11 de março de 2018

Este é o meu netinho Benjamim. Eta garotinho lindo. Certo ?

Jaca de bambu usado para armazenar peixes no rio. Prática usada pelos ribeirinhos do Rio Cuiabá

Conheça os benefícios do maxixe



Quem vê esse fruto ovalado coberto de espinhos flexíveis nem imagina os benefícios do maxixe para a saúde.

Originário da África, o maxixe é um ingrediente bastante conhecido na culinária típica brasileira, principalmente no Norte e Nordeste do país, onde consegue se desenvolver melhor graças às condições climáticas.

Ele é rico em vitaminas e sais minerais e pode fazer maravilhas pelo seu organismo. Quer saber mais? Leia este post e descubra quais os benefícios do maxixe para sua saúde!

1. Fortalece o sistema imunológico

O maxixe é fonte de zinco, um mineral importante que fortalece o sistema imune.

O zinco ajuda na manutenção do sistema imunológico e no funcionamento das células de defesa do corpo, os glóbulos brancos, que defendem nosso organismo de fungos, vírus e bactérias e aumentam as barreiras naturais do nosso corpo.

Além disso, o zinco é um poderoso antioxidante capaz de inibir a atividade dos radicais livres, substâncias nocivas à saúde.

Uma dieta deficiente em zinco deixa o organismo mais propenso a doenças e infecções.

Outro dos benefícios do maxixe para o sistema imune é a presença de vitamina C, capaz de aumentar a quantidade de anticorpos do corpo.

2. É fonte de cálcio

O maxixe é fonte de cálcio, mineral que auxilia na manutenção de ossos, cartilagens e dentes.

Por isso, o consumo de maxixe é indicado para pessoas com deficiência em cálcio e também para idosos, como uma forma de prevenção da osteoporose.

O cálcio também auxilia no processo de contração e relaxamento dos músculos, regulados pela presença ou ausência dos seus íons, sendo um alimento importante para quem pratica atividades físicas.

3. É fonte de fósforo

Os benefícios do maxixe para a saúde também estão ligados à presença do fósforo em sua composição.

Este mineral desempenha papel importante no nosso organismo, atuando em diversas funções fisiológicas.

O fósforo participa do processo de metabolização dos carboidratos e liberação de energia para o nosso corpo.

Além disso, junto com o cálcio, auxilia da formação dos ossos e dentes e participa do processo de contração muscular.

4. Previne e auxilia no tratamento da anemia

A prevenção da anemia é mais um dos benefícios do maxixe para a saúde.

Um dos fatores de causa da anemia é a deficiência de ferro, mineral essencial na produção de hemoglobina, molécula sanguínea responsável pelo transporte de oxigênio no corpo.

Sem as quantidades adequadas de ferro no organismo, há uma queda na produção de hemoglobina e de distribuição de oxigênio para os tecidos orgânicos, causando os sintomas característicos da anemia.

O maxixe é rico em ferro e por isso é um alimento importante na prevenção da anemia e também pode ser utilizado como um coadjuvante no tratamento desta doença.

5. Benefícios do maxixe para a saúde e beleza da pele

vitamina C, poderoso antioxidante presente no maxixe, ajuda na manutenção de uma pele bonita e saudável.

Essa substância é essencial para a produção de colágeno no corpo, que confere firmeza e elasticidade à pele.

Graças às suas propriedades antioxidantes, a vitamina C ameniza as rugas e linhas de expressão e evita o envelhecimento precoce da pele. Também é capaz de reduzir celulites.

Além dos citados acima, os benefícios do maxixe também estão ligados ao emagrecimento, sendo capaz de causar saciedade e reduzir o apetite.

Alguns estudos sugerem que o consumo de maxixe esteja relacionado à redução da glicemia e do colesterol ruim. Além disso, pode ser utilizado como coadjuvante nos processos de cicatrização de ferimentos diversos.

O maxixe é um alimento benéfico para o corpo todo, com custo acessível e fácil de encontrar em feiras e mercados.

Pode ser preparado cozido, em ensopados como é feito na culinária nordestina, ou recheado, como é feito na culinária árabe. Receitas não faltam para apreciar essa delícia!

Você já comeu maxixe? Experimente, aproveite seus benefícios e poste sua experiência aqui nos comentários!

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Calabura uma.fruta tropical encontrada na Usina Itaicy no Pantanal de Mato Grosso

Calabura uma fruta tropical encontrada no Pantanal de Mato Grosso na Usina Itaicy


Autores: João Paulo Tadeu Dias1, Keiko Takahashi1e Elizabeth Orika Ono2

Popularmente conhecida na região Nordeste como pau de seda ou calabura (Muntingia calabura L.) é uma espécie frutífera da família Tiliaceae, nativa da América tropical (do México à Colômbia) encontra-se amplamente distribuída pelo Brasil. A planta tem altura em torno de 14 m e caule de aproximadamente 20 cm de diâmetro, sua copa apresenta-se achatada e esparramada com longos ramos. Quando jovem o caule e os ramos possuem coloração escura com traços brancos. As flores são brancas com 2 cm de diâmetro, possuindo 5 sépalas e 5 pétalas, dispostas em cimeiras, com número livres de estames. O fruto é pequeno, do tipo baga arredondada e plurilocular de cor vermelha e com várias sementes por fruto, sendo sua colheita realizada geralmente, na primavera e início do verão. Os frutos são comestíveis, adocicados e ricos em vitamina C, ferro, cálcio, além de ser utilizada para a alimentação da ave-fauna, especialmente peixes (MARTINS et al., 2002). O peso médio dos frutos é de 1,42g, com composição de aproximadamente: 4,69% de cinzas, 13,88% de fibras brutas, 7,81% de proteína bruta e 5,7% de gordura bruta, além de 95,3% de matéria orgânica total e 67,89% de extrato de nitrogênio livre (Rahman et al., 2010).

Descobertas recentes sugerem alta capacidade antioxidante, inibição da atividade de peroxidação lipídica, além de ser um potente agente de clareamento de pele, provavelmente, decorrente da presença de compostos fenólicos, tornando-se candidato apropriado para correção de distúrbios de hiper-pigmentação (Balakrishnan et al., 2011), além de atividade cardioprotetora (Nivethetha et al., 2009). Extratos da planta são usados na medicina popular nordestina por possuir propriedades anti-bacterianas (RAMOS et al., 2009), apresentando atividade em extratos foliares para o controle de Corynebacterium diphtheriaProteus vulgarisStaphylococcus epidermidis e Aeromonas hydrophila (ZAKARIA et al., 2006) e Staphylococcus aureus(ZAKARIA et al., 2010),causadores de doenças como: difteria, cistite, infecções urinárias e gastroenterite, dentre outras.

Usualmente, adota-se para o cultivo, o espaçamento de 6 x 8 m, sendo seu crescimento rápido. Da planta é extraída uma madeira leve, firme, clara, fácil de ser trabalhada, que não empena e adquire lustro no acabamento, se prestando para o fabrico de tonéis (MARTINS et al., 2002).

A planta pode ser utilizada como ornamental, além do processo de restauração de áreas degradadas e que necessitam de sombreamento (MARTINS et al., 2002), sendo caracterizada com uma espécie pioneira, normalmente, multiplicada por sementes. Morcegos e periquitos são os principais dispersores das sementes de M. calabura e a maior atenção dessas espécies, ocorrem no período de pico de frutificação, tendo a germinação do embrião das sementes, acumuladas no solo da floresta, relativamente alta em áreas com alta atividade de animais frugívoros (Fleming et al., 1985). Figueiredo et al. (2008) revelaram que a planta é autocompatível e apresenta autopolinização espontânea, com flores visitadas por abelhas e frutos consumidos por morcegos e aves, em geral. Bredt et al. (2002) revelaram que a calabura sofre visitação de morcegos fitófagos, principalmente das espéciesArtibeus lituratusGlossophaga soricina e Platyrrhinus lineatus, na região central do Brasil.

A germinação do embrião das sementes é rápida e elevada, sendo um vegetal altamente reprodutível sob cultivo, com possibilidade de ser uma opção para inclusão em reflorestamento urbano. Contudo, as características reprodutivas colocam a espécie como potencial e importante planta invasiva na região sudeste brasileira (Figueiredo et al., 2008).

Lopes et al. (2002) mostraram que, praticamente todas as sementes de calabura germinaram com temperatura alternada de 20-30ºC em areia e papel, utilizados como substrato. Também, pré-tratamentos de sementes embebidas com solução de cal (CaO) a 0,025 g/mL, durante cinco minutos, além de nitrato de potássio (KNO3) a 0,2%,  melhoraram a capacidade germinativa das sementes com mucilagem. Há necessidade de luz para germinação das sementes da planta, sendo favorecida por dias longos, corroborando por tratar-se de uma espécie pioneira (Leite; Takaki, 2001).

REFERÊNCIAS

Balakrishnan, K. P.; NARAYANASWAMY, N.; DURAISAMY A. Tyrosinase inhibition and anti-oxidant properties of Muntigia calabura extracts: In vitro studies. International Journal of Pharma and Bio Sciences, v. 2, n. 1, p. 294-303, 2011.

BREDT, A.; UIEDA, W.; PINTO, P. P. Visitas de morcegos fitófagos a Muntingia calabura LMuntingiaceae) em Brasília, Centro-Oeste do Brasil. Revista Brasileira de Zoociências, Juiz de Fora,v. 4, n. 1, 2002, p. 111-122.

FIGUEIREDO, R. A.; OLIVEIRA, A. A.; ZACHARIAS, M. A.; BARBOSA, S. M.; PEREIRA, F. F.; CAZELA, G. N.; VIANA, J. P.; CAMARGO, R. A. Reproductive ecology of the exotic tree Muntingia calabura L. (Muntigiaceae) in southeastern Brazil. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.32, n.6, p.993-999, 2008.

FLEMING, T. H.; WILLIAMS, C. F.; BONACCORSO, F. J.; HERBST, L. H. Phenology, seed dispersal, and colonization in Muntingia calabura, a neotropical pioneer tree. American Journal of Botany, v.. 72, n. 3, p. 383-391, 1985.

Leite, I. T. A.; Takaki, M.Phytochrome and Temperature Control of Seed Germination in Muntingia calabura L. (Elaeocarpaceae). Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 44, n. 3, p. 297?302, 2001.

MARTINS, L.; COUTINHO, E. L.; PANZANI, C. R.; XAVIER, N. J. D. Fruteiras nativas do Brasil e exóticas. Campinas, CATI, 2002, 112 p.

Nivethetha, M.; Jayasri, J.; Brindha, P. Effects of Muntigia calabura L. on isoproterenol-induced myocardial infartion. Singapore Medical Journal, v. 50, n.3, p. 300-302, 2009.

LOPES, J. C.; PEREIRA, M. D.; MARTINS-FILHO, S. Germinação de sementes de calabura(Muntingia calabura L.).Revista Brasileira de Sementes, v. 24, n. 1, p.59-66, 2002.

Rahman, m.; FAKIR, S. A.; Rahman, M. fruit growth of China berry (Muntigia calabura). Botany Research International, v. 3, n.2, p. 56-60, 2010.

RAMOS, S. C. S.; OLIVEIRA, J. C. S.; CÂMARA, C. A. G.; CASTELAR, I.; CARVALHO, F. F. U.; LIMA-FILHO, J. V. Antibacterial and cytotoxic properties of some plant crude extracts used in Northeastern folk medicine. Brazilian Journal of Pharmacognosy, v. 19, n. 2A, p. 376-381, 2009.

ZAKARIA, Z. A.; FATIMAH, C. A.; MAT JAIS, A. M.; ZAITON, H.; HENIE, E. F. P.; SULAIMAN, M. R.; SOMCHIT, M. N.; THENAMUTHA, M.; KASTTHURI, D. The in vitro antibacterial activities of Muntigia calabura extracts. International Journal of Pharmacology, v. 2, n. 4, p. 439-432, 2006.

Zakaria, z. a.; Sufian, A. S.;  Ramasamy, K.; Ahmat, N.;  Sulaiman, M. R.;  Arifah, A. K.;  Zuraini, A.; Somchit, M. N.In vitro antimicrobial activity of Muntingia calabura extracts and fractions.African Journal of Microbiology Research, v. 4, n. 4, p. 304-308, 2010.

10 de março de 2018

Tete Bezerra pode ser a nova Ministra do Turismo

Com reforma e saída de Beltrão, bancada do MDB articula para Teté assumir Ministério do Turismo

Jacques Gosch 

Gilberto Leite

Ex-deputada federal Teté Bezerra comandou Turismo de MT na gestão de Silval e dirige Qualificação no Ministério 

A ex-deputada federal Teté Bezerra (MDB) está cotada para assumir o Ministério do Turismo, onde já comanda a Secretaria Nacional de Qualificação e Promoção do Turismo. A articulação pela nomeação, que está sendo conduzida por integrantes da bancada do MDB no Congresso Nacional, foi confirmada por dirigentes da sigla em Mato Grosso, que é presidida pelo seu marido, deputado federal Carlos Bezerra.

A possível nomeação de Teté tem duas motivações: O atual ministro Max Beltrão está trocando o MDB pelo PSD para viabilizar sua pré-candidatura ao Senado por Alagoas. Além disso, deve se desincompatibilizar da pasta até 7 de abril justamente pela pretensão de disputar as eleições de outubro.

Teté está no cargo de 2016, mas antes já atuava na pasta como diretora do Departamento de Produtos e Destinos da Secretaria Nacional de Políticas de Turismo. Além disso, foi secretária estadual de Desenvolvimento do Turismo na Gestão Silval Barbosa, deputada estadual, deputada federal e primeira-dama de Rondonópolis e de Mato Grosso.

Com a proximidade da reforma ministerial que deve acontecer até 7 abril, outros três mato-grossenses foram cotados para assumir ministérios. No entanto, nenhuma das possibilidades se concretizou.

O senador Wellington Fagundes (PR) foi sondado para substituir Maurício Quintella (PR-AL) no Ministério dos Transportes. Rejeitou a indicação e começa a se articular para disputar o Governo do Estado.

O deputado federal Fabio Garcia (DEM) esteve na lista dos possíveis substitutos do ministro de Minas e Energia Fernando Bezerra Coelho Filho (MDB-PE). Mesmo assim, preferiu disputar à reeleição para Câmara dos Deputados.

Além disso, o secretário executivo do Ministério da Agricultura Eumar Novack esteve contado para ser efetivado como ministro com a saída de Blairo Maggi (PP) para disputar a reeleição ao Senado. Como Blairo decidiu não ser candidato e permanecer à frente da pasta até o fim do Governo Michel Temer (MDB), o afilhado político seguirá no segundo escalão.

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A ex-deputada federal Teté Bezerra (MDB) está cotada para assumir o Ministério do Turismo, onde já comanda a Secretaria Nacional de Qualificação e Promoção do Turismo. A articulação pela nomeação, que está sendo conduzida por integrantes da bancada do MDB no Congresso Nacional, foi confirmada por dirigentes da sigla em Mato Grosso, que é presidida pelo seu marido, deputado federal Carlos Bezerra.

A possível nomeação de Teté tem duas motivações: O atual ministro Max Beltrão está trocando o MDB pelo PSD para viabilizar sua pré-candidatura ao Senado por Alagoas. Além disso, deve se desincompatibilizar da pasta até 7 de abril justamente pela pretensão de disputar as eleições de outubro.

Teté está no cargo de 2016, mas antes já atuava na pasta como diretora do Departamento de Produtos e Destinos da Secretaria Nacional de Políticas de Turismo. Além disso, foi secretária estadual de Desenvolvimento do Turismo na Gestão Silval Barbosa, deputada estadual, deputada federal e primeira-dama de Rondonópolis e de Mato Grosso.

Com a proximidade da reforma ministerial que deve acontecer até 7 abril, outros três mato-grossenses foram cotados para assumir ministérios. No entanto, nenhuma das possibilidades se concretizou.

O senador Wellington Fagundes (PR) foi sondado para substituir Maurício Quintella (PR-AL) no Ministério dos Transportes. Rejeitou a indicação e começa a se articular para disputar o Governo do Estado.

O deputado federal Fabio Garcia (DEM) esteve na lista dos possíveis substitutos do ministro de Minas e Energia Fernando Bezerra Coelho Filho (MDB-PE). Mesmo assim, preferiu disputar à reeleição para Câmara dos Deputados.

Além disso, o secretário executivo do Ministério da Agricultura Eumar Novack esteve contado para ser efetivado como ministro com a saída de Blairo Maggi (PP) para disputar a reeleição ao Senado. Como Blairo decidiu não ser candidato e permanecer à frente da pasta até o fim do Governo Michel Temer (MDB), o afilhado político seguirá no segundo escalão.

Na Pousada Garça Real em Barão do Melaço pelo Plano de Marketing do Pantanal.

Ação Lixo no Pantanal não em Barão do Melaço pela Teoria Verde. Hoje dia 10 de março de 2018

Na Pousada Barão do Melaço realizando s entrevista para o Plano.de Marketing do Pantanal