10 de agosto de 2024

QUEIJOS DA SERRA - Queijos Artesanais


Queijos da Serra

| Queijos Artesanais


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Que Saudades que me vem à lembrança do meu pai que já partiu para o Céu - Seo Ercilio Lúcio - Saudades meu pai !!!

Este foi o meu querido, amado e saudoso pai, tudo o que eu sou hoje aprendi com ele . Meu pai foi o rei da criatividade - ele resolvia tudo - a gente vivia despreocupado com os problemas na nossa época de criança, pois tínhamos a confiança de que Deus havia nos dado um pai segundo a sua imagem e semelhança - a referência que tenho de Deus hoje é o meu pai que fazia o possível para resolver os nossos problemas familiar.

O que posso dizer hoje é muito obrigado meu Deus por tem me dado um pai que me ensinou a ser filho, ser pai, ser avó e ser gente ! 

SAUDADES DO MEU PAI ! 

Saudoso Silas Balaeiro meu pai, grande homem, grande figura, que em vida pode fazer muitos amigos, e que depois de morto deixou para os seus filhos e amigos um legado de honestidade, perseverança, confiança, fé, e sobretudo de um ótimo marido, pai de família e avô.

Que saudades que me vem a lembrança de meu pai !!

Seu filho Geraldo Donizeti Lucio !

48ª edição da feira ExpoCruz 2024

 

Leve seu negócio para a 48ª edição da ExpoCruz, a maior feira multissetorial da Bolívia.

Inscrições encerradas para expositores 
Para participantes não tem limites 
Data do evento: 20/09/2024 - 29/09/2024
Local do evento: Bolívia - Santa Cruz de la Sierra
O Período de inscrição para expositores foi de 13/05/2024 - 02/06/2024
Recorrência: Evento anual

9 de agosto de 2024

Café indígena de MT é um dos destaques do Estado no 8º Salão Nacional do Turismo

Foto: Sedec/MT -  Redação MT EconômicoO primeiro café indígena de Mato Grosso vai ser apresentado no 8º Salão Nacional do Turismo, realizado até o dia 11 de agosto, no Rio de Janeiro (RJ). O Massepô Café Indígena passou a ser produzido em 2021, na terra indígena de mesmo nome da marca, em Barra do Bugres (165 km de Cuiabá), da etnia Balatiponé-Umutina. De olho no potencial turístico, eles devem passar a oferecer a experiência de provar da bebida em uma visita guiada na aldeia.

O produtor rural indígena e cacique Felisberto de Souza Cupudunepá contou que a ideia de passar a investir em cafeicultura começou em 2013, quando a aldeia foi reaberta. Quando viram os pés de cafés na área, eles perceberam que essa poderia ser a alternativa econômica. Desde então, as famílias indígenas passaram a buscar conhecimento junto com outros parentes, como os da etnia Suruí e Tupari, ambos de Rondônia, que também são cafeicultores.

Além disso, os indígenas buscaram uma espécie de café mais adaptada à região e participaram de dias de campo junto à Embrapa e Empaer. Eles perceberam que a produção teria uma valorização no médio e longo prazo e que não havia necessidade de produzir em uma grande área. A mão de obra iria envolver a própria comunidade.

Treze famílias passaram a produzir café em 2,5 hectares da aldeia e estão na segunda safra. A produção é toda vendida aos consumidores finais ao custo de R$ 25 o pacote de 250 gramas. Agora eles se prepararam para começar a plantar grãos especiais e ofertar ao mercado cafés gourmet com maior valor agregado.

“Nosso sistema de produção é diferente. É um café produzido em terra indígena, feita da forma mais natural possível, envolve a nossa comunidade. O processo de beneficiamento é todo artesanal e dessa forma que a gente consegue agregar o valor. Agora estamos trabalhando para produzir café especial, que pode ter um valor até 3 vezes mais do que o que produzimos atualmente”, comentou o cacique.

Incentivado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), por meio da Adjunta de Turismo, o cacique Felisberto foi orientado a participar do edital do 8º Salão Nacional do Turismo que selecionou produtos da agricultura familiar associado ao turismo para apresentar no evento, no Rio de Janeiro. Ele vai expor o café indígena de Mato Grosso no espaço Cafés do Brasil durante a feira. A expectativa é de um público de 120 mil pessoas

Além do café, Mato Grosso vai levar para o evento a ancestralidade, cultura, etnoturismo, turismo de aventura e pesca esportiva. No Espaço Experiência, haverá ações da pesca esportiva, turismo de aventura, etnoturismo, negócios e eventos. Já no Espaço Brasil em Festa, serão retratados os festejos de São Benedito, da Cavalhada, dos Mascarados e da Dança do Congo. Já na ala Povos Originários, indígenas da etnia Parecis representarão Mato Grosso.

No Espaço Afroturismo contará com membros do Quilombo Mata Cavalo, que farão rodas de conversas e oficinas de bijuterias afro. Com apoio do Serviço Social do Comércio (Sesc) de Mato Grosso, o grupo Flor Ribeirinha se apresenta no palco principal, nos dias 9 e 10.

MAPA DO ETNOTURISMO – OMapeamento do Etnoturismo em Mato Grosso aponta que 19 das 40 etnias que foram mapeadas nos polos Araguaia, Cerrado, Amazônia e Pantanal praticam atividades turísticas em seus territórios em Mato Grosso.

Durante a Feira Internacional do Turismo do Pantanal, realizada de 30 de maio a 2 de junho, a Fundação Nacional do Índio (Funai) liberou o plano de visitação para os Balatiponés-Umutina, em Barra do Bugres.

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POLITÍCA NACIONAL Permanência de jovens agricultores no campo está na pauta da CRA


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Um projeto que facilita a transferência de propriedades rurais para jovens agricultores pode ser votado na quarta-feira (14) pela Comissão de Agricultura (CRA). A pauta da reunião tem outros três itens, entre eles um projeto que altera o critério de classificação de municípios na Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. O início está marcado para as 14h.

PL 5.587/2023, da senadora Jussara Lima (PSD-PI), cria o Programa Nacional de Sucessão Rural para Jovens Agricultores (PNSR-JA) com o objetivo de garantir a sustentabilidade e competitividade do setor agrícola. O projeto, segundo a autora, busca também garantir a adequada sucessão em empreendimentos familiares rurais e limitar a concentração fundiária.

O programa terá como público-alvo jovens entre 18 e 35 anos que sejam filhos de agricultores familiares, membros de comunidades quilombolas rurais ou de outros grupos tradicionais e que estejam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e no Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF). A seleção dos beneficiários será realizada anualmente por um conselho especializado, seguindo critérios publicados em edital.

Entre as principais diretrizes do PNSR-JA, estão a oferta de linhas de crédito agrícola com juros reduzidos e períodos de carência flexíveis, o estabelecimento de parcerias com instituições de ensino para a oferta de cursos técnicos e treinamentos em agropecuária, gestão de negócios e práticas sustentáveis, além da implementação de sistemas de monitoramento para avaliar o impacto ambiental das atividades agrícolas dos participantes.

O projeto também cria o Fundo Nacional de Sucessão Rural para Jovens Agricultores (FNSR-JA), com diversas fontes de recursos, cuja administração ficará a cargo do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA). Contratos de cooperação técnica e financeira serão firmados para detalhar os objetivos, metas, prazos e responsabilidades dos envolvidos.

Segundo a relatora do projeto, senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO), o texto é uma resposta importante ao envelhecimento da população agrícola e à dificuldade enfrentada pelos jovens para se manterem no meio rural. O relatório da senadora, pela aprovação do texto, já foi lido na comissão em julho.

A relatora cita o problema da sucessão rural no caso de pequenas propriedades familiares, quando a divisão do imóvel em virtude de partilha é indesejável ou até mesmo inviável. Nessas situações, é relevante a atuação do poder público para viabilizar a oferta de crédito fundiário em volume suficiente para atender os herdeiros interessados em adquirir o quinhão dos demais para dar continuidade ao empreendimento familiar, explica Dorinha. Ela argumenta que, ao garantir a adequada sucessão em empreendimentos familiares rurais, o poder público limita a concentração fundiária, evitando que imóveis partilhados sejam vendidos para grandes proprietários, e reduz o desemprego e o êxodo rural.

O texto será analisado em decisão terminativa. Isso significa que, se for aprovado pela comissão e não houver recurso para que seja analisado em Plenário, poderá seguir diretamente para a Câmara dos Deputados.

Segurança alimentar

Também em decisão terminativa, a comissão pode votar o PL 800/2024, do senador Jader Barbalho (MDB-PA), que inclui o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) como critério de classificação de municípios na Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.

Para o autor, o IDH, criado pelas Nações Unidas na década de 1990 como forma de mensurar a qualidade de vida, é um bom critério para classificar municípios na Política Nacional de Segurança Alimentar, já que, em geral, municípios com baixo IDH têm alto índice de desnutrição e de insegurança alimentar e nutricional.

O relator, senador Chico Rodrigues (PSB-RR), recomenda a aprovação, com uma emenda. 

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Conheçam as 07 Diretrizes para o desenvolvimento do Turismo Rural

 


Em 2003 o Ministério do Turismo apresentou diretrizes para o desenvolvimento do Turismo Rural, fruto do trabalho de técnicos, agentes e atores envolvidos com a atividade turística e o desenvolvimento territorial. Essas 7 diretrizes continuam válidas para o segmento e encontram-se descritas abaixo como forma de orientar o desenvolvimento do Turismo Rural.

A ordem de apresentação não deve ser entendida como uma sequência a ser seguida, já que a prioridade varia de acordo com a região turística, com o seu estágio de desenvolvimento, os arranjos institucionais e intersetoriais e a disponibilidade de recursos.

DIRETRIZ 1 - Ordenamento

• Identificação da legislação pertinente;

• Desenvolvimento de estudos comparados das legislações vigentes;

• Promoção de discussões intersetoriais e institucionais;

• Estabelecimento de normas, regras e procedimentos específicos;

• Levantamento, classificação e cadastramento dos serviços;

• Identificação da demanda

DIRETRIZ 2 - Informação e comunicação

• Fomento à produção e disseminação de conhecimento;

• Criação e disponibilização de rede de informação;

• Fortalecimento e consolidação do Turismo Rural no Brasil.

DIRETRIZ 3 - Articulação

• Valorização e fortalecimento de fórum com representatividade nacional

• Estímulo à criação e fortalecimento de instituições e órgãos representativos do Turismo Rural;

• Estabelecimento de convênios, acordos e parcerias interinstitucionais e intersetoriais.

DIRETRIZ 4 - Incentivo

• Identificação de fontes de cooperação e captação;

• Negociação de crédito diferenciado;

• Simplificação de mecanismos de concessão de crédito;

• Definição de critérios de alocação de recursos para financiamento de infra-estrutura;

• Fomento e apoio a iniciativas de pequenos e microempreendedores;

• Elaboração e efetivação de estratégias e ações eficientes para a promoção e comercialização de produtos e serviços;

• Criação de mecanismos que priorizem a qualidade de produtos e serviços.

DIRETRIZ 5 - Capacitação

• Identificação das diferentes necessidades de capacitação;

• Avaliação de programas, metodologias e parcerias;

• Elaboração conjunta de políticas, programas, planos e projetos específico de profissionalização;

• Promoção de cursos de qualificação e de aperfeiçoamento profissional;

• Apoio e promoção de eventos locais, regionais, nacionais e internacionais.

DIRETRIZ 6 - Envolvimento das comunidades

• Identificação dos territórios com vocação para o Turismo Rural;

• Promoção de encontros e intercâmbios;

• Planejamento do desenvolvimento territorial de forma integrada e participativa.

DIRETRIZ 7- Infraestrutura

• Mapeamento regional para identificar as necessidades de infra estrutura;

• Identificação das responsabilidades e competências dos envolvidos;

• Implantação de infraestrutura.

FONTE: turismo-rural-orientacoes-basicas.pdf (www.gov.br)

Aspectos históricos do Turismo Rural no Brasil

 

Há variadas hipóteses sobre o surgimento das primeiras experiências turísticas no meio rural. Contudo, pode-se afirmar que o Turismo Rural despontou como atividade econômica em meados do século XX, primeiramente na Europa e nos Estados Unidos.  A década de 1980 é considerada o marco inicial da atividade no Brasil, Argentina e Uruguai, tendo as primeiras iniciativas de Turismo Rural surgido no Japão, na África e na Oceania nos anos 1990 e em países como Mongólia, Madagascar e Ucrânia apenas na década seguinte.

Surgido como uma prática capaz de promover a sociabilidade, a integração entre o rural e o urbano e a transformação socioeconômica, contribuindo para aliviar a pobreza no campo, sem descaracterizar a paisagem e a identidade da população local, o Turismo Rural passa a ser enaltecido em estudos e pelos governos.

Na União Européia, a criação de um programa de desenvolvimento rural em 1991,6 fez com que muitos países implementassem políticas públicas de apoio ao Turismo Rural e à outras atividades não-agrícolas capazes de revitalizar os territórios rurais. Seguindo o exemplo europeu e acreditando no desenvolvimento do Turismo Rural também como forma de criar postos de trabalho e valorizar o patrimônio natural e histórico, hoje, esse segmento do turismo é trabalhado por países de todas as partes do mundo.

No Brasil, o início do Turismo Rural como atividade econômica está relacionado ao município de Lages, em Santa Catarina, onde teriam surgido em 1986 as primeiras propriedades rurais abertas à visitação. A partir de então a atividade começou a ser caracterizada como Turismo Rural7 e encarada como oportunidade por seus realizadores, que buscavam alternativas às dificuldades que o setor agropecuário enfrentava.

A partir do final de 1990, os aspectos positivos do Turismo Rural foram amplamente difundidos no País, fazendo com que um expressivo número de empreendedores de todas as regiões investissem nesse segmento, muitas vezes de forma pouco profissional ou sem o embasamento técnico necessário. Consequentemente, questões negativas de sua implantação também começaram a se manifestar, relacionadas, de modo geral, à sobrecarga da estrutura rural por um número elevado de visitantes e veículos, problemas legais, degradação ambiental e descaracterização do meio e da própria atividade

FONTE: turismo-rural-orientacoes-basicas.pdf (www.gov.br)