19 de fevereiro de 2019

Conheça as projeções para o setor de turismo até 2018




Cenários prospectivos do Sebrae projetam o panorama do segmento. Acesse e planeje-se para preparar o futuro do seu negócio.

O turismo envolve uma grande quantidade de serviços, tanto de forma direta quanto........ 

CENÁRIOS PROSPECTIVOS

Clique aqui e saiba mais:

O turismo brasileiro de 2016 a 2018

http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/3d98ea3e4e49602196a85fd6951faac1/$File/7489.pdf

PRESIDENTE DA CNI É PRESO EM INVESTIGAÇÃO SOBRE CORRUPÇÃO NO TURISMO E SISTEMA S


O presidente da CNI, Robson Braga. MIGUEL ÂNGELO/CNI


Presidente da CNI é preso em investigação sobre corrupção no Turismo e Sistema S

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, foi preso temporariamente na manhã desta terça-feira em São Paulo, durante a Operação Fantoche. A Polícia Federal investiga, em parceria com o Tribunal de Contas da União (TCU), um esquema de corrupção envolvendo contratos de entidades do chamado Sistema S – que inclui serviços como o Sesc, Senai e Senac – com o ministério do Turismo. Tais instituições são mantidas com a contribuição mensal de empresas, que repassam um porcentual do folha do pagamento às confederações de cada setor, e estas repassam aos serviços do sistema S, voltados à capacitação de mão de obra, incentivo à cultura e empreendedorismo, como o no caso do Sebrae. Ao todo, são 9 instituições que formam o sistema S.

A investigação aponta que um grupo de empresas, sob controle de um mesmo núcleo familiar, atuava desde 2002 executando contratos firmados por meio de convênios com o Turismo e entidades do Sistema S. Segundo a apuração, foram desviados mais de 400 milhões de reais decorrentes desses contratos, que eram voltados, em sua maioria, à execução de eventos culturais e de publicidade superfaturados, ou também de eventos que não eram totalmente executados.

Ao portal G1, o delegado federal Renato Madsen afirmou que o esquema envolvia a criação de empresas de fachada para dificultar possíveis investigações. “Eles criam empresas sem fins lucrativos para dificultar investigação do TCU”, disse. “Queremos investigar até que ponto esse esquema partiu do Sistema S e reverberou em outros Estados”.

Robson de Andrade é presidente da CNI desde 2010. Em eleição realizada no ano passado, foi reeleito para o cargo por mais quatro anos, ou seja, até 2022. Mineiro, tinha boas relações com a ex-presidente Dilma, mas apoiou seu impeachment em 2016. No atual Governo, vinha cobrando espaço e interlocução para a indústria depois que o ministro da Economia, Paulo Guedes, fundiu a pasta da Fazenda com o Planejamento. Guedes estava de olho na arrecadação do sistema S, e já havia anunciado em uma ocasião que era preciso “meter a faca” nesses recursos. Outros governos também já haviam chamado a atenção para esses recursos. Em 2018 o sistema S recolheu em torno 17 bilhões de reais, segundo apuração do portal G1.

Além do presidente da CNI, a Polícia Federal cumpre outros nove mandados de prisão e 40 mandados de busca e apreensão nos Estados de Pernambuco, Minas Gerais, São Paulo, Paraíba, Mato Grosso do Sul, Alagoas e no Distrito Federal. Um dos alvos da operação é o festival Sesi Bonecos do Mundo, organizado pela empresa Aliança Comunicação e Cultura, do Recife. Foram presos também Francisco Gadelha, presidente da Federação das Indústrias da Paraíba, Ricardo Essenger, presidente da Federação de Pernambuco, José Carlos de Andrade, da Federação de indústrias de Alagoas.

Segundo a PF, são investigados os crimes contra a administração pública, fraudes licitatórias, associação criminosa e lavagem de ativos. A CNI afirmou, por meio de nota, que “não teve acesso à investigação e acredita que tudo será devidamente esclarecido”, e que “está à disposição para oferecer todas as informações que forem solicitadas pelas autoridades”.

Já o ministério do Turismo afirmou, por meio de nota, que não é alvo das buscas e apreensões da Operação Fantoche e está à disposição para colaborar com a investigação. Informou também que a pasta não celebra nenhum convênio com a iniciativa privada desde 2012. E que o ministério já havia determinado uma auditoria completa “em todos os instrumentos de repasse antes mesmo de tomar conhecimento da investigação da Polícia Federal, ação que resultou no cancelamento de um contrato no valor de 1 milhão de reais”.

Por El País – Marina Rossi/São Paulo

Ramas de mandioca bioforticadas são distribuídas para produtores de Campo Verde


Variedades possuem alta produtividade, acima de 30 toneladas por hectare, são precoces, com colheita que começa a partir dos 8 meses de plantio, e valor nutritivo com alto teor de vitamina A, Ferro e Zinco.

Rosana Persona | Empaer | MT 

Cultivar de mesa de polpa amarela pode alcançar 70 toneladas por hectare - Foto por: João de Melo | Empaer

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Produtores rurais do município de Campo Verde (131 km ao Sul de Cuiabá) receberam da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) materiais genéticos de mandioca biofortificados para plantio e multiplicação. O engenheiro agrônomo da Empaer, Kenio Batista Nogueira, explica que os materiais são de alta produtividade, acima de 30 toneladas por hectare, são precoces, com colheita que começa a partir dos oito meses de plantio, e valor nutritivo com alto teor de vitamina A, Ferro e Zinco.

De acordo com Kenio, foram entregues aos produtores três materiais genéticos: BRS 399, cultivar de mesa de polpa amarela, resistente a bacteriose e superalongamento, reduzido tempo para cocção, boas qualidades culinárias, podendo alcançar até 70 toneladas por hectare; BRS 396, cultivar de mesa de polpa amarela com alto teor de betacaroteno - precursor da vitamina A, reduzido tempo para cocção, boas qualidades culinárias, facilidade de colheita em função da disposição horizontal da maioria das raízes, o que favorece o arranquio e despenca; BGMC 753, cor de polpa creme quando crua e amarela após cozimento, arquitetura favorável aos tratos culturais, reduzido tempo para cocção e boas qualidades culinárias.

É com curiosidade e expectativa que o produtor de mandioca Eleondes Severo dos Santos, do Assentamento Rural Dom Ozório Stofell, aguardava as manivas, que são as ramas da mandioca ou parte das ramas destinadas para o plantio. Ele foi um dos contemplados pelo projeto para multiplicação das variedades. Segundo Eleondes, para os agricultores familiares o cultivo da mandioca sempre foi um bom negócio, e com o produto enriquecido com a colheita em menos tempo ficou melhor ainda. “Minha expectativa é ter lucro, tenho experiência com a mandioca tradicional, que tem boa saída. Esses materiais novos serão ainda mais promissores”.

As produtoras Marluce Alves de Oliveira, do Assentamento 14 de Agosto, e Marly de Souza, da Agrovila João Ponce de Arruda, também receberam as manivas e farão a multiplicação dos materiais de mandioca biofortificados. A produtora Marluce, proprietária do Sítio Esperança, possui uma área total de 18 hectares, cultiva mandioca em três hectares.

O produto é comercializado nas feiras e mercados do município. Acostumada com o cultivo do tubérculo, a produtora consegue uma produtividade de 15 toneladas por hectares. Com o cultivo da mandioca biofortificada, a produtora Marluce pretende dobrar a produtividade e entregar para a merenda escolar. “Produzo no sítio mandioca, quiabo, abóbora e banana. O produto mais vendido é a mandioca, e espero produzir produtos nutritivos e saborosos”.

A engenheira agrônoma da Empaer, Ana Carla Vidotti, comenta que nesta primeira fase foram distribuídas manivas para três produtores rurais, sendo que aproximadamente dez produtores estão na lista de espera aguardando as ramas para multiplicação das variedades. O trabalho é realizado pela Empaer em parceria com a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente e produtores rurais.

Os materiais genéticos são oriundos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Cerrados) e Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e foram encaminhados para o município de Campo Verde pela pesquisadora da Empaer, Dolorice Moreti, responsável pela validação de tecnologias com a cultura da mandioca nos campos experimentais da Empaer de Cáceres, Acorizal e Tangará da Serra.

 

18 de fevereiro de 2019

Estudo diz que as pessoas com “letra feia” são mais espertas.


 


Por

A Soma de Todos Afetos

De acordo com pesquisa realizada pela Universidade de Yale (Estados Unidos) e publicada pelo American Journal of Psychology, as pessoas com as letras mais feias são geralmente as mais inteligentes.

Se alguém criticar sua caligrafia… é porque inveja sua inteligência!

Se já zombaram de quão mal você escreve, e você nunca entendeu nada, parabéns, é hora de se gabar do seu intelecto superior. De acordo com pesquisa realizada pela Universidade de Yale (Estados Unidos) e publicada pelo American Journal of Psychology, as pessoas com as letras mais feias são geralmente as mais inteligentes.

O relatório indica que os alunos com melhores qualificações costumam expressar suas ideias em textos escritos com menos elaboração.

A deficiência no desenvolvimento da escrita deve ser por conta de que seus cérebros ganham velocidade em suas mãos, tentando acrescentar tanta informação no menor tempo possível, é por isso que, quem escreve mais feio também escreve rápido.

“Crianças com letras ruins mostraram altas habilidades mentais e agilidade mental acima da média. Para eles, a informação que receberam foi mais importante do que lutar por uma boa letra.” -Psicólogo Arnold L. Gesell, da Universidade de Yale

O conceito de inteligência nos diz que é mais inteligente quem resolve os problemas no menor tempo possível, o que requer uma grande virtude: a agilidade mental. Crianças com maior agilidade mental em teoria devem ser as mais inteligentes. É por isso que a inteligência está relacionada à deficiência na escrita.

Apesar do problema ter uma solução, Gessel também afirmou que, com a prática, coordenando corretamente a visão, o cérebro e a mão, a escrita pode ser melhorada. Mas as pessoas raramente se preocupam em melhorar a compreensão de sua escrita.

Tradução feita pela CONTI outra, do original de UPSOCL

Projeto beneficia pequenos produtores em MT


Da Redação


 


A emissão de autorização de despesca, que permite ao produtor transportar e comercializar pescado diretamente em feiras e mercados de Mato Grosso, será permitida até 31 de dezembro de 2020. A medida foi aprovada pela Assembleia Legislativa na quinta-feira (14), após solicitação do secretário municipal de Agricultura, Trabalho e Desenvolvimento Econômico, Gilberto Gomes. O substitutivo integral do Projeto de Lei 258/18, altera o parágrafo único do artigo 15-A da Lei nº 8.464/06.  

Gomes falou sobre a importância da aprovação para que os pequenos produtores não sejam prejudicados na comercialização de seus produtos. O prazo é importante para que todos se estruturem às exigências da lei, inclusive a indústria de beneficiamento. “Viemos apresentar a situação do setor e pedir celeridade na tramitação do projeto, para que a lei seja publicada e suspenda a urgência de entrepostagem, para que sejam feitas políticas públicas com mais e cuidado com os pequenos produtores", explicou.

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De acordo com o secretário, a não aprovação da proposta ameaçaria, inclusive, a realização do programa Peixe Santo, que chega em 2019 à sua 28ª edição. “Estamos falando em 140 toneladas de comercialização de pescado somente na Semana Santa, em Cuiabá”, explica. Na ocasião, o secretário lembrou que em 2018 essa lei foi alterada cassando a despesca e obrigando que todos os produtos passassem nos entrepostos para ter a certificação.

“Essa é uma questão bastante nevrálgica sobre o prisma da comunidade de uma forma geral porque em Cuiabá, por exemplo, temos poucos entrepostos, o custo para manipulação é consideravelmente elevado para o pequeno produtor e o alto custo inviabiliza a possibilidade de comercialização”, esclareceu Gomes, ao acrescentar que há projetos para tentar viabilizar recursos à construção de entrepostos para simplificar a administração, que poderá ser feita por associações de feirantes, reduzindo o custo.

Aprovado em 1ª votação no mês passado, o substitutivo integral foi apresentado pelo presidente da ALMT, deputado Eduardo Botelho (DEM), ao PL 258/18 de autoria do primeiro-secretário, deputado Max Russi (PSB). Na terça-feira (12) o assunto foi debatido em reunião na presidência da ALMT, entre ele, o secretário, o vereador da capital Vinicyus Hugueney e os deputados Guilherme Maluf (PSDB) e Paulo Araújo (PP).

No substitutivo integral, Botelho destaca a importância de o setor produtivo se organizar para ampliar a disponibilidade dos estabelecimentos registrados e aptos a receber e processar o pescado produzido em Mato Grosso. “Sendo assim, é necessária a ampliação do prazo até 31 de dezembro de 2020 para adequações necessárias, para que não haja um grande prejuízo ao setor e à economia local”, diz trecho do projeto

15 de fevereiro de 2019

Ministros de Meio Ambiente e Agricultura dançam com índios

A  visita estratégica ao Povo Pareci é embasada na intenção do ministro do Meio Ambiente de afrouxar a intervenção do Ibama e da Funai

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, protagonizaram uma cena nesta quinta-feira, 14, que gerou repercussão nas redes sociais: em visita à Cooperativa Agropecuária dos Povos Indígenas Haliti-Paresis, Nambikwara e Manoki, no Mato Grosso, Salles aparece em um vídeo usando cocar e dançando com os índios, acompanhado de Tereza Cristina e do governador do Mato Grosso, Mauro Mendes.

SAIBA MAIS

Ministra diz ser possível mudar lei para indígena produzir em larga escala


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Novo governo do Brasil apoia tribo indígena envolvida em práticas ilegais


Ministro do Meio Ambiente diz que há 'excesso de ingerência' de Ibama e Funai


Ministro do Meio Ambiente diz que há 'excesso de voluntarismo' de Ibama e Funai


Na quarta, Salles já havia publicado uma foto em sua conta do Twitter, também com cocar, na Festa da Colheita do Povo Pareci, onde escreveu que os índios "plantam e produzem com muita competência, demonstrando que podem se integrar ao agro sem perder suas origens e tradições".

Tereza Cristina e Ricardo Salles visitam aldeia de Índios Hiriti-Pareci, em Campo Novo-MT

Foto: Noaldo Santos / MAPA

A visita estratégica ao Povo Pareci é embasada na intenção do ministro do Meio Ambiente de afrouxar a intervenção do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Fundação Nacional do Índio (Funai) no arrendamento de terras indígenas para a agricultura. No mês passado, Salles chegou a afirmar que há "excesso de ingerência" das duas instituições em autuações ambientais e fiscalizações.

Na mesma ocasião, Salles mencionou a produção de soja do Povo Pareci, que havia sido multado por plantar grãos transgênicos, sem a solicitação prévia de licenciamento para isso. A Funai aponta que o povo, formado por dois mil indígenas, semeou mais de 8 mil hectares de soja na safra 2018/2019. Além disso, milho, batata, batata-doce, abóbora, feijão e outros produtos são plantados pelas tribos.

O objetivo do Primeiro Encontro Nacional de Grupo de Agricultores Indígenas, em Campo Novo do Parecis, a quase 400 km de Cuiabá, é obter apoio das autoridades para que as plantações sejam legais. Em 2015, representantes do Pareci estiveram presentes em Brasília para garantir seu trabalho dentro da legalidade. As plantações do povo datam de 15 anos.

"Durante esses dias, lideranças indígenas estão reunidas na elaboração de um documento com reivindicações, como a criação de um Centro de Capacitação, que será entregue aos ministros e ao diretor da Funai", informou a fundação.

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O diretor de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável da Funai, Fernando Melo e representantes da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (Aprosoja) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) também participaram do evento.

Medida polêmica

Segundo levantamento da Funai divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo, 22 áreas indígenas do País são exploradas ilegalmente por produtores, que pagam mensalidade aos índios ou dividem a produção colhida, além do lucro da vendida, para estabelecer plantações para colheita e criação de gado. A área total arrendada ilegalmente chega a 3,1 milhões de hectares.

O povo Pareci produzia em parceria com agricultores, de maneira legal, e fez um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) para que pudesse trabalhar de maneira independente.

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A cartilha de licenciamento ambiental da Funai tem como objetivos "assegurar a proteção ambiental das terras indígenas, estabelecer diretrizes e garantir a participação das comunidades indígenas durante todo o processo .

13 de fevereiro de 2019

*EDITAL DA ONU PARA JOVENS DE 18 A 30 ANOS*


As Nações Unidas abre as inscrições para o Edital Jovens Campeões da Terra de 2019 — o principal prêmio ambiental da ONU para jovens empreendedores entre 18 e 30 anos com ideias inovadoras para o futuro do planeta.

Cada um dos sete vencedores receberá 15 mil dólares em capital semente para investir em seus projetos, 9 mil dólares para investir em comunicação e marketing, além de convites e financiamento para participar de reuniões da ONU para compartilhar suas ideias com o mundo.

Também haverá treinamento e mentoria.

Após a abertura das inscrições, um júri global selecionará os sete vencedores.

Cada vencedor deve implementar sua ideia e manter a ONU Meio Ambiente e seus parceiros atualizados sobre seu progresso, por meio de blogs e vídeos.

Os ambientalistas interessados com idade entre 18 e 30 anos podem inscrever suas ideias até meia noite GMT (21h de Brasília) de 31 de março de 2019.

*NÃO PRECISA SER PROFISSIONAL OU ESTUDENTE NA ÁREA DE MEIO AMBIENTE*

http://web.unep.org/youngchampions/es/faqs

12 de fevereiro de 2019

Começa na Aldeia Bacaval dos Paresi o encontro dos agricultores indígenas do Brasil


No local 30 etnias e mais de 350 indígenas debatem sobre as problemáticas que enfretam os agricultores indígenas em plantar, comercializar e fechar parcerias de sustentabilidade



Começou nesta segunda-feira (11-02) o encontro Nacional dos agricultores indígenas em Campo Novo dos Parecis-MT, o evento está ocorrendo na Aldeia Paresi, Bacaval. 

No local 30 etnias e mais de 350 indígenas debatem sobre as problemáticas que enfretam os agricultores indígenas em plantar, comercializar e fechar parcerias de sustentabilidade. 

Os indígenas buscam alternativas econômicas de sobrevivências das aldeias do Brasil, buscando fechar parcerias, plantar ou realizar outras atividades dentro de seus territórios. 

Na quarta-feira (13-02) estará no evento representantes do governo federal e estadual, onde vão receber um documento de propostas de alternativas dos indígenas para que possam produzir em seus territórios com segurança jurídica. 

Atualmente é proibido as parceiras, produção em grande escala, manejo da pecuária ou extrativismo de matéria prima proveniente da mata. 

Em linhas gerais, atualmente o índio só pode morar no território, que em tese é do governo e não deles, caçar, pescar e plantar apenas para o consumo da família. Não podendo fazer nada além disso. E, é exatamente isso que os indígenas que participam desse evento querem mudar. 

O evento vem de encontro com o discurso do presidente Jair Bolsonaro de que os índios podem produzir em seus territórios e se alavancarem economicamente. 

As discussões e criação de um documento sobre as alternativas acontecem nesta segunda-feira e seguem na terça-feira.

Olhar Cidade com Leandro Lima direto de Campo Novo dos Parecis-MT

10 de fevereiro de 2019

CAFÉ DA MANHÃ: COMER LOGO CEDO NÃO AJUDA A EMAGRECER, INDICA PESQUISA

 

Foto ilustrativa do cafe da manhã da Pousada Borô em Gramado


Café da manhã: comer logo cedo não ajuda a emagrecer, indica pesquisa

O café da manhã é considerado por muitas pessoas a refeição mais importante do dia e imprescindível para se manter uma boa saúde e peso.

Mas comer logo cedo não ajuda a emagrecer, indica uma nova pesquisa – na verdade, os indícios apontam o contrário.

Quem toma café da manhã consome em média 260 calorias e pesa 1 kg a mais do que aqueles que pulam a refeição, segundo uma revisão de estudos anteriores.

Mas especialistas dizem que um café da manhã saudável pode ser uma boa fonte de cálcio e fibras. Também foi verificada uma melhora os níveis de concentração e atenção, especialmente em crianças.

Tomar café da manhã aumenta ingestão de calorias e apetite à tarde

É comum a ideia de que o café da manhã dá energia, impede que uma pessoa faça muitos lanches ao longo do dia e fornece nutrientes essenciais ao organismo.

Essa reputação deriva de estudos observacionais que mostram uma ligação positiva entre tomar café da manhã e manter um peso saudável.

Mas uma nova pesquisa australiana no periódico médico BMJ revisou os resultados de 13 estudos do efeito do café da manhã sobre o peso e a ingestão de energia e encontrou poucas evidências para sustentar estas crenças.

As descobertas da equipe de pesquisadores da Universidade Monash, em Melbourne, sugerem que pular o café da manhã pode, na verdade, ser uma boa maneira de reduzir a ingestão calórica total diária.

Estudo tem limitações

Eles chegaram à conclusão que as pessoas que costumam tomar café da manhã consumem mais calorias no geral e têm um apetite maior à tarde.

E dizem ser preciso cautela ao recomendar o café da manhã para a perda de peso em adultos, porque isso pode ter o efeito oposto. No entanto, os cientistas ressaltaram que seu estudo tem limitações.

Primeira refeição do dia melhora níveis de concentração e atenção, especialmente em crianças – Direito de imagem GETTY IMAGES

Os participantes dos estudos foram acompanhados apenas por períodos curtos – entre 2 e 16 semanas -, e a diferença na ingestão de calorias entre quem toma café da manhã e quem pula a refeição foi pequena.

Os pesquisadores concluíram que, para prever o efeito a longo prazo de pular ou tomar café da manhã, ainda são necessárias mais pesquisas.

A primeira refeição do dia é fonte de cálcio e fibra

O professor Kevin Whelan, especialista em dietética e chefe do departamento de Ciências Butricionais do King’s College London, no Reino Unido, diz que não devemos ficar muito focados na ingestão de calorias logo de manhã.

“Este estudo não diz que o café da manhã é ruim para a saúde. O café da manhã é importante para a ingestão de nutrientes, cálcio e fibras”, afirma.

Mas a pesquisa do BMJ não analisou este aspecto específico do café da manhã sobre uma dieta equilibrada.

“Não se está falando que o café da manhã é a causa da obesidade”, diz.

Por Philippa Roxby da BBC News

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Cientistas Afirmam Que o “Glifosato” Causará Autismo em 50% das Crianças Até 2025

A indústria dos pesticidas está desesperadamente tentando esconder estudos condenatórios. Bancada de RO e MT – todos votaram a favor em Sessão Extraordinária.

Corroborando uma crescente tendência no aumento das taxas de autismo, uma cientista sênior de pesquisa do MITalertou que de todas as crianças, um inquietante 50% serão autistas em 2025.

Quem é o culpado? Round-Up, o mais vendido da Monsanto que contém glifosato, está no topo da lista.


O uso excessivo de glifosato em nossa alimentação está causando doenças como Alzheimer, autismo, câncer, doenças cardiovasculares e deficiências da nutrição, entre outros.

Stephanie Seneff, uma bióloga PhD, que já publicou mais de 170 artigos acadêmicos revisados ​​por pares, e estudou essas doenças por mais de três décadas, aponta os transgênicos como um dos principais contribuintes para doenças neurológicas em crianças.

Em uma recente conferência, a Dra. Seneff declarou:

“No ritmo atual, em 2025, 1 em cada 2 crianças serão autistas.”


Atualmente, 1 em cada 68 crianças nos EUA nascem com autismo. Atualmente é a deficiência de desenvolvimento de mais rápido crescimento, com taxas aumentando em quase 120% desde o ano de 2000.

Em 10 anos, o custo para tratar as pessoas afetadas pelo autismo será de 400 bilhões de dólares por ano nos EUA, além dos custos emocionais incalculáveis, os ​​quais as famílias pagarão diariamente para viver e apoiar uma criança com autismo.

Dra. Seneff notou que os sintomas de toxicidade do glifosato assemelha-se estreitamente com aqueles do autismo. Ela também apresentou dados na conferência que mostram uma correlação estranhamente consistente entre o uso de Roundup em plantações (e a criação das sementes transgênicas Roundup-ready), com o aumento das taxas de autismo.

A correlação entre os dois incluem biomarcadores, tais como a deficiência de zinco e ferro, baixo serum sulfate, convulsões e doenças mitocondriais.

Um colega palestrante que estava presente relatou após a apresentação da Dra. Seneff que:

“Todos as 70 ou mais pessoas presentes estavam se contorcendo, provavelmente porque agora tinham sérias dúvidas sobre servir os seus filhos, ou eles próprios, qualquer coisa com milho ou soja, os quais são quase todos geneticamente modificados e, assim, contaminados com Roundup e seu glifosato.”


Dra. Seneff apontou que grande parte dos alimentos em prateleiras de supermercado contém milho e soja transgênicos, todos com pequenas quantidades de vestígios de glifosato. Isto inclui refrigerantes adoçados com alto teor de frutose (geneticamente modificados) e xarope de milho, batatas fritas, cereais, doces, e até mesmo barras de proteína de soja.

Grande parte de nossa carne e aves também é alimentada com uma dieta de milho e soja transgênicos, os quais também contêm traços de glifosato.

Você acha que seu pão está seguro? Pense de novo. O trigo é frequentemente pulverizado com produtos químicos Roundup nas vésperas da colheita, significando que, exceto que seus produtos de pão ou trigo sejam certificados não-OGM e orgânicos, eles provavelmente contêm traços de glifosato.

Quando você soma tudo isso – estamos jantando glifosato em quase todos os alimentos que ingerimos, e ele está causando doenças graves.

Dra. Seneff diz que, embora os traços de glifosato em cada alimento possam não ser grandes, é o seu efeito cumulativo que é motivo de preocupação.


Sua preocupação parece bem fundamentada, considerando que tem sido encontrado glifosato no sangue e na urina de mulheres grávidas, e ele tem aparecido até mesmo em células fetais.

Entre no link abaixo para saber quem votou a favor do uso de glifosato na câmara federal!

Fonte: Jornal Nortão