVENTOS

APL

SC- XI Seminário Nacional de APL de Base Mineral e

VIII Encontro da RedeAPLmineral

Entre os dias 8 e 10 de dezembro, o Sindicer Morro da Fumaça/SC,

a Cooperativa de Exploração Mineral (Coopemi), o Laboratório

Técnico de Cerâmica Vermelha (Labcer) e o Núcleo de Cerâmica

Artística Olaria das Artes realizarão o XI Seminário Nacional de

Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral e o VIII Encontro da

Rede APL mineral, com o tema “Planejamento e Governança para

a Sustentabilidade de APLs de Base Mineral”, na Associação

Empresarial de Criciúma (ACIC), em Santa Catarina.


APL

RJ-Convite do 6º Encontro de APL's do Estado do

Rio de Janeiro

6° Encontro de Arranjos Produtivos Locais do estado do Rio de

Janeiro a realizar-se no dia 1° de Dezembro, às 09h30, no Salão

Ipanema da Firjan.


EDITAIS

APL

Prêmio Inova Saúde 2015

Inscrições abertas para todas as empresas do setor. Para se

inscrever, acesse o novo hotsite do Prêmio Inova Saúde,

no endereço www.abimo.org.br/premioinovasaude e preencha

a ficha de pré-inscrição. Posteriormente, o responsável indicado

receberá no e-mail cadastrado as orientações para dar andamento

á inscrição do produto ou serviço. Prazo de inscrição: 06/10/2014

até 13/02/2015.


Prêmio Jovem Cientista

A 28ª edição do Prêmio Jovem Cientista está com inscrições abertas

até o dia 19 de dezembro. Estudantes do ensino médio, superior,

mestres e doutores podem participar. O tema deste ano, “Segurança

Alimentar e Nutricional”, visa incentivar inovações em toda a cadeia

produtiva do setor alimentício: desde as etapas de transporte,

armazenamento e conservação até a mesa do consumidor.


Cultura oferece R$ 1,8 milhões para projetos de cultura

e economia criativa

O Ministério da Cultura acaba de lançar a Premiação de Plataformas

de Internacionalização da Cultura Brasileira. Ao todo, será oferecido

R$ 1,8 milhão para projetos culturais que promovam bens e serviços

culturais brasileiros no exterior e intensificam o intercâmbio cultural

e criativo entre o Brasil e países estrangeiros. As inscrições seguem

até o dia 04 de dezembro



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