29 de setembro de 2012

ROTEIRO TURÍSTICO - ÁGUAS THERMAIS DE MATO GROSSO





JUSCIMEIRA 
Localiza-se a uma latitude 16º03'02" sul e a uma longitude 54º53'04" oeste, estando a uma altitude de 251 metros. Sua população estimada em 2007 era de 11.430 habitantes. 

A primeira denominação da localidade foi Garimpos, antes de ser efetivamente colonizada. 
Em 1953 João Matheus Barbosa sobrevoou esta região do Vale do Rio São Lourenço, gostou do que viu, comprou terra e no ano seguinte instalou-se às margens do Rio Areias, juntamente com seus familiares. Mineiro de Diamantina, terra do ex-presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira. João Matheus nomeou de Juscelândia ao incipiente povoado em homenagem ao seu patrício. 
A fertilidade do solo atraiu mais gente à região. No dia 20 de maio de 1957, à distância de 1 km da divisa das terras de João Matheus Barbosa, estabeleceu-se o sr. José Cândido de Lima, juntamente com seus familiares. O procedimento de José Cândido foi idêntico ao de João Matheus, derrubou a mata, dividiu-a em lotes e entregou aos parentes e famílias de conhecidos que vieram com ele. O povoado iniciado por José Cândido recebeu o nome de Limeira, uma auto-homenagem. 
No ano 1970, os padres João e Mário Hering, edificaram a igreja de São Bom Jesus de Juscimeira, na divisa dos dois povoados, contribuindo para a solução do distanciamento dos dois núcleos populacionais. 
A solução surge em 1968, quando o vereador Jurandir Pereira da Silva, apresentou proposta do novo nome, Juscimeira, que foi rejeitado por Ato Complementar Federal. Mas o povo insistiu e a Lei nº 3.761, de 29 de junho de 1976, alterou a denominação para Juscimeira, com aprovação da comunidade. 
O município foi criado pela Lei nº 4.148, de 11 de dezembro de 1979. 

Significado do Nome 
Em 1964, a prefeitura de Poxoréo, a quem a área estava jurisdicionada, alterou a denominação de Garimpos para Juscelândia. O fato criou um mal estar, pois os dois povoados, Juscelândia e Limeira, formavam na verdade, um único núcleo urbano. Daí o nome 

JACIARA 
É um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Localiza-se a uma latitude 15º57'55" sul e a uma longitude 54º58'06" oeste, estando a uma altitude de 367 metros. Sua população estimada em 2005 era de 26.930 habitantes. É a principal cidade da Região do Vale do Rio São Lourenço. 

Antiga aldeia dos Índios Bororós, foi inicialmente colonizada em 1877, que de forma lenta e desordenada, até 1947. Nesta época, empresários adquiriram algumas terra do governo fazendo surgir a CIPA – Colonizadora Industrial, Pastoril e Agrícola Ltda, e dando início ao processo de efetiva colonização. Em 1950, é elaborado o projeto de urbanização e em 1953, criado o distrito de Jaciara, subordinado ao município de Cuiabá. Em 1958 foi elevado a município e constrói-se a BR-364, que trouxe o desenvolvimento ao local. 
Lei nº 695, de 12 de dezembro de 1953 – 
Criou o distrito de Jaciara. 
Lei Estadual nº 1.188, de 20 de dezembro de 1958 – 
De autoria do deputado Estadual Manoel J. Arruda criou o município de Jaciara, desmembrando dos municípios de Cuiabá e Poxoréu. 
Lei Estadual nº .765, de 10 de novembro de 1962 – 
Criou a Usina Jaciara. 

O POR QUÊ DO NOME JACIARA 
A cidade não tinha nome específico, embora fosse chamada de CIPA. E, por isso, esta empresa, observando o impulso do crescimento do lugar, sentiu que a obra principal precisava ter um nome. 

Surgiu daí, a idéia de se realizar um concurso, que foi aberto recebendo várias sugestões. Após estudos, foi escolhido o nome sugerido por Coreolano de Assunção, um dos sócios da companhia, que lendo as obras de Humberto Campos, encontra a lenda da Índia Jaciara, Senhora da Lua, no texto Vitória Régia. 

Assim, o lugar recebeu o nome de Jaciara, sendo ainda de origem Tupi-Garani, todos os nomes de ruas e logradouros que foram abertos por Paulo da Costa Ferreira, o qual, foi peça fundamental na fundação e colonização de Jaciara. 


JACI – de origem Tupi = Lua 
ARA – de origem latim = Altar (Pedra) 
JACIARA = Altar da Lua ou Senhora da Lua 


SANTO ANTONIO DO LEVERGER
É um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Sua população em 2011, segundo o Censo 2011 do IBGE, era de quase 30mil habitantes a cidade faz parte da Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá que ajuda na soma dos quase 1 milhão de habitantes. As origens de Santo Antônio de Leverger se ligam às de Cuiabá. A tradição popular guardou a história da imagem de Santo Antônio. 

Uma monção, no tempo da cheia, subia o Rio Cuiabá em demanda das minas de ouro descobertas por Miguel Sutil. A expedição, a duras penas, vencia as águas barrentas do rio, pois fora vítima dos índios canoeiros da tribo guató, tendo afundadas algumas embarcações e mortos alguns homens. As canoas sobradas da refrega penetraram, certo entardecer, por uma boca de água remansosa, à beira do sangradouro para o pernoite. Os paulistas, refeitos na manhã seguinte, aprontavam-se novamente para a labuta da viagem, quando um dos batelões ficou preso, como se estivesse encalhado num banco de areia. Mesmo à força do remo e da zinga não conseguiram arrastar o batelão. A superstição tomou conta dos rudes canoeiros. Por sugestão de um deles, desembarcaram a imagem de Santo Antônio, que transportavam. O resultado não se fez esperar, pois o batelão se soltou e os paulistas puderam seguir viagem. Outra monção passou por aquele lugar e quis levar a imagem de Santo Antônio. O fenômeno de impedimento da viagem se repetiu. Os paulistas levantaram, então, uma primitiva capela, que não mais existe. Era sóbria e elegantemente original. O douto Barão de Melgaço coligiu informação de que o padre jesuíta Estevão de Castro, da Missão de Sant’Ana da Chapada, companheiro do Superior Pe. Agostinho Lourenço, ambos chegados a Mato Grosso com o primeiro governador da Capitania, ali aportou a 12 de outubro de 1753. O pe. Estevão de Castro encontrou no lugar uma povoação com uma capela sob a invocação de Santo Antônio, com seus moradores dedicando-se à pesca e lavoura de subsistência. Além do orago, o nome da cidade também homenageia Augusto João Manoel Leverger - o Barão de Melgaço, francês de nascimento, e que dedicou grande parte de sua vida às causas de Mato Grosso, tendo sido presidente da Província por várias vezes. Augusto Leverger foi um bravo comandante e defensor do solo mato-grossense, por ocasião da Guerra do Paraguai. Em 4 de julho de 1890, foi criado o município de Santo Antônio do Rio Abaixo. A Lei nº 208, de 26 de outubro de 1938, alterou a denominação de Santo Antônio do Rio Abaixo para simplesmente Santo Antonio. Em 31 de dezembro de 1943, nova alteração se verifica, nomeando-a de Santo Antônio para Leverger. Por fim, a Lei nº 132, de 30 de dezembro de 1948, alterou a denominação de Leverger para Santo Antônio do Leverger, denominação atual. 

COMO CHEGAR 
Cuiabá/Juscimeira 
BR 364, distância 156 Km de Juscimeira a Jaciara são 14,6 KM 
156 Km - Início e término Cuiabá – MT e JUSCIMEIRA, JACIÁRA E SANTO ANTONIO DO LEVEREGER ( Águas Quentes na Serra de São Vicente)

Sugestão de tempo 
5 dias/4 noites 

Turismo que pode ser realizado durante todo o ano, em qualquer dia. 

1º dia Cuiabá /JUSCIMEIRA: 

Visita aos Balneários de Águas Quentes: 

BALNEÁRIO THERMAS ALPHAVILLE: Localizado a 800 metros de Juscimeira, o Balneário Thermas Alphaville, oferece a você, Lazer, Conforto e Piscinas de Águas Thermais Quentes e Jorrantes de 40 e 38 graus de temperatura 24 horas, salão de festas coberto, completo, além de um ambiente paradisíaco, cercado de árvores frondosas e coqueiros. Fone: (66) 3412 145 / 9986 7681. 

POUSADA AQUIARIUS: 03 piscinas 40 e 38 graus de temperatura 24 horas com quadra de arreia e ampla área de lazer 

Thermas Hotel Marihá: O que não falta é opção de lazer nas dependências do Thermas Hotel Marihá, aqui você vai encontrar piscinas térmicas naturais com 38°, piscina fria, piscinas com hidro, piscina infantil, toboáguas e em breve, você terá também: sauna, quadras de tênis, volei, futebol, pista de caminhada, playground e muito mais. 

POUSADA GARIMPUS DAS AGUAS 

08 APARTAMENTOS COM AR CONDICIONADOS, TV, FRIGOBAR, RESTAURANTE, BAR, 5 PISCINAS TERMAIS 

2º dia JUSCIMEIRA 

City tour Cachoeiras, grutas, piscinas naturais, trilhas, esportes aquáticos e vários outras atividades são os atrativos para os visitantes: Cachoeira do Beleza (Fica a 25 km de Juscimeira. O acesso até ela é feito de canoa pelo Rio São Lourenço) - Cachoeira do Bispo (Fica a aproximadamente 45 km da sede. A queda-d’água atinge 30 m de altura. As águas são cristalinas e há piscinas naturais que podem ser usadas para banho. O local oferece restaurante de comida caseira e estacionamento) - Cachoeira do Prata (Localizada a 15 km da sede do município, oferece queda-d?água de 15 m de altura, trilhas ecológicas e corredeiras de baixo risco para descida de caiaque, bóia e bote de borracha) - Gruta de Nossa Senhora de Lourdes (A gruta fica a cerca de 8 km da cidade. Nela, há um altar construído por um devoto de Nossa Senhora de Lourdes que atrai grande número de fiéis durante todo ano, principalmente no mês de agosto). 

3ª dia JACIARA 

Jaciara localiza-se a 140 Km de Cuiabá, capital do Mato Grosso.Os principais pontos turísticos desta rota estão nas proximidades encravado no meio da Serra de São Vicente, em um agradável clima de montanha, está o Balneário de Águas Quentes, lugar ideal para quem quer realmente descansar, no mais íntimo contato com a natureza. O complexo é dotado de boa infra-estrutura e deliciosas piscinas térmicas, com temperatura das águas variando até 42°C.Mato Grosso conheça este estado com suas belezas, descubra este paraíso! 

Passeio inclui: Transporte com ar condicionado, guias credenciado EMBRATUR, guias locais para o acompanhamento nos passeios Equipamentos de segurança, passeio de Rafting, trilhas e day use no Balneário Thermas Cachoeira da Fumaça. 

4ªdia Parque Estadual Águas Quentes (Hotel Águas Quentes) 

Piscinas térmicas entre 42 C e 38 C, que garantem um relaxante mergulho. Piscinas frias de 18 C para fazer um excelente choque térmico, localizado à beira da Serra de São Vicente, que torna um lugar muito aconchegante e de passagem obrigatória para quem procura descanso e lazer. 

5º dia Retorno Cuiabá 

O QUE COMPRAR E VIVENCIAR 
Artesanato em Fibras de Cipó Urubanda, Fibras de Banana, Bambú, Madeiras, Argilas, produção 
agroindustrial, Doces em Copotas, Licores, Rapaduras, Queijos, culinária local, galinha com arroz, peixes: pacú assado, piraputanga assada, mugica de pintado, ventrecha de pacú, farofa de banana, maria isabel, 

SEGMENTOS E ATIVIDADES 
No município de Juscimeira, Jaciará e Santo Antonio do Leverger (Parque Estadual das Águas Quentes) 
Turismo de aventura, ecoturismo e cultural. 

















Fotos: SEDTUR

ROTEIRO TURÍSTICO - DE MATO GROSSO - TURISMO RURAL - NO ASSENTAMENTO 14 DE AGOSTO







APRESENTAÇÃO


Em uma região privilegiada pela natureza a 17 km da sede do município de Campo verde (MT) encontra-se o Assentamento 14 de Agosto, resultado de uma luta do MST e dotado de um sistema organizacional que o torna referência em termos de vida em comunidade e um dos raros exemplos no país de reforma agrária bem sucedida, baseada no sistema cooperativo.


Há oito anos, 71 famílias vivem no assentamento. Elas participaram da primeira mobilização do MST Mato Grosso ocorrida em 1995, com a invasão da fazenda Aliança, no município de Pedra Preta. Mas, foi apenas no final de 1996 que ocorreu em regime de comodato o pré-assentamento na área da Fazenda Terra Forte, em Campo Verde, onde hoje está localizado o Assentamento Rural 14 de Agosto, onde a vida em comunidade tem chamado atenção de historiadores e visitantes de todo o país e do mundo.


As famílias cultivam a terra e industrializam os derivados de cana e mandioca que cultivam. E agora, partem também para a exploração do turismo na região, através do sistema “day use”, ou seja, recebem o turista apenas um dia inteiro de atividades entre os moradores.


Cada família detém 25 hectares, além de 11 hectares consideradas de preservação e reserva ambiental coletiva. Metade de cada lote as famílias podem utilizar como bem desejarem. A outra metade tem sua utilização discutida em assembléias comunitárias.


A ideologia política dos jovens é bastante acentuada e se baseia em referencias como Karl Marx, Bikko, Paulo Freire, Mariguela, Che Guevara e outros. Percebe-se um referencial político esclarecedor quando se conversa com eles, que combatem a questão do latifúndio em todos os aspectos, não se restringindo apenas à questão rural, como também aos monopólios comerciais e industriais. Esta’exposta na sede do assentamento a bandeira e a letra do hino do MST.


O assentamento tem seu sucesso baseado na organização do sistema cooperativo que o acompanha desde a sua origem. Depois de organizadas em cooperativas, as famílias também se unem através de associações. Uma das cooperativas é a COOPAC – Cooperativa de Canudos, que consta com 20 associados e com os dez lotes de terra localizados na entrada do assentamento.


Os moradores do Assentamento 14 de Agosto respiram entusiasmo por desenvolvimento e progresso e desde junho de 2005 se engajaram no planejamento de exploração turística do local. Além das atividades já desenvolvidas oferecendo campos de voley e futebol, piscina com água mineral, cavalos para passeios monitorados, brete e arena para rodeio, trekking pela mata e cerrado, descida de bóia pelo Rio Piraputanga, cozinha e refeitório para visitantes e sede com acervo fotográfico, pretendem desenvolver tanques de pesque e pague para atender melhor aos turistas.


O Assentamento conta com posto de saúde e um centro comunitário para apoio ao recebimento dos turistas e dispõe de curral para retirada de leite momento que compartilha com os visitantes.


A produção de derivados da cana e da mandioca segue seu curso normal expondo aos turistas o dia a dia do trabalho.


Plantações experimentais como do café orgânico serve de fonte de pesquisas para o público específico.


A iniciativa de oferecer o local para atender aos turistas surgiu do grupo de jovens da COOPAC que receberam treinamentos através de oficinas.


Os roteiros além de atender o turista convencional do nicho “rural e de aventura”vem atendendo um público estudantil que une a diversão do turismo a gama de informações cumprindo o roteiro denominado “Caminho dos Alimentos”.


O restaurante além de servir almoço, está equipado para completar os roteiros com café da manhã e lanche da tarde alem de expor artesanatos confeccionados pelos moradores locais e doces e outros derivados produzidos no local.


Destino 


– Assentamento Rural 14 de agosto


Localização: 
A cidade de Campo Verde está à 123 km de Cuiabá se o assentamento a 20 km da cidade de Campo Verde


Abordagem –


TURISMO RURAL E SENSIBILIZAÇÃO AGRO-ECOLÓGICA


PROJETO TRILHA DOS ALIMENTOS


Roteiro especialmente elaborado para crianças, adolescentes e jovens, associando lazer à conhecimentos culturais e históricos.




Introdução
Atualmente o processo de urbanização pelo qual a sociedade moderna vem passando, promove o “esquecimento” da origem dos alimentos que nos sustentam. Nos grandes centros as pessoas não conhecem uma vaca, um pé de couve, de milho, etc, muito menos sabem como são produzidos, por quem são produzidos, quais as implicações ambientais e sociais da produção de alimentos e qual a importância dos produtores para a sustentabilidade urbana.


Atualmente ocorre uma inversão dos valores sociais, gastamos dinheiro com coisas superfulas e desvalorizamos coisas fundamentais como a ALIMENTAÇÃO. O não conhecimento desta cadeia de provisão alimentar fortalece o estereótipo do homem do campo como um ser “atrasado” e com baixo nível de importância socioeconômica no contexto atual.


A distribuição de terras no Brasil é outro ponto fundamental a ser abordado pelo projeto visando a sensibilização para as questões fundiárias da nação brasileira. 


O PROJETO CAMINHOS DO ALIMENTO
Tem o objetivo de sensibilizar as pessoas para uma nova visão da importância do homem do campo, levando o visitante a refletir sobre a sua situação de cidadão consumidor de alimentos e formador de uma sociedade sensível às diferenças.


Justificativa:


O desenvolvimento sustentável, é atualmente, um termo bastante utilizado e pouco definido. No ambiente agrícola o desenvolvimento sustentável é sinônimo de agroecologia que se caracteriza pela interatividade da sociedade local, com o meio ambiente e o modo de produção agrícola. Uma comunidade rural é multifuncional e muito diversificada, assim sendo o Assentamento 14 de Agosto abre suas portas para o turismo rural, visando a interação com pessoas interessadas em conhecer quem produz a comida do dia a dia, contando com atrações exclusivas e inovadoras para acolher o nosso visitante.




Histórico e Descrição da Área
O Assentamento 14 de Agosto, foi conquistado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra em 1997, onde anteriormente era a Fazenda Terra Forte. Após 9 anos de desenvolvimento o Assentamento possui relevância econômica e social para o município de Campo Verde, sendo grande produtor de leite, cereais, frutas e hortaliças. Cerca 80 famílias se sustentam no Assentamento que compreende uma área total de 2500ha. Sendo cultiváveis 1700 ha e o restante 800ha são área de reserva legal e área de preservação permanente. 


A vegetação nativa predominante é caracterizada como cerradão, onde as principais espécies arbóreas são aroeira, bacuri, copaíba, ipê, angico, aricá entre outras. 


O relevo é ondulado com paisagem única, possibilitando cavalgadas prazerosas pelas estradas tortuosas.




Filhos do 14 de Agosto Este projeto está sendo implementado pelos filhos dos assentados, como uma alternativa para a geração de emprego e renda local, diminuindo o êxodo dos jovens, fortalecendo e valorizando a estrutura da agricultura familiar. 


Estes jovens estão em permanente treinamento como guias e monitores locais para a segurança dos visitantes. 


Infra-estruturaAtualmente o assentamento conta com uma infra-estrutura apta a receber turistas:


· Refeitório para 30 pessoas


· Banheiros feminino e masculino


· Piscina de água mineral


· Bóia-cross (em implantação)


· Cavalos e Charretes para passeios


· Quadra de vôlei de areia


· Campo de futebol


· Trilhas na mata


· Sombreado natural de árvores


· Arena de rodeio


· Curral de retirada de leite


· Ponto para venda de produtos artesanais


· Museu histórico


· Alojamento com capacidade para 20 pessoas


· Pessoas bem treinadas


TemáticaA interação – Agricultor Familiar X Consumidor final;


· Importância socioeconômica da Agricultura Familiar;


· A questão fundiária no Brasil;


· Agricultura e sustentabilidade;


· Modalidades de produção agrícola – agricultura convencional, agricultura orgânica e agroflorestal;


· Sistemas de certificação;


· Conceito de Microbacia hidrográfica;


· Medidas de conservação de solo e dos recursos hídricos; 




A interação – Agricultor Familiar X Consumidor final
Levar ao conhecimento dos visitantes a relação entre a produção e o fornecimento de alimentos ao centro urbano. Neste tema é abordada questão da relação entre área de terra cultivável e o sustento de um ser humano e sua responsabilidade social do consumidor para com o agricultor.


Importância socioeconômica da Agricultura Familiar
Mostra dados estatísticos da importância da Agricultura Familiar para geração de emprego e renda no Brasil.


A questão fundiária no Brasil
Debate a questão da distribuição da terra no Brasil e as atividades e conquistas do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra.


Agricultura e sustentabilidade sócio-ambiental
A importância da agricultura para o desenvolvimento sustentável das comunidades humanas, com o foco na natureza do produto e a relação dos agricultores com os sistemas agroindustriais e a função do agricultor como um guardião dos recursos naturais.


Modalidades de produção agrícola e sistemas de certificação agrícola
Esclarece o visitante dos diferentes modelos de produção agrícola existentes na agricultura, explicando as diferenças entre os sistemas de produção convencional, orgânico e agroflorestal e os sistemas de certificação da produção.


Conceito de Microbacia hidrográfica
Levar ao visitante o conhecimento do planejamento agrícola de acordo com as microbacias hidrográficas de acordo com sua definição.


Medidas de conservação de solo e dos recursos hídricos.
Compreender a os métodos de conservação do solo e as implicações legais para proteção e conservação dos recursos hídricos. 


OBS: Estes temas serão abordados de maneira descontraída nas observações e passeios que serão promovidas no local.


PROGRAMAÇÃO


7:30 - Visita Alternativa conhecer o Museu Rondon na Comunidade Capim Branco (obs: próximo a 10 minutos do 14 de agosto)


08:00 – Chegada à sede da Cooperativa, recepção com palestra sobre o projeto
08:30 – Saída para caminhada com monitor e observação de cultivos de: (com mandioca, cana, mamão, banana, hortaliças, milho verde e outros.) e criações (Cavalos, bovinos, aves, ovelhas, peixes, abelhas e outros)
10:00 a 11:00 – Visita as agroindústrias (Fabrica de Farinha de mandioca, rapaduras, açúcar mascavo, melado, cachaça)
11:30 – Almoço.
12:45 a 13:30 – Descanso com palestra histórica na sede e exposição e vendas de produtos da agricultura familiar.
13:30 a 16:00 – Passeios à cavalo alternada com banho de piscina natural.
16:00 e 17:00 – Observação de retirada e armazenamento de leite.
17:00 – Final das atividades.


INCLUSO NO PROGRAMA:
Monitores qualificados treinados dentro da comunidade do 14 de Agosto;
Almoço;
2 palestras;
Passeios à cavalos;
Banho de piscina;
Caminhada ;
Lanche da tarde;
Kit de primeiros socorros.


NÃO ESTÁ INCLUSO NO PROGRAMA:
Lanche da manhã e outros;
Bebidas em geral;
Transporte;
Outros não mencionados no programa.


RECOMENDA-SE:
Roupas adequadas como camisetas, bermudas ou calças que permitam a mobilidade, calçado firme no pé para as caminhadas e que possa ser molhado, capa de chuva (de outubro a maio), agasalho (para o tempo fresco que permeia os meses de maio a setembro), mochila pequena para lanche e água, binóculos, máquinas fotográficas, lanterna, chapéu ou boné, meias grossas para não dar bolhas nos pés.


Mosquitos aparecem apenas ao amanhecer e ao entardecer principalmente próximo aos cursos de água. Recomenda-se o uso de repelentes às pessoas alérgicas.


Protetores solares são bem vindos ao forte sol que aparece principalmente nos meses de maio a setembro.


O uso de bronzeadores e óleos são fatores de impedimentos aos banhos de rio e piscinas.


Leve consigo lanches leves para o período da manhã e da tarde.


Contatos quanto aos custos para o pacote.
(65) 8477 2688 – 9912 6421 – geraldomatogrosso@hotmail.com




fonte: Secullos Tour - Tatiana Patrícia Fernandez

ROTEIRO TURÍSTICO DE MATO GROSSO - - ROTA DO PEIXE - BOM SUCESSO E PASSAGEM DA CONCEIÇÃO






Várzea Grande, é um município brasileiro do estado de Mato Grosso que forma uma conurbação com a capital do estado Cuiabá, sendo as duas cidades separadas apenas pelo rio que empresta o seu nome à capital, o Rio Cuiabá (as duas somam mais de 750 mil habitantes). População quase que totalmente na área urbana, são 230 mil habitantes, de acordo com estimativas.


Contudo, segundo a história tradicional, sua fundação está intimamente ligada ao acampamento militar construído durante a guerra com o Paraguai, supostamente nas imediações do atual centro da cidade - o Acampamento Couto Magalhães. No entanto, este acampamento militar, que dava suporte à capital do estado durante a guerra, e que foi estabelecido, a 15 de Maio de 1867, pelo General, advogado e mineiro da cidade de Diamantino José Vieira Couto de Magalhães, se localizava na margem esquerda do Rio Cuiabá, ou seja, do lado da cidade de Cuiabá, próximo da barra do Rio Coxipó. 


Várzea Grande faz limite com os municípios de Cuiabá, Santo Antônio de Leverger, Nossa Senhora do Livramento, Acorizal e Jangada. O território do município fazia parte de Cuiabá, antes de ser desmembrado. Entre as duas cidades há somente o Rio Cuiabá como o limite. 


O cerrado domina na região, com matas mais densas em beiras de rios e áreas úmidas, já se observando uma tendência de transição com o Pantanal. O clima é tropical, quente e úmido, com chuvas concentradas em janeiro, fevereiro e março e temperatura média anual de 26°C. 


Bom Sucesso é um Distrito de Várzea Grande às margens do Rio Cuiabá. Além da cidade, que é ribeirinha ao Rio Cuiabá, as comunidades interioranas também se localizam perto do rio que é fonte de vida para muitos de seus moradores. 


Tornou-se atração turística por sua beleza natural, culinária regional, cerâmica e suas redes artesanais de balanço feitas basicamente por mulheres rendeiras num trabalho manual cuja arte é transmitida de geração a geração. 


Antigos moradores ali nascidos se dedicam à arte da construção artesanal de canoas e da lendária Viola de Cocho - instrumento que produz o som musical mais identificado com a terra mato-grossense. 


O principal atrativo de Bom Sucesso são as várias peixarias existentes no local. O visitante pode apreciar os melhores peixes da região como o Pacu e o Pintado, entre outros. 


Basicamente as peixarias oferecem o rodízio completo e porções, mas algumas peixarias oferecem também o serviço à la carte. 


São uma ótima opção para toda a família, amigos, reunião de colegas de trabalho e todos às pessoas que apreciam uma boa refeição. 


Com um toque da gastronomia regional, como a tradicional Farofa de Banana, as refeições são uma das melhores opções da região. 


Doces artesanais, como a rapadura, doce de leite e muitos outros, também são produzidos de uma forma totalmente manual e artesanal dando um sabor especial jamais encontrado nos produtos industrializados. 


Após uma boa refeição é altamente recomendado que o visitante aprecie pelo menos um desses doces para poder sentir o paladar e o prazer de uma refeição completa. 


O visitante pode ainda encontrar as famosas redes de balanço cuiabanas confeccionas a mão em um trabalho que supera gerações e ainda encanta a todos pela sua qualidade e beleza. 


As redes de balanço se tornaram conhecidas por "redes cuiabanas". Essa denominação se deve ao fato de que no início dessa produção Várzea Grande era distrito de Cuiabá. 


Historiadores acreditam que as redeiras podem ter herdado essa arte dos primeiros moradores da região, os Índios guaranis que habitavam a região e que migraram para o Baixo Pantanal, em Mato Grosso do Sul. Essas redes são fonte de renda para muitas famílias e se tornaram produtos de divulgação da habilidade da mulher Várzea Grande. 


Deslocar diretamente para o Distrito de Bom Sucesso em Várzea Grande às margens do Rio Cuiabá, interagir com antigos moradores ali nascidos se dedicam à arte da construção artesanal de canoas e da lendária Viola de Cocho 


Saborear na as várias peixarias existentes no local os melhores peixes da região como o Pacu e o Pintado, entre outros, são peixarias que oferecem o rodízio completo e serviço à la carte, com a tradicional Farofa de Banana, as refeições são uma das melhores opções da região.. 


Após uma boa refeição é altamente recomendado que o visitante aprecie pelo menos um desses doces para poder sentir o paladar e o prazer de uma refeição completa. 


O visitar e adquirir as famosas redes de balanço cuiabanas confeccionadas a mão em um trabalho que supera gerações e ainda encanta a todos pela sua qualidade e beleza, conhecidas por "redes cuiabanas". 


Conhecer no Roteiro os antigos engenhos de rapadura, a sede da Cooperativa de Pescadores Ribeirinos. 


Programação recomendada para um dia com almoço e retorno no final da tarde a hospedagem pode ser em Várzea Grande ou Cuiabá 


Deslocar –se para o Distrito de Passagem da Conceição, também em Várzea Grande às margens do Rio Cuiabá, interagir com antigos moradores ali nascidos, visita a Praça e Igreja Prédio Histórico 


Saborear na peixaria existente no local com peixes da região como o Pacu, Piraputanga e o Pintado, entre outros, a peixaria que oferece o rodízio completo e serviço à la carte, com a tradicional Farofa de Banana. 


Após uma boa refeição é altamente recomendado que o visitante aprecie pelo menos um desses doces para poder sentir o paladar e o prazer de uma refeição completa. 


Programação recomendada para um dia com almoço e retorno no final da tarde a hospedagem pode ser em Várzea Grande ou Cuiabá 


O que comprar e vivenciar: 


Nestes dois conhecendo a Rota do Peixe é possível em uma das noites conhecer também a Rota do Peixe de São Gonçalo Beira Rio de Cuiabá e conhecer além da Gastronomia o melhor das manifestações Culturais, Grupo de Siriri e Cururu, Artesanato em Cerâmicas 


Artesanato em Fibras de Cipó, Fibras de Banana, Bambú, Madeiras, Argilas, produção agroindustrial, doces em Copotas, Licores, Rapaduras, Queijos, culinária local, – galinha com arroz, peixes: pacú assado, piraputanga assada, mugica de pintado, ventrecha de pacú, farofa de banana, maria isabel, 


SEGMENTOS e ATIVIDADES 


Turismo de Aventura;; Ecoturismo; Turismo de Pesca, Turismo de Negócios e Eventos 


VEJAM MAIS FOTOS 















FOTOS: SEDTUR

28 de setembro de 2012

PARTICIPE DO DOMINGO DA FAMÍLIA NO PARQUE ENCANTADO




Semana de Turismo e Hotelaria do Unirondon em Cuiabá - Mato grosso, será de 1 a 5 de outubro



Com foco na temática “Planejamento e Gestão de Destinos Turísticos”, o curso de Turismo do Centro Universitário Cândido Rondon (Unirondon) promoverá, entre os dias 1 a 5 de outubro, no auditório da instituição, a Semana de Turismo e Hotelaria, ao mesmo tempo haverá o 10º Empeth (Encontro Mato-grossense de Pesquisadores em Turismo e Hotelaria).

Para participar da Semana de Turismo e Hotelaria do Unirondon entre em contato pelo e-mail empeth@unirondon.br ou pelo 4009-4105/ 8119-5622. O valor da inscrição é de R$ 30,00, para todos os dias, e podem ser feitas na coordenação do curso. 

Em sua 10ª edição, o evento tradicional no Estado, trará à comunidade acadêmica e profissionais da área técnicas de planejamento e formatação para o Turismo local, que vive um momento pré-Copa. “Este ano teremos uma ampla programação, com palestras, minicursos, painéis e apresentação de trabalhos científicos elaborados por acadêmicos”, destacou a coordenadora do curso de Turismo, professora MSc. Rejane Pasquali.

Um dos grandes destaques será a palestra de abertura “Destinos Turísticos: Tendências de Consumo”, ministrada por Luiz Trigo, autor de diversas obras, e professor titular da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP-SP). 

Programação:

Dia 1/10/2012 – Segunda-feira 
18h – Credenciamento 
19h30 – Abertura 
20h Palestra de abertura – Destinos turísticos e tendências de consumo - Prof. Dr. Luiz Gonzaga Godoi Trigo - EACH USP 

Dia 2/10/2012 – Terça-feira 
14h Minicurso I – Turismo: Economia da Experiência - Ana Cristina Trevelin - Bionúcleo 
19h Painel: Casos práticos de planejamento, criatividade e inovação de destinos turísticos: 
Painel 1: Serra Gaúcha - Maude Ráquel Celuppi Piva - Estação de Trabalho Consultoria 
Painel 2: Bonito/Mato Grosso do Sul - Ana Cristina Trevelin - Bionúcleo 

Dia 3/10/2012 – Quarta-feira 
14h Minicurso II – Planejamento de destinos turísticos - Maude Ráquel Celuppi Piva - Estação de Trabalho Consultoria 
18h – Exposição de pôsteres e apresentações de trabalhos científicos 
19h30 Painel: Marketing de destinos turísticos 
Painel 1: Marketing turístico como diferencial competitivo - Ana Claudia Bastos - Interativa Pantanal 
Painel 2: Marketing turístico do Estado de Mato Grosso - Teté Bezerra - Secretária de Turismo do Estado de Mato Grosso (Sedtur-MT) 

Dia 4/10/2012 – Quinta-feira 
14h00 Minicurso III – Tecnologia da informação no turismo - Prof. Daniel Fernando Queiroz Martins 
19h30 Painel: A cultura como produto turístico 
Painel 1: O potencial do patrimônio histórico e cultural de Mato Grosso para o turismo - Secretaria de Estado de Cultura Mato Grosso (SEC-MT) 
Painel 2: A Cultura como produto em destinos turístico - Francis Miszputen - Instituto Cidade Viva (ICCV)

Dia 5/10/2012 – Sexta-feira 
19h – Encerramento 
Virada Cultural – Dança, Música, Gastronomia, Artesanato, Performances artísticas, Exposições. 


Assessoria Unirondon 3316-4075


Participem da Caminhada na Natureza, que acontece dia 21/10/2012 em Cândido de Abreu no distrito de Tereza Cristina - Paraná

CONTATOS:
Ivaldete A. Z. Zarpellon
Coord. Tec. Regional Turismo Rural
EMATER - Ivaiporã - PR
Fone - 43 3472 5800


Curso de "Elaboração Participativa de Projetos" e "Planejamento Participativo: ZOPP e Moderação.


Dia Mundial do Turismo e comemorado com painel ‘Cuiabá e a Copa 201





A secretária de Desenvolvimento do Turismo, Teté Bezerra, participou nesta quinta-feira como palestrante do painel ‘Cuiabá e a Copa 2014’, em comemoração ao Dia Mundial do Turismo, promovido pelo Comitê Empresarial do Turismo Pró-Copa, no auditório da TV Gazeta.

Durante sua explanação a secretária abordou os investimentos do governo do Estado e do Bando Nacional do Desenvolvimento - BNDES que irá beneficiar várias obras em 20 municípios de Mato Grosso.

“Estamos há um ano e meio buscando recursos para viabilizar obras importantes para o Estado. Destaco a Salgadeira, em Chapada dos Guimarães, Nobres, municípios do Pantanal, além de Cuiabá e Várzea Grande. O governador assinou o contrato no inicio do mês, agora é encaminhar os projetos com os devidos critérios e aguardar os recursos”, comenta.

Quem também fez parte da mesa foi o secretário da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo, Secopa, Mauricio Guimarães que abordou o andamento das obras que estão sendo executadas. “Dividimos nosso trabalho em três eixos: a travessia urbana, obras de desbloqueio e modal de transporte, além do estádio. Sabemos das nossas responsabilidades e que estamos correndo contra o tempo. A missão é dar possibilidade que o evento Copa ocorra. Não há duvida que tudo estará pronto para o grande evento”, frisou Mauricio.

A professora e turismóloga, Rejane Pasquali abordou o tema ‘Recursos Humanos e a Capacitação – Copa 2014. Ela ressaltou a preocupação com a capacitação da mão de obra do segmento. Ela destaca que são cinco cursos de turismo na Grande Cuiabá e que mesmo assim ainda faltam profissionais capacitados para o mercado. “As parcerias entre iniciativa privada e as entidades públicas são fundamentais. As pessoas precisam estar capacitadas o que irá refletir no público final, os turistas satisfeitos com o que temos de melhor: nossas belezas naturais e novo povo caloroso”, completa ela.

Durante o evento foi entregue aos dois secretários de Estado, o projeto ‘500 Dias para a Copa’ – um resumo das principais obras que o trade turístico acredita serem necessárias para o sucesso da Copa e seu legado.

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Fonte> Maricel - SEDTUR