24 de fevereiro de 2012

Conhecam um pouco sobre a Usina Rio da Casca I localizada a 42 km de Chapada dos Guimarães, e 107 km de Cuiabá, que foi a primeira Hidroelétrica do Estado de Mato Grosso


A Usina Rio da Casca I localizada a 42 km de Chapada dos Guimarães, e 107 km de Cuiabá, que foi a primeira Hidroelétrica do Estado de Mato Grosso, hoje está tombada como Patrimônio Público Histórico e Cultural do Estado, desde o seu tombamento, este patrimônio está necessitando de uma melhor atenção para sua conservação, uma das alternativas para que seja realmente preservada toda este patrimônio e consequentemente a história da Energia do Estado e também do patrimônio ambiental e humano daquela localidade é a absorção da Usina Casca I e o seu entorno em um Projeto de Desenvolvimento de Turismo que envolva vários Fatores e Insumos em um Produto Turístico, que já surge da grande potencialidade que é a Usina.

É muito importante que as autoridades digo, que as Secretarias de Cultura e Turismo do estado juntas apresentem uma proposta para que este projeto se concretize sobretudo com a gestão não governamental, de preferência com o envolvimento direto da própria comunidade local – (Distrito do Rio da Casca).

Confiram abaixo em uma visita técnica recente de menos de 20 dias em que pudemos observar as condições atuais da Usina e a potencialidade para o Turismo nos seus vários segmentos.





















AGUARDEM MAIS FOTOS

A primeira usina hidrelétrica do Estado de Mato Grosso, no Centro-Oeste do País, foi inaugurada em 1928, utilizando o potencial do Rio da Casca, em Cuiabá.





Logo, a demanda por energia elétrica aumentou e, na década de 50, outra usina foi construída no mesmo rio.

A CEMAT foi criada em outubro de 1958 pela Lei Estadual n.º 832 de 04 de agosto de 1956 e autorizada a funcionar como empresa de energia elétrica através do Decreto Federal nº. 44.647 de 17 de outubro de 1958, colocando fim ao risco de colapso do suprimento no Estado.

Ao longo dos anos, a CEMAT expandiu seus serviços, passando a realizar, além de distribuição, investimentos na construção e exploração de sistemas de geração, transmissão e transformação, criando, assim, a infra-estrutura necessária ao desenvolvimento econômico local.

A CEMAT foi originalmente controlada pelo Governo do Estado. Em outubro de 1994, a empresa abriu seu capital e, de setembro de 1996 a dezembro do ano seguinte, foi administrada pelo Governo do Estado, em parceria com a Eletrobrás e sob a intervenção do BNDES.

Dentro do processo de privatização do setor elétrico, estes conduziram a privatização da concessionária, que foi adquirida pela Caiuá, em leilão realizado no dia 17 de novembro de 1997, passando, então, a fazer parte das Empresas da Rede.

No decorrer dos anos, seu trabalho foi ampliado, englobando além da distribuição, a construção e exploração do sistema de geração, transmissão e transformação.













FCO - FUNDO CONSTITUCIONAL DO CENTRO OESTE



ORIGEM

A CONSTITUIÇÃO DE 1988 DESTINOU 3% DO PRODUTO DA ARRECADAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA E DO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS PARA OS FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DO NORTE, NORDESTE E CENTRO – OESTE.


PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

PROGRAMA DE INFRA-ESTRUTURA ECONÔMICA

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO REGIONAL

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DOS SETORES COMERCIAL E DE SERVIÇOS


FCO Empresarial / FAT Integrar - Finalidades

FCO Empresarial

Financiamento de investimento fixo, com ou sem capital de giro associado, para implantação, ampliação, modernização ou relocalização de empreendimentos dos setores mineral, industrial, agroindustrial, turístico, infra-estrutura econômica, comercial e de serviços na Região Centro-Oeste.

FAT Integrar Empresarial

Linha de Crédito Especial instituída para o financiamento de projetos de investimento, com ou sem capital de giro associado, de grandes empresas na Região Centro-Oeste do País, mediante a alocação de recursos pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, com taxas equalizadas pelo Tesouro Nacional.


Critérios Enquadramento

Propostas de micro, pequenas e médias empresas deverão ser atendidas pelo FCO Empresarial;


Propostas de médias empresas somente poderão ser atendidas pelo FAT Integrar quando verificada a impossibilidade de atendimento pelo FCO Empresarial;

Da mesma forma, propostas de grandes empresas somente poderão ser atendidas pelo FCO quando verificada a impossibilidade de atendimento com recursos do FAT Integrar;

Operações realizadas com recursos do FCO não serão consideradas no teto para análise de novas propostas do FAT Integrar e vice-versa;

As operações de médias e grandes empresas não poderão contar com recursos das linhas FAT Integrar e FCO para financiamento de um mesmo projeto.

Prazos

Investimento: até 12 anos, incluído o período de carência de até 3 anos.
Capital de Giro: até 3 anos , incluído o período de carência de até 1 ano.

Condições

Itens financiáveis

Bens e serviços necessários ao empreendimento.

Itens não financiáveis

Encargos financeiros;

Gastos gerais de administração;

Recuperação de capitais já investidos;

Aquisição de terras e terrenos;

Veículos automotores, exceto:

Ônibus e vans e outros veículos adequados ao transporte turístico, desde que associado a projeto turístico;

Nos Programas: Industrial, Infra-Estrutura Econômica e Comércio e Serviços: pás carregadeiras, empilhadeiras, retroescavadeiras, motoniveladoras e tratores, associado a projetos;

No programa Comércio e Serviços: veículos de carga de 4 a 8 ton, para micro e pequenas empresas, associado a projetos;

Helicópteros e aviões, exceto avião para pulverização agrícola, nacional e aviões para constituição de empresa aérea regional, em projeto associado a empreendimento turístico, com apoio do Ministério do Turismo;

Unidades já construídas ou em construção (exceto no segmento industrial e de turismo);

Motel, hotel residência (apart-hotel) e boate;

Imóveis destinados a locação ou comercialização;

Construção, ampliação e modernização de hotéis no perímetro urbano das capitais (admite-se apenas para financiamento de micro e pequenas empresas, observados tetos específicos);

Jet-sky, MotoCross, ultraleve, asa delta, pista de pouso, barcos, lanchas e similares, salvo em empreendimentos turísticos. Além dos itens não financiáveis pelo FCO Empresarial, o FAT Integrar não financia, ainda: construções civis, máquinas e equipamentos fixos ao solo que passem a integrar definitivamente imóveis de terceiros.

Não é financiável atividade ou empresa ligada à:

Fabricação de cimento;

Cerâmica, serrarias e produção de gusa e carvão vegetal de mata nativa;

Intermediação financeira;

Jogos de qualquer natureza;

Saunas, termas e boate;

Comercialização de madeira nativa;

Comercialização de armas, bebidas alcoólicas, fumo, combustível e cimento.

Garantias

No caso de imóveis:

Mínimo de 130% do valor do financiamento, correspondendo ao adiantamento máximo de 76,92% do valor da garantia;

No caso de máquinas e equipamentos:

Mínimo de 200% do valor do financiamento, correspondendo ao adiantamento máximo de 50% do valor da garantia;

Escritório da Empaer de Santo Antônio realiza Curso de Enxertia de Mudas Cítricas


A Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), por meio do escritório local de Santo Antônio de Leverger (34 km ao Sul de Cuiabá), realizou um Curso de Enxertia de Mudas Cítricas para as comunidades de Sangradouro e São Sebastião (acesso pela Rodovia BR-364).

O curso foi realizado no sítio do produtor rural Joacy Elias Pereira e teve como objetivo orientar o plantio e o desenvolvimento da fruticultura na região e capacitar os produtores a produzirem suas próprias mudas. Foram distribuídas 200 mudas no ponto de enxertia de citros para 30 produtores rurais que participaram do curso, realizado em três etapas de 16 horas cada. Sendo que na primeira etapa, foi feita coleta e seleção da sementeira e extratos para enchimento de tubetes (dispositivos nos quais foram feitos a semeadura).

Na segunda etapa, realizada 60 dias após a primeira, foram feitas as transferências das mudas tanto para as sacolas quanto o plantio direto ao solo. Na terceira etapa, cerca de 90 dias depois, foram feitas as enxertias das mudas aptas, as quais receberam materiais propagativos de pocan, limão taiti e laranja pêra rio. Durante o processo de desenvolvimento das plantas os produtores foram instruídos no controle de pragas e doenças.

Paralelo ao curso foram feitas ações de aquisições de mudas num total de 3.500 mudas para incrementar a fruticultura na região. Essas mudas equivalem a 7 hectares de área plantada. A enxertia consiste em fazer a planta produzir com precocidade. Usando a base de resistência (no caso limão-rosa) e a parte aérea de outras plantas, que é essa parte que define o fruto.

No ano agrícola 2011/2012, a Empaer realizou um levantamento da demanda junto aos produtores e foi feita então, parceria com a Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Leverger.

"Além do curso de enxertia, fizemos o preparo de 100 hectares de solo na região, onde foi implantado ainda as culturas de mandioca, milho, cana de açúcar e pastagens", finalizou o supervisor Henrique Teodoro de Melo da Empaer Local de Santo Antônio de Leverger.




Fonte: Cristiane Celina (Assessoria)

Em Cuiabá - Mato Grosso - '‘Ganha Tempo do Empreendedor’ facilita vida do produtor rural


Dúvidas de como regularizar os produtos da agricultura familiar por meio de uma agroindústria; os procedimentos necessários para garantir a inserção de legumes, verduras e frutas e de outros alimentos das cadeias produtivas na merenda escolar, nos mercados e feiras do Estado; os documentos necessários para obter a certificação do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) - todas essas informações, entre outras, são possíveis de serem obtidas em um só local, na Coordenadoria do ‘Ganha Tempo do Empreendedor’.

A Coordenadoria foi criada para facilitar a vida do produtor rural ou urbano e como o próprio nome diz, para ‘ganhar tempo’ com agilidade e rapidez esclarecendo dúvidas para sair da informalidade. O atendimento é feito na própria Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf/MT), das 8h às 17h.

“Antigamente o produtor ficava quebrando a cabeça, correndo de um lado para outro em busca de informações, documentos para trabalhar dentro da legalidade. Hoje o ‘Programa Ganha Tempo do Empreendedor’ é um ponto de apoio das cadeias produtivas. Conseguimos otimizar esse tempo e ajudar de forma significativa o produtor para que ele possa ser um empreendedor formal de sucesso”, explica o secretário de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar, José Domingos Fraga Filho.

O coordenador do programa, Aldi Gomes, reforça que o Ganha Tempo é uma ferramenta importante para ajudar o empreendedor rural. Antes eles não conseguiam resolver pendências simples e ficavam perdidos sem saber onde recorrer. Agora eles saem daqui sabendo exatamente o que precisam e os locais que vão obter documentos e certificações. “Damos toda orientação necessária para que ele possam regularizar sua atividade”, destaca.

ATUAÇÃO - O trabalho do programa ‘Ganha Tempo do Pequeno Empreendedor’ é realizado por meio de ações conjuntas com os órgãos executores e finalísticos dos governos Federal, Estadual e Municipal alavancando programas voltados para as diversas áreas como: infraestrutura, agronegócios, meio ambiente e indústrias, em conformidade com as potencialidades de desenvolvimento de cada região, previamente diagnosticadas.

A coordenadora de Acompanhamento e Estudo da Produção Pecuária, Oriane D´arc, responsável também pelo trabalho do ‘Ganha Tempo’, revela que com os documentos em dia, os produtores têm acesso a linhas de crédito, comercialização e verticalização de seus produtos, que podem oferecer ao Estado um produto oriundo da agricultura familiar em consonância com as normas e regulamentos.



SANDRA SANTHANNA


Assessoria Sedraf-MT

SALMOS 23 - O SENHOR É O MEU PASTOR E NADA ME FALTARÁ


23 de fevereiro de 2012

PISCICULTURA - Sedraf entrega alevinos para Consórcio Vale do Rio Cuiabá




Fomentar a cadeia produtiva da piscicultura em Mato Grosso é o objetivo do Governo do Estado por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf) que está incentivando a produção e a comercialização de peixes através do ‘Pacote da Agricultura Familiar’, maior programa do Governo do Estado voltado aos pequenos produtores.
Nesta quinta-feira (16.02), o Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico e Social Vale do Rio Cuiabá será o sexto a receber 150 mil alevinos, na Central de Comercialização localizada na rodovia Mário Andreazza, em Várzea Grande, a partir das 08h. Estarão presentes prefeitos, autoridades, lideranças comunitárias e produtores.
O Consórcio é composto por 13 municípios sendo eles: Cuiabá, Acorizal, Barão de Melgaço, Chapada dos Guimarães, Jangada, Nossa Senhora do Livramento, Nobres, Nova Brasilândia, Planalto da Serra, Poconé, Rosário oeste, Santo Antônio do Leverger e Várzea Grande.
O pacote contempla os 15 Consórcios Intermunicipais abrangendo os 141 municípios de Mato Grosso. Ao todo serão distribuídos em todo o Estado um milhão de alevinos das espécies Tambaqui, Tambacú e Tambatinga.
O secretário da Sedraf, José Domingos Fraga Filho, destaca a importância dos insumos agrícolas na vida dos produtores. “Devolver a esperança, de viver da terra, dos produtores é a maior recompensa que nós gestores podemos almejar do nosso ofício. Eles precisavam de um incentivo, de um empurrãozinho para produzir mais e melhor e assim, garantir qualidade de vida e renda para sua família”,destaca.
As próximas entregas de alevinos estão previstas para os Consórcios Alto do Rio Paraguai (17.02); Vale do Juruena (20.02); Nascentes do Pantanal (21.02); Alto Teles Pires e Portal da Amazônia (24.02) e no Consórcio Vale do Arinos (28.02).

SANDRA SANTHANNA
Assessoria Sedraf-MT