16 de setembro de 2021

Saibam um pouco sobre Cavalgada

 


Cavalgada Pantaneira © Araras Lodge

   “Tem algo no exterior do cavalo que faz bem ao interior do homem” (Winston Churchill)


A parceria homem-cavalo é milenar. Grandes impérios foram conquistados por os nomades a cavalo. No Brasil, os indios Guaicurus aprenderam domar e montar os cavalos ibericos e por muito tempo dominaram a região do Pantanal.

Hoje em dia montar a cavalo ou muar é para trazer paz de espirito. Cavalgar em paisagens na natureza é uma atividade muito prazerosa. O equino é seu companheiro e personal trainer.

Entretanto,  quem quer cavalgar ou oferecer cavalgadas precisa estar bem preparado. Precisamos sempre pensar no bem-estar do eqûino e na segurança de quem monta. Riscos de cavalgar são a queda do animal e arranhões. Quem não tem experiencia também pode sofrer assaduras. 

Para tal precisamos ver as seguintes elementos :
1) Qual é a habilidade do cavaleiro?
2) Qual é a condição fisica do cavalo e seu nivel de treinamento?
3) Quais os equipamentos de segurança e arreios que são precisos?
4) Qual é o tipo, nivel de dificuldade e grau de organização do passeio?

Habilidade

Quem nunca montou não deveria ir em passeios, mas primeiro tomar aulas para ganhar uma base para montar em passeios faceis com segurança. 

Contrario a que muitos pensam voce monte um cavalo  primeiro com assento, depois com pernas e ultimamente com as redeas (de forma leve). Para ter um bom assento é essencial para o cavaleiro ter equilibrio e entender o movimento do cavalo. Esporas e chicote não são para punir o animal mas para reforçar a ação das pernas, por tanto devem ser usados na medida certa e nunca com força excessiva.

Para quem já tem experiencia é muito importante avaliar seu real nivel de habilidade e confiança :

Novato: amazona ou cavaleiro ainda tem dificuldade de  montar e desmontar sozinho, mas é capaz de conduzir confortavelmente e de controlar o passo, trotar em trechos moderados e curtos galopes. Só deve montar cavalos mansos e bem treinados.


Intermediário: amazona ou cavaleiro com bom equilibrio e postura sobre a sela, confiante e que sabe acompanhar todas as andaduras basicas : passo, trote e galope, apesar de não cavalgar com frequência. Não se assusta com um cavalo um pouco mais para frente.

Experiente: amazona ou cavaleiro que cavalga regularmente, monta confortavelmente em jornadas de pelo menos seis horas por dia. Sabe acompanhar o cavalo em terrenos mais dificeis e sabe controlar um cavalo fogoso ou que leva um susto.

Condição do Equino

Um cavalo ou muar é nosso companheiro de viagem e um ser vivo e temos que pensar no bem-estar dele. Por isto sempre verifique a condição fisica do animal. Não pode ser magro demais, estar mancando, estar sujo ou ter ferimentos (não esquece de olhar a boca do animal ou a barriga). Observa também a respiraçao e  se tem carrapatos.

Pergunte também sobre o nivel de treinamento do cavalo e suas caracteristicas. Não monte uma cavalo que está além de suas capacidades. 

Os arreios do animal devem estar em boa condição e estar confortavél para o cavalo. Uma sela que penica o cavalo ou um bridão ou freio que machuca deixe o animal tenso e menos disposto.

Equipamentos e Arreios

Quedas de cavalo podem acontecer, mesmo com cavaleiros experientes e cavalos mansos.O cavalo pode tropeçar ou se assustar. Por isto é recomendado o uso de capacete de qualidade, que ajuda diminuir o impacto da eventual batida da cabeça no chão. Se montar por muito tempo em area aberta e com sol quente, pode ser util colocar um chapeu de cor clara por cima do capacete.


Para cavalgadas pode se usar botas ou botinhas com perneiras. Sem bota ou perneira, a chance de assadura na perna aumenta. Não monte com sapatos sem calcanhar definida, como tenis. E muito facil neste caso o pé ficar preso no estribo e no caso de uma queda o cavaleiro pode ser arrastrado por um cavalo que galopa. Para cavalgadas longas ajuda colocar um shorte de ciclismo por baixa do culote ou calça. Ajuda evitar assaduras. 


Um cavalo deve estar com sela em boas condições e a sela deve estar bem colocada no dorso do animal com barriga apertada. A barrigueira não pode machucar o animal. Para passeios longos podem ser colocado um peiteiro que ajuda manter a sela no lugar em percursos com descidas e subidas. A cabaceira deve ser bem colocada com um pouco de folga. O bridão ou freio não pode ser incomodo na boca do animal, isto resultará em uma cabeça inquieta. 


Tipo, Dficuldade e Grau de Organização de Passeio

É importante verificar de como vai ser o passeio para se preparar bem. Em que pensar:

- quanto tempo dura o passeio e tenho condição fisica para tal?
- qual é o tipo de terreno e tenho confiança para tal?
- qual a velocidade (só a passo ou muitos trechos com galope em velocidade) e tenho habilidade para tal?
- caso que é um passeio longo, quantas paradas vai ter? Nas paradas vai ter água e comida para os animais?
- os reponsáveis do cavalo conhecem bem seus animais e avaliam bem qual animal combina comigo? Tem animais que dão coice ou mordem e somos avisados disto?
- o que preciso levar comigo além do material de segurança (capa de chuva, casaco contra o frio?
- quantos pessoas vão acompanhar nosso grupo e como estão preparados para eventualidades? Vai ter um back-up caso um cavalo precisa ser substituido ou um cavaleiro desiste?
 

Turismo Rural oportunidades de oferecer equipamentos e serviços ao cliente e auferir renda

 


Foto do Assentamento 14 de Agosto de Campo Verde - MT

O Turismo será uma renda complementar
  com possibilidade de ser a  principal fonte de renda de algumas comunidades ribeirinhas.

O turismo é uma importante alternativa de renda para as comunidades.

O Turismo é uma estratégia que também conecta o valor do serviço turístico ao público.

O desafio é fazer com que as pessoas se sensibilizem e escolham o turismo das regiões ribeirinhas  como opção.

Valorizar o turismo comunitário, criar uma rede de engajamento físico e digital que auxilie na difusão dessa experiência turística, recomendando para seus amigos, colegas, familiares.

Apresentar treinamento para implantar e reforçar os protocolos de biossegurança e prevenção no atendimento ao turista.

Oferecer para a comunidade que desenvolve a atividade e para o visitante, um serviço seguro, confiável e alinhado às melhores práticas de proteção.

Aprimorar os serviços de quem oferece e garantindo segurança ao visitante,

Criar uma atividade onde o comunitário se sinta confiante e o cliente se sente feliz.

Criar uma corrente que valoriza o turismo nas regiões ribeirinhas.

Facilitar a ponte entre quem quer conhecer as populações ribeirinhas e reconhecer seu valor e quem tem equipamentos e serviços primorosos para oferecer.


Texto e Fotos: Geraldo Donizeti Lúcio

Agente Técnico da EMPAER - MT 

 

Conheçam aqui diversos Conceitos Turísticos

Conceitos Turísticos / Glossário

 

Agentes Econômicos do Turismo
São considerados agentes econômicos do turismo: os turistas, os excursionistas, as empresas turísticas e os estabelecimentos turísticos (hospedagem, alimentação, serviços).

Arquitetura Sustentável
Os projetos de condomínios sustentáveis deve considerar uma abordagem sistêmica, contemplando todos os aspectos envolvidos ao longo de seu ciclo de vida, desde a concepção do projeto, implantação e operação, mostrando-se viável perante a visão contemporânea de sustentabilidade.

Atrativo Turístico
É todo lugar, objeto, infraestrutura (peculiar), equipamento ou acontecimento de interesse para o turismo.

Atividades Turísticas
Atividades, assim como os Polos ou Destinos Turísticos, com seus atrativos ambientais e histórico-culturais, são os principais indutores de fluxos de vistantes. São as Atividades e os Recursos Culturais, Históricos, Naturais, Cênicos, as paisagens, que fazem com que as pessoas viajem para conhecer e desfrutar dos destinos turísticos. Nesse sentido, as atividades relacionadas ao turismo incorporam o espaço geográfico pelo seu valor paisagístico, para transformá-lo em um espaço de consumo, quer seja de lazer, quer seja profissional.

Balonismo Ballooning
No Brasil, a idéia de voar em um balão de ar quente data de 1.709, ainda na época de Dom João VI. Desde então os balões passaram por uma enorme evolução e hoje este esporte aéreo é considerado pela Federação Aeronáutica Internacional como um dos mais seguros do mundo. Um balão médio mede em geral 26 m de altura, leva 2 ou 3 pessoas tendo uma autonomia de 2 a 3 horas de vôo. O balão é constituído de um envelope de tecido anti-chamas, dois maçaricos alimentados por gás propano que aquecem o ar insuflado dentro do mesmo. Os equipamentos de navegação são constituídos de altímetro, bússola, rádio transmissor, sonda de temperatura e variômetro. 

Bóiacross Aqua Ride
Esta modalidade de esporte consiste em descer corredeiras de rios em uma "bóia" inflável (em geral câmaras pneumáticas utilizadas em caminhões). O esporte que nasceu de uma brincadeira de crianças, vem se tornando cada vez mais conhecido e procurado pela emoção. Os equipamentos de proteção utilizados são capacete e colete salva-vidas, sendo que tênis e caneleiras ajudam nos inevitáveis choques com as pedras. 

Caminhada Hikking / Trekking
Tido como um dos costumes mais antigos da humanidade, o caminhar ganhou novo valor, adeptos e até mesmo novos nomes. Apesar de não exigir nenhum equipamento especial, para uma boa caminhada são imprescindíveis: tênis ou botas confortáveis, mochila proporcional à duração ou motivo da caminhada, lanches balanceados, protetor solar, repelente e o mais importante: água. O trekking em geral envolve percursos mais longos e/ou pernoite. Uma variação mais leve e curta da modalidade consiste no Hiking.

Canyoning / Cachoeirismo Canyoning
O Canyoning sempre foi utilizado como uma das técnicas de escalada para exploração de canyons e cavernas. Porém, ultimamente foi adaptado para cachoeiras e é considerado um esporte (radical). O Canyoning basicamente consiste em descer uma cachoeira e os equipamentos utilizados são o cabo, a cadeirinha, capacete, freio para corda, mosquetões e um par de tênis ou de sapatilhas de escalada para proteção contra a parede da cachoeira.

Escalada Climbing
A escalada consiste em partir da base de uma rocha vertical (ou quase vertical) e atingir o seu topo ou um ponto pré-determinado, utilizando para isto a força dos braços e das pernas, em uma série de técnicas que tornam a tarefa o menos árdua possível. Quando se escala uma via (rota em uma montanha ou morro) utilizam-se os grampos já fixados pelos desbravadores da via. Neste esporte é exigido muita força muscular, principalmente nos dedos e braços, também é preciso muita concentração nos movimentos para que não haja riscos de acidentes. Quando se escala em grupo, o primeiro indivíduo vai fixando a corda nos grampos existentes e "encordando" a si próprio e aos demais, de maneira a evitar quedas, no caso de se perder a fixação na rocha. Uma boa prática é o uso de capacete, para evitar ser atingido por pedras que se desprendem. Os demais equipamentos são o cabo, sapatilhas de escalada, carbonato de magnésio (para melhor fixar as mãos), mosquetões, cordins, etc.

Espeleoturismo Caving
Do grego: spéleos, 'caverna'. Estudo e exploração das cavidades naturais do solo tais como: grutas, cavernas, corpos d’água subterrâneos, fontes, etc.

Mergulho Livre (Apnéia) Snorkeling
O mergulho é um esporte que nos leva para um mundo subaquático. Ele pode ser praticado na modalide “livre” ou apnéia, necessitando apenas de um snorkel (tubo de respiração), nadadeiras e máscara.

Mergulho Autônomo Scuba Diving
A modalidade “autonomo” ou scuba diving requer o cilindro de ar comprimido, relógio, e dependendo da temperatrura da água, roupa de neoprene, luvas e uma série de outros equipamentos/acessórios.

Rafting Rafting
Esta modalidade é praticada por um grupo de pessoas em um bote inflável e consiste em descer as corredeiras de um rio. A capacidade do bote depende do grau de dificuldade do mesmo: quanto mais perigoso, maior o bote, o que o torna teoricamente mais "estável". Os equipamentos de segurança utilizados são o capacete, colete salva-vidas, tênis e caneleiras ajudam nos choques com pedras.

Rapel Rappelling
O Rapel, bem como o Canyoning, também é uma técnica de descida em escalada, mas ultimamente também está sendo considerado um esporte. Este esporte consiste em descer uma parede de rocha vertical, preso por uma corda no topo da mesma. Normalmente para se fazer o rapel é necessário uma escalada. Os equipamentos necessários são o cabo, cadeirinha, mosquetões, freio para a corda, cordins, sapatilhas de escalada, fitas tubulares, capacete, entre outros. 

Trekking / Caminhada Trekking / Hiking / Walking
Tido como um dos costumes mais antigos da humanidade, o caminhar ganhou novo valor, adeptos e até mesmo novos nomes. Apesar de não exigir nenhum equipamento especial, para uma boa caminhada são imprescindíveis: tênis ou botas confortáveis, mochila proporcional à duração ou motivo da caminhada, lanches balanceados, protetor solar, repelente e o mais importante: água. O trekking em geral envolve percursos mais longos e/ou pernoite. Uma variação mais leve e curta da modalidade consiste no Hiking.


Atrativos Cênicos
A paisagem deve ser compreendida como um atrativo na medida que esta se destaca das paisagens do dia-a-dia do visitante. Assim sendo, um acidente geográfico, como por exemplo, uma escarpa como a da Chapada dos Guimarães ou Diamantina, como também uma bucólica paisagem de uma vila de pescadores à beira mar ou de agricultores no meio rural, podem vir a ser componentes do produto turístico.

Atrativos Culturais
Os atrativos culturais contemplam obras e ações realizadas pela atividade humana em determindada região, assim como sua festas, costumes, folclore e artesanato, saberes e fazeres tradicionais.

Atrativos Naturais
Os principais atrativos naturais variam de região para região, mas sempre contemplam aspectos da flora, fauna, formações geológicas, corpos d’água em todas suas manifestações e da atmosfera, cujas variações são sentidas na pele.

Capacidade de Carga Turística (CCT)
Capacidade de Carga é a população máxima de determinadas espécies que uma área pode suportar sem reduzir sua capacidade de suportar essas espécies no futuro. Capacidade de Carga ou de Suporte Turística é o número máximo de visitas num determinado período de tempo (dia ou mês ou ano) que uma área pode suportar, antes que ocorram alterações no meio físico e social.

Comunidades ou Populações Tradicionais
Povos ou Comunidades Tradicionais são grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição.

Demanda Efetiva
É a quantidade de bens e serviços turísticos efetivamente consumidos em dado período de tempo.

Demanda Potencial
É a quantidade de bens e serviços turísticos que podem ser consumidos, face a determinado nível de oferta e à existência de fatores facilitadores de acesso e incentivo ao consumo.

Demanda Turística
É a quantidade de bens e serviços turísticos consumidos por empresas e/ou famílias, dado o nível de renda, os preços e as necessidades dos consumidores ou usuários.

Ecoturismo (Marco Legal: Diretrizes para a Política Nacional de Ecoturismo)
Em agosto de 94, quando da definição das diretrizes para o programa nacional, conceituou-se: "Ecoturismo é um segmento da atividade turística que utiliza de forma sustentável o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações envolvidas."

Excursionista
Também conhecido como Turista Itinerante, excursionista é toda pessoa que se desloca individualmente ou em grupo para local diferente de sua residência permanente, por período inferior a 24 horas, sem efetuar pernoite.

Inventário de Oferta Turística
É o levantamento dos recursos turísticos de uma determinada região, visando a correta ordenação e exploração de território, de forma a otimizar a utilização de seus recursos naturais e da oferta turística em geral.

Melhores Práticas
São formas ótimas para executar um processo ou operação. São os meios pelos quais organizações e empresas líderes alcançam alto desempenho e também servem como metas para organizações que almejam atingir níveis de excelência.

Preço Net (Net Price)
Preço líquido, sem comissionamento para agências ou operadoras (eco)turísticas.

Oferta Turística ou Produto Turístico
É o conjunto de bens e serviços turísticos, atrações, acessos e facilidades colocados no mercado, à disposição de visitantes e turistas, em conjunto ou individualmente, visando atender suas necessidades, solicitações ou desejos.

Passarelas e Torres de Copada (Canopy Towers & Walkways)
São estruturas, associadas ou não, desenvolvidas para possibilitar e/ou facilitar o acesso para observação amadora contemplativa (ecoturistas) ou de estudo (estudantes, profissionais, pesquisadores) de florestas ou segmentos florestais.

Patrimônio Cultural
Como bem ou patrimônio cultural pode-se inserir uma gama de costumes, produtos e atividades passados e presentes, valiosos pela significância de uma dada cultura e que dão identidade a uma região ou país. Consta de atrativos tais como paisagens, história, estórias e lendas, festas  populares, e de bens materiais como arte, arquitetura, artesanato, sítios arqueológicos, edificações representativas como conjuntos históricos, monumentos, museus, etc, testemunhos da vida passada e presente de comunidades.

Patrimônio Natural
Como patrimônio natural pode-se denominar os recursos dos biomas,  ecossistemas e sua biodiversidade, considerando-se as interrelações entre eles, seu dinamismo e potencialidades, que foram modificados ou não pelo homem, mas que formam a base de sustentação do planeta. Podem ser as paisagens, as formações rochosas, os acidentes geográficos (canyons, cachoeiras, cavernas, escarpas, etc), os corpos d’água, a fauna, a flora e o clima regional.

Pax
Redução de "Passenger" (Passageiro). Termo internacional que significa passageiro, cliente, turista, etc.

Pólo Turístico (Tourism Destination)
É o conjunto de atividades turísticas matrizes que criam efeitos atrativos sobre outros conjuntos definidos no espaço econômico e geográfico. Tal conjunto de atividades turísticas são capazes de aumentar o produto, modificar as estruturas e favorecer o processo econômico em um espaço determinado.

Preço Neto / Net Price
Preço líquido, sem comissionamento para agências ou operadoras (eco)turísticas.

Preço Balcão / Rack Price
Preço bruto, com comissionamento para agências ou operadoras (eco)turísticas.

Rack Price / Preço Balcão
Preço bruto, com comissionamento para agências ou operadoras (eco)turísticas.

Recursos Turísticos Culturais
São os recursos que resultam do desenvolvimento das atividades humanas e compreendem o conjunto de manifestações culturais, materiais ou espirituais de um local, região ou país, identificados ou qualificados como de valor e/ou de interesse para uso turístico.

Recursos Turísticos Naturais
São os recursos que estão distribuídos no espaço geográfico e que constituem aquilo que se convencionou chamar paisagem, identificados ou qualificados como de valor e/ou de interesse para uso turístico.

Segmentação Turística
É a distribuição do mercado em grupos homogêneos em função de algumas características que identificam seus componentes e usuários.

Torres e Passarelas de Copada (Canopy Towers & Walkways)
São estruturas, associadas ou não, desenvolvidas para possibilitar e/ou facilitar o acesso para observação amadora contemplativa (ecoturistas, turistas) ou de estudo (estudantes, profissionais, pesquisadores) de florestas ou segmentos florestais.

Turismo Aventura
Programas com conotação de desafio, com viagens e “expedições arrojadas”, na maioria das vezes para adultos, envolvendo viagens arrojadas e imprevistos.  Atividades: Escaladas, Espeleologia, Jeep Safaris, Etc.

Turismo Cultural
Programas direcionados a participantes interessados em conhecer costumes de determinado povo ou região. Atividades: Arte, Dança, Gastronomia, Etc.

Turismo de Base Comunitária
O Turismo de Base Comunitária (TBC) é uma interação anfitrião-visitante, cuja participação é significativa para ambos e gera benefícios econômicos e de conservação para as comunidades e o meio ambiente local. O termo TBC é aplicado a várias atividades, operações e empreendimentos que dizem respeito a uma comunidade que recebe visitantes. São as visitas a um lugar onde a comunidade está envolvida na apresentação dos seus moradores e patrimônios como atrações ou oferecendo um leque de mercadorias (produtos agrícolas ou artesanato), que constitui o elemento “turístico” do conceito. Mais...

Turismo de “Bem-estar”
Programas elaborados para aperfeiçoar ou equilibrar as condições físicas ou espirituais de um indivíduo ou grupo de pessoas. Atividades: Yoga workshops, Clínicas de Desintoxicação, Spas, Etc.

Turismo de Estudo
Programas para aprendizado, treinamento ou ampliação de conhecimentos in situ, envolvendo professores e seus alunos com profissionais locais. Atividades: Antropologia, Biologia, Botânica, Educação Ambiental, Zoologia, Etc.

Turismo de Incentivo
Programas para empresas ou organizações, com o intuito de motivar ou premiar funcionários ou equipes quando metas de produção ou qualidade são atingidas. Atividades: Cruzeiros, Jeep Safaris, Etc.

Turismo Esportivo
Programas específicos para a prática de atividades esportivas por amadores ou profissionais. Atividades: Alpinismo, Canoagem, Canyoning, Golfe, Mergulho Autônomo, Pescaria, Windsurfe, Etc.

Turismo Pedagógico ou Educacional
O Turismo Educacional ou Pedagógico, caracterizado por viagens de estudo ao meio, é uma ferramenta de auxílio para a construção da percepção da realidade por parte dos alunos, uma vez que lhes permite entrar em contato com a realidade concreta. Além disso, é capaz de gerar maior interação entre os participantes e o meio visitado. Ao contrário do tradicional passeio escolar, que geralmente visa apenas lazer, o turismo pedagógico se caracteriza por viagens programadas dentro do calendário escolar, além de ser objeto de notas e provas.

Turismo Profissional
Programas que permitem a profissionais um contato direto com a temática que professam, onde podem ampliar ou trocar conhecimentos com outros profissionais. Atividades:Botânica, Fotografia, Ornitologia, Silvicultura, Etc.

Turismo Rural
Evolução do turismo dos hotéis-fazenda, trata-se de uma modalidade de turismo que recupera e utiliza antigas tradições culturais com atividades do cotidiano rural tais como: hortas naturais sem agrotóxicos, ordenha e manejo de gado, cavalgadas, gastronomia regional, costumes culturais, etc.

Turista
É a pessoa que se desloca para for a de seu local de residência permanente, por mais de 24 horas, realizando pernoite, por motivo outro que o de não fixar residência ou exercer atividade remunerada, realizando gastos de qualquer espécie com renda auferida for a do local visitado.

Turista Internacional
É a pessoa residente em determinado país, independente de sua nacionalidade, que se translada a outro(s) país(es), por diferentes motivos que não sejam o de exercer atividades remunerada ou fixar residência e cuja visita seja por período inferior a um ano (Embratur).

Turista Nacional
É a pessoa residente no país, independente de sua nacionalidade, que se desloca a um lugar dentro do país, distante do seu local de residência permanente, por mais de 24 horas, realizando pelo menos um pernoite, e que não exerce, no lugar visitado, qualquer atividade remunerada  (Embratur).


FONTE: http://www.ecobrasil.eco.br/conceitos/glossario-turistico

 

Resumindo o que é Comunidade ou População Tradicional

Grupos humanos culturalmente diferenciados, vivendo há no mínimo, três gerações em um determinado ecossistema, historicamente reproduzindo seu modo de vida, em estreita dependência do meio natural para sua subsistência e utilizando os recursos naturais de forma sustentável.

Fonte: IBAMA

Resumindo o que é Cadastro Ambiental Rural (CAR)



O CAR é um registro eletrônico, obrigatório para todos os imóveis rurais do Brasil.

É formando base de dados estratégica.

É usado para o controle, monitoramento e combate ao desmatamento das florestas e demais formas de vegetação nativa do Brasil.

Serve também  para o planejamento ambiental e econômico dos imóveis rurais.

POR: Geraldo Donizeti Lucio da EMPAER- MT


Conceitos Ambientais

Áreas de Proteção Ambiental (APAs)

 Podem ser municipais, estaduais ou federais. Sua utilização deve obedecer a um zoneamento ambiental, sem desapropriação das terras. Esse zoneamento deve ser discutido, planejado e estabelecido em conjunto com instituições acadêmicas, organizações governamentais e não governamentais, iniciativa privada, em resumo, com a comunidade em geral. Não é proibida a exploração de recursos. São áreas criadas com os seguintes objetivos: conservar a vida silvestre; conservar os recursos naturais; manter bancos genéticos da fauna e flora; preservar a qualidade de vida dos habitantes da área. 

 Área de Proteção Permanente (APP)

 Conforme define o Código Florestal (Lei Federal nº 12.651/2012): "Área de Preservação Permanente é uma área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, localizada na zona rual ou urbana, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas." 

 Área de Reserva Legal (ARL) 

De acordo com o Código Florestal (Lei Federal nº 12.651/2012), todo imóvel rural deve manter uma área com cobertura de vegetação nativa, a título de Área de Reserva Legal. Trata-se de área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa. 

 Arquitetura Sustentável 

Os projetos de condomínios sustentáveis deve considerar uma abordagem sistêmica, contemplando todos os aspectos envolvidos ao longo de seu ciclo de vida, desde a concepção do projeto, implantação e operação, mostrando-se viável perante a visão contemporânea de sustentabilidade. 

 BINGOS - Big Ngos, A Challenge to Conservationists by Mac Chapin, 2004

 Biodiversidade 

 Neologismo que significa diversidade biológica. Resulta da combinação de Bio (Grego, bios, vida.) + Diversidade (Latim, diversitas, diferença, de divertere, qualidade, estado, fato, ou situação ser diferente). 

 Bioma

 É a unidade ecológica imediatamente superior ao ecossistema. É uma comunidade maior composta de todos os vegetais, animais e comunidades, incluindo os estágios de sucessão da área. As comunidades de um bioma possuem certa semelhança e análogas condições ambientais.

 Biota 

São todas as espécies de plantas e animais existentes dentro de uma determinada área. 

 Cadastro Ambiental Rural (CAR) 

O CAR é um registro eletrônico, obrigatório para todos os imóveis rurais, formando base de dados estratégica para o controle, monitoramento e combate ao desmatamento das florestas e demais formas de vegetação nativa do Brasil, bem como para planejamento ambiental e econômico dos imóveis rurais.

 Comunidade ou População Tradicional (IBAMA) 

 Grupos humanos culturalmente diferenciados, vivendo há no mínimo, três gerações em um determinado ecossistema, historicamente reproduzindo seu modo de vida, em estreita dependência do meio natural para sua subsistência e utilizando os recursos naturais de forma sustentável.

 Conservação da natureza 

 O manejo do uso humano da natureza, compreendendo a preservação, a manutenção, a utilização sustentável, a restauração e a recuperação do ambiente natural, para que possa produzir o maior benefício, em bases sustentáveis, às atuais gerações, mantendo seu potencial de satisfazer às necessidades das gerações futuras, e garantindo a sobrevivência dos seres vivos em geral.

 Corredores de Biodiversidade 

Corredor de Biodiversidade ou Ecológico são áreas que unem os fragmentos florestais ou unidades de conservação separados por interferência humana, como por exemplo, estradas, agricultura, atividade madeireira. O objetivo do corredor ecológico é permitir o livre deslocamento de animais, a dispersão de sementes e o aumento da cobertura vegetal. Ele reduz os efeitos da fragmentação dos ecossistemas ao promover a ligação entre diferentes áreas e permitir o fluxo gênico entre as espécies da fauna e flora. Esse trânsito permite a recolonização de áreas degradadas, em um movimento que de uma só vez concilia a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento ambiental na região. Mais... 

 Diversidade Biológica 

A variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo, dentre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de que fazem parte; compreendendo ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas. 

 Ecossistema 

 É a comunidade total de organismos, junto com o ambiente físico e químico no qual vivem, constituindo a unidade funcional da ecologia. 

 Extrativismo (IBAMA)

 Sistema de exploração baseado na coleta e extração, de modo sustentável, de recursos naturais renováveis; 

 Preservação (IBAMA) 

 Conjunto de métodos, procedimentos e políticas que visem a proteção a longo prazo das espécies, habitats e ecossistemas, além da manutenção dos processos ecológicos, prevenindo a simplificação dos sistemas naturais.

 População ou Comunidade Tradicional (IBAMA) 

 Grupos humanos culturalmente diferenciados, vivendo há no mínimo, três gerações em um determinado ecossistema, historicamente reproduzindo seu modo de vida, em estreita dependência do meio natural para sua subsistência e utilizando os recursos naturais de forma sustentável. 

 Quintais Familiares (= Quintais Agroflorestais) 

 Nas zonas rurais ou de florestas, a área próxima da casa, plantada com espécies alimentícias e frutíferas que contribuem para a subsistência da família. As espécies utilizadas são por exemplo: café, bananeiras, jaca, fruta-pão, cítricos, espécies fornecedoras de lenha, espécies medicinais, etc.  

 Recurso Ambiental (ICMBio) 

A atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora.

 Reservas Biológicas 

 São áreas de extensão variável, que se caracterizam por conter ecossistemas ou comunidades frágeis, de importância biológica, em terras de domínio público, fechadas à visitação pública. Nelas são permitidos estudos e pesquisa. É proibida qualquer forma de exploração de recursos naturais. 

 Reservas Ecológicas 

 São áreas criadas com o objetivo de assegurar a proteção do meio ambiente natural, que abriga espécies raras e ameaçadas de extinção, paisagens de grande beleza cênica, sistemas hidrológicos regionais e as comunidades tradicionais integradas nesse ecossistema. Visando a proteção da biota, em sua área só é permitida a construção de novas edificações destinadas a realização de pesquisas. Todas as obras devem ser submetidas a análise e só poderão ser executados caso não haja risco de impactos ambientais negativos.

 Reserva Legal (RL) 

De acordo com o Código Florestal (Lei Federal nº 12.651/2012), todo imóvel rural deve manter uma área com cobertura de vegetação nativa, a título de Área de Reserva Legal. Trata-se de área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa. 

 Sistemas Agroflorestais 

 É um conjunto de sistemas e práticas, de uso da terra, que envolvem uma integração sócio e ecologicamente aceitável, de árvores e arbustos com culturas agrícolas e/ou animais, em forma seqüencial ou simultânea, de forma que se alcance uma maior produtividade global em regime de produção sustentável. 

 Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC)

 É o sistema que estabelece critérios e normas para a criação, implantação e gestão das Unidades de Conservação brasileiras e é constituído pelo conjunto das unidades de conservação federais, estaduais e municipais. 

 SNUC - Corredores Ecológicos 

Porções de ecossistemas naturais ou seminaturais, ligando unidades de conservação, que possibilitam entre elas o fluxo de genes e o movimento da biota, facilitando a dispersão de espécies e a recolonização de áreas degradadas, bem como a manutenção de populações que demandam para sua sobrevivência áreas com extensão maior do que aquela das unidades individuais. 

 SNUC - Objetivos 

 contribuir para a manutenção da diversidade biológica e dos recursos genéticos no território nacional e nas águas jurisdicionais; 

proteger as espécies ameaçadas de extinção no âmbito regional e nacional;

 contribuir para a preservação e a restauração da diversidade de ecossistemas naturais; 

promover o desenvolvimento sustentável a partir dos recursos naturais; 

promover a utilização dos princípios e práticas de conservação da natureza no processo de desenvolvimento; 

proteger paisagens naturais e pouco alteradas de notável beleza cênica;

 proteger as características relevantes de natureza geológica, geomorfológica, espeleológica, arqueológica, paleontológica e cultural; 

proteger e recuperar recursos hídricos e edáficos; 

recuperar ou restaurar ecossistemas degradados; 

proporcionar meios e incentivos para atividades de pesquisa científica, estudos e monitoramento ambiental; 

valorizar econômica e socialmente a diversidade biológica; 

favorecer condições e promover a educação e interpretação ambiental, a recreação em contato com a natureza e o turismo ecológico; 

proteger os recursos naturais necessários à subsistência de populações tradicionais, respeitando e valorizando seu conhecimento e sua cultura e promovendo-as social e economicamente.

 UCs - Unidades de Conservação 

 São áreas com características naturais de relevante valor, com garantias de proteção e mantidas sob regimes especiais de administração. Devem ser legalmente constituídas pelo poder público, sejam elas de domínio público (federais, estaduais ou municipais) ou de propriedade privada, com objetivos e limites claramente definidos.  

 UCs - Conservação "In Situ" 

 Conservação de ecossistemas e habitats naturais e a manutenção e recuperação de populações viáveis de espécies em seus meios naturais e, no caso de espécies domesticadas ou cultivadas, nos meios onde tenham desenvolvido suas propriedades características. 

 UCs - Principais Tipos 

Áreas de Proteção Ambiental; Áreas de Relevante Interesse Ecológico; Áreas Sob Proteção Especial; Estações Ecológicas; Florestas Nacionais; Parques Nacionais; Reservas Biológicas; Reservas de Desenvolvimento Sustentável; Reservas Extrativistas; Reservas Particulares do Patrimônio Nacional. 

 UCs - Objetivos 

 Preservar a biodiversidade; proteger espécies raras, endêmicas, vulneráveis ou em perigo de extinção; preservar e restaurar a diversidade de ecossistemas naturais; manejar os recursos de fauna e flora; proteger paisagens naturais ou pouco alteradas, de especial beleza cênica. 

 Parques Nacionais 

São abertos à visitação e devem possuir atração significativa para o público, além de oferecer oportunidades de recreação, educação ambiental, pesquisas e estudos. É proibida qualquer forma de exploração de recursos naturais. Podem ser terrestres ou marinhos. São áreas de extensão considerável, necessariamente do poder público, com objetivos de: preservação ecológica; proteção de espécies raras da fauna e flora; proteção de recursos e das nascentes geológicas. 

 UCs - Utilização dos Recursos Naturais

 Uso direto: áreas de proteção ambiental, reservas extrativistas, reservas de desenvolvimento sustentável, florestas nacionais. Uso indireto: parques nacionais, estações e reservas biológicas. 

 UCs - Manejo (Ibama) 

Todo e qualquer procedimento que vise assegurar a conservação da diversidade biológica e dos ecossistemas. 

 UCs - Outros Instrumentos Legais de Preservação 

Tombamento; Áreas de Preservação Permanente; Áreas Especiais de Interesse Turístico.

 UCs - Plano de Manejo 

Documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos gerais de uma unidade de conservação, se estabelece o seu zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da unidade. 

 Plano de Manejo

 É um instrumento teórico e operacional destinado a organizar uma unidade de conservação segundo suas características, de acordo com as finalidades que originaram sua criação.

 UCs - Proteção Integral 

 Manutenção dos ecossistemas livres de alterações causadas por interferência humana, admitido apenas o uso indireto dos seus atributos naturais. 

 UCs - Recuperação 

Restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada a uma condição não degradada, que pode ser diferente de sua condição original. 

 UCs - Restauração 

Restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada o mais próximo possível da sua condição original.

 UCs - Uso Direto 

Aquele que envolve coleta e uso, comercial ou não, dos recursos naturais.

 Unidades de Conservação de Uso Direto

 Florestas Nacionais, Reservas Extrativistas, etc. 

 UCs - Uso Indireto 

Aquele que não envolve consumo, coleta, dano ou destruição dos recursos naturais. Unidades de Conservação de Uso Indireto: Parques Nacionais, Reservas Biológicas, etc. 

 UCs - Uso Sustentável 

Exploração do ambiente de maneira a garantir a perenidade dos recursos ambientais renováveis e dos processos ecológicos, mantendo a biodiversidade e os demais atributos ecológicos, de forma socialmente justa e economicamente viável. 

 UCs - Zona de Amortecimento 

O entorno de uma unidade de conservação, onde as atividades humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas, com o propósito de minimizar os impactos negativos sobre a unidade.

 UCs - Zoneamento 

Definição de setores ou zonas em uma unidade de conservação com objetivos de manejo e normas específicos, com o propósito de proporcionar os meios e as condições para que todos os objetivos da unidade possam ser alcançados de forma harmônica e eficaz. 

 Usucapião 

Usucapião de imóvel é uma forma de adquirir propriedade a propriedade deste, por exercer sobre ele posse prolongada e ininterrupta por certo prazo, estabelecido em lei (varia de 5 a 15 anos, a depender do caso). Ele é a forma de regularizar legalmente em seu nome a propriedade que já ocupa a anos sem registro ou escritura. Caso queira vender, fazer um financiamento ou loteamento é necessário que esteja legalmente em seu nome.

 

 FONTE: http://www.ecobrasil.eco.br/conceitos/ambientais

Produtores da região oeste recebem orientação sobre hidroponia

Fazem parte do Consórcio 14 cidades da Região Oeste, 12 produtores do segmento estarão recebendo a visita dos técnicos da Empaer até sexta-feira (17)

Maricelle Lima Vieira | Empaer-MT

O acompanhamento faz parte da parceria firmada pela Empaer-MT e o Consórcio com objetivo de promover o desenvolvimento das cadeias produtivas da região - 

Foto por: Empaer-MT
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Produtores de hidroponia dos municípios que fazem parte do Consórcio Nascentes do Pantanal recebem, nesta semana, visitas dos técnicos da Empresa Mato-grossense de Pesquisa Assistência e Extensão Rural (Empaer-MT) em suas propriedades. O acompanhamento faz parte da parceria firmada pela Empaer-MT e o Consórcio, com objetivo de promover o desenvolvimento das cadeias produtivas da piscicultura, agroindústria, turismo rural, fruticultura, pecuária de leite e hidroponia, na Região Oeste.

As visitas começaram na segunda-feira e seguem até sexta-feira (14 a 17.09), nas cidades de Cáceres, Curvelândia, Mirassol D'Oeste, São José dos Quatro Marcos, Glória d'Oeste, Porto Esperidião, Araputanga e Rio Branco.

O técnico especialista em hidroponia da Empaer, Thiago Tombini, conduz a visita que irá auxiliar os 12 produtores do segmento.  

Um deles é Cleidinei Rocha do Nascimento, de Porto Esperidião, que produz alface, salsinha e almeirão. Ele destaca que ficou muito satisfeito com as orientações.

“O técnico observou, por exemplo, que o pH estava elevado, por isso algumas mudas não cresciam. Viu ainda a necessidade de controlar o adubo e o nitrato de cálcio, além do controle da tripes, inseto comum da alface. Estou muito satisfeito com todas as orientações e vou seguir a risca”, frisa Cleidinei.

Já para Luciano Amaral de São José dos Quatro Marcos que há sete anos produz alface, almeirão, agrião, rúcula e salsinha - a visita de  especialistas da Empaer é sempre muito bem-vinda.“Em todas as situações adquiro um novo conhecimento. É muito importante esse feedback técnico, um especialista sempre contribui de alguma forma”.

O secretário executivo do Consórcio Dario Antônio Carniel frisa ser de suma importância a parceria e a inserção de novas tecnologias na região do Consórcio. “A Empaer, o Consórcio Nascentes do Pantanal e as secretarias municipais de Agricultura estão juntos e vamos incentivar cada vez mais essa união”.

A coordenadora do Escritório Regional da Empaer de Cáceres, Laura Peixoto de Arruda destaca a importância do acompanhamento com foco no aumento da renda familiar, por meio da diversificação das atividades e o desenvolvimento das cidades que fazem parte do Consórcio.

“São várias as cadeias produtivas que estamos trabalhando na região, mas na hidroponia é de suma importância esse acompanhamento técnico”, conclui ela.


*Bom dia Inteirinho com Jesus Cristo *Temos que nos alegrarmos no Senhor, porque a sua misericórdia dura para sempre!

Devemos nos lembrar que Deus não precisa das nossas condições para fazer algo, Ele só precisa da nossa fé, pois a palavra já diz: Se creres verás a Gloria de Deus!


Nós podemos todas as coisas, pois Deus nos fortalece, podemos passar e vencer os momentos difíceis porque Deus nos fortalece, podemos nos alegrarmos independente da sua situação, porque Deus nos fortalece!

Sabemos que há tempo para todas as coisas, há tempo de plantar e de colher, e nós vamos viver cada momento porque Deus nos fortalece!

Deus diz nesse dia: Eu te fortaleço e te ajudo, quem dá a ultima palavra não é você e nem ninguém, somente Eu, então levante a cabeça, se alegre, porque o seu dia de vitória esta chegando! Precisamos alegrar no Senhor, porque Ele é fiel para com todos aqueles que o buscam!

Vamos crer nas promessas de Deus e só assim seremos vitoriosos!

*Que tenhamos uma quinta-feira alegre,feliz  e abençoada  conforme a proteção, a excelência ,a vontade e o agir de Papai do Céu nas nossas vidas e dos nossos familiares!*

15 de setembro de 2021

Nessa quarta- feira (15.09), a Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) completa 57 de atividade e parceria com o produtor rural.

Gostaria aqui de lembrar que no passado os técnicos da EMPAER – MT ajudaram a desenvolver a agricultura e pecuária do Estado de Mato Grosso, com uma presença marcante junto as familiar do agricultor ao ponto de atuarem até na alfabetização de seus filhos nas comunidades do interior. 

Estes técnicos fizeram a história da EMPAER, muitos já saíram da empresa e muitos  ainda estão presentes e  motivados a trabalharem em prol do progresso do meio rural e natural do estado.

 Nestes 57 anos de existência, tenho certeza que a empresa também um legado de ter  presta um relevante serviço social principalmente aos pequenos produtores rurais de Mato Grosso, hoje denominados de Agricultores Familiar e ainda está aqui para continuar nesta missão e visão.

 A EMPAER merece o reconhecimento de todos os matogrossenses e imigrantes que aqui vieram se estabeleceram  e prosperaram no meio rural de Mato Grosso. 

A EMPAER merece também o respeito da classe política do Estado de Mato Grosso, afinal são 57 anos de serviços prestados no desenvimento agricultura e pecuária que hoje figura como fiel da balança comercial do estado com contribuições  relevante para o PIB do país.
Minhas homenagens aos componentes deste quadro de fundadores da EMPAER do dia 15 de Setembro de 1964.
De forma póstuma com respeito e pesar, aos que ficaram na nossa memória indo fazer extensão no céu com o nosso Criador.
Aos que se desligaram  da empresa ao longo destes anos.
 E por último a todos os que recentemente saíram neste último PDV.
Enfim ........
 PARABENS EMPAER e a todos  nós que somos os seus técnico e colaboradores !

QUE A EMPAER VIVA !
QUE A EMPAER SOBREVIVA!
QUE A EMPAER TENHA SOBREVIDA !
QUE DEUS ABENCOE A EMPAER!
QUE DEUS ABENÇOE OS SEUS COLABORADORES !

TEXTO Geraldo Donizeti Lucio 
Tec. Agropec.
Economista 
Especialista em Turismo Rural.
Agente Técnico da EMPAER

Turismo uma oportunidade dos Povos Ribeirinhos de oferecer equipamentos e serviços aos turistas e receber rendas.

Comunidade Ribeirinha da Varginha em Santo Antônio do Leverger - MT
FOTO : Blog da Varginha MT


 O Turismo para a população ribeirinha será uma opotunidade de receber uma renda complementar com possibilidade de até ser a principal fonte de renda de algumas comunidades ribeirinhas. 

 O Turismo é uma importante alternativa de renda para as familias comunidades. 

 O Turismo é uma estratégia que também conecta o valor do serviço turístico ao público. 

 O desafio é fazer com que as pessoas se sensibilizem e escolham o turismo das regiões ribeirinhas como opção. 

 Valorizar o turismo comunitário, criar uma rede de engajamento físico e digital que auxilie na difusão dessa experiência turística, recomendando para seus amigos, colegas, familiares. 

 Apresentar treinamento para implantar e reforçar os protocolos de biossegurança e prevenção no atendimento ao turista.

 Oferecer para a comunidade que desenvolve a atividade e para o visitante, um serviço seguro, confiável e alinhado às melhores práticas de proteção. 

 Aprimorar os serviços de quem oferece e garantindo segurança ao visitante. 

 Criar uma atividade onde o comunitário se sinta confiante e o cliente se sente feliz. 

 Criar uma corrente que valoriza o turismo nas regiões ribeirinhas. 

 Facilitar a ponte entre quem quer conhecer as populações ribeirinhas e reconhecer seu valor e quem tem equipamentos e serviços primorosos para oferecer 

 TEXTO: GERALDO LUCIO 

FOTO: BLOG DA VARGINHA