4 de fevereiro de 2022
🚸 Oportunidade no Turismo Sustentável‼️
Caminhada no entorno do Morro de Santo Antônio fomenta turismo rural
A caminhada será realizada entre os dias 21 e 25 de fevereiro, com a meta de percorrer 20 km diários
Lançado no mês de dezembro, o projeto Caminhos do Morro – Comunidade Morrinho inicia a programação do ano com o ‘Desafio dos 100 km’, uma caminhada na natureza no entorno do Morro de Santo Antônio. O projeto conta com a assistência técnica da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), em parceria com a Associação de Pequenos Produtores Rurais e Moradores de Morrinho (Aprumo), em Santo Antônio de Leverger.
A iniciativa é promovida pelo Rancho Epona, uma das 14 propriedades que fazem parte do projeto, e será realizada entre os dias 21 e 25 de fevereiro (de segunda a sexta-feira), com a meta de percorrer 20 km diários, com saída e retorno da sede do Rancho. Na sexta-feira (25), último dia de caminhada, a chegada será na sede Aprumo, fechando a programação com a entrega de certificado dos quilômetros percorridos.
A técnica da Empaer Ludmila Bodnar lembra que o objetivo é fomentar a agricultura familiar associada ao turismo rural e, como atrativo, o Morro de Santo Antônio.
“Buscamos estimular, orientar e seguimos acompanhando todos os atrativos que fazem parte do projeto e os que desejam fazer parte. A região tem potencial, mas precisa de um olhar sensível dos gestores para deslanchar”.
Segundo Ludmila, é preciso explorar o morro de forma consciente com gestão e participação da comunidade local. “Essa é a nossa missão. Com a assistência técnica da Empaer vamos mostrar que, com a agricultura familiar e outras opções de lazer, é possível agregar como fonte de renda para os produtores da região”.
Mirian com o certificado da caminhada piloto realizada na semana do Natal Foto: Arquivo
A proprietária do Rancho Epona, Mirian Ferraz, é caminhante desde 2018 e já realizou alguns caminhos pelo Brasil, entre eles o Circuito Caminhos da Sabedoria, na cidade de Ibiraçu, no estado do Espírito Santo. Na época, o percurso de 108 km foi realizado em cinco dias na companhia de outros peregrinos.
Ela explica que o roteiro e detalhes do Desafio 100k estão sendo finalizado e será divulgado nas redes sociais e grupos de conversa do Rancho Epona. “Fizemos um piloto do desafio na semana do Natal na companhia de amigos e familiares e foi um sucesso. No momento, estamos finalizando os últimos detalhes, como os locais para carimbar o passaporte, as regras do evento e a emissão do certificado junto a Aprumo, assim como a definição do valor da taxa para ajudar nos custoss, emissão de passaporte e certificado entre outros”.
Com o habito de caminhar, Mirian conta que teve a oportunidade de ser estimulada por outras pessoas que já tinham feito um dos mais tradicionais caminhos do mundo, o Santiago de Compostela, na Espanha - que a despertou pelo prazer da caminhada e querer proporcionar a mesma sensação a outras pessoas.
“Caminhar é renovador. É no silêncio que o ritmo se impõe, é possível colocar a mente em equilíbrio, ouvir o ruído da natureza, escutar o compasso e, até o descompasso do coração, sentir o vento, o calor e a imensidão que nos cerca. Em grupo é melhor ainda poder compartilhar e escutar histórias”, conclui ela.
Serviço
Desafio dos 100 km
Onde: Rancho Epona – Comunidade Morrinho – Santo Antônio de Leverger
Quando: 21 a 25 de fevereiro
Informações: (65) 98153-5011
Foto: Arquivo
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Empaer orienta comunidade indígena de Paranatinga sobre o plantio de banana da terra
A banana será plantada em uma área de dois hectares e beneficiará 10 aldeias da comunidade, fomentando a autonomia alimentar e geração de renda aos indígenas
A preparação de mudas de banana da terra farta velhaco é mais uma atividade do projeto Aldeia Sustentável Pakuera, desenvolvida pela Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), na cidade de Paranatinga (a 373 km de Cuiabá). A iniciativa visa fomentar a autonomia alimentar e gerar renda aos indígenas da etnia Bakairi, da aldeia Pakuera.
Doadas pela Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), as 1.500 mudas foram montadas na semana passada individualmente com adubo e irá aguardar 30 dias para criar resistência e iniciar o plantio em uma área de dois hectares. A previsão de colheita é de um ano e seis meses e irá beneficiar 10 aldeias.
O técnico da Empaer José Carlos Pinheiro da Silva destaca que o projeto desenvolvido pela Empaer é através da Cooperativa Agropecuária Indígena Pakuera (Cooperpark) auxiliando na logística dos trabalhos desde o manejo do solo, preparação das mudas, plantio e colheita.
Segundo José Carlos, o objetivo é fortalecer a agricultura indígena para ampliar a oferta de alimentos, garantir segurança alimentar e possibilitar novas opções de geração de renda nas aldeias, por meio de alternativas que associem produção e conservação ambiental.
“Além disso, buscamos contribuir com o fortalecimento da cultura dos Bakairi atualmente em processo de retomada de antigas tradições. Todas as atividades são planejadas em conjunto com a Cooperpark”.
O cacique Genivaldo Gerônimo Poiure, ressalta que as ações em andamento buscam aumentar a produtividade da cultura e expandir a área plantada a médio prazo. “Precisamos encontrar meios de subsistência, associar mais uma cultura para agregar na alimentação e que também possa gerar renda”.
Foto: Empaer