15 de maio de 2011

Turismo Rural MT - informa - A 31º FIP Cáceres (MT) é um sucesso - O Governador Silval conferiu de perto



Tradicional evento de pesca acontece de 7 a 15 de maio - hoje domingão termina com chave de ouro com a participação cultural do trio Henrrique, Claudinho e Pescuma em um Bailão Pantaneireo

A 31ª edição do Festival Internacional de Pesca (FIP) está agitndo bastante a pequena Cáceres, no Mato Grosso, trata-se de um evento grandioso e muito visitado por pessoas de todo o país, a FIP está acontecendo deste o dia 7 e termina hoje domingo dia 15 de maio.

A Feira de artesanato, mostra de fotografias e vídeos, shows com grandes intérpretes da música popular brasileira, além de muita pescaria esportiva, esttam ajudando a tornar o evento numa das maiores festividades da região centro-oeste do país.


Na abertura oficial e largada do FIP,o Governador do Estado Silval Barbosa disse que o município de Cáceres não é só pescaria e atrativos naturais, a cidade tem um turismo histórico bastante instigante, fazendo parte dele o casario secular do centro histórico, as fazendas centenárias e os sítios arqueológicos da região., Cáceres também se destaca no estado como um importante centro para a realização de eventos, o popular turismo de negócios.


O município conta com localização privilegiada e boa infraestrutura, o que explica também os motivos da FIP ter enorme assédio de turistas de todo o país.


O prefeito Tulio Fontes disse em seu discurso por ocasião da abertura e largada do do FIPque a cidade de Cáceres é conhecida como "Princesinha do Paraguai", disse também que a cidade foi escolhida não só como  um dos municípios brasileiros Indutores do Turismo, mas que também é um dos 170  patrimônios Culturais do Brasil e que fez parte do Plano Nacional do Turismo 2007-2010, visando o desenvolvimento do turismo na cidade e região.

A vitrine multicultural idealizada pelo Secretário de Turismo do Município de Cáceres Sandro deu uma mostra do que é o Município e o entorno de Cáceres quando o assunto é cultura, foi um grande sucesso, mais de 800 figurantes desfilaram pelas ruas da cidade retratando as etinias indígenas, quilombolas, o folclores, danças, rítmos, costumes das comunidades foi um embrião com certeza para se ter esta ação que aconteceu no dia 13 a noite no FIP como um evento segmentado num futuro bem proximo comenta "Sandro."

Elaboração: Geraldo Lúcio

Foto: Geraldo Lúcio

Conheçam um pouco sobre o Município de Campo Verde - Mato Grosso Brazil

 Matriz







A história da ocupação da região onde hoje está localizado o município de Campo Verde pode ser dividida em duas etapas. A primeira ainda no século 19 quando chegaram os primeiros habitantes vindos do triângulo mineiro. As famílias se estabeleceram na localidade conhecida como Buriti dos Borges e deram início ao processo de colonização. Por mais de 100 anos a região viveu apenas da pecuária e da agricultura de subsistência, até que na década de 1970, com a chegada de migrantes vindo do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, Campo Verde, então conhecido como Distrito de Posto Paraná, deu um salto de progresso. Primeiro foi o cultivo de arroz que impulsionou a economia local, depois à soja ocupou o cerrado e trouxe mais riquezas para o futuro município. Em 4 de julho de 1988,por Otávio Eckert, Campo Verde conquistou a tão sonhada emancipação político administrativa. Localizado na região sul do estado, numa altitude de 736 metros acima do nível do mar, Campo Verde tem clima tropical, com temperaturas variando entre 18 e 24 graus, com a mínima oscilando entre 10 e máxima 34 graus. A precipitação pluviométrica entre 9 e 225 milímetros, sendo que a estação chuvosa vai de dezembro a maio. A vegetação predominante é o cerrado com 97% da área, e 3% de mata. O município é banhado pelos rios: Rio São Lourenço, Rio das Mortes, Rio Aricá Mirim, Rio Cumbica, Rio Roncador, Rio Ximbica, Rio Galheiros e Rio da Casca.


Economia
Índia, China, Peru e Estados Unidos da América. Atualmente 17 indústrias algodoeiras de médio e grande porte estão instaladas no município, três delas são consideradas as mais modernas em operação no Brasil. Responsável pela geração de milhares de empregos diretos e indiretos, o algodão é hoje uma das principais bases de sustentação da economia local.

O crescimento econômico de Campo Verde está acima da média nacional. Das 100 cidades com maior Valor Adicionado Bruto (VAB) da agropecuária em 2007, 22 são de Mato Grosso. Campo Verde aparece com a segunda melhor posição no ranking nacional, perdendo apenas para São Desidério, na Bahia. Entre os 15 primeiros da lista, oito cidades são mato-grossenses e além de Campo Verde aparecem Sapezal (3º lugar), Sorriso (4º), Primavera do Leste (7º), Campo Novo do Parecis (8º), Diamantino (10º), Nova Mutum (12º) e Lucas do Rio Verde (15º). As cidades estaduais tiveram um VAB de R$ 5,8 bilhões naquele ano. A lista consta no estudo sobre o Produto Interno Bruto dos Municípios (2003 a 2007), divulgado no dia 16 de dezembro de 2009, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O VAB é a medida econômica para mensurar o Produto Interno Bruto (PIB). A participação das cidades mato-grossenses nesta lista mostra uma demonstração da força do agronegócio local, que vem proporcionando o desenvolvimento de várias regiões do Estado. Campo Verde cresce em ritmo acelerado, impulsionado pela atividade agropecuária e implantação de novas empresas. O município mostra contornos cada vez maiores de desenvolvimento e modernidade, destacando-se entre as principais cidades do Mato Grosso. Sua qualidade de vida é compatível com as melhores cidades do país. Campo Verde é o maior produtor de algodão em pluma do Brasil e tem uma atividade rural diversificada. Além de algodão, são produzidos no município soja, milho, ovos, peixes, frangos, perus, suínos, bovinos, eucalipto e biodiesel a partir do caroço de algodão. Além dos assentamentos da agricultura familiar que produzem leite e quase 40% das hortaliças consumidas em Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis, entre outros municípios menores, que somam mais de 2 milhões de pessoas. A pecuária leiteira recebe incentivos do poder público municipal que visam melhorar a qualidade genética do rebanho aumentando com isso a produção diária de leite. Em Campo Verde existem todas as condições para novos investimentos, além dos incentivos da administração municipal, o empreendedor encontra aqui localização estratégica, energia elétrica em abundância, rodovias pavimentadas e bem conservadas como a BR 070, MT 344 e MT 140. Uma excelente estrutura de armazenamento garante tranqüilidade aos proprietários rurais na hora de estocar a produção agrícola.

AgriculturaAs terras de Campo Verde começaram a ser cultivadas com a soja na década de 80, de lá para cá, novas tecnologias de cultivo e sementes adaptadas ao clima e ao solo do cerrado, fizeram com que a área ocupada com a cultura aumentasse e a produtividade atingisse níveis excelentes, superando as 50 sacas por hectares. Opção para os produtores durante a entre safra, o milho safrinha ocupa uma área de aproximadamente 43 mil hectares/ano alcançando média de produtividade superior a 80 sacas por hectares. A principal cultura de Campo Verde é o algodão, que começou a ser cultivado na região em 1994 quando foram plantados 400 hectares. De lá para cá, a área não parou de crescer e hoje ocupa 70 mil hectares. Com o clima e solo favoráveis, o município é o maior produtor de algodão em pluma do Brasil, com uma produtividade média de 250 arrobas por hectare. A qualidade da fibra produzida em Campo Verde tem atraído a atenção de compradores de países como a


Avicultura

Avicultura de Corte

Um projeto implantado no início dos anos 90 trouxe aos proprietários rurais de Campo Verde a oportunidade de terem em suas propriedades mais uma fonte de renda com a criação de frangos de corte através do sistema de integração. Anualmente são alojadas e abatidas 36 milhões de aves, cerca de 140 mil frangos são abatidos diariamente no município. Esses números garantem a Campo Verde o título de Capital Estadual do Frango. A atividade reúne aproximadamente 162 avicultores e é grande geradora de receita e empregos no município.


Aves de Postura
Campo Verde é hoje o maior produtor de ovos comerciais do estado de Mato Grosso. O município conta com quatro granjas e um plantel de 1.200 milhão de aves alojadas. Diariamente são produzidas 1.900 caixas de ovos, com 30 dúzias cada. As produções abastecem o mercado local, o excedente é exportado para outras regiões de Mato Grosso e para os estados de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima e Goiás. Cerca de 70% da produção de ovos em Campo Verde utiliza tecnologia de ponta, com sistema de coleta, classificação e embalagem automatizado. As técnicas de criação das aves são importadas de países como Holanda e Estados Unidos, o que garante maior sanidade ao plantel e menor índice de mortalidade.


Suinocultura
Iniciada no município em meados da década de 90, a suinocultura aponta um horizonte promissor, em Campo Verde. Atualmente a cidade conta com um plantel de 3800 matrizes alojadas. A atividade vem ganhando espaço entre grandes e pequenos produtores e registrando taxas de crescimento anual que variam entre 15 e 20%. Das granjas instaladas no município saem todos os anos 83 mil animais para o abate, o que representa mais de oito mil toneladas de carne suína. Toda a produção é exportada para estados vizinhos e de lá segue via empresas especializadas para países como Rússia e China.



Pecuária de corte e Leite

De acordo com dados do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (INDEA), Campo Verde conta com um rebanho bovino de 105 mil cabeças. A pecuária de corte é basicamente extensiva, com os animais criados a pasto, porém nos últimos anos alguns produtores estão apostando na técnica do confinamento para obter animais mais pesados num menor espaço de tempo. A pecuária leiteira recebe do município incentivo que visa incrementar e aumentar a produtividade, como resfriadores de leite e um programa de melhoramento genético através da inseminação artificial.


Turismo

Turismo Rural Tecnológico

Campo Verde foi o primeiro destino brasileiro preparado para o turismo rural tecnológico. Aqui pulsa o agronegócio em harmonia com o ecoturismo.

É um novo segmento que ajuda o mercado de vendas de produtos turísticos. Os interessados em conciliar viagens com conhecimentos agregados à indústria de água mineral, agricultura, confinamento de gado e piscicultura, Campo Verde é o lugar certo.

O turismo rural tecnológico tem atraído turistas, principalmente estrangeiros, todavia atinge estudantes, graduados em áreas afins, empresários e investidores.


Turismo Rural na Agricultura Familiar
No Assentamento 14 de Agosto é desenvolvido o Projeto Trilha do Alimento – Turismo Rural na Agricultura Familiar onde os assentados respiram entusiasmo por desenvolvimento e progresso e desde junho de 2005 se engajaram no planejamento de exploração turística do local. Além das atividades já desenvolvidas oferecendo, Caminhadas na Natureza, campos de voley e futebol, piscina com água mineral, cavalos para passeios monitorados, brete e arena para rodeio, trekking pela mata e cerrado, descida de bóia pelo Rio Piraputanga, cozinha e refeitório para visitantes e sede com acervo fotográfico, pretendem desenvolver pesque e pague no tanque existente para atender melhor aos turistas.

O Assentamento conta com posto de saúde e um centro comunitário para apoio ao recebimento dos turistas e dispõe de curral para retirada de leite momento que compartilha com os visitantes.

A produção de derivados da cana, da mandioca, leite, artesanato em fibras de banana, plantio de mamão, mandioca, cana, hortaliças, criação de abelhas, a=carneiros, cavalos, etc, segue seu curso normal expondo aos turistas o dia a dia do trabalho.


Ecoturismo
Campo Verde está localizada à 130 km de Cuiabá, capital do estado de Mato Grosso sobre o Cerrado Matogrossensse. Possui um clima agradavelmente pitoresco e arquitetura moderna. Uma cidade progressista que tem em seus arredores áreas com uma beleza incrível de ecoturismo. Campo Verde é uma ótima opção de lazer e turismos para aqueles que apreciam a natureza.


Expoverde
A vitrine do município, a Exposição Agropecuária, Comercial e Industrial de Campo Verde é promovida pela Prefeitura Municipal e Sindicato Rural, fundada em 2001 pelo entao prefeito da cidade Onescimo Prati e pelo entao presidente do sindicato rural Fernando Lehnen juntamente com o secretario de administraçao da prefeitura municipal Said Saleh. A Expoverde se transformou em uma vitrine onde todas as riquezas e potencialidades do município são expostas. A feira, realizada no final do mês de julho e início de agosto, reúne rodeio que oferece uma das maiores premiações do país. Na Expoverde há exposição de grandes e pequenos animais, mostras de máquinas agrícolas, festas gastronômicas, leilões e shows artísticos de renome.

A Expoverde atrai todos os anos cerca de 30 mil visitantes e movimenta aproximadamente 10 milhões de reais. Apesar de pouco tempo de realização, a Expoverde já é considerada uma das seis maiores de Mato Grosso.



Fonte: Site do município

Fotos: Portal - ferias.tur.br

Turismo Rural -MT - divulga - Caminhadas na Natureza - em Rota de Marechal Rondon - Circuito Capim Branco - Município de Campo Verde - Mato Grosso Brazil

 Museu Rondon em Capim Branco -  resgate da antiga sede do Correio e Telégrafos
 Marechal Rondon

 Rondon com Índio
Foto de peça de tijolo da antiga sede do Correio e telégrafos
Igreja
Casario ainda existente no Capim Branco 


Neste final de semana dia 15 de Maio de 2011- será realizada a Caminhada na Natureza Circuito Capim Branco,  rota de Marechal Candido Rondon, no Município de Campo Verde, conheçam um pouco da história deste local. Vale a pena ´particiapar desta caminhada

Contatos:

CAMPO VERDE
Capim Branco
15/05
Sandra Alves
(66) 3419-3383/3687

O primeiro núcleo de povoamento no território campo-verdense foi no Capim Branco, que se localiza à 20 Km da sede do município, via MT 344, que liga Campo Verde a Dom Aquino, posteriormente denominado Coronel Ponce, em homenagem ao cel. Generoso Paes Leme de Souza Ponce (Cuiabá, no dia 10 de julho de 1852 – Rio de Janeiro, 7 de novembro de 1911), jornalista e político que governou o Estado no início do século XX. A denominação Capim Branco foi à primeira, sendo que até os dias de hoje, os mais antigos moradores se referem ao lugar por este nome. Capim Branco foi povoado por uma grande quantidade de famílias que viviam da pecuária e agricultura.

Ainda é possível encontrar no distrito, casas centenárias, construídas em adobe e madeira e que contam parte da história. Além das construções históricas, Coronel Ponce tem um grande potencial turístico como rios, cachoeiras, corredeiras, morros, grutas e um pequeno sítio arqueológico com inscrições rupestres de mais de 4,5 mil anos.

Tradição e devoção da região

Inicialmente eram celebradas missas na casa dos moradores, até construírem a capela do povoado na década de 90, o Santo Padroeiro da região é São Sebastião.

Antigamente até os dias de hoje são feitas festas tradicionais na região do Capim Branco como a Festa do Divino e a Festa de São Sebastião.

A festa de Divino é uma festa que acontece no mês de Junho. Já a festa de São Sebastião o padroeiro da região é uma tradição que surgiu no próprio povoado na 1° década do século XX. A história da tradição da festa de São Sebastião é que antigamente naquela região havia uma escrava que era a parteira e curandeira do povoado e que quando deu àquela crise da febre amarela, ela jurou para São Sebastião que se ele não deixasse vir essa febre para o povoado ela iria fazer uma festa em homenagem a ele todos os anos, dando comida de graça a todos. Quando ela morreu, deixou para um menino que morava na região continuar a tradição, mas como ele não se interessou muito, outras pessoas como a família dos Borges, Albuquerque, Oliveira, todos que moravam e moram ali na região, acabaram se unindo e continuaram a tradição, que acontece todos os anos em Janeiro.

Igreja de Capim Branco Padroeiro São Sebastião - dec. 90. A igreja foi construída pelos próprios moradores da região.

Primeira estação telegráfica construída por Rondon

Foi no povoado de Capim Branco (Coronel Ponce) em 1896, que se estabeleceu a primeira estação de telégrafo do Estado de Mato Grosso. Essa estação atendia a toda região próxima ao povoado, recebendo e enviando telegramas, além de cartas. O principal responsável pela construção foi Cândido Mariano da Silva Rondon, nascido em Mimoso (hoje mais conhecido como Santo Antônio do Leverger), no estado do Mato Grosso, no dia 5 de maio de 1865.

Filho de Cândido Mariano da Silva e Claudina de Freitas Evangelista da Silva. Perdeu os pais ainda menino e foi criado em Cuiabá por um tio, cujo sobrenome era - Rondon - Cândido Mariano adotou o sobrenome do tio anos mais tarde, com autorização do Ministério da Guerra.

Tornou-se professor primário pelo Liceu Cuiabano, de Cuiabá, antes de continuar seus estudos no Rio de Janeiro. Em 1881, entrou para o Exército e dois anos depois para a Escola Militar da Praia Vermelha (RJ). Em 1886 ele foi encaminhado à Escola Superior de Guerra e assumiu um papel ativo no movimento pela proclamação da República. Por meio de exames prestados em 1890, graduou-se como bacharel em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais. Foi aluno de Benjamim Constant, e a ideologia positivista o guiou por toda a sua vida.

Em 1889, Rondon participou da construção das Linhas Telegráficas de Cuiabá, assumindo a chefia do distrito telegráfico de Mato Grosso, e foi nomeado professor de Astronomia e Mecânica da Escola Militar, cargo do qual se afastou em 1892. Desde então, chefiou várias comissões para instalar linhas telegráficas no interior do Brasil, identificadas, genericamente, pelo nome de Comissão de Construção de Linhas Telegráficas e Estratégicas de Mato Grosso ao Amazonas, mais conhecida como Comissão Rondon.

Igreja de Capim Branco Padroeiro São Sebastião - dec. 90. A igreja foi construída pelos próprios moradores da região.

Primeira estação telegráfica construída por Rondon

Foi no povoado de Capim Branco (Coronel Ponce) em 1896, que se estabeleceu a primeira estação de telégrafo do Estado de Mato Grosso. Essa estação atendia a toda região próxima ao povoado, recebendo e enviando telegramas, além de cartas. O principal responsável pela construção foi Cândido Mariano da Silva Rondon, nascido em Mimoso (hoje mais conhecido como Santo Antônio do Leverger), no estado do Mato Grosso, no dia 5 de maio de 1865.

Filho de Cândido Mariano da Silva e Claudina de Freitas Evangelista da Silva. Perdeu os pais ainda menino e foi criado em Cuiabá por um tio, cujo sobrenome era - Rondon - Cândido Mariano adotou o sobrenome do tio anos mais tarde, com autorização do Ministério da Guerra.

Tornou-se professor primário pelo Liceu Cuiabano, de Cuiabá, antes de continuar seus estudos no Rio de Janeiro. Em 1881, entrou para o Exército e dois anos depois para a Escola Militar da Praia Vermelha (RJ). Em 1886 ele foi encaminhado à Escola Superior de Guerra e assumiu um papel ativo no movimento pela proclamação da República. Por meio de exames prestados em 1890, graduou-se como bacharel em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais. Foi aluno de Benjamim Constant, e a ideologia positivista o guiou por toda a sua vida.

Em 1889, Rondon participou da construção das Linhas Telegráficas de Cuiabá, assumindo a chefia do distrito telegráfico de Mato Grosso, e foi nomeado professor de Astronomia e Mecânica da Escola Militar, cargo do qual se afastou em 1892. Desde então, chefiou várias comissões para instalar linhas telegráficas no interior do Brasil, identificadas, genericamente, pelo nome de Comissão de Construção de Linhas Telegráficas e Estratégicas de Mato Grosso ao Amazonas, mais conhecida como Comissão Rondon.

Componentes da comissão Rondon, ao centro cel. Candido mariano da silva Rondon – inicio do sec. xx

Entre 1900 e 1906 dirigiu a construção de mais uma linha telegráfica, entre Cuiabá e Corumbá, alcançando as fronteiras do Paraguai e da Bolívia. Começou a construir a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antônio do Madeira, em 1907, sua obra mais importante. A comissão do Marechal foi a primeira a alcançar a região amazônica. Ele se destacou pela instalação de milhares de quilômetros de linhas telegráficas interligando as linhas já existentes no Rio de Janeiro, São Paulo e Triângulo Mineiro com os pontos mais distantes do País.

Um esforço de grandes proporções para a integração nacional através das comunicações. Ao mesmo tempo em que realizava o trabalho, Rondon fez levantamentos cartográficos, topográficos, zoológicos, botânicos, etnográficos e lingüísticos da região percorrida nos trabalhos de construção das linhas telegráficas. Registrou novos rios, corrigiu o traçado de outros no mapa brasileiro e ainda entrou em contato com numerosas sociedades indígenas, sempre de forma pacífica. Pela sua vasta contribuição ao conhecimento científico, foi alvo de homenagens e recebeu muitas condecorações de instituições científicas do Brasil e do exterior.

A repercussão da obra indigenista de Rondon valeu-lhe o convite feito pelo governo brasileiro para ser o primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios e Localização dos Trabalhadores Nacionais (SPI), criado em 1910. Incansável defensor dos povos indígenas do Brasil ficou famosa a sua frase: "Morrer, se preciso for; matar, nunca”. Nesta função, comandou e traçou o roteiro da expedição que o ex-presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, Prêmio Nobel da Paz em 1906, realizou pelo interior brasileiro entre 1913 e 1914, a Expedição Roosevelt-Rondon.

Entre 1919 e 1925, foi diretor de Engenharia do Exército e, após sucessivas promoções por merecimento, chegou a general-de-brigada em 1919 e a general-de-divisão em 1923. Em 1930, solicitou sua passagem para a reserva de primeira classe do Exército e, em 1940, foi nomeado presidente do Conselho Nacional de Proteção aos Índios (CNPI), criado para prestar orientação e fiscalizar a ação assistencial do SPI, cargo em que permaneceu por vários anos. Encaminhou ao presidente da República, em 1952, o Projeto de Lei de criação do Parque Indígena do Xingu.

Costumes das famílias

Entre as famílias pioneiras eram comum o uso do fogão a lenha, de tachos, gamelas e outros utensílios domésticos.

Umas das atividades desenvolvidas eram a agricultura de subsistência, com o cultivo de arroz, feijão, milho, cana-de-açúcar e outros produtos. O trabalho na roça era feito manualmente. Eles também criavam animais.

Em algumas famílias eram comuns as mulheres fiarem algodão para confeccionar redes e peças do vestuário.

O carro de boi – transporte utilizado para levar e trazer mercadorias de Cuiabá dentre outras funções na fazenda. Em média demorava-se 8 dias para ir e retornar de Cuiabá como carro de boi.

O carro de boi - muito utilizado naquela época.

Outra prática comum das famílias pioneiras era a construção de casas de adobes: misturava-se barro e grama e faziam-se tijolos que eram colocados para secar ao sol em caixilhos de madeira. Além disso, as telhas também eram feitas manualmente

Dona Idida, conhecida como Vó Idida, é uma moradora antiga da região. Vó Idida mudou-se para a região do Capim Branco com os pais quando tinha apenas 13 anos de idade. Casou-se com o Sr. Pedro Raimundo de Oliveira, teve 7 filhos mas só 5 estão vivos. Ela lembra que logo que chegou ao povoado do Capim Branco haviam casas que eram cobertas com telhas feitas de madeira que aos poucos foram sendo substituídas por telhas de barro.

Algumas casas eram cobertas com palha seca trançada, que precisava ser trocada em média a cada 3 anos.

Seu tio, Jose Rodrigues Lisboa, foi o primeiro telegrafista da região do Capim Branco.

Jose Rodrigues Lisboa e esposa, primeiro telegrafista da estação telegráfica de Coronel Ponce, nascido em 19 de março de 1875 e falecido em 1948.

Vó Idida, como gosta de ser chamada, quando destruiu sua casa para fazer outra, guardou alguns tijolos, que hoje serve de recordação, de uma vida de muito trabalho, esforço, luta

Vó Idida segurando um dos tijolos da sua antiga casa, esse tijolo foi assinado por Generoso Paes Leme de Souza Ponce.

Burity dos Borges

Burity dos Borges é ponto histórico da região. Na propriedade ainda existe uma casa construída de “adobes”. A casa abrigava diversos cômodos. Não fica muito longe de Capim Branco, sendo o lugar onde os membros da família Borges Fernandes se fixaram.

Esta família, liderada por Diogo Borges, chegou à região na década de 1880, procedente de Uberaba, Minas Gerais - fugiam de perseguições políticas, causadas por idéias monarquistas e republicanas.

Dona Cacilda Leite Fernandes com imagem de Nossa Senhora da Abadia, trazida pelos familiares da região de Uberaba - MG – déc. 90

Do período pioneiro dos Borges Fernandes, destacam-se os nomes de Diogo Borges, Ilédio Pereira Borges, Ulisses Pereira Borges, Zeca Fernandes, Martim dos Santos, Avó Venância, Virgínia Camilo Fernandes, João Acendino da Costa, José Lisboa, D. Maria Leopoldina Moreno, José Antonio de Albuquerque e tantos outros.




Fonte: prefeitura municipal de Campo Verde

Conheça um Pouco sobre Ponte Branca - Mato Grosso - Brazil - e sobre a Caminhada na Natureza que será realizada neste final de semana




Neste final de semana dia 15 de maio de 2011 será realizada a Caminhada na Natureza no Município de Ponte Branca, o circuito é muito legal vale a pena conferir.

Contatos:
PONTE BRANCA
Corrego do Arame
15/05
Sebastião S. da Silva
(66)34661252 / 99695985


Data de 1894 a 1897, esta região foi devassada pelo explorador Antônio Cândido de Carvalho, a procura de jazidas de ouro e diamantes.

Saindo ele de Itiquira, alcançou o Rio Garças, descortinando a riqueza imensa que ali jazia.

Mas o garimpeiro, geralmente, não se fixa à terra. Procura sempre estabelecer garimpo onde explorações anteriores determinaram existência de diamante ou ouro.

Assim, apesar de ter sido perlustrada em 1894, a região de Ponte Branca apenas veio a ser efetivamente povoada em 1905 com a vinda de Luiz Nogueira da Silva, que naquele ano, ali chegou acompanhado da família, a fim de estabelecer fazenda agropecuária.

Notou ele a fertilidade da região, as boas pastagens e a água em abundância, entregando-se ao cultivo da terra, e ao mesmo tempo que desenvolvera a criação de gado bovino. Em 1907, o exemplo de Luiz Nogueira foi seguido por João Ribeiro, procedente de Goiás, que também ali se estabeleceu. Daquela data em diante, o núcleo que já então se formava, teve em  progresso constante, embora lento, baseando sempre a sua economia na pecuária e agricultura.

Já era então conhecido o povoado com a denominação de Alcantilado do Araguaia, designação esta que sobreviveu até 1935. Nesse ano, precisamente em 02 de fevereiro, ali
chegava o mineiro Semeão Martins Teixeira, procedente da Cidade de Ituiutaba, acompanhado da sua família, e que trazia um objetivo: explorar o leito do Araguaia e o subsolo da região, em busca de jazidas de diamante.


Subsidiariamente, tinha ele uma incumbência do Interventor de Goiás, Pedro Ludivico Teixeira, qual seja, a de construir uma ponte sobre o Rio Araguaia, a fim de facilitar as comunicações entre aquele Estado e o de Mato Grosso.

Semeão deu cumprimento à empreitada, tendo, efetivamente, levantada a ponte, mas foi destruída por uma das grandes enchentes do Rio Araguaia, antes da sua entrega ao Interventor Ludovico.

Mesmo assim, não desanimou o empreteiro, construiu outra ponte provisória, que só dava trafego em determinada época do ano, empregou como material madeira branca, vindo, daí, a denominação atual do Município: Ponte Branca.

Em 28-06-1937, era inaugurada a primeira capela no Patrimônio, toda de palha, destinada ao culto do Senhor Bom Jesus da Lapa.

O Decreto Lei nº 322, de 24-01-1940, determinava que fosse reservada uma área de terras devolutas, a fim de instalar a Colônia Couto Magalhães, que, concentrava as maiores lavouras do município.

Em 1939, foi instalada a primeira casa comercial, de propriedade de Luiz Nogueira
da Silva.

Pelo Decreto Lei nº 545, de 31-12-1943, na divisão territorial, Administrativa e judiciária do Estado, apareceu como Distrito de Alto Araguaia, criado, aliás, como território do Distrito de Ribeirãozinho, “que foi extinto por não preencher as condições legais”.Gentílico: ponte branquense.

Formação Administrativa

No quadro para vigorar no período de 1944/1948, o Distrito de Ponte Branca figura
no Município de Alto Araguaia.

Elevado à categoria de município com a denominação de Ponte Branca, pela Lei Estadual nº 652, de 10-12-1953, desmembrado de Alto Araguaia. Sede no antigo Distrito de Ponte Branca. Constituído de 2 Distritos: Ponte Branca e Araguainha. Instalado em 01-01- 1954.

Pela Lei Estadual nº 1170, de 21-11-1958, é criado o Distrito de Ribeirãozinho (ex- Povoado) e incorporado ao Município de Ponte Branca.

No quadro para vigorar no período de 1954/1958, o município é constituído de 3 Distritos: Ponte Branca, Araguainha e Ribeirãozinho.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1960.

Pela Lei Estadual nº 1948, de 11-11-1963, desmembra do Município de Ponte Branca o Distrito de Araguainha. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o município é constituído de 2 Distritos: Ponte Branca e Ribeirãozinho.

Pela Lei Estadual nº 5910, de 20-12-1991, desmembra do Município de Ponte Branca o Distrito de Ribeirãozinho. Elevado à categoria de município.

Distrito criado com a denominação de Ponte Branca, pelo Decreto-Lei Estadual nº 545, de 31-12-1943, no Município de Alto Araguaia.

Em divisão territorial datada de 1-VI-1996, o município é constituído do Distrito
Sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 15-VII-1999.


Fonte e Fotos: Site da prefeitura de Ponte Branca

Governador do Estado de mato Grosso participa da Largada do 31º FIP – Festival Internacional de Pesca de Cáceres - Mato Grosso - Brazil

 Governador de Mato Grosso Silval Barbosa e o Secretário de Turismo de Cáceres Sandro  a sua Direita
Neste domingo dia 15 de maio de 2015, as 7:30 hs, o Governador do Estado de mato Grosso Silval Barbosa deu Largada do 31º FIP – Festival Internacional de Pesca de Cáceres, juntamente com o prefeito Túlio Fontes, Secretário de Turismo de Cáceres Sandro, estiveram presentes também no ato os Deputados Estaduais Airton Português, e Ezequiel Fonseca, os Secretários de Estado – Chefe da Casa Civil José Lacerda e da Saúde Pedro Henrri, a Secretaria de Estado de Turismo esteve presente no ato de largada representada pelos técnicos Geraldo Lúcio, Liane Borges, Wilson e Mayara.

O FIP deste ano conta com a participação de 218 equipes representantes de vários municípios de Mato Grosso, outros estados e países, são pescadores esportivos que estão em busca de emoções e do prêmio, são cerca de R$ 120.000,00 em prêmios – incluindo um carro zero para a equipe que ganhar em primeiro lugar.

A SEDTUR – realiza em conjunto com a SEMA, SEEL, prefeituras municipais e demais parceiros o 8º CEP – campeonato Estadual de Pesca, são 43 municípios envolvidos no Estado, onde em cada município –(Etapa) os 10 primeiros colocados recebem pontuações que vão de 10 a 100 pontos e na etapa final, por pontos acumulados, o 8º CEP estará premiando os 3 melhores e o premio para o primeiro lugar será uma camionete zero quilometro, o 31º FIP, hoje é a 2ª etapa do 8º CEP, a final será no mês de outubro no município de Nova xavantina.


Elaboração: Geraldo Lúcio

Fotos: Geraldo Lúcio

Veja mais abaixo


 Palco das Autoridades na Largada
 Palco das Autoridades na Largada
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Juramento ao regulamento do Festival
 Juramento
Tecnicos da SEDTUR  e a equipe Carajás
 Premio de 1º Lugar
Geraldo e os pescadores da equipe Carajás
 Premio de 1º Lugar
Premiação geral

13 de maio de 2011

Jacaré em cativeiro também é atração de Turismo Rural



Por ocasião da realização do 31º FIP – de Cáceres - MT No dia 14 de maio de 2011, eu (Geraldo Lúcio) e os colegas técnicos – Leila Souza Cunha, da SEDTUR e Demilim Simeão(IFMT), estivemos visitando o primeiro criatório comercial de jacarés do Brasil, que vem atuando desde na região desde o ano de 1990, a Cooperativa de Criadores de Jacaré do Pantanal (Coocrijapan) que ao abrir para o turismo recebeu um nome muito charmoso – “Casa dos Jacaré”, iste é um motivo turístico e que desperta o interesse de muitas pessoas que querem ver e fotografar a casa e a vida dos jacarés criados em cativeiro.

Na visita técnica pudemos observar que o projeto da “Coocrijapan – Casa dos Jacarés”, respeita o meio ambiente e combate à caça predatória indiscriminada, gera emprego e renda às comunidades envolvidas

A carne de jacaré está no mercado local de forma in’natura e já beneficiada nos restaurantes de Cáceres e de todo o estado de Mato Grosso e outros do país, sua carne é nobre e exótica, tem baixa concentração de calorias e gorduras, além de ser rica em proteína e sais minerais.

A comercialização fora do estado está concentrada nos estados de São Paulo, Goiânia, Minas Gerais e Brasília.

Na Coocrijapan – Casa dos Jacarés o processo com os jacarés inicia-se na coleta dos ovos, criação, abate, cortes, beneficiamento e vai até a comercialização tudo realizado de forma sustentavelmente pensado, planejado e executado.

O jacaré tem 100% de aproveitamento: na alimentação, artesanato decorativo e vestuário (calçados, bolsas e acessórios).

A cooperativa Coogrijapan – Casa dos Jacarés, desenvolve um trabalho que tem uma constante fiscalização do Serviço de Inspeção Federal (SIF).

A cooperativa faz a coleta controlada, de 40% de ovos nos ninhos de 13 fazendas no Pantanal Mato-grossense . São cerca de 60 mil animais em cativeiro, 3.000 mil animais abatidos por mês e média de comercialização de 8 a 10 toneladas por mês.

A carne de jacaré tem nove cortes funcionais: a carcaça do jacaré inteiro (limpo e sem pele, muito utilizado em churrascarias), a ponta de cauda, filé de cauda, filé de lombo, filé de dorso, filé mignon, aparas, coxa, iscas e sobre coxas.

Outros produtos já disponíveis no mercado são as linguiças do tipo apimentada e com ervas finas.

Você pode encontrar disponíveis pelo site:

Elaborado: Geraldo Lúcio


Fonte: site: www.coocrijapan.com.br
www.coocrijapan.com.br, vinte e cinco receitas testadas, desde as mais simples para o dia a dia até sofisticadas elaboradas por grandes chefes de cozinha.

Na Coocrijapan – Casa dos jacarés a cadeia produtiva como o jacaré, deu certo e serve de estímulo para que outras cadeias de animais silvestres sejam trabalhadas, com a agregação do Turismo Rural, em que os visitante podem ter um contato direto com os animais na sede na Casa dos Jacarés e conhecer todo o projeto fecha se a cadeia com grande estilo.

A Fazenda Jacobina abre as porteiras para o Turismo Rural


No dia 14 de maio de 2011 por ocasião da realização do 31º FIP de Cáceres, eu (Geraldo Lúcio) e os colegas técnicos – Leila da SEDTUR e Demilim (IFMT), estivemos visitando a experiência de Turismo Rural na Fazenda Jacobina que fica as margens da rodovia BR 070 á 25 km da Cidade de Cáceres com sentido a Cuiabá.

Nesta visita técnica pudemos observar que a sede da fazenda Jacobina ainda conserva arquitetura, piso português original e velhas máquinas do antigo moinho, importadas da Inglaterra, são detalhes históricos que vem sendo conservados a mais de 240 anos com recursos próprios e esforços do propietário,

Em conversa com os proprietários, observamos que vários consultores capitaneados pela SEDTUR, SEBRAE, EMPAER, SEMATUR e outros parceiros ao longo de mais de 10 anos, orientaram os referidos proprietários da fazenda a abrirem as suas porteiras num projeto de turismo rural sustentável juntando o antigo com o novo.

A fazenda que já tinha em seu processo de produção a pecuária leiteira e de corte, piscicultura recentemente, no ano de 2010, abriu as portas para o Turismo Rural.

O projeto foi formatado através da adaptação de uma das construções centenárias em um restaurante que já está funcionando somente aos domingos e em outros dias por agendamento.

O restaurante Jacobina, funciona no mesmo espaço onde foi a senzala dos escravos, foi reformado e oferece um cardápio delicioso tipicamente rural, e o cliente pode ainda compartilhar de uma boa prosa com proprietários que contam histórias da fazenda e região, o entorno do restaurante é formado por um cenário que contempla outros prédios históricos e recursos naturais composto por muita água e matas nativas.

Sugerimos aos proprietários da fazenda Jacobina a criação do Instituto Jacobina com o intuito de resgatar e manter a história da Fazenda envolvendo uma equipe multidisciplinar no processo como: historiadores, arqueólogos, geólogos, turismólogos, economistas, agrônomos, ambientalistas enfim técnicos que juntos possam construir um projeto sustentável.

Quando se identifica um objeto de estudo como é a fazenda Jacobina é necessário pesquisar a fundo os documentos para se obter as informações necessárias a formatação de um produto.

Vale ressaltar que o município de Cáceres faz parte do plano de ação das cidades históricas do Estado de Mato Grosso e o Brasil e isto pode facilitar a tramitação de projetos.


Elaborado: Geraldo Lúcio

EQUIPE DA SEDTUR PRESENTE NA REALIZAÇÃO DO 31º FIP - FESTIVAL INTERNACIONAL DE PESCA DE CÁCERES



Ontem 12 de maio de 2011, eu (Geraldo Lúcio) Leila Souza Cunha, e o Demili Simeão, SEDUR e IFMT, nows deslocamos até o município de Cácere - MT, com o objetivo de reunirmos com uma equipe de técnicos da UNEMAT, para discutirmos projetos turísticos para região do Araguaia e outros, a reunião foi um sucesso, aproveitando o ensejo ficamos no município para apoio a equipe da SEDTUR que está participando na realização do 31º FIP - Festival Internacional de Pesca.

A equipe da SEDTUR, atravéz dos colegas Liane Borges de Deus, Wilson Ferreira e Mayara Cortez, estão sno evento dando todo o apoio ao evento além de atendimento aos turistas com informações sobre a pesca esportiva e o 8º CEP – Campeonato Estadual de Pesca que tem o FIP como 2ª etapa do referido Campeonato.


No município e Cáceres (215 km da capital, Cuiabá) desde sábado diua (07.05) está acontecendo o maior festival de pesca esportiva do mundo, trata-se do 3º FIP - Festival Internacional de Pesca, é um dos maiores atrativos turísticos do Estado de Mato Grosso que movimenta todos os setores econômicos do município de Cáceres e faz parte da agenda única de eventos turístico cultural, ambiental e esportivo do Estado.

Para a secretária de Estado de Desenvolvimento do Turismo (Sedtur), Teté Bezerra, que esteve na abertura no dia 07 de maio, e deverá estar no domingo dia de maio na largada da pesca embarcada, o FIP é uma das formas de divulgar a pesca esportiva, além de ser um grande incentivo ao turismo regional, através da cultura, da história e da economia.

"O Governo do Estado por meio da Sedtur é parceiro da prefeitura de Cáceres na realização desse mega evento, que além de promover a prática esportiva de forma consciente é um dos principais atrativos turistícos de Mato Grosso", comenta Teté Bezerra.

Este ano a premiação soma um total de cerca de R$ 120 mil para os vencedores, a maior quantidade já paga em premiações. Entre os prêmios estão um carro avaliado em R$ 32 mil, note books, net books, barcos, motores de popa, máquinas digitais e até Playstations que serão oferecidos aos vencedores da pesca Infanto Juvenil.

Nesta sexta feira dia 13 haverá um grande show com o cantor Fagner, amanhã sábado dia 14 será a vez do o grupo de axé Araketu e o sertanejo da dupla Guilherme e Santiagoe outros . Além de shows regionais, o festival ainda conta com a feira de artesanatos, mostra de fotografia e vídeo e palestras gerando um grande incentivo a cultura.


As inscrições terminam no dia 14 de maio podendo ser feita pelo site www.fipcaceres.com.br . Os valores são: Pesca Embarcada Motorizada R$ 150 por equipe; Pesca de Canoa R$ 30 por equipe e Pesca Infantil R$ 20 por competidor. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (65) 3222-3455 e 3222-3499 ou pelo e-mail: sematur@caceres.mt.gov.



Elaborado: Geraldo Lúcio

Sedtur participa de Feira Internacional na UFMT


A Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo (Sedtur) participa com um stand da I Feira de Intercâmbio Internacional de Educação, Cultura e Turismo. A feira, que tem como objetivo promover e incentivar o conhecimento de culturas diferentes, voltadas para o campo educacional, acontece no ginásio da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) até sábado (14.05).

Voltado para a Copa de 2014, o evento terá como foco preparar as comunidades acadêmica e estudantil, além da população em geral, com o intuito de formar equipes de voluntários que contribuirão nas atividades internacionais da Universidade, podendo também atuar durante os jogos.

A Sedtur participa da feira visando a divulgação das belezas naturais do Estado possibilitando alcançar os estudantes, para que possam explorar mais o turismo mato-grossense.

Para a secretária de turismo, Teté Bezerra, o turismo e a cultura andam juntos e devem ser incentivados. “A partir do momento em que você resolver conhecer um lugar de maneira turística, automaticamente você acaba conhecendo um pouco da sua cultura. Essa é uma das importâncias de feiras como essa. A valorização da cultura juntamente com a prática do turismo”, comenta a secretária.

Na busca de um intercâmbio entre os estudantes estarão presentes na feira cerca de 10 universidades de lugares diferentes do mundo. Países como a Bélgica, Espanha, França, Alemanha, Hungria, Holanda, Suécia, Portugal, Itália e Japão trarão suas experiências para Cuiabá, através do evento. A Feira oportunizará para a comunidade local o contato direto com saberes e culturas diversas.

Na abertura da feira, que foi realizada na noite desta quinta-feira (12.05), a cultura mato-grossense foi destaque por meio da música e da dança. Tudo isso através do Grupo Folclórico Flor Ribeirinha e da Dança dos Mascarados de Poconé. Idealizado por dona Domingas Leonor, uma personagem peculiar no contexto cultural cuiabano, o Grupo Folclórico Flor Ribeirinha é um dos mais famosos grupos de Siriri mato-grossense.


A Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo (Sedtur) participa com um stand da I Feira de Intercâmbio Internacional de Educação, Cultura e Turismo. A feira, que tem como objetivo promover e incentivar o conhecimento de culturas diferentes, voltadas para o campo educacional, acontece no ginásio da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) até sábado (14.05).

Voltado para a Copa de 2014, o evento terá como foco preparar as comunidades acadêmica e estudantil, além da população em geral, com o intuito de formar equipes de voluntários que contribuirão nas atividades internacionais da Universidade, podendo também atuar durante os jogos.

A Sedtur participa da feira visando a divulgação das belezas naturais do Estado possibilitando alcançar os estudantes, para que possam explorar mais o turismo mato-grossense.

Para a secretária de turismo, Teté Bezerra, o turismo e a cultura andam juntos e devem ser incentivados. “A partir do momento em que você resolver conhecer um lugar de maneira turística, automaticamente você acaba conhecendo um pouco da sua cultura. Essa é uma das importâncias de feiras como essa. A valorização da cultura juntamente com a prática do turismo”, comenta a secretária.

Na busca de um intercâmbio entre os estudantes estarão presentes na feira cerca de 10 universidades de lugares diferentes do mundo. Países como a Bélgica, Espanha, França, Alemanha, Hungria, Holanda, Suécia, Portugal, Itália e Japão trarão suas experiências para Cuiabá, através do evento. A Feira oportunizará para a comunidade local o contato direto com saberes e culturas diversas.

Na abertura da feira, que foi realizada na noite desta quinta-feira (12.05), a cultura mato-grossense foi destaque por meio da música e da dança. Tudo isso através do Grupo Folclórico Flor Ribeirinha e da Dança dos Mascarados de Poconé. Idealizado por dona Domingas Leonor, uma personagem peculiar no contexto cultural cuiabano, o Grupo Folclórico Flor Ribeirinha é um dos mais famosos grupos de Siriri mato-grossense.


Fonte: YURI RAMIRES - ASSESSORIA Sedtur/MT


10 de maio de 2011

O Turismo rural de Mato Grosso e do Brasil deve ser desenvolvido aliado à educação ambiental

Livro Turismo no Meio Rural de Mato Grosso

O turismo rural, visa atrair a população estressada pelo dia a dia das cidades, proporcionando a integração com o meio rural e natural de forma mais intensa, quando se combina os serviços e equipamentos simples, com atendimento familiar e personalizados. Para isto é necessário se ter uma conscientização ambiental do lado dos visitantes- turistas e da comunidade local e nos agricultores proprietários de pequenas propriedades rurais e das grandes fazendas.

A maneira sustentável de se viver, não está somente em se tomar da natureza além do que ela pode produzir e da sua capacidade de regeneração, isto significa que existem princípios a serem adotados bem como estilos de vida e caminhos a seguir para se obter um desenvolvimento de tal forma que venha a respeitar os limites naturais impostos pela própria natureza.

Para se promover as necessidades do ser humano e preservar ao mesmo tempo é necessário criar critérios de utilização do meio ambiente e uma das formas é praticando a Educação Ambiental.

O ser humano organizado em sociedade e os fatores ambientais “ natureza” vivem em uma sintonia onde as vezes ambos são afetados, porém, ambos são importantes mutua mentes; nesta simbiose eles nascem crescem e podem até desaparecerem.

A humanidade não é vítima, tampouco donos da natureza, mas administradores desta grandeza que deve ser explorada intensamente mas racionalmente.

Quem entende isso irá sem dúvidas alguma promover as ações, invenções e organizações sociais que respeitem a viabilidade, estabilidade e produtividade, tanto da sociedade humana como dos sistemas naturais nas suas milhares de interações.

Neste contexto o turismo rural deve buscar satisfazer intensamente as necessidades do momento, sem comprometer a capacidade de atender as gerações futuras, “que futuro queremos para os nossos descendentes” O Turismo Rural enquanto atividade turística precisa ser desenvolvido de maneira responsável, contemplando os fatores da sustentabilidade, visando a conservação do meio ambiente, do patrimônio natural e cultural, desenvolvendo atividades economicamente viáveis e lucrativas que possam garantir a geração de emprego e renda e a manutenção e a melhoria da vida das comunidades envolvidas, com qualidade de vida.

Muitas são as consultorias na área ambiental com capacidade de se preparar desde grandes, médios e pequenos agricultores familiares, através da promoção de projetos, atividades e ações, contemplando a viabilidade técnica, o meio ambiente, a sociedade, estabilidade e combinando com a produtividade.

Falar em Educação Ambiental exige que se desenvolva um papel que é fundamental para a formação da consciência ecológica na sociedade e que deve abranger a população em todos os seus segmentos.

Esta consciência ecológica é construída a partir da informação e de questionamentos sobre os problemas ambientais, como a poluição da água e do ar, o desmatamento e extinção de espécies, o efeito estufa, a utilização de agrotóxicos e a produção excessiva de lixo pelas populações.

Nas pequenas ações do cotidiano da população numa outra dimensão maior nos grandes centros urbanos de concentração de pessoas é que se pode influenciar e comprometer a qualidade ambiental, da localidade, do território e enfim de todo o planeta.

Assim descrito é que devemos pensar em desenvolver um Turismo rural que esteja totalmente aliado à educação ambiental

Elaboração: Geraldo Lúcio