15 de maio de 2018

Novo Prodetur Diaponibiliza R$ 5 bi para o setor.

Portaria do MTur institui o Prodetur+Turismo e o Selo+Turismo, que identificará para os bancos os projetos prioritários


O ministro do Turismo, Marx Beltrão, lança nesta terça-feira (3) um novo programa para ampliar a oferta de recursos para a realização de projetos para o desenvolvimento do turismo no país. O Programa de Desenvolvimento e Estruturação do Turismo (Prodetur + Turismo) surge para apoiar estados e municípios no acesso a linhas de financiamento com prazos e juros diferenciados de instituições parcerias como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

“O Prodetur + Turismo vai melhorar a infraestrutura e o atendimento ao turista nos principais destinos do país. Depois do Brasil + Turismo, esse é mais um grande impulso para avançarmos no objetivo de fortalecer o setor”, comenta o ministro do Turismo. O novo Prodetur já surge com R$ 5 bilhões disponíveis. Para acessar o recurso, os interessados têm de integrar o Mapa do Turismo Brasileiro, com 3.285 cidades e 328 regiões turísticas.

As propostas para obtenção de financiamento deverão contemplar principalmente projetos na área de infraestrutura turística, saneamento básico, gestão e avaliação ambiental, transporte e mobilidade urbana. As diretrizes estratégicas do programa priorizam também ações de qualificação, promoção, apoio à comercialização, pesquisa e inovação, empreendedorismo e parcerias público-privadas.

Os projetos e ações aptos a serem beneficiados pelo Prodetur + Turismo serão identificados com o Selo + Turismo, indicativo de alinhamento da proposta com a Política Nacional de Turismo, com o Plano Nacional de Turismo 2018 - 2022 e com as diretrizes do programa. O selo, segundo a Portaria Nº 74/2018, será anexado à proposta analisada e validada pelo MTur, juntamente com uma declaração de prioridade.

As propostas que obtiverem o Selo + Turismo poderão também ser apoiadas financeiramente com recursos próprios do MTur. Já os entes federativos que tiverem proposta contempladas com financiamento nacional ou internacional poderão pedir apoio técnico à Pasta para a implementação dos projetos.

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Mês de maio não percam a Neve da Montanha em Santa Rita do Passa Quatro.


"Neve da montanha" encanta a todos que passam por Santa Rita do Passa Quatro











Trevo florido de Santa Rita do Passa Quatro - jgd/PFH

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Um arbusto ornamental tem despertado a atenção de todas as pessoas que passam pelo anel viário situado em frente ao portal de entrada da cidade da vizinha cidade de Santa Rita do Passa Quatro.

Nesta época do ano é comum ver ali, veículos parados com pessoas apreciando sua beleza e registrando este momento de florada intensa com belas fotografias.

A planta cujo nome científico é Euphorbia leucocephala pertence à família das Euforbiáceas, a mesma família de outras plantas ornamentais como o bico-de-papagaio, coroa-de-cristo, cróton, entre outras.

Esta espécie também é conhecida popularmente por muitos outros nomes como: leiteiro, cabeleireiro-de-velho, flor-de-criança ou cabelo-de-velho.

A Prefeitura de Santa Rita do Passa Quatro e todos que zelam pela jardinagem da Estância Climática estão de parabéns pelo capricho e zelo que sempre tiveram pela cidade.

Diga não a flexibilização dos agrotóxicos.

Por favor divulguem e votem.

Contra a Anvisa, Fio Cruz, entidades científicas nacionais e internacionais de saúde e agricultura, os deputados da bancada Ruralista,

Eles votarão esta semana a liberação do agrotóxicos de qualquer tipo.

Quer  tambem  tirar dos rótulos dos alimentos as informações de adulteração genética.

REPASSEM ESSA INFORMAÇÃO

Podemos fazer frente.

Por nossa saúde e nossos filhos.

www.chegadeagrotoxicos.org.br

CHEGA DE AGROTÓXICOS

#ChegaDeAgrotóxicos




Não podemos mais engolir tanto agrotóxico.

Assine já pela aprovação da Política Nacional de Redução de Agrotóxicos!

Assine

Assine agora!

Em defesa da vida

O Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo. Mas já está no Congresso Nacional o Projeto de Lei 6670/2016 que institui a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNaRA).

Com sua ajuda e muita pressão, a PNaRA pode se tornar Lei, garantindo a redução dos agrotóxicos no Brasil, mais saúde para a população e um ambiente sadio para se produzir comida de qualidade.

Além disto, sua assinatura também irá ajudar a barrar o Projeto de Lei (PL) 6299/2002, conhecido como “Pacote do Veneno”. Ao liberar ainda mais o uso de agrotóxicos no país, o Pacote do Veneno vai contra a vontade da sociedade brasileira – segundo pesquisa IBOPE, 81% dos brasileiros considera que a quantidade de agrotóxicos aplicada nas lavouras é “alta” ou “muito alta”.

Assine

sete motivos para assinar

Não queremos agrotóxicos porque…

1- São a causa de diversos problemas de saúde, e a exposição a longo prazo pode causar doenças crônicas como o câncer;

2- Atingem diretamente os camponeses e camponesas que produzem nossa comida;

3- Contaminam os cursos d’água, reservatórios e aquíferos;

4- Matam a vida do solo e provocam a ‘espiral química’, isto é: quanto mais agrotóxico se usa, mais agrotóxico é necessário usar;

5- Ameaçam diretamente a soberania alimentar, tornando nossa agricultura dependente das empresas transnacionais que dominam este mercado;

6- Só em 2015, as empresas faturaram R$32 bilhões com a venda de agrotóxicos, enquanto o Brasil investiu apenas R$3,8 bilhões em alimentação escolar

7- A ONU afirmou que os agrotóxicos são responsáveis por 200 mil mortes por intoxicação aguda a cada ano, e aponta que mais de 90% das mortes ocorreram em países em desenvolvimento. Além disso, coloca como mito a ideia de que pesticidas são vitais para garantir a segurança alimentar.

Assine

depoimentos

Veja alguns depoimentos de pessoas que apoiam a redução de agrotóxicos no Brasil:

PAOLA CAROSELLACozinheira e jurada do Masterchef

Uma das maiores mentiras dos últimos tempos é que com as sementes geneticamente modificadas e os agrotóxicos vamos acabar com a fome no mundo. Ironicamente este é um dos momentos em que mais temos excesso de comida e que as mortes relacionadas a fome só aumentam. Se os governos destinassem esforços como assistência técnica e incentivos fiscais à agroecologia da mesma forma como faz hoje com a agricultura convencional, teríamos em um futuro próximo um país infinitamente mais digno, mais justo e definitivamente mais saudável em todos os aspectos!

BELA GILChef de Cozinha Natural

Uma comida sem agrotóxico e cultivada de uma maneira sustentável e regeneradora é essencial para a perpetuação da vida humana na terra. Comida sem veneno significa uma vida mais feliz, saudável e digna para todos.

RAQUEL RIGOTTOProfessora Titular da Faculdade de Medicina da UFC.

Em 10 anos de pesquisa com agrotóxicos, vemos a importância da luta dos povos do campo e das cidades contra os agrotóxicos e em defesa da vida para efetivar a garantia do direito à saúde reconhecido constitucionalmente a todos os cidadãos e cidadãs.

WANDERLEI PIGNATIProfessor e Pesquisador da UFMT

Os agrotóxicos são fabricados lá fora e vêm para o Brasil. O compromisso dos empresários que vendem esses produtos não é com a saúde. E o grande fazendeiro quer saber de matar o que ele chama de praga. A gente tem que inverter isso, quem é a praga que começou a desmatar, depois a usar um monte de veneno? Dá para produzir sem o veneno? Dá, é o modelo da agroecologia.

KAREN FRIEDRICHPesquisadora da Fiocruz e membro da Abrasco

Estudos científicos comprovam que não existem níveis seguros de exposição aos agrotóxicos do modo como são lançados na natureza e na sociedade. Misturas de agrotóxicos chegam a crianças, grávidas, idosos, a todos nós, do campo e da cidade.

PEDRO LUIZ SERAFIMProcurador Regional do Trabalho e Coordenador do Fórum Nacional de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos

O Combate aos Impactos dos Agrotóxicos na saúde e no meio ambiente exige uma articulação integrada e em rede, entre órgãos de controle, o Ministério Publico e a sociedade civil organizada, que resulte no empoderamento desta e funcione como instrumento efetivo de controle social.

PAOLA CAROSELLACozinheira e jurada do Masterchef

Uma das maiores mentiras dos últimos tempos é que com as sementes geneticamente modificadas e os agrotóxicos vamos acabar com a fome no mundo. Ironicamente este é um dos momentos em que mais temos excesso de comida e que as mortes relacionadas a fome só aumentam. Se os governos destinassem esforços como assistência técnica e incentivos fiscais à agroecologia da mesma forma como faz hoje com a agricultura convencional, teríamos em um futuro próximo um país infinitamente mais digno, mais justo e definitivamente mais saudável em todos os aspectos!

BELA GILChef de Cozinha Natural

Uma comida sem agrotóxico e cultivada de uma maneira sustentável e regeneradora é essencial para a perpetuação da vida humana na terra. Comida sem veneno significa uma vida mais feliz, saudável e digna para todos.

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Tão absurdo que parece mentira

Se o Pacote do Veneno for aprovado…

“agrotóxico” passa a se chamar “defensivo fitossanitário”, na tentativa de mascarar/encobrir a nocividade amplamente conhecida destas substâncias; a avaliação de novos agrotóxicos deixa de considerar os impactos à saúde e ao meio ambiente, e fica sujeita apenas ao Ministério da Agricultura e aos interesses econômicos do agronegócio; será admitida a possibilidade de registro de substâncias comprovadamente cancerígenas! E serão estabelecidos níveis aceitáveis para isto, embora não exista níveis seguros para substâncias que se demonstrem cancerígenas; a  regulação específica sobre propaganda de agrotóxicos irá acabar; será permitida a venda de alguns agrotóxicos sem receituário agronômico e de forma preventiva, favorecendo ainda mais o uso indiscriminado; estados e municípios ficarão impedidos de terem regulações mais restritivas, embora estas esferas tenham o dever proteger seu patrimônio natural.

Saiba mais

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Entenda melhor

O que queremos?

Queremos a aprovação da Política Nacional de Redução de Agrotóxicos. Para saber mais, veja:Texto da PNaRA

Como surgiu a PNaRA?

Qual é o perigo dos agrotóxicos?

Pode piorar?

É possível produzir alimentos sem agrotóxicos?

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Feira de Livramento. Confira a Programação.

Teté Bezerra fala sobre Desenvolvimento econômico aliado ao bem natural


Artigo: Teté Bezerra – presidente da Embratur

Foto: Roberto Castro 

O turismo brasileiro precisa voltar seu olhar, de forma objetiva, para um de seus principais ativos de competitividade turística - a natureza. O mundo já reconhece esse potencial. Somos o mais rico em ecossistemas o que, segundo o Fórum Econômico Mundial, nos coloca no topo de uma lista de 140 países como o com maior potencial para desenvolver a atividade turística. Como presidente da Embratur, uma de minhas missões será aumentar a visibilidade e a percepção desta realidade no exterior e que a disseminação destes atributos se converta em desenvolvimento econômico e social para o Brasil.

O segmento Turismo de Natureza representou 16,6% das viagens a Lazer para o país. Outro trunfo são os parques nacionais. Houve crescimento de 11,5% no número de turistas nas unidades de conservação em 2017. Este ano, são esperados o número recorde de 8,6 milhões de turistas nas áreas protegidas.

Neste cenário, o horizonte de possiblidades para o Mato Grosso e toda a região do Pantanal está a perder de vista. Por que não aproveitar todo o potencial do bioma para desenvolver esse nicho da atividade? O turismo, gerido de forma sustentável, pode literalmente mudar a situação econômica de uma região.

Os recursos do setor oriundos do exterior transitam pelos diversos setores da economia e o Impacto positivo que atividade gera para a comunidade local é intenso. Tanto com a entrada de divisas, passando pela abertura de novos postos de trabalho, até o incentivo ao empreendedorismo. Esse ciclo virtuoso pode mudar a realidade de uma comunidade. O exemplo de Bonito, no nosso estado vizinho, atesta esse raciocínio.   

Para tudo isso sair do campo das ideias e ser algo tangível, com viés econômico, é preciso estimular e facilitar a vinda destes turistas internacionais. Por isso, os esforços recentes da Embratur na emissão de visto eletrônico para mercados prioritários deve ser ampliado. A iniciativa já aumentou em 44% os pedidos pelo documento nos Estados Unidos, Austrália, Canadá e Japão no último mês de abril, em comparação com o ano passado.

Desenvolver um segmento não quer dizer fechar a porta para os demais. O Turismo de Eventos, por exemplo, pode servir de ponte para o Turismo de Natureza, especialmente no combate à sazonalidade. Exemplo recente aconteceu durante a Copa do Mundo, quando os torcedores estrangeiros que assistiram os jogos em Cuiabá foram responsáveis pelo aumento de 90% na venda de pacotes para o Pantanal. Por que não criar atrativos e diminuir barreiras para incrementar o segmento de turismo de negócios e intensificar esse fluxo o ano inteiro? Em Cuiabá, por exemplo, um participante de um congresso pode chegar em menos de duas horas em destinos como Poconé, Cáceres, Barão de Melgaço e Santo Antonio de Leverger e ter contato com a fauna, observar aves raras e, quem sabe, se deparar com jacarés ou até mesmo uma onça no trajeto da Rodovia Transpantaneira. 

No meu primeiro dia após a posse na Embratur, iniciamos as tratativas para a realização da FIT Pantanal, importante evento do calendário do Mato Grosso, durante a Abav Expo 2018, no mês de setembro. Além da divulgação do estado para imprensa internacional e operadores de turismo, está previsto um painel sobre o turismo no Pantanal, com a presença de ministros do turismo do Paraguai, Bolívia, além de representantes do governo do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, países e estados que englobam o bioma.

O momento para jogar luz sob o tema do turismo no Pantanal será mais que oportuno devido à tramitação em fase final no Congresso Nacional da Lei do Pantanal, que cria mecanismos de proteção ao meio ambiente. O ordenamento é um avanço para a preservação já que a legislação deve ser a mesma para todos envolvidos.

Como vimos, há muito trabalho pela frente. Precisamos unir esforços de todas as estâncias do Poder Público para formular uma política de Estado permanente para o turismo. O Mato Grosso tem potencial suficiente para se tornar referência no setor e exemplo de gestão para os demais estados e para o Brasil.

Arildo Mota Lopes Presidente da UNICOPAS no 1o Encontro Geral das Redes Solidarias do Brasil em Brasília

ISRAEL OLIVEIRA DA UNISOL DA BAHIA

Depoimento de Jovens no evento da UNISOL BRASIL

Realização da Assembleia Extraordinária e Reunião do Conselho Fiscal da Unisol Brasil


No dia 15 de maio por ocasião do 1o Encontro Geral das Redes Solidarias do Brasil acontecei a Realização da Assembleia Extraordinária e Reunião do Conselho Fiscal da Unisol Brasil .

O publico foram os representantes se empreendimentos filiados que atenderam a convocação, Direção Executiva e Membros do Conselho Fiscal.

Participaram mais de 40 pessoas que ja estavam no evento 1o Encontro Geral das Redes Solidarias do Brasil no Hotel  Brasília Imperial.

 A pauta:
Projetos da UNISOL BRASIL 
Prestação de contas da atual diretoria
Prorrogação do mandato da arual Direção Executiva
Aprovação do Balanço/2017 pelo Conselho Fiscal