30 de outubro de 2025

TURISMO COMUNITÁRIO, ECOGASTRONOMIA E PLANEJAMENTO TERRITORIAL, UMA RECEITA EXITOSA QUE VEM DO MÉXICO COM A CONTRIBUIÇÃO DO SLOW FOOD

 



Experiências que unem esses temas estão numa crescente. Turismo Comunitário, ecogastronomia, sustentabilidade, agroecologia, regeneração, patrimônio, culturas alimentares.  Nossa pesquisa de doutorado (@malacuia_ppgdc) tem buscado exemplos na literatura e na prática. Essa do México me parece trazer a essência do que vemos como potencial e grande parte da prática das comunidades e fortalezas slow food que estudamos, que ao mesmo tempo são experiências de turismo comunitário integradas a Rede de Turismo Comunitário da Bahia – Rede BATUC. A comunidade Slow Food em Defesa da Biodiversidade da Bacia e Vale do Iguape (que tem no azeite de dendê de pilão e na ostra de mangue/camboa de pau sua maior simbologia) junto com o Rota da Liberdade (localizada no município de Cachoeira) @turismo_rotadaliberdade, coletivo de turismo étnico comunitário, a Fortaleza do Cacau Cabruca no Assentamento 2 Riachões, (localizado no município de Ibirapitanga) @2.riachoes que também recebe visitantes e a Fortaleza do Umbu e do Maracujá da Caatinga na Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá – COOPERCUC, (que tem sede no município de Uauá) @coopercuc_gravetero e que organiza visitas guiadas a sua unidade produtiva e a comunidades de fundos de pastos, que fazem parte da sua base produtiva. O link da publicação original com fotos está no final da tradução. Agradeço a Valentina Bianco a autorização para publicar.

Sian Ka'an e Maya Ka'an através das lentes do Slow Food Travel: Descubra o coração escondido da Península de Yucatán, México.

 Quando a maioria das pessoas pensa na Península de Yucatán, imagens de praias de areia branca, águas azul-turquesa, antigas ruínas maias, sítios arqueológicos e florestas exuberantes vêm naturalmente à mente. É fácil imaginar um paraíso onde a natureza parece intocada e a vida flui lentamente. No entanto, além das paisagens perfeitas de Cancún e Tulum, a Reserva da Biosfera de Sian Ka'an e o destino Maya Ka'an revelam uma história diferente: uma história onde a fragilidade ambiental, o patrimônio cultural e os meios de subsistência da comunidade coexistem em um delicado equilíbrio.

Esta região enfrenta atualmente desafios significativos. A pressão turística de destinos próximos pode sobrecarregar a infraestrutura e corroer os hábitos culturais locais. A sustentabilidade ambiental é uma preocupação constante, pois as comunidades maias trabalham para conservar suas terras, suprimentos de água doce e sistemas alimentares tradicionais, ao mesmo tempo em que lidam com os impactos da crise climática: mudanças nos padrões de chuva e temporadas de furacões cada vez mais imprevisíveis, aquecimento das águas, erosão das praias, salinização do solo, morte regressiva dos manguezais e a invasão do sargaço ao longo da costa, tornando as praias inutilizáveis ​​para relaxamento e aproveitamento do mar.

Por outro lado, as comunidades maias estão criando negócios e enfrentando a difícil tarefa de salvaguardar seu rico patrimônio culinário e cultural, transformando-o em experiências turísticas que devem permanecer autênticas e, ao mesmo tempo, economicamente sustentáveis ​​para as famílias.

É nesse contexto que a ONG local Amigos de Sian Ka'an, o Slow Food e a iniciativa da União Europeia Ações para o Turismo Sustentável em Maya Ka'an, México, como Meio de Adaptação Climática, estão unindo forças. Por meio da aplicação das elaboradas diretrizes do Slow Food Travele de uma metodologia especificamente adaptada, os parceiros estão fortalecendo as capacidades das cooperativas e comunidades locais para proteger seu meio ambiente, preservar sua cultura alimentar e criar experiências turísticas significativas e lideradas pela comunidade — desde degustações de frutas tropicais, aulas de culinária e workshops culinários, até caminhadas guiadas pela natureza e contação de histórias culturais — garantindo que os visitantes possam se conectar com a terra e seu povo de forma respeitosa e duradoura.

Um modelo de turismo Slow Food enraizado na comunidade e na cultura alimentar.

Ao contrário dos modelos convencionais de turismo que extraem valor de um destino, esta abordagem investe nas pessoas que o consideram seu lar. Guiado pela filosofia Slow Food de alimentação boa, limpa e justa, o projeto busca unir forças com cooperativas locais (como pescadores, operadores de ecoturismo, restaurantes, chefs, comunidades maias e outros pequenos negócios locais) e apoiá-las na concepção e diferenciação de suas próprias atividades turísticas, para que se tornem expressões vivas e significativas que representem o conhecimento cultural, a herança culinária e a gestão ecológica.

Recentemente, uma missão liderada pelos Amigos de Sian Ka'an, juntamente com o consultor de viagens do Slow Food, Dr. Bernhard Bauer, e Valentina Bianco, Diretora do Slow Food para a América Latina e o Caribe, reuniu agricultores, pescadores, chefs, famílias maias e guias de toda a região. A missão teve como objetivo visitar a área do projeto e os principais destinos nos territórios de Sian Ka'an e Maya Ka'an, conduzir entrevistas qualitativas com as partes interessadas locais e realizar sessões de capacitação sobre a filosofia Slow Food e o conceito de Slow Food Travel. Essas sessões também incluíram atividades interativas em grupo com o objetivo de criar experiências de turismo experiencial baseadas em recursos culinários (em especial, lagosta espinhosa, frutos do mar pescados de forma sustentável, produtos locais incluídos na Arca do Gosto e outros ingredientes para pratos típicos da região). Um aspecto crucial foi compreender como cada parte interessada pode se integrar às diversas iniciativas do Slow Food (como os Sítios Slow Food, a Rede de Povos Indígenas Slow Food, a Aliança de Cozinheiros Slow Food, entre outras), engajar-se ativamente e se beneficiar da rede Slow Food, bem como discutir e definir os próximos passos e direções estratégicas do projeto.

Durante uma semana, os Amigos de Sian Ka'an e a equipe do Slow Food participaram de festivais de lagosta em Tulum e Punta Allen e visitaram comunidades e cooperativas selecionadas na área do projeto, a fim de interagir tanto com as partes interessadas existentes quanto com aquelas que se juntarão como novos parceiros nas experiências do Slow Food Travel.

De acordo com Valentina Bianco, Diretora do Slow Food para a América Latina e Caribe:

“O cerne da missão foi a capacitação: três workshops participativos foram organizados com mais de 45 partes interessadas locais no total. Os workshops reuniram agricultores, pescadores, líderes indígenas, cozinheiros, donos de restaurantes, guias de turismo e membros de cooperativas para explorar como seus conhecimentos e tradições poderiam fazer parte de um modelo de turismo próspero e liderado pela comunidade. Por meio de workshops imersivos e sessões de planejamento colaborativo, os membros da comunidade trabalharam lado a lado para cocriar experiências que refletissem suas tradições, sua terra e sua visão de futuro.”

Além das festividades, a missão incluiu entrevistas qualitativas aprofundadas com diversas partes interessadas locais, visitas a locais importantes do Slow Food Travel, como Selva Bonita e a Fazenda de Mel Melipona, e tempo gasto explorando restaurantes, cafés e opções de hospedagem que refletem os valores do Slow Food — desde Luci's Kitchen e Restaurante Gaytanes na cidade turística de Punta Allen até o Ceiba Café na histórica vila maia de Tihosuco.

“As comunidades e cooperativas maias que conhecemos precisam de apoio próximo e estruturado para aprimorar seu patrimônio culinário e cultural. Elas estão interessadas em compartilhar seus conhecimentos, conectar-se com os visitantes e criar atividades empreendedoras. No entanto, em um processo tão complexo de mercantilização cultural, é necessário garantir que ele seja direcionado a um segmento específico de visitantes, que medidas de sustentabilidade sejam introduzidas e que a colaboração com a indústria do turismo permaneça respeitosa e justa. Como antropóloga cultural, sou apaixonada por trabalhar com comunidades indígenas, fornecendo suporte técnico e orientando esses tipos de processos de cocriação em uma direção que seja adequada ao destino, seu povo e sua demanda.”

Construindo uma Base para Economias Resilientes ao Clima

Embora as experiências turísticas em si sejam poderosas, a verdadeira inovação reside no ecossistema que está sendo construído em torno delas. O projeto prevê Maya Ka'an como parte integrante da Rede Global do Slow Food, conectada por valores compartilhados e apoiada tanto por infraestrutura física quanto por capacitação contínua.

Desde 2018, a região já abriga uma renomada Fortaleza Slow Food: a da Lagosta Espinhada de Sian Ka'an, com um modelo de pesca sustentável e fonte de orgulho local. Mas o potencial vai muito além. Com a futura integração em redes como a Aliança de Cozinheiros do Slow Food, as Fazendas do Slow Food e a Rede de Povos Indígenas do Slow Food, as comunidades de Sian Ka'an e do destino Maya Ka'an estão dando um passo em direção a um movimento global que vê a alimentação como um pilar cultural, ecológico e econômico.

Entre os participantes do projeto, destaca-se Lucía Guadalupe Cosgaya Valladares, mais conhecida como Lucy. Ela participa de oficinas do Slow Food desde que a fortaleza foi reconhecida, juntamente com Guadalupe Cocom González. Ambas estão profundamente comprometidas com a promoção da cultura alimentar e da culinária tradicional em Punta Allen.

Segundo Lucy “A experiência gastronômica com lagosta é uma oportunidade para diversificar a economia da minha comunidade, onde a situação se agravou nos últimos anos. As oficinas do Slow Food contribuíram para a diversificação econômica das esposas dos pescadores, e agora temos uma ferramenta: uma que valoriza os produtos dos nossos pescadores e promove não apenas um peixe, mas uma experiência verdadeiramente única. Temos consciência e orgulho de que nossa lagosta espinhosa seja uma Fortaleza Slow Food. Estamos prontos para compartilhar nosso conhecimento por meio de oficinas. Podemos desfrutar desse trabalho e, ao mesmo tempo, criar uma alternativa para nossas famílias, para nossa economia doméstica. Tudo isso faz parte do nosso dia a dia. É o nosso legado para nossos filhos e parte do nosso patrimônio cultural. Compartilhamos isso com alegria com as pessoas que nos visitam, e elas reagem com profunda emoção. As pessoas querem conversar conosco e nos recomendar a outras pessoas “.

Para apoiar essa visão, o projeto oferece ferramentas e programas de treinamento específicos — desde oficinas de contação de histórias, que ajudam os moradores locais a comunicarem suas histórias e transformá-las em experiências interativas e programas estruturados para visitantes, até treinamentos em gestão empresarial e mesas redondas cooperativas que fortalecem a coesão e o sucesso compartilhado. Ao mesmo tempo, isso ajudará a disseminar essas histórias para além da região, atraindo viajantes responsáveis ​​por meio de comunicação estratégica e parcerias, e garantindo que a visibilidade impulsione o turismo sustentável e liderado pela comunidade, em vez do consumo em massa.

Mais do que um Destino — Um Roteiro Vivo para a Mudança

Em sua essência, este projeto não se trata de turismo. Trata-se de restaurar a autonomia, valorizar a identidade cultural e criar meios de subsistência dignos para comunidades frequentemente excluídas dos modelos tradicionais de desenvolvimento. Trata-se de garantir que os viajantes não estejam apenas de passagem, mas se tornem parte de uma história maior, e que o turismo possa atuar como um motor para que as comunidades se beneficiem de fontes adicionais de renda.

Ao entrelaçar biodiversidade, cultura alimentar e sabedoria ancestral, a Reserva da Biosfera de Sian Ka'an e o destino Maya Ka'an demonstram como o futuro do turismo pode ser: liderado pela comunidade, ecologicamente responsável e profundamente enriquecedor graças à cultura alimentar local — para todos os envolvidos.

Olhando para o futuro, o projeto espera gerar impactos tangíveis: fortalecer a resiliência das economias locais por meio de novas fontes de renda baseadas na gastronomia e na agroecologia; criar oportunidades para jovens e mulheres participarem como guias, cozinheiros e empreendedores; e preservar a biodiversidade, promovendo práticas de pesca sustentáveis, agricultura agroecológica e meliponicultura. Com pelo menos sete cooperativas e comunidades envolvidas em três experiências, a ambição é clara: transformar Sian Ka'an e Maya Ka'an em um modelo de turismo comunitário e resiliente ao clima que outras regiões possam usar como fonte de inspiração.

 O conteúdo original está em:

https://www.slowfood.com/es/blog-and-news/sian-kaan-and-maya-kaan-through-the-lens-of-slow-food-travel-discover-the-unseen-heart-of-the-yucatan-peninsula/


http://turismoegastronomiaporummundomelhor.blogspot.com/2025/10/turismo-comunitario-ecogastronomia-e.html?m=1 : 

PARTICIPEM - 750 KG DE ARROZ Mais de mil frangos e 15 mil pequis: cidade de MT prepara galinhada recorde "Panelão" será servido gratuitamente para cerca de oito mil pessoas em dezembro

Depois de bater recorde no ano passado com a maior panela de arroz carreteiro com pequi, o município de Pontal do Araguaia (520 km de Cuiabá) se prepara para uma galinhada, com 1.034 frangos caipiras e 15 mil caroços de pequi, na segunda edição do

"panelaço".

De acordo com a prefeitura, será a maior panela do Brasil. "A expectativa é alimentar de 8 a 10 mil pessoas de graça e bater o recorde nacional de maior panela de frango caipira com pequi já feita", afirma o prefeito Adelcino Lopo. 


Para acompanhar, serão preparados 750 kg de arroz.


A galinhada será distribuída no almoço do dia 20 de dezembro, em alusão ao aniversário de 34 anos da cidade que é conhecida como a Capital Estadual do Pequi.


Fonte: Primeira Pagina

Cuiabano conquista 1º lugar no Concurso Nacional de Fotografia Limpa Brasil e leva o nome de Mato Grosso à COP30


O morador do Coxipó do Ouro, Thiago Calaça Pedroso, conquistou o 1º lugar da Região Centro-Oeste no Concurso Nacional de Fotografia Limpa Brasil 2025, apresentado pela Transpetro e Ministério da Cultura.
Coordenador do Mutirão de Limpeza do Rio Coxipó, Thiago registrou a fotografia vencedora em que diversos voluntários aparecem dentro do rio, expressando orgulho, união e amor pela preservação ambiental.

A ação retratada aconteceu aqui mesmo, em nossa comunidade, reunindo grupos fluviais com boias, caiaques e mergulhadores que percorreram cerca de 17 quilômetros do Rio Coxipó, recolhendo resíduos e promovendo conscientização sobre o cuidado com as águas que nascem no Coxipó do Ouro.

A imagem foi escolhida entre centenas de inscrições de todo o país, destacando-se pelo impacto visual e pela mensagem de união comunitária e sustentabilidade.


Agora, a foto fará parte da exposição oficial do Instituto Limpa Brasil, durante a COP30, conferência mundial da ONU sobre mudanças climáticas, que será realizada em Belém (PA), entre 10 e 21 de novembro de 2025.
A cerimônia de abertura e premiação acontecerá no dia 11 de novembro, às 11h, na Zona Pessoas - Free Zone (Praça da Bandeira, Campina).

💬 Palavras de Thiago Calaça Pedroso

“Essa vitória é de todos nós, do povo cuiabano, dos voluntários e parceiros que acreditam na força da comunidade. Fizemos esse trabalho com amor, de forma unida e prazerosa, preservando o Rio Coxipó, que não apenas abastece cerca de 45% da água tratada que chega às torneiras de Cuiabá, mas também deságua no Rio Cuiabá, contribuindo diretamente para o equilíbrio hídrico que mantém vivo o Pantanal mato-grossense.

Para se ter uma ideia da importância dessa preservação, basta olhar para a cidade vizinha, Várzea Grande, que enfrenta sérios problemas de abastecimento justamente pela falta de um rio límpido e preservado como o Coxipó. Isso mostra o quanto é essencial cuidarmos das nossas nascentes, matas ciliares e do curso d’água que garante a vida da nossa capital e de todo o ecossistema que dela depende.

Coxipó do Ouro é o berço da nossa história, foi aqui que nasceu Cuiabá e o Centro-Oeste brasileiro. Hoje, mostramos ao mundo que, mesmo de uma comunidade simples, podemos inspirar o planeta a cuidar da natureza e deixar um legado de esperança para as futuras gerações.” 


Um símbolo de união e amor pelo rio

O voluntário Jonas Amorim também expressou seu orgulho com a conquista:

“Na foto, estamos todos dentro do rio, remando juntos — e é assim que deve ser. Todos nós estamos no mesmo barco, ou melhor, no mesmo caiaque, remando por um mundo mais limpo, consciente e solidário. Viva o Coxipó do Ouro pela conquista! Viva o Brasil! Viva o mundo!

A vitória representa não apenas um reconhecimento nacional, mas também um símbolo de transformação e inspiração.
Ela reafirma o papel do Coxipó do Ouro como exemplo de comunidade que cuida da história, da natureza e da vida, mostrando que cada gesto conta quando o objetivo é preservar o que temos de mais precioso: a água.

Rio Coxipó, que nasce aqui e abastece nossa capital, ecoa mais forte do que nunca:

“Cada um de nós carrega o ouro de um futuro melhor.”


Abaixo segue algumas fotos do dia Mundial de Limpeza - Mutirão de Limpeza Rio Coxipó







29 de outubro de 2025

Visitando em Rondonópolis uma família querida de amigos e irmãos










 

Entenda porque o poder para tudo está no Nome de Jesus Cristo - Por Geraldo Lúcio


O Batismo e muitas  outras determinações na nossa vida devem ser realizados no nome de Jesus Cristo

O nome de Jesus é o único nome de Deus e engloba o Pai, o Filho e o Espírito Santo; a fórmula de Mateus 28:19 se refere a Jesus como o único nome.

As passagens que dão autenticidade a teoria do Batismo em Nome de Jesus estão  no livro de Atos, iniciando com Atos 2:38, que diz: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão dos pecados" este versiculo foi proferido pelo Apóstolo Pedro que havia recebido a chave do entendimento para ligar as coisas e desligar no céu e na terra .


Pedro revela que Jesus é o  Cristo. Ele fez essa declaração ao ser questionado por Jesus sobre quem as pessoas diziam que Ele era. Jesus então o abençoou, afirmando que essa revelação não veio de "carne e sangue", mas sim de Deus Pai. 


A frase "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja" é uma citação bíblica do Evangelho de Mateus 16:18, onde  Pedro recebe a revelação

da divindade de Jesus e o mesmo declara que Pedro  terá autoridade para edificar a igreja, Jesus dá uma revelação  confiando a Pedro uma autoridade.


Para outras tradições do cristianismo , a "pedra" se refere à  revelação que Pedro confessou, ou seja, a confissão de Jesus como Cristo, ( sua divindade) Deus em Cristo.


Pedro recebe  "as chaves do Reino dos Céus", que simbolizam a autoridade dada por Jesus para pregar o Evangelho e abrir as portas do Reino para diferentes povos, como judeus, samaritanos e gentios. A passagem bíblica de Mateus 16:18-19 explica que ele receberia essa autoridade e que aquilo que ele "ligar" ou "desligar" na Terra, será ligado ou desligado no céu. 

 A fórmula batismal de Jesus em Mateus 28:19 não deve ser interpretada como a necessidade de dizer as três palavras ("Pai, Filho e Espírito Santo"), mas sim como um mandamento para batizar em nome de uma única divindade, que é Jesus.

Outras referências citadas incluem Atos 8:16, 10:48 e 19:5, que mencionam o batismo "em nome do Senhor Jesus".

Deus é uma só pessoa, que se manifestou como Pai, Filho e Espírito Santo, e que essa unicidade se expressa no nome de Jesus. 

O PODER ESTÁ NO NOME DE JESUS CRISTO 

O nome de Jesus possui poder devido à sua autoridade divina, que é reconhecida no céu, na terra e debaixo da terra, e é invocado para salvação, cura, perdão, libertação e força espiritual. 

O nome de Jesus representa sua pessoa e a salvação que Ele oferece, e usá-lo em oração significa apelar para essa autoridade divina. 

Poderes e significados do nome de Jesus

Salvação e perdão, pois é o único nome pelo qual se pode ser salvo, recebendo perdão dos pecados. 

Cura, no nome de Jesus está a fonte de poder para a cura física e espiritual. 

Quem crê Nele pode ter esperança na saúde e no bem-estar. 

Na autoridade do nome de Jesus, é  conferida a autoridade sobre principados, demônios e forças malignas. 

O nome de Jesus é usado para expulsar demônios e vencer o mal. 

Toda a força  e  esperança pode ser encontrada no Nome de Jesus, nos momentos de crise e dificuldade, basta invocar o nome de Jesus para trazer força para superar obstáculos e batalhas. 


A salvação da humanidade  e a libertação somente pode ser encontrada no nome de Jesus que é a chave para a libertação de pecados, fracassos e circunstâncias desfavoráveis. 


Como o poder do nome de Jesus é utilizado? 

Através da oração, basta tão somente orar  em nome de Jesus e apresentar a Deus o que Ele é, confiando que Ele atenderá às orações através da autoridade do seu Nome. 

Proclamar o nome de Jesus é essencial, mesmo diante da oposição, pois esse nome tem o poder de salvar e transformar vidas. 

O poder do nome de Jesus é liberado através da fé. 

Quanto maior a fé no nome, mais forte a experiência espiritual.

Fotos do Fórum das Cadeias de Valor da Agricultura Familiar e Turismo Rural em Rondonópolis


Dolorice - Ney - Humberto e Geraldo Lúcio 


PROGRAMAÇÃO 

Fórum das Cadeias de Valor da Agricultura Familiar e Turismo Rural da Região Sul e Nascentes do Araguaia.


Este evento é uma realização da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extenção Rural  - EMPAER - MT e Secretaria de Estado de Agricultura Familiar – Seaf-MT 


Tem como objetivo de fortalecer a agricultura familiar, o turismo rural e o desenvolvimento sustentável nas regiões envolvidas.


O Fórum é um espaço de diálogo, aprendizado e construção coletiva. 


Aqui, produtores, técnicos, gestores públicos e parceiros institucionais se reúnem para discutir os desafios e as oportunidades das principais cadeias de valor da agricultura familiar 


Cadeias de Valor da Mandioca- Banana - Leite - agroindústrias - Acesso ao Crédito -  Vendas Institucionais -  SIAPP


Além de debater estratégias para o fortalecimento do turismo rural como fonte de renda e valorização cultural.


Ao final desta edição, será elaborada uma Carta de Encaminhamentos, documento que irá consolidar as demandas e propostas levantadas durante o evento, contribuindo para a construção de políticas públicas mais eficazes e conectadas à realidade do campo mato-grossense.


Fórum das Cadeias de Valor da Agricultura Familiar e Turismo Rural da Região Sul e Nascentes do Araguaia, reafirma o compromisso do Governo de Mato Grosso com o desenvolvimento regional, a geração de renda e o fortalecimento das famílias que vivem e produzem no meio rural.




Fórum das Cadeias de Valor da Agricultura Familiar da Região Sul e Nascentes do Araguaia 

 

PROGRAMAÇÃO:

07:00h – Credenciamento

Café da manhã

 

08:00h - Abertura oficial 

Fala de boas-vindas e autoridades

 

08:40h - Panorama sobre a UT Região Sul e Nascentes do Araguaia
RAQUEL DE MATTOS CAZONATO – Gestora da Unidade Territorial

 

08:50h - Políticas públicas estaduais de incentivo à agricultura familiar

SUELME EVANGELISTA – PRESIDENTE DA EMPAER

 

09:20h - Palestra - Cultura da Mandioca 

Tema: 1) Novas variedades de mandioca e suas perspectivas

DOLORICE MORETTI – PESQUISADORA DA EMPAER

 

9:40h - Caso de sucesso: processamento de Mandioca

Tema: 2) Tecnologias de processamento, tipos de produtos e tendências do mercado consumidor

RODRIGO MEDEIROS MARÇAL - MANYOCA

10:00h - Mesa redonda - Perspectivas da cadeia da mandioca

 

10:30h - Intervalo 

 

10:50h - Palestra - Cultura da Banana

Tema: 1) Novas variedades de banana e suas perspectivas

HUMBERTO MARCILIO CARVALHO – PESQUISADOR DA EMPAER

 

11:10h - Palestra – Caso de sucesso: cadeia da Banana

Tema: 2) Alternativas e tendências do mercado consumidor 

AGRICULTOR PRODUTOR DE BANANA

 

11:30h - Mesa redonda - Perspectivas da cultura da banana

 

12:00h – INTERVALO ALMOÇO

 

13:30h - Palestra - Bovinocultura de Leite

Tema: Como ganhar dinheiro na pecuária leiteira?

JONATHAN VASCONCELOS – EXTENSIONISTA DA EMPAER

 

13:50h - Palestra - Caso de sucesso: Processamento de derivados de leite

Tema: Tecnologias de processamento e comercialização de derivados de leite

DANIEL FRANÇA – QUEIJO NELITA

 

14:10h - Palestra - SIAPP

Tema: Sistema de inspeção de produtos de origem animal emagroindústrias de pequeno porte

LUMA PRADOS – CHEFE DO DPTO DE CADEIAS DE VALOR - EMPAER

 

• Abertura especial de fala ao sr. JURANDYR JOSÉ PINTO – SEAF – Sobre o tema de Políticas da SEAF direcionadas ao rebanho leiteiro

 

14:30h - Mesa redonda - Perspectivas da cadeia do leite 

 

15:00h Intervalo


15:20h - Palestra - Inovação e agregação de valor emprodutos da agricultura familiar

Tema: Apresentação e inserção de produtos no mercado

VALÉRIA PIRES – COORDENADORA DO SEBRAE CUIABA


15:40h - Palestra - Inspeção de produtos de origem vegetal

Tema: Exigências para comercialização de produtos de origem vegetal

MARCOS ROBERTO ARCANJO DIAS – Coordenador de Vigilância Sanitária

 

16:00h - Palestra - Comercialização em mercados institucionais

Tema: Programas de aquisição de alimentos: PAA e PNAE

ROSANGELA DELFINA DE BARROS – EXTENSIONISTA DA EMPAER

 

16:20h - Mesa redonda - Perspectivas para comercialização de produtos

 

16:50h – Apresentação da carta para consolidação das informações levantadas no Fórum

 

17:00H – ENCERRAMENTO